Tumgik
peregrina09 · 1 month
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Se ele soubesse quantas vezes eu quis dizer eu te amo durante essa ligação
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peregrina09 · 1 month
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É incrível que o herói preferido dele é o homem aranha
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peregrina09 · 1 month
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0.1 Entre Acordes e Giros Gelados
Não sejam leitores fantasmas! ㅜㅜ
(1594 palavras)
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Nos confins serenos de Oakridge, onde o frio abraça a paisagem. A pequena cidade canadense, adormecida sob uma manta de neve cintilante, esconde histórias por trás de cada floco de gelo que paira no ar. Os pinheiros sussurram segredos e os lagos congelados testemunham o passar das estações, existe uma pequena casa próxima à margem de um lago sereno. Neste pedaço tranquilo do Canadá, reside Jane Johnson com a sua família recém chegada, uma jovem de 16 anos com um sorriso que reflete a pureza da neve recém-caída. A casa, embora pequena, transborda de calor.
Jane, começa o dia com uma energia contagiante na casa dos Johnsons, com o despertador a dar [7:13] Jane vai rapidamente tomar o seu duche matinal e se preparar para a escola, veste uma camisa azul escura umas calças jeans e um casaco puffer branco por cima.
O sol ainda se esconde atrás das montanhas enquanto jane desliza sob as escadas até á cozinha, onde a sua mãe prepara panquecas douradas. A tia Emily, uma artista da culinária, sintoniza um rádio coloca jazz, preenchendo a casa com notas suaves de Miles Davis.
Do outro lado da rua, na casa dos Hill, a manhã é envolvida por um silêncio frio. As notas da guitarra de Lucas fluem do quarto, como uma melodia melancólica que paira no ar. A sua relação com os pais é como um acorde desafinado, e a sua música é o único idioma que ele realmente acredita compreender.
Enquanto Jane se prepara para a escola, os seus pensamentos são preenchidos com a expectativa de mais um dia de giros graciosos no lago congelado. O seu amor pela patinação no gelo é uma paixão que transcende as estações. A rotina matinal na casa dos Johnsons é como uma coreografia familiar. O aroma tentador de panquecas douradas dança pela cozinha, enquanto Jane, com seus cabelos escuros e olhos cheios de curiosidade, senta-se à mesa de café da manhã. A sua mãe, uma mulher de sorriso gentil e olhos que contam histórias, observa a filha com ternura.
- Mãe, vou patinar no lago antes da escola - anuncia Jane, enquanto devora uma panqueca coberta de xarope de bordo.
- Tudo bem mas tem cuidado, querida. O gelo pode estar escorregadio - avisa a mãe.
Na sala de estar, a tia Emily, cujas roupas color noidas refletem a sua personalidadea efervescente, ajusta uma tela enquanto Liam se diverte com brinquedos espalhados pelo chão.
- Emily, por acaso não viste o meu cachecol bege? - pergunta Jane, de olho na tia que é uma verdadeira maga na culinária.
- Está no armário, junto com as tintas. Boa sorte, minha pequena artista - responde a tia, a sorrir.
Enquanto ela amarra os patins, a neve lá fora espera pelas suas piruetas.
Lucas, por sua vez, escolhe o isolamento da guitarra para enfrentar a aurora gelada. A música é sua válvula de escape, uma forma de liberar as tensões que pairam na sua casa como sombras sombrias.
O destino começa a tecer seus fios quando Jane, a seguir seu ritual de patinação, ouve a melodia distante da guitarra de Lucas. Jane, desliza graciosamente sobre o gelo do lago, dança ao ritmo das vibrações da guitarra, os seus patins cortam a superfície, deixa linhas elegantes no gelo fresco. Os seus movimentos, fluidos e confiantes, refletem a paixão que ela tem pela patinação no gelo, Jane dança com uma elegância natural. Os seus cabelos escuros, movem-se suavemente ao ritmo dos seus giros, capturando a luz do sol que se infiltra através das árvores.
Os olhos de Jane, intensos e focados, refletem a alegria e a liberdade que ela encontra na pista congelada. Cada pirueta e deslize são executados com uma graciosidade que parece transcender a física, como se ela estivesse em perfeita harmonia com o gelo sob seus patins.
A brisa fria do inverno acaricia o seu rosto enquanto ela se move, criando uma aura de serenidade ao seu redor. Jane parece uma artista, a esculpir a sua própria coreografia no gelo, uma expressão visual da sua paixão pela patinação que envolve todos os que têm a sorte de testemunhar a sua dança gelada. Incluindo Lucas Hill, que muda a melodia rapidamente, agora toca uma mais profunda, Lucas percebeu que jane seguia a melodia, ambos estavam a divertir-se. A curiosidade o guia para mais perto da janela, onde ele se encontra perdido ao olhar para a figura delicada a dançar.
Logo a música para. Fazendo Jane também parar e voltarem ambos para a mesma realidade.
LUCAS ANTERIORMENTE
Lucas inicia as suas manhãs num cenário diferente. O seu quarto, é envolvido pelas sombras do amanhecer, é iluminado apenas pelos primeiros raios solares que deslizam pelas frestas das cortinas claras. Ao contrário da atmosfera efervescente na casa dos Johnsons, a casa dos Hill é permeada por uma quietude fria. Ao contrário dos Johnsons os hills são mais independentes, sendo assim Lucas apenas bebe apenas um café, logo depois prepara-se para o seu primeiro dia de aulas do 11° ano, ele veste uma camisa cinzenta com a logo dos "ACDC" e umas calças jeans escuras, por cima mete um casaco cinzento simples e umas all star.
No canto do quarto, uma guitarra repousada silenciosamente. Lucas, com uma expressão séria e determinada, alcança o instrumento como se estivesse prestes a desencadear um poder contido há muito tempo. Os seus dedos, ágeis e precisos, acariciam as cordas, liberando acordes que ecoam como um suspiro melancólico.
O som da guitarra é uma conversa silenciosa entre Lucas e suas emoções. Cada nota parece carregar o peso de experiências não ditas, uma válvula de escape para as tensões que pairam na casa como sombras.
Enquanto as notas ressoam, Lucas, imerso em seu próprio mundo musical, deixa que a melodia preencha os espaços vazios da sua existência. Os seus olhos, refletindo uma mistura de determinação e introspecção, mergulham nas profundezas da composição que está a criar.
A aurora gelada de Oakridge, que banha o exterior da casa, parece ecoar o tom melancólico da música de Lucas. Enquanto Jane desliza graciosamente sobre o gelo, Lucas, enfrenta a aurora com acordes que se tornam o seu próprio tipo de poesia silenciosa. Ao fundo, na tranquila cidade, Lucas, absorto na sua própria melodia, percebe uma suave alteração na harmonia do ambiente.
Curioso, aproxima da janela, que se abre para o lago congelado. Uma dança de luz chama a sua atenção. Lá, entre os flocos de neve dançantes, ele testemunha uma visão extraordinária.
Jane, com a sua graciosidade única, desliza pela superfície congelada. Os seus giros no gelo ecoam a cadência das últimas notas de Lucas. O contraste entre a leveza dos seus movimentos e a seriedade da melodia deixa Lucas hipnotizado.
Os seus olhares encontram-se virtualmente através da janela, a dança de Jane refletida nos olhos de Lucas. Uma conexão silenciosa é forjada entre a dança no gelo e a melodia na guitarra, como se o destino, tivesse a juntar duas almas artísticas em uma sincronia improvável.
Lucas, sorri para si mesmo. No silêncio que se segue, a música de sua guitarra parece encontrar uma nova inspiração nos giros graciosos de Jane.
[8:32] Oakridge School
O corredor da Oakridge High School ressoava com a agitação típica de uma manhã escolar. Entre risadas, conversas e livros a ser fechados, Jane, recém-chegada à escola, se movia com uma mistura de nervosismo e curiosidade. Os seus olhos exploravam os rostos desconhecidos enquanto ela seguia para a sua primeira aula do dia.
Lucas, nos recantos do corredor, ajustava a alça de sua mochila, perdido em seus próprios pensamentos. As notas de sua guitarra, que muitas vezes ecoavam pelos corredores vazios, pareciam, naquela manhã, silenciadas pela multidão ao seu redor.
Os olhares de Jane e Lucas se encontraram de maneira casual. Foi um instante breve, mas no turbilhão de estudantes que se moviam ao redor, algo peculiar aconteceu. Uma faísca de reconhecimento, talvez, ou apenas o universo a brincar com coincidências.
Jane, com o seu sorriso caloroso e decidido, sentiu uma pontada de familiaridade no olhar de Lucas. Ele, por sua vez, percebeu algo intrigante nos olhos de uma garota que parecia destoar da rotina habitual da escola.
...
Mais tarde, na aula de Literatura, a professora, Sra. Williams, anunciou um projeto em pares. O projeto consistia em uma análise conjunta de um romance clássico, um mergulho compartilhado nas páginas da literatura.
- Bom dia, turma! Hoje, começaremos um projeto especial que irá nos levar aos mundos da literatura. Vocês serão designados em duplas para analisar e apresentar uma obra clássica. As duplas serão escolhidas de maneira aleatória.
Jane, ainda se ajustando ao ritmo frenético da escola, sentia uma expectativa nervosa. Lucas, por sua vez, mantinha a sua postura calma, mas uma curiosidade sutil reluzia nos seus olhos.
A Sra. Williams prosseguiu, a distribuir noaleatoriamente os papeis que determinariam as duplas. O suspense pairava no ar quando, os nomes de Jane e Lucas foram pronunciados em uníssono.
- Jane Johnson e Lucas Hill, vocês serão parceiros neste projeto. Espero que tirem o melhor proveito desta colaboração!.
Jane e Lucas trocaram olhares, uma mistura de surpresa e aceitação. A professora, com um sorriso, deu início a uma jornada literária que se tornaria, sem que soubessem, a ponte para uma conexão mais profunda.
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Fim do primeiro capítulo!
Não sejam leitões fantasmas! os comentários ajudam muito para eu continuar.
O que acharam?
Foi apenas uma apresentação da história.
Foi muito curto?
Ideias? Dicas?
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peregrina09 · 1 month
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Saber dançar as vezes é saber sofrer. Sentir na pele toda potência da dor que uma música pode causar. Através da melodia, notas e pequenas palavras muitas vezes pronunciadas por uma voz que canta perfeitamente dentro do tom, mesmo doando tudo que as suas cordas vocais podem oferecer.
Mas saber dançar é traduzir pra quem não sabe ouvir. É a linguagem de libras pra um surdo. Saber dançar, é saber sofrer, é saber sentir.
Saber dançar é entregar o corpo em sacrifício a dor do outro, dançar as vezes é morrer. Dançar é despertar
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peregrina09 · 1 month
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Tudo o que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor
[…]
Todo dia é de viver
Para ser o que for
E ser tudo
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peregrina09 · 1 month
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Step Up The Streets icons.
unique icons so I’ll know you used them.
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peregrina09 · 1 month
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Sobre encontros
A vida é uma jornada
de encontros
e desencontros
mas é nessa dança
que encontramos
nosso próprio ritmo.
Eu.
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peregrina09 · 1 month
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peregrina09 · 1 month
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As vezes acho que se eu não voltar a dançar eu vou pirar. Eu monto tanta coreografia na minha cabeça e seria tão bom nunca ter saído totalmente desse meio, poder dar aula... eu queria alguém pra me corrigir, queria o espaço do ballet, aquilo que era só meu. Seria muito bom ter a chance de ter isso um dia, por mais difícil que seja começar do 0
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peregrina09 · 1 month
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A ilha não se curva noite adentro, vida afora
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peregrina09 · 1 month
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Passar a tarde com uma das pessoas que eu mais amo no mundo, rir com a família, um por do sol se tirar o fôlego e cantar Sister golden hair no chuveiro. Essa é a definição de um bom sábado. Eu nunca ouvi alguém dizer que é possível sorrir com um coração aquecido no sábado, aproveitar ele de um jeito tão profundo, mas eu agradeço por descobrir que sim.
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peregrina09 · 1 month
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By Tom Gauld
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peregrina09 · 5 years
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  Preciso que alguém me diga que essa guerra não é minha, quero ouvir que não é o meu dever salvar o mundo, quero que me peçam pra ser egoísta, pra me colocar a frente de todos. Eu só preciso que parem de gritar o meu nome uma vez, uma única vez. 
   Eu preciso ficar invisível ao menos uma vez, ao menos pra ver a vida de alguém mudar sem que eu esteja de alguma forma presente. 
   Não estou dizendo que sou essencial, porque não sou mas o acaso da minha existência de certa forma contribuiu para escolhas e mudanças alheias, quanto as minhas? a minha vida nunca sai do lugar, não importa quem esteja nela ou o quanto acidentalmente eu fiz parte das mudanças alheias.
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