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pauprxtodaobra · 10 days
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Na na na na come on... foi o que começou a tocar quando seus olhos encontraram os de Masami, o sorriso ladino e nada pudico se formou facilmente nos lábios. se aproximou dançando de forma meio desengonçada, balançando os ombros e dobrando os indicadores como se estivesse chamando pela japonesa ou sendo puxado por uma corda invisível em direção a ela. "essa balada não está animada o suficiente pra você?" indagou erguendo as sobrancelhas antes de envolver o braço na cintura dela e puxá-la para perto. o nariz foi roçado suavemente na pele de seu pescoço após ouvir sobre a cerveja, algo que lhe soava uma desculpa meio esfarrapada. Sex in the air, I don't care, I love the smell of it. sorriu com aquela parte da música e cantarolou baixinho, a intenção não era de que ela ouvisse, apenas não conseguiu se conter diante da pequena coincidência. deixou que ela se afastasse, mas seus olhos não desgrudaram dos dela, o sorriso sexy, charmoso e cheio de promessas continuava ali nos lábios dele. "não sei se está querendo se livrar de mim ou do cheiro, nanhime..." usou o apelido que havia criado para ela, fingindo-se de desentendido, erguendo a mão para colocar uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. "se me quer tanto assim terá que ser mais direta que isso". provocou.
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starter fechado com @pauprxtodaobra.
era inevitável que os olhos de masami e gawin se encontrassem, era um pouco magnético de certa forma, para sua sorte isso aconteceu antes que fosse embora. já vai embora? a pergunta vinda da voz que conhecia muito bem fiz um sorriso surgir nos lábios de masami. ━ só vim dar os parabéns e desejar felicidades pro jihoon. ━ era o mínimo que podia fazer afinal. ━ meus planos era ir pra uma balada qualquer em itaewon. ━ porque era particularmente triste ficar em casa quando as pessoas no andar de cima estavam se acabando de beber, dançar e talvez dar uns pegas. ━ mas... ━ se aproximou um pouco demais do outro. ━ tô cheirando a cerveja. ━ explicou, o que poderia soar até mesmo inocente de sua parte querer apenas que ele sentisse seu cheiro mas nada parecia inocente quando se tratava dos dois até mesmo quando queria quem fosse acabavam em uma onda de duplos sentidos e flertes. ━ enfim... vou ter que passar no meu ap antes pra me livrar desse cheiro. ━ deu de ombros, voltando a dar um passo pra trás, as feições carregando um convite silencioso.
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pauprxtodaobra · 10 days
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Starter Call
escolha um número e seja feliz:
"Essa não…" — A pia de Muse quebrou e elu chamou Gawin para dar um jeito. @jiyullie
Muse, na tentativa de destruir as roupas do ex na lavanderia, erra o cesto e joga água sanitária em todas as roupas de Gawin.
"Eu podia morrer sem ver isso…" — Gawin acidentalmente mandou um nude Muse por engano, era pra outra pessoa.
Uma barata aparece na casa de Muse e, com pavor, até pensa em colocar fogo na casa, mas acaba chamando Gawin para ajudar na árdua tarefa de se livrar do inseto. @lotuscoded
Gawin perdeu uma aposta com amigos e agora precisa fazer tudo o que Muse quer por uma semana. (ou o contrário, se quiser). @godscho
Gawin desafiou Muse para um campeonato de quem fica mais tempo sem piscar. @firefistshion
Muse teve uma crise alérgica ao comer algo ou se acidentou de alguma forma, Gawin foi quem levou muse ao hospital e agora elus estão de volta ao prédio. @ikemiyah
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pauprxtodaobra · 22 days
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no apartamento de jihoon.
tudo certo para dar errado, Gawin já tinha bebido um pouco e já estava sentindo aquela deliciosa sensação de alegria que o deixava ansioso para abraçar as festividades da noite... a música era animada e os vizinhos dançavam ao seu redor. não apresentou resistência quando sentiu mãos o puxarem para dançar. a risada borbulhou sem esforço quando viu a carinha de muse. "não sei dançar! se quiser que eu dance, vai ter que me ensinar uns passinhos" comentou entre risos provocativamente. "a não ser que seu plano maligno seja me fazer passar vergonha"
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pauprxtodaobra · 22 days
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Quando ouviu as palavras de Shiwon, fingiu estar falando sério e disse: “É disso que tô falando!”. O riso não foi contido por muito tempo, logo estava rindo alto, deixando claro que se divertia com a situação. "Você sabe como me deixar tenso! Mas acho que consigo confiar em você e acreditar que não vai transformar meu rosto em uma obra de arte inapropriada... Sei que você é um artista talentoso, então estou curioso para ver essa flor inocente que está prestes a surgir!" Balançou as mãos no ar de forma teatral, como se estivesse se preparando para uma grande transformação em seu rosto. O sorriso brincalhão não saia dos lábios, até mesmo inclinou um pouco a cabeça de modo a facilitar o ato de desenhar do outro. "Só peço que me deixe identificável quando terminar, ok?"
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter ;
no apartamento de jihoon.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ━━ para de se mexer! ━━ shiwon resmungou, mas havia uma risada escapando por entre as palavras. tinha um pincel de tinta rosa neon na mão, algumas gotas já tinham pigado no chão, mas outras pesssoas já tinham feito desenhos no piso, então não estava muito preocupado. não que fosse um dos desenhistas mais habilidosos do mundo, mas shiwon sabia desenhar uma coisa ou outra. ━━ prometo que não vou desenhar um pênis na sua cara, nem nada do tipo. ━━ acrescentou, entre uma risada mais pronunciada. de fato, era só uma flor inocente.
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pauprxtodaobra · 22 days
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Uma risada descontraída escapou dos lábios do rapaz diante do ocorrido. Até tentou conter o riso ao ver a expressão surpresa e preocupada da outra, mas não conseguiu resistir por muito tempo. "Eu também estava distraído e olha só o que aconteceu! Nós dois acabamos ficando encharcados de cerveja!" Comentou entre risos sem conseguir se conter, talvez já estivesse bêbado o suficiente aquela altura da noite. "Não se preocupe, a gente dá um jeito nisso. Vamos procurar uma toalha para limpar essa bagunça. Tenho certeza de que no banheiro teremos sorte. Se não encontrarmos, podemos improvisar com o que tivermos à disposição. O importante é não deixar que isso estrague nossa diversão". Se recompôs da melhor forma que pôde para tentar ajudar a mulher, mas sem perder o bom humor. "Vamos lá, parceira de infortúnio!" Se aproximou colocando a mão no ombro de Byeol, transmitindo solidariedade e descontração. "Olhamos no banheiro primeiro então, né?"
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— THIS IS AN OPEN STARTER !
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Byeol estava em um canto do apartamento de Jihoon com um copo de cerveja na mão. Observava as pessoas com alguns acessórios e pinturas de neon e sorria de lado, contente por estar em um cantinho escuro sem o mínimo de resquício de pintura, estava bem assim. Observava, sem deixar de sorrir, as pessoas conhecidas e desconhecidas, os rostos familiares e os mais do que familiares: os das pessoas que ela adorava. Byeol se sentia completa por estar de volta, mesmo sabendo que tinha muito trabalho pela frente e que era alguém diferente agora. Suspirou baixinho, não queria pensar nas reformas que precisava fazer em seu apartamento (agora próprio!) para que se tornasse mais confortável e menos perigoso, não queria pensar nas conversas que precisava ter com as pessoas que deixou para trás sem se despedir e as que machucou de alguma forma, não queria pensar nos rostos bonitos que teria que encarar com culpa. Byeol preferia não pensar em nada disso, pelo menos por enquanto. Deu um gole demorado em sua cerveja, soltando um palavrão por ter ficado tempo demais observando os arredores e esquecer de beber. A cerveja estava quente e, diferente da maioria das pessoas que conhecia, ela odiava cerveja quente. Se virou para ir em direção a mesa de bebidas, talvez experimentar algo novo, pensou, mas no instante em que se virou, bateu de frente com alguém, amassando o copo vermelho entre os corpos e entornando a cerveja em si e na pessoa a sua frente. "Caralho!", praguejou, a feição preocupada. "Me desculpa!", ergueu as mãos na direção de muse, preocupada. "Porra, me desculpa mesmo, eu não prestei atenção! Tô toda molhada de cerveja também, que merda!", praguejou mais uma vez e então fitou muse. "Vou pegar uma toalha pra gente, ok? Deve ter alguma no banheiro, né?", perguntou na esperança de que muse soubesse respondê-la.
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pauprxtodaobra · 22 days
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Sorriu com a reação alheia ao experimentar a bebida. Adorava observar as pessoas desfrutando de simples momentos de alegria. Se serviu de algo mais forte e menos doce antes de responder com um largo sorriso. "Deve ser mesmo uma delícia, mas não gosto de bebidas tão doces, prefiro algo amargo igual a minha vida" Gracejou com um risinho, deixando claro que estava brincando, afinal, por mais difíceis que fossem as coisas, Gawin não considerava sua vida amarga. "Também vai sentir falta do Jihoon?" Questionou antes de tomar um gole da bebida que havia pego.
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𝙾𝙿𝙴𝙽 𝚂𝚃𝙰𝚁𝚃𝙴𝚁! ⸻ at jihoon's party.
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era fato que danbi possuía um paladar infantil, então a bebida suave que tinha em mãos, feita praticamente de frutas vermelhas e um pequeno nível de álcool, foi a melhor escolha que podia ter feito, o que teve certeza assim que o gosto levemente cítrico, porém doce, atingira seu paladar. — nossa! isso aqui é uma delícia! você já experimentou? — sorveu um pouco mais da bebida, deixando um misto de empolgação e satisfação transparecer em sua expressão facial ao que ergueu o rosto para encarar muse.
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pauprxtodaobra · 29 days
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Nome: Gawin Teepakorn Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F1 (há três anos - mora com o pai)
resumo: mora em Haneul com o pai, os dois vieram fugidos da Tailândia por estarem devendo para agiotas por causa do tratamento médico que levou a mãe de Gawin a óbito. ele e o pai possuem uma pequena e simples mecânica no bairro, tá metido com corridas clandestinas, porém, não como corredor e sim como mecânico. pau pra toda obra, é o faz tudo do condomínio: precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? chama o Gawin.
personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai Maior medo: que os agiotas encontre a si e o pai. Vício: Café e flerte. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Payu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura.
Bio completa
Se há algo que deveríamos aprender nessa vida é a de que não controlamos quase nada, a vida simplesmente acontece. Nem sempre damos o nosso melhor, mas não foi o caso dos Teepakorn, Gawin e seu pai fizeram de tudo para pagar o tratamento médico da mãe, no fim o patriarca acabou recorrendo a agiotas para conseguir suprir os gastos e essa escolha mudou tudo. A esposa não resistiu, acabou falecendo. As dívidas só cresciam, retaliação veio por parte dos agiotas, com suas vidas em risco, Gaw e o pai conseguiram fugir e hoje fazem três anos que estão morando na Coréia do Sul.
Filho único, apesar dos erros e defeitos do pai, sempre tiveram uma relação próxima. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre até o fatídico dia que precisaram deixar tudo para trás. Se estabelecer na Coréia não foi fácil, venderam tudo que conseguiram carregar para sobreviver, foi através de uma oportunidade duvidosa e única que conseguiram abrir uma pequena oficina nos arredores de Haneul, faz apenas dois meses que o empreendimento automobilístico inaugurou.
A oportunidade? Corridas clandestinas. Não que Gawin goste de correr/competir, no entanto, ele ama o som de um motor roncando e é um ótimo mecânico. Ganhou uma boa grana em uma corrida, o suficiente para comprar a moto dos seus sonhos e abrir um negócio com o pai. O problema? Digamos que boa parte de seus clientes vem das corridas ilegais, uma clientela que paga bem, mas que atrai muitos problemas.
Pai e filho já se acostumaram com o novo país e cultura, mas… sentem falta da Tailândia, dos amigos que deixaram para trás. Ambos evitam se comunicar com as pessoas de lá, afinal, nunca se sabe se um agiota vai estar observando e escutando. Até agora ninguém veio bater na porta, o que não torna as noites mais fáceis para Gawin. O medo constante de ser encontrado não o deixa em paz, sorte que o rapaz disfarça muito bem, seja através de seu carisma e flerte ou até mesmo da alegria que é estar com Payu (seu cachorro de estimação).
Possui um jeito de andar e se portar um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em algumas situações. Adora sair para se divertir, dançar e beber, às vezes bebe sozinho no jardim do prédio e é pau pra toda obra. O faz tudo do prédio, precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? Chama o Gawin.
porque seu personagem está em haneul complex? Gaw e o pai se mudaram para Haneul por ter sido o primeiro lugar que encontraram que conseguiriam pagar após fugirem dos agiotas da Tailândia. o prédio apesar de velho é discreto, até conseguiriam se mudar, mas gostam de criar raízes nos lugares e já estão mais que habituados ao lugar e moradores.
vaga de garagem: motocicleta ducati diavel v4 vermelha e preta.
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pauprxtodaobra · 9 months
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pauprxtodaobra · 9 months
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ergueu as sobrancelhas com aquele rolar de olhos, estaria o homem achando que estava mentindo ou algo do tipo? qual era a dele com aquilo? cruzou os braços e o encarou um pouco, ali na Coréia eles davam muito valor ao respeito aos mais velhos e não é que Gawin não fosse respeitoso, a questão é que ele não seria educado com alguém só por causa da idade, principalmente se a pessoa comprasse briga consigo. observava o mais velho com atenção, descruzou os braços quando ele começou a massagear as têmporas e quase riu disso, claramente Naseon estava perturbado com o que quer que ele estivesse pensando a respeito de si e Haejin. quando teve um dedo apontado na cara foi um pouco demais, deu um pequeno passo para trás e o encarou com seriedade. "primeiro tire esse dedo da minha cara, até onde sei não lhe faltei com respeito e muito menos fiz alguma coisa que justificasse isso. se há uma coisa que não gosto é falta de educação e respeito comigo" o tom era calmo, porém decidido, as palavras sendo pronunciadas de modo assertivo e determinado, transmitindo que havia um limite ali e ele estava ultrapassando. balançou a cabeça desacreditado daquilo tudo e suspirou, por um lado entendia sim a preocupação do homem. "sim, entendo... não quer sentar um pouco e relaxar? não acho que precisamos dessa tensão toda" indicou a cadeira vazia ao seu lado antes de se sentar novamente, por mais que não fosse do tipo que levava desaforo pra casa, Gawin estava longe de ser brigão e explosivo, detestava conflitos e resolvia tudo conversando quando podia. "não precisa me ameaçar, não te conheço para levar isso a sério ou não, apenas saiba que esse tipo de ameaça não é legal. agora vamos ao ponto principal, eu jamais magoaria o Jeans ou qualquer pessoa com quem me relacionasse, pelo menos não de propósito. você é grandinho o suficiente pra saber que ninguém está livre de se magoar em uma relação e isso não quer dizer que seja de propósito" começou sua tentativa de desarmar o homem e falar algumas verdades necessárias. "não sei se chegou até você essa informação, mas eu gosto de cuidar bastante das pessoas, a ponto de ser intrometido e de... afastar alguns. então falta de cuidado da minha parte ele jamais teria, pode perguntar pro Haejin se não sou chato cuidando dele, até marmitas pra semana eu faço". encolheu os ombros, ainda estava magoado com a mudança repentina do bailarino que simplesmente se mudou sem falar nada. realmente não era fácil encontrar alguém que suportasse seu cuidado excessivo. "eu ser experiente não significa muita coisa, apenas que eu ensinaria algumas coisas pra ele. mas como disse antes, não acho que funcionaria. Jeans tem um jeito leve de curtir a vida, se apaixonar e viver uma relação não parece ser algo que ele deseja, logo... não funcionaria. gosto de me dedicar numa relação e não procuro por algo passageiro, só que também não disposto a tentar conquistar o Jeans nem nada. ele não demonstrou qualquer interesse em mim até o momento e... mais uma vez, ele está bem do jeito que tá, curtindo a vida de um jeito dele, não há motivo para complicar as coisas, também não desejo isso, não quero impactar a vida dele a ponto de estragar alguma coisa. cuidar dele e ter ele por perto basta pra mim, desde que me mudei pra esse país, Jeans é a pessoa que mais me faz sorrir e ele nem sabe disso" outro suspiro, não pretendia falar tanto, mas já que o mais velho queria saber, então que aguentasse também. "o que quero dizer é que não tenho qualquer intenção com ele além de amizade, não estou apaixonado apesar de nutrir um carinho muito grande por ele e de forma alguma o trataria como algo casual, acho que um beijo não seria nada demais pra ele, sinceramente. quem ia se lascar por causa de um beijo seria eu e também não quero isso". talvez estivesse exagerando um pouco, mas no momento era a forma como pensava e se sentia. claro que tudo poderia mudar em algum momento.
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pauprxtodaobra · 9 months
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a olhou e riu junto por se lembrar de algumas músicas dos artistas que ela mencionou. "nem tudo (os artistas que ela mencionou) era hip hop, mas eu adorava, passava horas ouvindo essas músicas no rádio do carro do meu pai". comentou saudoso com a lembrança. "até gosto da Taylor, mas não é algo que ouvia com frequência". jogou um beijinho no ar pra ela em resposta a piscada antes de rir. "se eu quisesse mesmo derreter seu coração acho que ia ter que começar com algo relacionado a café" comentou fingindo que estava pensando seriamente no assunto, então balançou a cabeça negativa sorrindo. "eu arrasto um caminhão por essa mulher, você não tem noção, vivia dizendo que ia casar com ela na adolescência. Shakira realmente mexe comigo, aprendi espanhol só pra cantar as músicas dela" revelou negando com a cabeça, não acreditava que estava contando aquilo para ela, não que fosse uma vergonha ou um grande segredo, só era algo muito particular de si. a música lhe veio a mente naquele momento, então deixou para responder o restante depois, preferindo focar nas cordas do violão. diante das palmas ele se levantou e abriu os braços, segurando o violão em uma das mãos, fazendo reverências em agradecimento e rindo. "bobona, quando quiser um show particular é só falar comigo, contanto que não me grave ou tire fotos" respondeu voltando a se sentar. colocou o violão um pouco de lado e pegou uma latinha de cerveja e a abriu, oferecendo para sua companheira daquela noite. "que bom que não foi ruim, o importante é ser divertido pelo menos" comentou olhando para o céu antes de voltar o olhar para ela. "sobre hip hop, conheci por causa dos filmes de velozes e furiosos, a maioria das letras é só besteira, mas gosto da batida e confesso que curto o palavreado também" encolheu os ombros um pouco sem jeito por estar sendo tão sincero. bebeu um pouco da cerveja para responder o próximo tópico que ela tinha questionado. "não diria que tive o coração partido muitas vezes, talvez eu só tenha sido iludido ou me iludido muitas vezes. cheguei a tentar namorar algumas vezes e nunca deu muito certo, não sei se o problema sou eu ou as pessoas, se a minha intensidade e cuidado são exagerados..." soltou um pequeno suspiro se lembrando do vizinho que tinha se mudado pra outro lugar e de outras pessoas que simplesmente saíram de sua vida no passado. "o último relacionamento que tive foi... complicado demais, tanto que precisei mudar de país para não ser mais encontrado. a maioria das músicas da Shakira ainda me lembram dele e... digamos que a ferida ainda não cicatrizou. é muito louco como a gente se apega a alguém mesmo sabendo que ela nos faz mal". não deu muitos detalhes, mas era bom conseguir falar um pouco sobre aquilo com alguém.
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sorriu com a sugestão de brinde do rapaz, erguendo a latinha que tinha em mãos para que respondesse a saudação, logo voltando a beber um pouco mais. ❝ músicas praianas, né... ❞ tentou pensar com um pouco mais de afinco ❝ sabe que tipo de música me traz essa vibe? aquelas antigas do começo dos anos 2000. tipo nelly, jason mraz e a colbie caillat. ❞ começou a rir por desenterrar nomes antigos demais. ❝ até mesmo a taylor swift, confesso que só conheço as antigas dela porque ouvia quando era mais nova. ❞ mencionou, voltando a prestar atenção no que o outro dizia. ❝ uma serenata? está tentando derreter meu coração? ❞ brincou, piscando para o rapaz. balançava a cabeça para indicar que estava acompanhando o que ele lhe contava, logo soltando uma risada. ❝ shakira? mesmo? tem umas músicas dela que grudam na cabeça, quando eu ia pra festas e tocava eu virava outra pessoa. ❞ voltou a beber ❝ vou querer recomendações de hip hop pra eu ouvir, não conheço tanto. e você já teve seu coração partido muitas vezes, gawin? essas novas informações agora me deram essa impressão. ❞ seu tom era brincalhão, com uma leve provocação sem maldade alguma. quando ele falou ter tido uma ideia, a loira terminou de beber sua latinha e a colocou em um saco ao seu lado para que levasse até o lixo quando saíssem dali. se apoiou em suas mãos, deixando que ele tocasse a música que queria e ficando com um sorriso em seu rosto. realmente apreciava a companhia do rapaz e ele cantava bem, então isso não era um incômodo. demorou um tempo para reconhecer a música, mas não foi tão difícil, rindo fraco ao se dar conta de qual era; ao ter seu nome mencionado ela gargalhou, cobrindo seu rosto. assim que ele terminou, deokhye começou a bater algumas palmas e comemorar como se realmente estivesse na plateia de um show. ❝ não foi nem um pouco ruim, para com isso. ❞ bagunçou os fios do cabelo alheio ❝ eu gostei muito dessa versão, tá melhor do que a original. ❞ sorriu de canto ❝ muito obrigada por esse show particular, estou me sentindo extremamente honrada por ter essa oportunidade. ❞ colocou a mão em seu peito, se curvando brevemente como agradecimento.
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pauprxtodaobra · 9 months
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"não sei se sou eu, se é você ou se nossas conversas sempre terão essa vide de duplo sentido..." comentou como se aquilo fosse uma grande questão, um mistério a ser desvendado. não chegou a rir, mas o sorriso nos lábios era divertido e sugestivo, os olhos atentos acompanhando os movimentos femininos. observava intrigado o puxar das mãos para a cintura dela, o envolver dos braços em si e forma como ela o fez abrir um pouco mais o espaço entre as pernas, esse último o fazendo soltar uma risadinha e abaixar a cabeça para olhá-la. Gawin não era muito alto, mas conseguia ser mais alto que ela em pelo menos uns 10 centímetros. fazia tempo que não fica tão próximo de alguém, também haviam os duplos sentidos que mexiam com sua mente e o álcool ingerido. colocaria a culpa em tudo isso para justificar as palavras seguintes. "estaria interessada em ter outros tipos de momentos também?" murmurou a olhando nos olhos com um sorriso absurdamente insinuante e sexy. seguiu as ordens dela se movendo no mesmo ritmo que o dela, ou pelo menos tentando. "acompanhar seu quadril não é difícil, a parte complicada é me concentrar em outra coisa que não seja o seu quadril e... tenho a impressão de que essa música não é lenta" o tom era baixo e provocador, como se estivesse testando a capacidade de resposta dela. apesar do que dissera manteve o movimento do corpo tentando acompanhar o dela. apenas se deu a liberdade de inclinar a face até que a boca estivesse próximo ao ouvido dela. "tô achando que seu plano desde o início era ficar com o corpo colado no meu".
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━ é claro que eu te ensino! sabe... eu posso ser uma ótima professora. ━ fala tinha algum duplo sentido, era um mal que vinha tendo com gawin e por isso acabou rindo, podia culpar o álcool mas acabava sendo divertido estar na companhia do outro, se lembrava de ter sentido a barriga doer de tanto rir da última vez. ━ uhm... ━ fingiu pensar sobre a hipótese, puxando as mãos do outro até a própria cintura e subindo as suas até o pescoço do mesmo, olhou pra baixo só pra conferir a posição dos pés e indicou entre um "chutinho" ou "cutucada" com os próprios pra o outro abrir um pouco mais o espaço entre as pernas. ━ pode ser... ━ contínuo entre um sorriso que beirava alguma traquinagem. ━ não é tão ruim ter momentos constrangedores com você... é sempre engraçado lembra. ━ sentia vontade de rir só em dizer aquilo. ━ acompanha o meu quadril, certo? ━ pediu enquanto voltava a se mover no ritmo da música, um pouco mais lento no início pra gawin se acostumar com os movimentos.
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pauprxtodaobra · 9 months
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"claro, o nosso cantinho é o nosso cantinho, quase como um lugar secreto só nosso" concordou dando uma risadinha enquanto bebia seu próprio drink. "não, não conheço esse festival ou a cidade, mas já fiquei interessado, como é o festival?" indagou curioso, talvez até pudesse ir até o tal festival um dia. "Daecheon? levei o Daniel lá pra comemorar o aniversário dele, foi um dia divertido" declarou sorrindo, feliz por conhecer ao menos um dos lugares que ela mencionou e por ser uma lembrança boa, mesmo que recente. "bióloga marinha? não acredito!" provocou como se duvidasse. "eu queria ser bombeiro para salvar as pessoas" declarou em tom de riso ao se lembrar de seu sonho de infância e de quando fez uma apresentação sobre bombeiros na escola. "nah, não é irônico, o outono tem sua beleza e é mais fresquinho também, né?" piscou de forma cumplice como se a entendesse. "gosto do verão justamente por causa do calor, dos dias mais longos, as pessoas parecem ser mais felizes no verão, sorriem mais e agem com mais leveza. gosto de todo esse calor" gesticulou um pouco explicando, era nítido em sua expressão facial que ele era uma pessoa calorosa. "Palawan é a que eu mais frequentava fica em Sentosa, uma ilha resort de Singapura com milhares de atrações. fui pra lá na maioria dos meus verões, principalmente aos finais de semana, a melhor parte é que por ser alta temporada dá pra aproveitar a praia de dia e as festas de noite". comentou saudoso, tinha certeza que seus amigos estavam por lá, eles sempre organizavam de passar alguns lá no verão. bebeu mais um pouco do drink para se recompor e não focar na tristeza. "não sei se acredito que você era tranquila, aposto que estava sempre atrás do ahjussi querendo mais histórias" comentou com um sorriso provocador. "nunca fui uma criança tranquila, vivia me metendo em confusão pra defender meus amigos, sempre agitado demais, só ficava quieto quando meu pai me chamava pra ajudar na oficina ou quando estava na escola. é meio irônico, mas eu adorava ir pra escola e assistir as aulas".
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"Sim, mas nosso cantinho tem seu charme vai...", Byeol riu baixinho e bebeu mais um gole do seu drinque. "Além do mais, lá é nosso lugar regrado de solidão, desabafos e... nós dois!", riu divertida e assentiu com a pergunta de Gawin. "Sim, cresci. Cresci em Boryeong, a cidade que é famosa pelo festival de lama, conhece?", perguntou. "Cresci perto da praia de Daecheon e passava muitas horas sentada lá só observando o mar. Já até quis ser bióloga marinha, sabia?", sorriu amigável sentindo a nostalgia lhe atingir em cheio. Byeol gostava de lembrar dos seus momentos em Boryeong, por mais que tenha passado mais tempo de sua vida em Seul. "Ah, é mesmo? Também gosto do verão, mas minha estação favorita é o outono, irônico não?", riu baixinho. "Era muito bonito parar na praia e ver as folhas caídas, a natureza mais cinza e sentir o clima verão-inverno", balançou a cabeça positivamente. "Ah, você ia muito a praia então? Quais você já frequentou?", perguntou curiosa. Sabia que ambos tinham uma relação mais low profile, mas queria saber um pouco dele também. "Eu era mais um peixinho do mar com pernas que ficava importunando os vendedores fixos...", Byeol respondeu a pergunta e riu. "Lembro até hoje de um ahjussi que adorava o mar e me contava várias histórias de quando ele era pescador. Mas, por incrível que pareça, eu era tranquila", falou em tom divertido e olhou para o amigo, com um pequeno sorriso. "Mas e você? Era uma criança tranquila também?"
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pauprxtodaobra · 9 months
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assentiu com um balançar de cabeça e um sorriso nos lábios, conhecia muito bem aquela expressão facial e gostava dela. contanto que não fosse fotografado estaria tudo bem, não se importaria se fossem expulsos caso percebessem que não deveriam estar ali. era uma festa na praia e não havia um controle de entrada, logo... parecia que era aberta para qualquer um, não poderiam culpá-los por estarem ali. "não... jogo não, só quero ver se consegue resistir, afinal foi você quem insinuou que sou bonito a ponto de chamar a atenção" baixou o olhar e a cabeça levemente o encarando como se o estivesse desafiando. o roçar de lábios trouxe o sorriso para o canto dos lábios, gostava daquele tipo de joguinho, era sempre divertido. restava saber quem era a caça e o caçador ali. "não preciso prometer nada" retrucou com um brilho travesso nos olhos enquanto o seguia até onde estavam as bebidas. "de quanto você precisa para ficar interessante?" questionou achando graça, para Gawin não era necessário álcool para tornar as coisas interessantes, mas... estava curioso para saber o que aconteceria quando o rapaz começasse a beber.
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aiphrapai​:
“certeza não tenho, mas que mal teria? qualquer coisa a gente finge que somos turistas perdidos” não conseguiu se conter naquela provocação divertida, não que fosse uma ótima ideia terem ido até ali, só que… Gawin estava cansado de ser discreto e se comportar, ele queria poder se divertir pelo menos uma vez. a risada diante da fala do outro foi inevitável, não resistindo em passar o braço por cima do ombro dele. “deveria estar preocupado em resistir a minha cara e não em me tirarem de você, não acha?” murmurou com a bochecha próxima a dele, o sorriso provocador estava de volta ao lábios, era simplesmente muito bom poder agir como ele mesmo. “vamos lá pegar algo pra beber, tô curioso para saber o que acontece depois de você beber um litro de álcool”
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Nós somos turistas perdidos. Sorriu para ele, os olhos sendo só duas linhas no rosto, erguendo os ombros em uma pose travessa. Apesar de gostar de festas e saber fazer amizades depressa, não tinha certeza se os organizadores os receberiam de braços tão abertos. Na verdade, esperava que nem reparassem demais nos dois. Hm? Chegou mais perto ao perceber o braço dele em seu ombro. Você quer que eu faça o jogo da resistência? Murmurou baixinho, divertido, antes de pender um pouco a cabeça pra trás e virar o rosto pra ele, roçando os lábios nos de Gawin de propósito. Eu brinco, se você prometer que vai valer a pena. Riu baixinho, endireitando o rosto e o corpo, logo começando a andar em direção ao local onde estavam distribuindo as bebidas. Com quatro garrafinhas de soju não dá pra acontecer nada de interessante. 
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pauprxtodaobra · 9 months
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"se não for o meu favorito o que acontece?" questionou em tom implicante e se inclinou levemente sobre a mesa, a olhava quase como se a desafiasse a algo. soltou uma risada voltando para a posição inicial. "e lá vou eu ser cúmplice... pelo menos pra piloto de fuga eu sirvo. vou ficar atento a funcionários de cafeteria sumindo misteriosamente só por precaução". piscou para ela brincando antes de beber um pouco mais do café. "confesso que gosto de algo mais equilibrado, com um corpo mais leve, menos acidez e amargor". havia uma variedade de grãos e cada experiência com café se tornava única, alguns eram mais adocicados e outros mais amargos, dependia das notas associadas aos grãos. "mas uma coisa preciso concordar, não há nada melhor do que um café moído na hora, é mil vezes melhor do que aquele que já tá moído no mercado" completou com um pequeno sorriso. tudo que sabia sobre café e o hábito de moer o próprio em casa veio de seu ex, uma das poucas coisas boas daquele relacionamento. "nunca tentei, mas imagino que seja difícil mesmo, a gente vê os outros fazendo e acha que é fácil. quando for assim me chama, aí a gente se mata de café juntos" propôs com uma leve risada, na verdade não se importaria, seria uma forma de ocupar o tempo e dela não precisar tomar tanto café sozinha. "como você está fazendo? tem seguido tutoriais da internet?"
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era óbvio que deokhye não ia recusar o convite de fazer um passeio pelo centro para que experimentassem a cafeteria local, ela amava café e, graças ao seu trabalho, acabou aprendendo um monte de coisa sobre. algumas informações eram um pouco inúteis de modo geral, só que ela criou um interesse genuíno por isso. ❝ é claro que o meu é. é bom que seja seu favorito também. ❞ sorriu para ele, começando a provar um pouco do café que ela havia pedido para si ❝ se um dia você encontrar um lugar que faz mais gostoso, você me avisa. depois de um tempo os funcionários vão sumir misteriosamente o que vai ser uma pena, mas vou adorar conhecer. ❞ ela brincou sobre o assunto, logo apontando para o que tinha em mãos ❝ mas isso aqui tá realmente bom, eu gosto de café forte e amargo. dá aquela sensação de que realmente acabou de ser moído na hora pra mim, não tem nada melhor. ❞ comentou, erguendo seu olhar para o rapaz. ❝ aliás, eu tava aprendendo a fazer essas coisas. ❞ falou animada, se referindo ao desenho que tinha no café antes de começar a beber ❝ esses desenhos bonitões, sabe? eu consigo fazer os simples, tipo coração e flor, mas queria fazer aqueles mais elaborados. é bem mais difícil do que parece, acho que eu tava quase me matando de tanto tomar café pra aprender a fazer direito. ❞
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pauprxtodaobra · 9 months
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o que nenhum de seus vizinhos sabiam era que o verdadeiro Gawin era um festeiro de marca maior, alguém que aproveitava a vida ao máximo e se divertia fazendo loucuras, algo que precisou deixar para trás depois de se mudar para a Coréia, pois, precisava ser discreto e chamar o mínimo de atenção possível para si. ainda havia a necessidade de se manter desapercebido, mas... escolheu ir naquela viagem para se distrair um pouco, algumas festinhas não seriam um grande problema se ele se mantivesse longe de quem estivesse fotografando ou filmando, certo? havia um receio dentro de sim, porém, também tinha uma necessidade gigante de se divertir e por isso resolveu aproveitar uma ou outra festa com moderação. aquela era uma delas, observava a movimentação e balançava a cabeça no ritmo da música quando alguém encostou em si. "Hey! Sim, acabei de chegar e não bebi nada ainda" respondeu em tom divertido, aquela era uma Minji diferente da que estava acostumado, muito mais alegre e talvez levemente bêbada. "Melhor que o bartender? Vou ter que experimentar então" declarou com um largo sorriso, era bom ver que ela estava se divertindo. "Phayu está bem, tá amando passar alguns dias na praia, deixei ele um pouco com o Jeans".
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⠀  ⠀  ⠀ ⚠️ ❪ 1 ❫ notification  ﹕a closed starter with @aiphrapai​​
se tratando de celebrações minji tinha festa como sobrenome, a mulher simplesmente apreciava estar ali agitando os grãos de areia se movendo de um lado para outro animada com toda a sua energia empregada ali. acordaria no dia seguinte cheia de dor como uma velha que era? sim, com certeza, mas só se vivia uma vez, que os arrependimentos viessem depois. estava se divertido jogando o cabelo de um lado pro outro, curtindo as músicas, mas já estava dando alguns passos tortos já pela influência de um drink forte que fez. foi quando num movimento distraída encostou numa pessoa. “Opa!” riu e se virou para olhar quem era e sorriu. “Gawin! Você veio! Seja bem vindo a party! Já bebeu algo? Que loucura, como você bebeu algo se acabou de chegar?” colocou as duas mãos nos ombros do tailandês. “Vem, festa não é festa sem um bom drink! Não é contando vantagem não, mas… Estou fazendo drink melhor que o bartender. Vem.” assentiu como se dissesse, confia. e soltou os ombros dando espaço pro amigo. “Como vai o Phayu?” perguntou daquela bolinha gigante de alegria. 
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pauprxtodaobra · 9 months
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They finally beat us.
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pauprxtodaobra · 9 months
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observava com atenção as feições do homem, analisando seu tom de voz e trejeitos, além de manter em mente a descrição da criança dada por ele. suspirou e pousou as mãos levemente nos ombros do outro e o olhou nos olhos com uma seriedade intensa. "fica calmo, sei que a situação é desesperadora, mas a aflição não vai ajudar em nada agora. precisa tentar se acalmar um pouco pra pensar com clareza. consegue se lembrar de algo que ela viu e se interessou? ou algo que ela mencionou? ela pode ter tentado ir na direção de algo que chamou a atenção dela" claro que para ele era muito mais fácil analisar a situação de fora e se manter racional, entendia isso e não julgava o rapaz, mas era essencial que se mantivessem calmos, justamente para conseguir pensar melhor. Gawin tentava pensar como uma criança e faria de tudo ao seu alcance para ajudar.
"vamos procurar mais um pouco e se não a encontrarmos a gente chama sim a polícia" sim, ele havia pensado nessa possibilidade, mas Gawin sabia que a primeira hora era a mais importante em um desaparecimento de crianças devido ao consumo de séries de crimes que gostava de ver, justamente por isso que talvez ir a polícia logo de cara poderia fazê-los perder tempo e a criança. "adestrei e treinei o Phayu para algumas coisas, ele não é um super cão policial, mas consegue ajudar". explicou enquanto o cão cheirava o tecido. "Phayu, encontre esse cheiro" se agachou para falar com o animal, ordenando e indicando o tecido. o cachorro pareceu entender prontamente e já começava a farejar o ar para logo depois abaixar o focinho em direção a areia e começar a percorrer o caminho até guarda-sol verde mencionado pelo homem. "vamos segui-lo um pouco e olhar naquela direção, se a gente não encontrá-la em quinze minutos mais ou menos chamamos a polícia, combinado?"
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O começo da resposta tinha o desanimado totalmente, estava ficando sem opções e o desespero era tão grande que, apesar de querer, não conseguia chorar. O que iria fazer se perdesse Micha? Provavelmente passaria o resto da patética vida procurando incansavelmente por sua filha. “Ela tem 3 anos, mais ou menos dessa altura.”, Yohan indica um ponto acima do seu joelho, “Eu procurei nos arredores, mas ninguém parece ter visto ela!”. A aparência enganosa do homem o fazia parecer suspeito, mas ele se mostrava gentil o suficiente para ajudar, quem sabe quando isso acabasse ele o pagasse uma cerveja como agradecimento.
Ficou um pouco incrédulo com a pergunta, quais as chances de um cachorro conseguir achar sua filha? Mas como o desespero é o pai da insanidade, o escritor tirou rapidamente o cobertor preferido dela da bolsa e agachou para mostrar ao animal. “Obrigado, de verdade, eu tô quase chamando a polícia, já fazem quase dez minutos que eu não a vejo.”. Para a surpresa do americano, o cão parecia examinar com cuidado o  tecido, “Ela atende por Micha, ela tem cabelos curtinhos castanhos e tem uma pulseira amarela no braço. Estávamos ali, no guarda-sol verde.”, ele diz apontando para o local, não deixando de continuar procurando com o olhar qualquer ponto rosa choque pela areia.
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