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pegueinopulo · 10 days
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HUNTER SCHAFER as jules vaughn in euphoria
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pegueinopulo · 10 days
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Mesmo sem estar alterada pelo que quer que houvesse na comida de Wonderland como estava na primeira vez que se viram, a forma que ele falava ainda lhe dava vontade de rir, por mais que combinasse bastante com ele e com uma boa parte dos outros integrantes dali, provavelmente pelo enorme contraste com a forma que ela falava. Devolveu o sorriso, parodiando um cumprimento formal enquanto segurava os dois lados da enorme saia que vestia. “É um prazer revê-lo, também. E foi um elogio!” confirmou quando seu agradecimento soou um tanto hesitante, “Vou ficar devendo te explicar o que é dark academia com palavras melhores, mas é uma estética parecida com a daqui. É muito apreciada por bastante gente de onde eu venho.” Não era mentira – por mais que o gênero literário fosse criticado por algumas pessoas, a estética era apreciada por muitos, mesmo. “Prefiro mesas redondas, também” afirmou com a cabeça, se direcionando até uma mesa próxima e passando a mão pelas extremidades, “sou muito desastrada, provavelmente já teria topado em alguns cantos” brincou, mantendo uma expressão descontraída no rosto. A pergunta fez com que erguesse os ombros num gesto indiferente, retornando para perto do balcão. “Ah, eu não acho que realmente vamos voltar, então não pensei muito nisso. Em voltar, no caso. No suposto "método" eu pensei bastante” confessou, fazendo aspas no ar com os dedos para que deixasse sua opinião bem clara. “Você realmente confia nessa galera?” perguntou cautelosamente.
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Os primeiros dias foram caóticos, Erik mal conseguia um segundo para respirar entre um atendimento e outro. Mas já tinha se passado uma semana, e as coisas pareciam mais calmas agora, principalmente depois do anuncio de uma possibilidade de retorno dos perdidos aos seus mundos, ninguém parecia assim tão interessado em literatura, ainda mais com um evento no horizonte. A falta de movimento intenso, no entanto, em nada entristecia Erik, pelo contrário, ele agora conseguia organizar melhor seu catalogo. E era isso que fazia, imerso em seus documentos atrás do balcão, quando ouviu aquela voz e palavras não familiares, mas que de alguma forma, ele sabia exatamente de quem se tratava. "Senhoria Darcy, que prazer revê-la, ainda mais no meu humilde estabelecimento.", a cumprimentou, erguendo a cabeça para olhá-la enquanto lhe direcionava um sorriso cordial. "Obrigado?", respondeu um tanto incerto, o olhar estreito em direção a outrem, confuso com a referência feita. "Pedi para uma pessoa do seu mundo me ajudar com algumas coisas, pelo menos troquei as mesas quadradas por redondas, para que ninguém se machucasse.", observou a pequena, mas significativa mudança. "Silenciosas desde o anuncio. E por falar nisso, deve estar contente por saber que pode voltar ao seu mundo, não é?"
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pegueinopulo · 10 days
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A indignação tomou o seu rosto novamente com a resposta da colega de dormitório, cruzando os braços. “Amiga, isso aqui definitivamente não é a mesma coisa de colocar mais ou menos páprica ou acrescentar uma noz moscada! A gente pode morrer de verdade” a comparação tinha lhe deixado meio confusa, na verdade, mas estava tão agitada desde a reunião que mal conseguia organizar seus pensamentos. Tinha que convencê-la a mudar de lado antes que fosse tarde demais. “Você voltaria nos termos deles? Sem nenhum detalhe e com a exigência de esquecermos absolutamente tudo o que a gente viu aqui? Sei lá, cara, acho pedir demais. Não é uma solução aceitável.” De certa forma, ela entendia que um monte de gente ter conhecimento sobre magia de verdade no mundo real poderia, de fato, ser um problema, mas não significava que iria cooperar com uma galera que parecia não se importar nem um pouco com o lado dos perdidos naquilo tudo. Isso se fosse realmente acontecer da forma que diziam, o que ela duvidava muito. “Mas Meena, a Katniss teve um destino péssimo! O governo pessoalmente quis matar ela com as próprias mãos, explodiu o distrito dela todo, não foi? Matou um monte de gente? Eu sei lá, parei no segundo livro, mas não quero que você morra e nem quero morrer” argumentou exasperadamente enquanto ia atrás do pergaminho de novo, dessa vez com a intenção de queimá-lo no fogão ou algo do tipo.
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Em sua modesta opinião, a reunião tinha sido algo difícil de se definir. Estava confusa, para se dizer o mínimo. Cada dia que se passava ficava mais trabalhoso manter sua teoria de que aquilo era uma simulação estilo o Cérebro dos X-men com um quê de Escape Room. Algumas coisas pareciam reais demais para que Meena continuasse acreditando naquela hipótese. Como por exemplo, ela poderia voltar para casa, daqui a dois meses, aparentemente. Aquilo era no mínimo suspeito, simples assim? Como poderia acreditar no tal Merlin se ele acabou deixando aquele pessoal do Rei Leão chorar a perda de seus entes queridos? “Honestamente? Eu considerei sim, estou acostumada a arriscar.” Respondeu ainda com a cabeça em devaneios, mal notou que quase revelou sua real profissão. “Na cozinha, quero dizer, sabe.” Tentou se corrigir, resolvendo focar na conversa. Ficou lisonjeada com as palavras de Darcy, também pensava nela daquela forma, não queria ter que esquecer a mulher. “Mas o problema é esse, não sabemos se vamos morrer. Ou só realmente voltar para a realidade.” Apertou os lábios, inspirando fundo antes de ver o pergaminho se refazer com os olhos arregalados. “Veja pelo lado bom, estão nos dando uma opção de ir antes... Se eu me voluntariar, vou ser tipo uma Katniss Everdeen.”
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pegueinopulo · 10 days
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A sinceridade dela arrancou um riso de Darcy, embora seu tom não fosse nem um pouco divertido. Não esperava por aquela resposta. “Foi mal, me pegou de surpresa” esclareceu, para que não achasse que estava zombando dela ou algo do tipo “mas eu realmente fui sincera! Não seria minha primeira escolha, ok, mas acho que isso é algo mais bom do que ruim, porque significa que é incomum. Eu mesma nunca conheci outra Drizella” encolheu os ombros. O tom meio debochado do comentário não lhe abalou, já que era preciso de muita coisa para ficar realmente ofendida. “Eu acho, também. Ia ser meio esquisito o Soluço ser meu pai considerando que o cara tem, tipo, quase a minha idade e tal” refletiu em voz alta, fazendo uma discreta careta com o pensamento, “mas ele seria legal pra se ter como irmão, me mostrou o santuário de dragões e tudo.” Enquanto conversavam, perambulava ao redor dela segurando todas as mercadorias ali que conseguisse nas mãos por um breve momento, tentando adivinhar de onde tinham vindo, e assentiu distraidamente enquanto comentava das irmãs. Ok, então meio que considerava as duas? Teria que encontrá-las por aí para confirmar. “Pra mim parece divertido, desde que eu não seja quem está cuidando das crianças” admitiu, “costumo me dar bem com elas, mas numa vibe mais tia legal do que mãe, sabe?”
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"Não sei se concordo com isso." Comentou, ainda que não fosse de admitir aquilo tão facilmente. De certo que estava acostumada com o nome que havia recebido, porém, não era mesmo do mais bonitos. "Oh, entendi! Parece muito melhor. Ou o mais próximo disso." Percebeu como seu comentário soou ácido, porém, parecia tarde demais para retirá-lo. Drizella, no fim, não se importava em soar desagradável. Mesmo que estivesse se esforçando mais do que o necessário para parecer simpática. "Tecnicamente, não." Deu de ombros, indiferente. "Mesmo que considere Anastasia ou até Cinderela, acaba não sendo muitos irmãos. Não consigo imaginar uma casa cheia ou muitas crianças juntas. Parece desesperador."
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pegueinopulo · 10 days
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Encarava o livro na sua frente furiosamente ao invés de ler, apesar de genuinamente ter gostado da sugestão de Chloe naquele dia. Ela realmente queria conseguir pensar em outra coisa, mas tudo o que se passava na sua cabeça era como tudo aquilo era simplesmente absurdo e ela tinha que descobrir a enganação por trás antes que alguém se machucasse. A voz da amiga lhe interrompeu, encarando seu rosto com preocupação após os dizeres. “A gente não vai esquecer nada!” rebateu com a voz um tanto mais alta do que o adequado para uma biblioteca, se encolhendo um pouco com o shhhh que recebeu dos funcionários, e repetiu num tom de voz mais baixo. “A gente não vai esquecer de nada. É palhaçada completa desse povo! Também não quero esquecer ninguém, muito menos minha irmã-não-irmã, cara” brincou com o termo, mas rapidamente voltou ao tom sério da conversa, falando ainda mais baixo, “Eles não estão pensando nos perdidos em momento algum, só querem preservar a integridade dos finais felizes perfeitos deles. É pura balela. Vai passar.” apesar de soar confiante com a sua teoria, no fundo estava tão nervosa quanto ela.
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starter com: @pegueinopulo
lugar: biblioteca principal
deve ter passado 15 minutos desde que sentou em uma das mesas da biblioteca com a loira para estudar; ou fingir que fazia isso. sua sugestão foi continuar estudando dragões e ignorar toda a confusão de dias atrás, mas por mais interessante que fosse o assunto, chloe só conseguia pensar em como não fazia sentido apagar as memórias deles. "cara... e se eu quiser lembrar de você? tipo, nós não somos irmãs, mas, sei lá. e se eu quisesse te encontrar depois daqui? não vou poder fazer isso só porque eles não querem que a gente lembre?"
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pegueinopulo · 12 days
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Desde que Soluço lhe apresentara o santuário, Darcy tinha se tornado uma frequentadora assídua do lugar. Não podia visitar o local se estivesse vazio, é claro, mas o pessoal de Berk tinha dado uma permissão especial para os outros perdidos do conto visitarem se houvesse alguma autoridade presente, e, naquele dia, foi informada que quem estava lá era Valka. Aquilo lhe deixou estranhamente nervosa. Ela supostamente seria sua mãe no conto em que faziam parte, e por motivos que não gostava muito de lembrar, não tinha uma experiência muito boa com mães, tanto que por mais que tivesse tido a tia como figura materna desde muito cedo, nunca usou essa palavra para se referir a ela. De qualquer forma, não era uma relação imaginária que lhe impediria de passar algum tempo com os dragões naquele dia. Ao adentrar no local, ficou alguns minutos observando o jeito da mais velha com as criaturas. Soluço e Astrid eram muito próximos deles, mas ela parecia parte deles pelo comportamento, o que achou fascinante. Levou um susto quando ela disse seu nome, gaguejando uma resposta. “O-oi!” sorriu, acenando desajeitadamente. Permaneceu com o sorriso esquisito no rosto enquanto esperava ela terminar a frase, mas quando o silêncio se estabeleceu por alguns segundos, começou a tagarelar nervosamente. “Eu...? Eu! Eu vim ver se precisava de alguma ajuda por aqui. Tenho tentado passar um tempo com os dragões sempre que posso, sabe, pra me habituar mais” explicou, estendendo um pequeno balde que trazia consigo, “eu trouxe petiscos! Se eles puderem comer petiscos. Eu não sei se tá na hora de comer ou enfim...”
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localização: fire with wings
Cloudjumper pressionava as escamas contra o rosto de Valka, esfregando suavemente a pele do jeito que ela gostava. Os rosnados controlados vibrando a si e o ar, emitindo a onda perfeita para que fosse atualizada do que precisava. Condições dos dragões, urgências e desentendimentos, o último ovo da ninhada que ainda não tinha quebrado. Valka respirava fundo o ar quente, misturando-se em espírito ao residente da alma espelho do dragão. E ela notou antes dele ficar silencioso, seu rosto virando para a nova visita no santuário. A protetora acariciou o focinho dele em despedida, seus passos levando ao rosto ainda estranho da perdida. "@pegueinopulo, sim?" O pescoço inclinou daquele jeito draconiano, desconfiado com a nova presença e curioso, insistente, em entender do que precisava. "Você..." Ela não completou, a voz morrendo antes de sequer entender o caminho que seguia nesse prelúdio de conversa.
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pegueinopulo · 12 days
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Concordou veementemente com ela enquanto se deliciava com um blondie. “Eu queria poder comer aqui em toda refeição, cara, é bom demais!” Infelizmente as dores de barriga que costumava ter quando comia muito doce no mundo real também eram presentes ali, o que era um absurdo. “Mas nem se preocupa, Mary Anne! A gente não deve ir tão cedo. Tudo isso vai ser uma grande baboseira no final, você vai ver. Se eles soubessem mesmo como levar, teriam explicado alguma coisa. Qualquer coisa. Eles não explicaram nada, então o que quer que seja não deve ser bom. Você não vai se voluntariar, vai?” perguntou, preocupada. Não queria que as pessoas que tinha gostado ali se submetessem ao que quer que a Academia de Magia tivesse em mente.
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com: @pegueinopulo onde: confeitaria delícias da vovó adelaide
"Queria levar esta comida comigo para o nosso mundo." Mary Anne tornou-se fã numero um da confeitaria da vovó. Se consegui-se, iria todos os dias alimentar-se para sentir o calor e felicidade que aquelas refeições traziam "Mas pelo que estou entender, nem as roupas que temos vestidas provavelmente poderemos levar."
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pegueinopulo · 12 days
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Darcy definitivamente não era uma pessoa briguenta, mas costumava entrar em várias situações somente em nome da experiência. Ela acreditava fortemente que a grande maioria das coisas valiam a pena ser vividas – salvo várias exceções, mas normalmente só as coisas mais horríveis, mesmo –, e aquele mundo era uma grande oportunidade para viver várias que seriam impossíveis no mundo real. Uma briga de bar não estava necessariamente nessa lista, mas ainda assim, em que outro lugar ela frequentaria bares senão ali? Ela detestava os bares em Londres! Por isso, quando o caos se estabeleceu e o rapaz ao seu lado solicitou sua ajuda, ela pensou: por que não? Estava com bastante energia caótica acumulada desde o fiasco sobre "voltar para casa", então foi um convite bem vindo. Ela não se lembrava de conhecê-lo, então devia ser um dos perdidos ou alguém cuja forma não era a mesma dentro da história que conhecia, tipo o pessoal de Rei Leão. Ergueu os ombros em indiferença e pegou uma caneca de alumínio próxima, jogando com toda força e derramando seu conteúdo nas costas de um desavisado. Foi muito legal. “Assim?” sorriu brevemente na sua direção, mas logo se moveu para se esconder atrás de uma das mesas, já que o desavisado não tinha gostado muito do banho de cerveja nas costas.
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this is an closed starter.
with: @pegueinopulo
Tudo parecia um pouco caótico naquele lugar depois das últimas novidades, agora que inventaram de levar os perdidos, tudo parecia perder a graça porque Calcifer estava gostando da presença daqueles estranhos, sempre tinha algo novo e se divertia ao máximo em saber coisas que não sabia antes, agora não teriam mais a presença daquelas pessoas. O lado bom era que a sua história poderia voltar ao normal, a que preferia mais, mas tudo não passava de murmurinhos que poderiam ser uma história mentirosa facilmente espalhada entre eles porque todos queriam voltar logo, por isso que não deu tanta atenção assim. Por isso que a sua diversão continuou, teria iniciado aquela briga no bar porque gostava de ver homens grandes e estúpidos quase se matando porque alguém falou que a mãe dele era feia, não tinha nada mais divertido que isso, só que as vezes ele acabava envolvido naquele bolo de pessoas, cadeiras, garrafas e copos, era natural que Calcifer se misturasse ao caos, fazia parte dele oras. Só que ele acabou puxando com ele, uma pessoa que estava ali na hora errada e no lugar errado. “Vai me ajudar, é só quebrar algumas coisas na cabeça deles, é divertido”
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pegueinopulo · 12 days
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Não pôde evitar a careta e a risada quando pensou na possibilidade de ter um filho. “Meu deus, imagina ser mãe, que horror. Sem ofensas se você quiser ser mãe” acrescentou rapidamente, “mas faz sentido, eu ia achar a mesma coisa. Às vezes criança super faz essas brincadeiras.” Hoje em dia, o que mais encontrava quando jogava os jogos de social deduction mais populares eram crianças, e sempre aconteciam uns momentos muito engraçados. Sabia que não pretendia ser mãe nunca, mas se dava muito bem com elas. Assentiu com a cabeça – ela conseguia visualizar Vicky agindo daquela forma muito bem. “Sei como é. Eu confesso que normalmente é preciso motivos concretos pra eu desgostar de alguém, mas quando ocorre, sou do mesmo jeito, eu ignoro bem claramente” explicou, “e nah, eu só fui burra mesmo. Todo gênio tem seus momentos assim” brincou. Não se considerava exatamente um gênio, mas era uma piadinha que gostava de fazer com os seus inscritos pela sua habilidade inegável de descobrir coisas. “Não consigo te imaginar numa con também, você é muito descolada pra elas” embora fosse uma brincadeira também, não era ironia, “mas a gente podia ter combinado outra coisa na cidade enquanto eu estivesse por lá! Se eu soubesse escrever meu número de telefone” balançou a cabeça negativamente, lamentando sua estupidez de novo. “Enfim, aquele negócio lá do leite derramado ou sei lá o que” sacudiu a mão num gesto despreocupado, sem se dar o trabalho de tentar lembrar como era mesmo o ditado, já que ela provavelmente entenderia de qualquer jeito. Sorriu largamente quando ela aceitou seu convite, entrelaçando o braço no seu e lhe puxando na direção do estabelecimento, animada. “Ei, batata é um clássico, mas fica melhor com milkshake do que com sorvete” ergueu o indicador da mão livre como se aquele assunto tivesse muita seriedade, “e depende, aqui eles têm sorvete e raspadinha! A de limão celestial com laranja lunar é incrível, eu acho que foi feita pra se misturar de propósito, até o nome combina. Recomendo se gostar de coisas cítricas!” tagarelou, gesticulando bastante.
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"Eu super estranhei quando uma criança atendeu o seu número. Por um momento achei que fosse mãe ou tivesse irmãos mais novos, mas ele apenas disse 'não tem ninguém com esse nome aqui' e desligou." Vikcy contou, recordando-se do momento adorável. Tinha até tentado novamente apenas para ter certeza de que estava errada, afinal também queria muito falar e ver Darcy novamente. Uma jovem bonita que tinha se arriscado contra um ladrão para recuperar a carteira? Vicky passou aproximadamente três dias suspirando ao pensar nela. "Não te odiei, você saberia se eu tivesse odiado. Eu sou bem explícita quanto ao que eu quero." Nem sempre, mas gostava de acreditar que era sempre aberta o suficiente em suas questões e vontades. "Achei que você tivesse me odiado, por isso o número errado." Em meio a toda confusão de cair em um mundo novo, era bom que houvesse um rosto conhecido; bonito e gentil o suficiente para fazer Victória sorrir. "Nunca poderíamos nos encontrar em uma con, porque eu sei o que é, mas nunca fui em uma." De vez em quando via alguns nerds fazendo cosplays pelas ruas de Oxford... não se sentia nem um pouco atraída para qualquer lugar onde estivessem indo. E também não se sentia atraída pela sorveteria, percebeu ao parar na porta. Os sabores peculiares eram convidativos, mas ao mesmo tempo um arrepio esquisito corria pela espinha ao pensar no lugar gelado. "Vamos!" Contraiu seu instinto ao exclamar com alegria, desejando passar mais um tempo com a nova amiga. "Não provei muitos. Quais as suas combinações preferidas? Que não seja nada envolvendo batata frita, por favor."
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pegueinopulo · 12 days
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Uma expressão pensativa tomou o seu rosto enquanto tentava pensar numa maneira melhor de explicar o ocorrido. “Hmmm... sabe tipo, aquela porta do início do filme da Alice? Era meio que essa vibe. Tinha rosto, expressão mal humorada e tudo. Fui tentar abrir e ela começou a falar com vozes de pessoas das minhas memórias que foram muito rudes comigo... deve ter alguma magia que consiga acessar as minhas memórias quando eu toco ou sei lá o que” explicou ao mesmo tempo que tentava formular sua teoria. “Enfim, eu não perco a calma assim com facilidade, não. É que homens na comunidade dos jogos são meio insuportáveis, se você já jogou algo online antes, vai me entender” ergueu os ombros, sacudindo a cabeça brevemente como se quisesse mandar a memória embora. Seus olhos brilharam instantaneamente com a nova informação. “Você é uma criatura mágica? Cara, eu queria muito ter sido uma. Não a galera que tá virando involuntariamente, porém... não é o seu caso, é?” perguntou, receosa de ter tocado num ponto sensível. “Às vezes é alguma folha venenosa que tocou, se foi na floresta. Tem umas que basta você encostar um tantinho e pei” imitou um tiro com o dedo, sorrindo levemente com a própria brincadeira. “E senti sim! Dor horrorosa. O mais ridículo é que a porta não sentiu nada” resmungou.
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bach ficou em silêncio, apenas encarando a loira como se esperasse mais detalhes — de preferência, coerentes —, mas nada aconteceu. era apenas uma porta mal-educada. "não consigo nem imaginar isso." deixou escapar, o desenho antigo de alice no país das maravilhas passando por sua cabeça. "acho que não tive a sorte de encontrar com uma delas, mas bom saber que podem ser assim." complementou, fazendo uma nota mental para si mesma. "espero que não... seria trágico ser uma criatura mágica com alergia de magia." olhou para o próprio dedo, com o sorriso fraco. será que era uma alergia de corvos? corvos tinham alergia ou era dela mesma? com a pergunta, subiu o olhar rapidamente, nem notando que os arregalou um pouco. "enfiar o dedo onde não devia...?" repetiu, uma série de lugares passando por sua cabeça, mas nenhuma com conotação sexual. "fui na floresta das fadas... posso ter apoiado a mão em alguma abelha e aconteceu isso. mas, é estranho porque normalmente dói bastante quando sou picada." comentou, intrigada. "você sentiu dor imediatamente? após socar?"
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pegueinopulo · 12 days
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Negou rapidamente com a cabeça com a pergunta, já que ela definitivamente teria ouvido falar alguma coisa se o pessoal de Encanto estivesse por ali. “Se existem, não estão no Reino dos Perdidos... não entendi muito bem ainda qual o critério para uma história estar aqui ou não” confessou. Darcy já tinha pensado bastante naquilo, na verdade. Quem sabe não ia ser que nem aquela série sobre contos de fadas, que do nada aparecia um conto novo envolvido na jogada? Ela se lembrava vagamente de algo como a filha da Branca de Neve tendo um filho com o neto do Peter Pan... “Tá tudo bem” fez um gesto despreocupado com a mão para que soubesse que a sua simpatia naquele momento era suficiente, “Eu também detesto exercício, tem um motivo pro meu condicionamento físico de idoso” confessou com um sorrisinho culpado. “Só pelo nome, ainda não fui lá. É o da Úrsula, certo?” franziu o cenho, tentando se lembrar das dezenas de nomes de estabelecimento que tinha tentado aprender nas últimas semanas. Sorriu com a lógica dela, apontando o indicador na sua direção. “Gostei de como pensa! É verdade. Meio que eles não fizeram direito a regulamentação para os perdidos ainda, e ainda tem todo esse negócio de bondade, né, duvido que fariam algo sério” a não ser que fosse debaixo dos panos, pensou, mas não queria agourar.
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❝Você tem um bom ponto, aliás, existe o pessoal de Encanto por aqui? Toda vez que falamos de algum conto, eu fico confusa se existe por aqui ou não...❞ E talvez fosse por que tinham muitos e várias versões diferentes, ou por que ela não conhecesse boa parte também. Tinha essa opção. ❝Olha, eu me ofereceria pra ajudar, contudo... Vou ter que ficar te devendo nessa.❞ E ela era melhor arrumando dividas mesmo, deveria começar a ficar contente que se ficasse ali naquele mundo pelo menos ela não estava no Serasa... Agora se questionava se havia algum Serasa mágico ou coisa do tipo, ela poderia ficar endividada ali e depois só ir embora sem pagar nada? Hum... Ideias maquinavam em sua mente. ❝Olha, os estabelecimentos dos vilões são definitivamente mais divertidos... Já conheceu o Sinister Mirage? Olha, eu não sei muito bem o que Merlin tá deixando, mas acho que vale tudo né? E se não puder ele fecha, não é como se fosse expulsar a gente daqui mesmo.❞
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pegueinopulo · 12 days
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Hélène era uma pessoa engraçada e Darcy ainda não tinha entendido muito bem qual era a dela. Em primeiro lugar, não conseguia tirar da cabeça a sensação de que a conhecia de algum lugar, por algum motivo; e em segundo, suas ações e gestos muitas vezes pareciam totalmente desconexos das suas palavras, o que era meio suspeito – mas sempre existia a possibilidade de ela só ser assim, mesmo. O que não faltava naquele reino era gente com particularidades meio incomuns, seja entre os integrantes originais ou os perdidos. Naquele dia, havia decidido tentar "mapear" de alguma forma a Floresta das Fadas, mais com o objetivo de entender até onde ela ia, mesmo. “Não tenho ideia... achei estranho uma marca de 10 minutos sendo que estamos andando tem umas duas horas... dez minutos de onde?” murmurava quase mais para si mesma do que para ela, tentando identificar onde ficava o final daquele lago. “Também duvido que as fadas nos ajudem. Elas são super ocupadas, já reparou?” comentou, procurando por alguma placa ou qualquer coisa que identificasse se o lago era seguro para entrar ou não. “Vem cá, cê sabe nadar?” perguntou, subitamente, “O ideal era entrar de barco ou sei lá... mas eu não tô vendo nenhum... bote” pausou na última palavra porque na hora que as proferiu, um pequeno pedalinho se materializou na frente delas. Muito suspeito.
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♡  ◞  @pegueinopulo ​​​  says:  “we’ve reached the ten minute mark”  on lago.
todas as suas interações com darcy acabavam da mesma maneira — hélène falando o contrário do que desejava e o cansaço a fazia engajar em qualquer maluquice que a outra propusesse. o que podia fazer se o seu não, não, não virava sim, sim, sim e com a ausência de malícia, por que sairia dizendo sim por aí? certamente, uma vergonha! estava agindo como alguém que odiaria, seus resmungos virando suspiros encantados, uma bagunça sem fim. então, às vezes, concordava com as coisas só para ter algum poder no que dizia. "isso significa que estamos perto?" olhou com expectativa, caminhando a trilha que seguia pela floresta. se tivesse sorte, protagonizariam um filme terror onde seria a única sobrevivente. "nós temos um mapa ou as ninfas e fadas nos guiarão?" sem o sarcasmo, sentia-se realmente uma palhaça ao falar aquilo.
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pegueinopulo · 15 days
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HUNTER SCHAFER for vogue
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pegueinopulo · 15 days
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onde: algum lugar na avenida real. para: @theunwantcd
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Artes plásticas realmente nunca haviam sido o seu forte. E ela não era uma daquelas pessoas que viviam comentando "Ai, eu queria tanto ser bom em fazer arte!" e sequer paravam para tentar, ela realmente já havia insistido nisso inúmeras vezes ao longo da vida, especialmente depois que tinha começado a jogar RPG de mesa e queria mais que tudo ter uma imagem perfeita de seus personagens. No final, sempre chegava à conclusão de que aquilo não era para ela – não conseguir reproduzir exatamente o que havia na sua cabeça era muito frustrante, além da prática requerer tempo e paciência, coisas que ela nunca soube administrar muito bem. Além disso, os artistas que pagava pra desenhar seus personagens faziam um trabalho tão melhor que o dela, então por que não prestigiar uma comunidade tão desvalorizada no mercado com o que podia, sabe?
Era com a frustração de não poder simplesmente procurar alguém com comissions abertas no twitter que ela caminhava pela avenida real naquele dia. Atormentada pela imagem da sua alma-espelho em seus sonhos, Darcy queria mais que qualquer coisa poder torná-la real de alguma forma, como se viver separada dela fosse uma tormenta, apesar de tê-lo feito a vida toda. Tinha formulado a teoria de que se tivesse uma imagem clara da criatura que pudesse consultar visualmente, a "materialização" dela aconteceria mais rápido, mas ela não conseguia desenhar dragões nem se a vida dependesse daquilo. Como se aquele universo pudesse ler sua mente – coisa que ela já cogitou ser verdade algumas vezes, inclusive –, reparou numa moça desenhando num caderno sentada num banco próximo. Era uma das perdidas, Saskia, se não estava enganada. Curiosa e com receio de assustá-la, se aproximou cautelosamente, observando os desenhos que fazia por cima do seu ombro, mas jogou a cautela de lado assim que conseguiu visualizá-los melhor. “Meu deus, você fez todos esses?” perguntou, animada, sem sequer anunciar sua presença primeiro. “São incríveis! Você é, tipo, profissional?”
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pegueinopulo · 15 days
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Então era Drizella – ela tinha uma reputação um tanto mais questionável que a da irmã, mas isso dependia bastante de quem estava perguntando. Independentemente, causar uma má impressão não era bom se ela queria obter alguma informação dela. “Prazer! Seu nome é muito bonito também” não teria sido a sua primeira escolha, mas ela realmente não questionava o nome de ninguém. “E não exatamente! Na história a gente é filho adotivo da Valka, então tecnicamente irmãs do Soluço” refletiu, franzindo um pouco o cenho enquanto montava uma árvore genealógica mentalmente. “E eu imagino que seja meio caótico mesmo. Eu fui criada sozinha a maior parte da vida, então tô meio desacostumada, mas caos nunca foi muito um problema. Você não tem muitos irmãos, então?” perguntou inocentemente, com o objetivo de descobrir qual era a visão de Drizella sobre a irmã biológica e se consideraria Cinderela sua irmã ou não. Toda informação nova era bem vinda.
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Era mesmo uma lástima que, dentre todas as pessoas as quais Drizella poderia esbarrar, além de ser uma perdida, era uma tagarela. Em outros casos, ficava grata por não precisar enfrentar um diálogo longo onde precisava fingir simpatia e interesse, porém, também não era nada agradável ouvir outra pessoa falar sem parar quando não poderia obter qualquer benefício no que a outra dizia. "Sou Drizella Tremaine." Comentou, voltando a tentar parecer minimamente simpática e agradável. Assim, quem sabe, sua mãe poderia ficar orgulhosa em descobrir que a filha estava se tornando expert em falsidade. "Darcy... É um nome bonito. Você é uma das filhas do Soluço, não é?" Parecer curiosa a respeito funcionava, ainda que pensar que cair de paraquedas na história do Soluço fosse mesmo patético, coitada. "Sua vida deve estar uma bagunça. Muitos irmãos me parece infernal." 
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pegueinopulo · 15 days
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onde: livraria dusty books para: @erikxphantom
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Por mais que tecnicamente todo mundo ali fosse um suspeito, Darcy não conseguia evitar de dar o benefício da dúvida para algumas pessoas. Talvez por já gostar muito do personagem que conhecia no seu mundo, ou só por ter tido uma ótima primeira impressão, como tinha sido o caso de Erik. A reação dele a qualquer vocabulário ou expressão mais moderna ou própria do seu mundo sempre lhe gerava entretenimento, e tinha que admitir, ela tendia a gostar dos mais oprimidos nas histórias mesmo. Mas mais importante que tudo aquilo: a livraria de Erik parecia incrível. Ela não sabia por que demorara tanto tempo para ler sobre, mas assim que soube que os livros podiam ou não podiam ter uma propriedade meio imersiva, sua curiosidade foi prontamente atiçada. E livrarias sempre eram ótimos lugares para fazer pesquisas! Adentrou no local de bom humor, já mais recuperada do seu surto após a reunião geral, e foi direto ao balcão cumprimentar o homem que já considerava um amigo. “E aí, Erik! Tudo bom?” perguntou, sorrindo, “Gostei da vibe daqui, super dark academia das ideias, mas achei aconchegante” opinou sinceramente, observando os arredores. “Como estão as coisas?”
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pegueinopulo · 15 days
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onde: dormitório, após a reunião geral. para: @ofbadhumor
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Assim que chegou no dormitório que dividia com Meena, logo procurou o pergaminho mencionado onde poderiam se voluntariar para o tal "experimento" e o rasgou inteiro em vários pedaços. Quando percebeu que a colega de apartamento também havia chegado, logo depois, estendeu os pedaços da folha rasgada enfaticamente. “Você não tava pensando em se voluntariar pra essa loucura não, né?” perguntou, ainda meio agitada por todos os acontecimentos daquela tarde. Não era possível que as pessoas fossem tão ingênuas a ponto de realmente querer participar daquilo! Nunca tinham visto um filme distópico na vida? “Por favor, você é muito legal e bonita e inteligente pra morrer” acrescentou, só pro caso de ela estar considerando. Segundos depois, os pedaços em suas mãos começaram a flutuar de volta para a mesa e magicamente refazer o pergaminho rasgado. “Tá vendo isso? Eles querem nos obrigar! Não é não” apontou para o pedaço de papel que parecia perfeitamente intacto como se estivesse ameaçando-o.
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