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Transtorno Afetivo Bipolar:
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O nome cientifico do transtorno de personalidade é Perturbação Afetiva Bipolar e Transtorno Afetivo Bipolar.
A bipolaridade é um transtorno mental caracterizado por mudanças de humor intensas e aparentemente inexplicáveis. Sentimentos de euforia e depressão se misturam, causando mudanças significativas no comportamento, pensamento, energia, sono, julgamento e raciocínio.
O termo bipolar, usado para denominar o transtorno, refere-se com precisão a esse aspecto de oscilação entre dois "pólos" (extremos) de humor.
Episódios de depressão – marcados por melancolia incomum, lentidão e apatia – podem durar dias, semanas ou meses.
Os episódios maníacos (eufóricos) são intensos. Tudo é muito impetuoso, urgente e agressivo. Nesta fase - que costuma ser mais curta que a fase depressiva - o consumo (de objetos ou substâncias) é compulsivo, irracional. Como atitudes, falas e pensamentos que ocorrem em ritmo acelerado.
Os transtornos de personalidade são um grupo de doenças psiquiátricas em que a pessoa tem um padrão de pensamento e comportamento bastante rígido e “mal ajustado”. Sem tratamento, que envolve psicoterapia e medicamentos, o problema pode costumar ter uma longa duração, causa sofrimento e dificulta os relacionamentos pessoais e em outras áreas do individuo.
O transtorno bipolar é marcado pela alternância entre episódios de depressão e de euforia; as crises podem variar em intensidade, frequência e duração.
A bipolaridade é um transtorno mental que atinge cerca de 4,2 milhões de brasileiros — segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Durante a gravidez e pós-parto, os sintomas do distúrbio bipolar podem se agravar. A causa, provavelmente, está relacionada às alterações hormonais, estresse e privação de sono — comuns nesses períodos. Essa perturbação do humor estudos indicam que se manifesta tanto em homens quanto nas mulheres, entre os 15 e os 25 anos, mas pode afetar também as crianças e pessoas mais velhas. As flutuações de humor, típicas da condição bipolar, são tão intensas que comprometem o desempenho individual — em diferentes aspectos da rotina. Sem tratamento, pode ser desafiador manter um emprego, administrar as finanças e ter relacionamentos duradouros, por exemplo. É possível que pessoas com distúrbio bipolar vivenciem, ao mesmo tempo, sintomas de mania e depressão (episódios mistos).
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"É preciso falar disso com as pessoas à sua volta sobre que medidas tomar, escrever uma carta ao Congresso e lhes dizer como isso está afetando você e sua vida e como gostaria de ver o tratamento de saúde mental mais acessível em sua comunidade. Há muitas maneiras diferentes de ajudar. Eu acho que juntos, como um país, temos de acelerar e fazer algo sobre este problema que está se tornando uma epidemia." -Demi Lovato sobre as pessoas com doença mental para falarem abertamente sobre isso com o seu médico, familiares e amigos.
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"Meu pai tinha esquizofrenia e transtorno bipolar, bem como, e eu o vi viver muito infeliz por causa da falta de acesso ao tratamento. Por isso é muito pessoal para mim. Eu só acho que as doenças mentais são algo que as pessoas precisam aprender mais sobre como trata-las." -Demi Lovato
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“Quando fui diagnosticado com transtorno bipolar no ano em que fiz 50 anos, certamente foi um choque. Mas, como jornalista, sabendo um pouco sobre muitas coisas, não sofri o equívoco de que a depressão estava só na minha cabeça ou uma marca de mau caráter. Eu sabia que era uma doença e, como todas as doenças, era tratável.” — Jane Pauley
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Possíveis causas da bipolaridade:
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Não se sabem a causa principal desse transtorno, mas pesquisas apontam que que muitos fatores genéticos e ambientais estejam envolvidos. Um conjunto de fatores neurobiológicos e psicossociais. 

Genética: é uma doença hereditária e pessoas com antecedentes familiares são mais propícias a ter esse transtorno. Observou-se que quem tem um familiar direto com transtorno bipolar conta com até 10 vezes mais chances de desenvolver uma doença psiquiátrica.
Alterações bioquímicas nos neurotransmissores cerebrais. Os neurotransmissores são substâncias químicas que permitem a boa comunicação entre os neurônios e quando se produz um desequilíbrio neles, isso influencia diretamente no desenvolvimento de transtornos do estado de humor, inclusive de bipolaridade. Este desequilíbrio também pode ser causado, em outros casos, por uma produção irregular de hormônios. 
Fatores ambientais: passar por acontecimentos negativos como morte de um ente querido, perda de algum trabalho, relação efetiva, depressão, abuso, entre outros traumas, pode ser um fator de risco para ser bipolar.
Mudanças físicas no cérebro: apesar de não saber com certeza de que forma influencia no desenvolvimento da doença, estudos demonstram que os bipolares apresentam algumas mudanças na estrutura do cérebro. 
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Tipos de transtornos de personalidades:
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Existem diversos tipos de transtornos de personalidade, mas optamos por falar dos dez principais e eles são:
Personalidade borderline;
 Personalidade dependente;
Personalidade histriônica;
Personalidade esquizotípica;
Personalidade esquizoide;
Personalidade paranoide;
Personalidade obsessivo-compulsiva;
Personalidade evitativa;
Personalidade narcisista;
Personalidade antissocial.
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O que é transtorno de personalidade borderline?
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Estima-se que 6% da população mundial sofre de transtorno de personalidade limítrofe (TPB), uma condição caracterizada por intensa instabilidade emocional. Se, por um lado, não há estatísticas sobre sua prevalência no Brasil, por outro, segundo estimativa da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), aproximadamente 10% dos pacientes diagnosticados em nós cometem suicídio.
Alegria contagiante pode se transformar em tristeza profunda em um piscar de olhos porque alguém "deixou cair a bola". O amor intenso se transforma em ódio profundo porque a atitude foi interpretada como traição; o sentimento sai do controle e se transforma em gritos, xingamentos e até socos. E depois há a enorme culpa e medo do abandono, como sempre. Isso faz você querer se cortar, beber e até morrer porque a dor, o vazio e a raiva de si mesmo são insuportáveis. Emoções e comportamentos elevados podem fornecer informações sobre o que alguém com transtorno de personalidade borderline (ou "borderline") está experimentando. É considerado um dos distúrbios mais danosos e leva a episódios de automutilação, abuso de substâncias e agressão física.
Causas do transtorno de personalidade borderline:
O estresse na primeira infância pode contribuir para o desenvolvimento do transtorno de personalidade limítrofe. Uma história de abuso físico e sexual, negligência, separação de cuidadores e/ou perda de um dos pais é comum em pacientes com transtorno de personalidade limítrofe.
Algumas pessoas podem ser geneticamente predispostas a respostas patológicas ao estresse ambiental, e o transtorno de personalidade limítrofe parece ter um componente aparentemente hereditário. Parentes de primeiro grau de pacientes com transtorno de personalidade limítrofe são 5 vezes mais propensos a ter o transtorno do que a população em geral.
Distúrbios das funções reguladoras do cérebro e dos sistemas neuropeptídicos também podem contribuir, mas não estão presentes em todos os pacientes com transtorno de personalidade limítrofe.
Sintomas comuns do transtorno borderline:
Quando os pacientes com transtorno de personalidade limítrofe se sentem abandonados ou negligenciados, sentem medo ou raiva intensos. Por exemplo, eles podem entrar em pânico ou se enfurecer quando alguém importante para eles está alguns minutos atrasado. Eles acham que esse abandono significa que eles são ruins. Parte de seu medo de abandono é porque eles não querem ficar sozinhos.
Esses pacientes tendem a mudar repentina e drasticamente sua visão de outras pessoas. Eles podem idealizar um potencial cuidador ou amante no início de um relacionamento, exigindo que passem muito tempo juntos e compartilhem tudo. Eles podem de repente sentir que a pessoa não se importa o suficiente e ficar desiludido; para que possam desprezá-la ou ficar com raiva dela. Essa mudança da idealização para a desvalorização reflete o pensamento maniqueísta (a divisão e polarização do bem e do mal).
Pacientes com transtorno de personalidade limítrofe podem ter empatia e cuidar de uma pessoa, mas apenas se sentirem que a outra pessoa estará disponível para eles sempre que necessário.
Os pacientes com esse transtorno têm dificuldade em controlar sua raiva e muitas vezes tornam-se inadequados e intensamente zangados. Eles podem expressar sua raiva através de sarcasmo mordaz, amargura ou linguagem irritável, muitas vezes dirigida a cuidadores ou amantes por negligência ou abandono. Depois de uma explosão, eles geralmente sentem vergonha e culpa, reforçando seus sentimentos de serem maus.
Pacientes com transtorno de personalidade limítrofe também podem mudar repentina e radicalmente sua autoimagem, manifestada por uma mudança repentina em seus objetivos, valores, opiniões, carreira ou amigos. Eles podem ficar angustiados em um minuto e justificadamente irritados com os maus-tratos no próximo. Embora geralmente pensem em si mesmos como maus, às vezes sentem como se não existissem – por exemplo, quando não têm ninguém para cuidar deles. Muitas vezes eles se sentem vazios por dentro.
As alterações de humor (por exemplo, disforia grave, irritabilidade, ansiedade) geralmente duram apenas algumas horas e raramente duram mais do que alguns dias; pode refletir extrema sensibilidade às tensões interpessoais em pacientes com transtorno de personalidade limítrofe.
Pacientes com transtorno de personalidade limítrofe muitas vezes se sabotam quando estão prestes a atingir um objetivo. Por exemplo, eles podem abandonar a escola logo antes da formatura ou podem destruir um relacionamento promissor.
A impulsividade que leva à automutilação é comum. Esses pacientes podem jogar, praticar sexo inseguro, comer demais, dirigir de forma imprudente, abusar de drogas ou gastar excessivamente. Comportamentos suicidas, gestos e ameaças e automutilação (por exemplo, cortar, queimar) são muito comuns. Embora muitos desses atos autodestrutivos não tenham a intenção de acabar com a vida, o risco de suicídio é 40 vezes maior nesses pacientes do que na população em geral. Aproximadamente 8 a 10% desses pacientes morrem por suicídio. Esses atos autodestrutivos geralmente são desencadeados pela rejeição por possível abandono ou decepção com um cuidador ou amante. Os pacientes podem se automutilar para compensar seu mau comportamento, para reafirmar sua capacidade de sentir durante um episódio dissociativo ou para se distrair de emoções dolorosas.
Como funciona o diagnóstico: 
O diagnóstico de transtorno de personalidade borderline pode ser feito por um psicólogo em cooperação com um psiquiatra, assim como o tratamento e supressão dos sintomas. Não há teste para provar uma condição diagnosticada por meio de descrições comportamentais relatadas pelo paciente e observações conjuntas por especialistas.
Embora não haja um teste exato para diagnosticar a doença, os médicos podem solicitar exames fisiológicos, como hemograma e sorologia, para descartar outras doenças que também possam explicar os sintomas apresentados.
Tratamento e cura: 
Não há cura para o transtorno de personalidade limítrofe, mas certos medicamentos podem ser usados ​​para ajudar o paciente a estabilizar seu humor e se sentir mais confortável.
A psicoterapia é essencial para esses pacientes e as sessões podem ser feitas individualmente ou em grupo. Os tipos de psicoterapia usados ​​incluem:
Terapia Comportamental Dialética: desenvolvida especificamente para o tratamento do transtorno de personalidade limítrofe, agora é mais comumente usada em pacientes que tentaram suicídio.
Terapia cognitivo-comportamental: visa ajudar o paciente a identificar padrões de pensamento, crenças e hábitos disfuncionais que afetam negativamente seu comportamento e emoções. Pode reduzir significativamente as oscilações de humor entre o humor e a ansiedade
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O que é transtorno de personalidade dependente?
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O transtorno de personalidade dependente é caracterizado por uma necessidade excessiva de cuidar de outras pessoas, o que leva a um comportamento submisso e a um medo intenso da separação.
Além disso, essas pessoas também têm dificuldade em tomar decisões, precisam constantemente das decisões ou da aprovação de outras pessoas.
Esse distúrbio aparece com mais frequência no início da idade adulta e pode levar à ansiedade ou à depressão. Seu tratamento consiste na realização de sessões de psicoterapia e, em alguns casos, administração de medicamentos que devem ser prescritos por um psiquiatra.
Causas do transtorno de personalidade dependente:
Não se sabe exatamente se existe uma causa específica para o transtorno de personalidade dependente. No entanto, alguns fatores de risco para o seu desenvolvimento são história de ansiedade de separação na infância e história de doença crônica na infância ou adolescência. Pais superprotetores ou autoritários podem ter uma grande influência no desenvolvimento de um indivíduo.
Acredita-se que a prevalência desse distúrbio na população geral seja inferior a 1%. Além disso, o distúrbio é mais comum em mulheres do que em homens.
Os principais sintomas do transtorno de personalidade dependente são:
Dificuldade em confiar na própria capacidade de tomar decisões;
Sentir que os outros têm um maior conhecimento sobre o que é melhor para si;
Necessidade de reafirmação e validação dos outros ao tentar tomar decisões;
Precisar que outras pessoas assumam responsabilidade por áreas significativas em sua vida, como carreira, relacionamentos, auto expressão, religião, entre outros;
Dificuldade em expressar discordâncias e descontentamentos por medo de perder o apoio ou a aprovação dos outros;
Dificuldade em iniciar projetos pessoais ou fazer coisas sozinho por conta de falta de autoconfiança e necessidade de aprovação;
Ultrapassar limites pessoais para conseguir a validação e reafirmação dos outros, envolvendo-se até mesmo em situações desagradáveis ou prejudiciais para si mesmo a fim de conseguir o apoio do outro;
Sensação de desamparo quando se encontra só;
Medo exagerado e irrealista de ser incapaz de se cuidar sozinho;
Busca estar sempre em relações íntimas, procurando com urgência uma nova relação quando uma relação mais antiga acaba.
Como funciona o diagnóstico: 
Uma necessidade persistente e excessiva que leva à submissão e ao apego deve ser nutrida. Esta necessidade persistente é manifestada pela presença de mais de cinco dos seguintes:
Dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem quantidade excessiva de conselhos e garantias de outras pessoas;
Outros precisam ser responsabilizados por muitos aspectos importantes de suas vidas;
Dificuldade em expressar desacordo com os outros porque temem perder apoio ou aprovação;
Dificuldade em iniciar projetos por conta própria porque não tem confiança em seu julgamento e/ou habilidades (não porque não tem motivação ou energia);
Disposição para fazer qualquer coisa (por exemplo, realizar tarefas desagradáveis) para obter apoio de outras pessoas;
Sentir-se desconfortável ou desamparado quando está sozinho porque teme não poder cuidar de si mesmo;
Uma necessidade urgente de formar um novo relacionamento com alguém que fornecerá cuidados e apoio quando um relacionamento íntimo terminar.
Além disso, os sintomas tinham que aparecer no início da idade adulta.
Tratamento e cura:
Não existem medicamentos específicos para o tratamento do transtorno de personalidade dependente. No entanto, comorbidades como depressão e ansiedade podem estar presentes, e estas são tratadas com antidepressivos e ansiolíticos, que por sua vez podem ajudar a aliviar os sintomas da DPD.
Felizmente, a psicoterapia pode tratar muitos dos sintomas do transtorno de personalidade dependente. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma terapia que ajuda o indivíduo a identificar ideias distorcidas sobre si mesmo, os outros e o mundo.
Graças a isso, é possível ajustar essas percepções para algo mais realista. Chama-se reestruturação cognitiva. Através das técnicas específicas desta terapia, a pessoa começa a perceber que não é realmente tão dependente dos outros e é capaz de cuidar de si mesma. Aos poucos, ele precisa de menos confirmação dos outros e começa a ter mais autonomia.
O transtorno de personalidade dependente não prejudica apenas o indivíduo com o transtorno, mas também todos ao seu redor que têm que lidar com muito mais responsabilidade do que deveriam, tomar decisões pela pessoa, cuidar dela e lidar com a responsabilidade caso a caso. algo está errado.
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O que é transtorno de personalidade histriônica?
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O transtorno de personalidade histriônica é caracterizado por emotividade excessiva e busca de atenção que geralmente se manifesta no início da idade adulta. Essas pessoas muitas vezes se sentem mal quando não são o centro das atenções, pacientes com transtorno de personalidade histriônica usam sua aparência física, agindo de forma inadequadamente sedutora ou provocativa para chamar a atenção dos outros. Eles não têm senso de autocontrole e são altamente sugestionáveis, muitas vezes agindo de forma submissa para manter a atenção dos outros.
É diagnosticado com mais frequência em mulheres, mas isso pode refletir apenas a maior prevalência entre as mulheres nos locais de atendimento onde os dados foram obtidos. Em alguns estudos, a prevalência foi semelhante em mulheres e homens.
Causas do transtorno de personalidade histriônica(TPH):
Como na maioria dos transtornos mentais e de personalidade, as causas não são muito claras, provavelmente de origem multifatorial. O fato de pessoas com HPD serem frequentemente afetadas por comorbidades, como outros transtornos de personalidade, sugere que pode haver uma vulnerabilidade biológica para desenvolver o transtorno.
Uma história familiar de transtornos de personalidade, bem como fatores ambientais, como história de trauma e abuso durante a infância, também são fatores que parecem influenciar o desenvolvimento do transtorno. 
Os principais sintomas do TPH:
Uma pessoa com TPH pode demonstrar os seguintes sintomas:
Sentir-se mal quando não é o centro das atenções;
Portar-se de maneira entusiasmada e altamente dramática na tentativa de encantar as outras pessoas;
Mostrar comportamentos de paquera com frequência, até mesmo em momentos inadequados e com pessoas que não são de seu interesse real;
Preocupação exacerbada com a aparência, na intenção de impressionar os outros;
É facilmente influenciado pelas outras pessoas ou pelas circunstâncias;
Tendência a confiar muito nas outras pessoas;
Acreditar que os seus relacionamentos são mais próximos e íntimos do que realmente são;
Expressão superficial ou extravagante das emoções.
Como funciona o diagnóstico: 
Um padrão generalizado de emocionalidade excessiva e busca de atenção. Este padrão é caracterizado por em média 5 dos seguintes:
Desconforto por não ser o centro das atenções
Interagir com outras pessoas de forma inadequadamente sedutora ou sexualmente provocativa
Mudança rápida e expressão superficial de emoções
Uso consistente da aparência física para chamar a atenção para si mesmo
Um discurso extremamente impressionista e vago
Auto dramatização, teatralidade e expressão extravagante de emoções
Sugestibilidade (facilmente influenciada por outras pessoas ou situações)
Interpretar relacionamentos como mais íntimos do que são
Além disso, os sintomas tinham que aparecer no início da idade adulta.
Tratamento e cura: 
TPH é tratado principalmente através de psicoterapia. Embora o transtorno seja diagnosticado por um psiquiatra, a medicação nem sempre é necessária para o tratamento. Os psiquiatras costumam prescrever medicamentos em casos de comorbidades como a depressão.
Existem muitas abordagens psicoterapêuticas capazes de tratar esse problema. Por exemplo, a terapia cognitivo-comportamental pode ajudar os pacientes a entender as origens cognitivas desses comportamentos, trabalhar com suas crenças sobre si mesmos e sobre os outros para combater pensamentos e comportamentos disfuncionais e desenvolver um repertório comportamental mais apropriado. Relações sociais.
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O que é transtorno de personalidade esquizotípica?
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O transtorno de personalidade esquizotípica é caracterizado por uma capacidade reduzida para relacionamentos íntimos em que uma pessoa sente grande desconforto nas relações com os outros devido a déficits sociais e interpessoais, formas distorcidas de processamento de informações e comportamento excêntrico.
As pessoas com esse transtorno têm maior risco de sofrer de depressão, ansiedade, problemas de relacionamento, problemas com álcool e drogas, esquizofrenia, episódios psicóticos ou mesmo tentativas de suicídio, por isso o tratamento deve ser feito assim que ocorrer. Esse distúrbio geralmente aparece na idade adulta.
Causas do transtorno de personalidade esquizotípica:
Não se sabe ao certo qual é a origem do transtorno de personalidade esquizotípica, mas acredita-se que possa estar relacionado a fatores hereditários e ambientais, e as experiências da infância podem ter um grande efeito na personalidade de uma pessoa. Além disso, o risco de desenvolver esse transtorno de personalidade é maior em pessoas que têm familiares com esquizofrenia ou outros transtornos de personalidade.
Os principais sintomas do transtorno de personalidade esquizotípica:
Ideias de referência, que descrevem fenômenos em que a pessoa experimenta coincidências e acredita que estas têm um forte significado pessoal;
Crenças bizarras ou pensamento mágico, que influenciam o comportamento e que não estão de acordo com as normas da subcultura do indivíduo;
Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões somáticas, que se caracterizam por falsas crenças de que uma parte do corpo está doente ou a funcionar mal;
Pensamento e discurso bizarros;
Desconfiança em relação aos outros ou ideação paranoide;
Afeto inadequado e contido;
Aparência ou comportamento esquisito, peculiar ou excêntrico;
Falta de amigos íntimos ou confidentes, a não ser familiares mais próximos;
Ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e tende a estar associada com temores paranoides, em vez de julgamentos negativos acerca de si próprio.
Como funciona o diagnóstico:
Para que um médico diagnostique uma pessoa com transtorno de personalidade esquizotípica, ele deve estar extremamente desconfortável com a ideia de relacionamentos íntimos e, de fato, ter um número muito limitado deles, além de uma maneira peculiar de pensar e se comportar. Além disso, eles devem apresentar pelo menos cinco dos seguintes:
Ideias de referência
Crenças estranhas ou pensamento mágico
ideias distorcidas
Pensamento e fala especiais
Suspeita ou pensamentos paranóicos
Expressão inadequada ou limitada de emoções
Aparência e/ou comportamento peculiar, excêntrico ou estranho
Falta de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro grau
Ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e está principalmente relacionada a medos paranóicos
Além disso, o início dos sintomas deve ter ocorrido no início da idade adulta. Os médicos devem diferenciar o transtorno de personalidade esquizotípica da esquizofrenia, que causa sintomas semelhantes, porém mais graves.
Tratamento e cura:
O tratamento geral para o transtorno de personalidade esquizotípica é o mesmo que para todos os transtornos de personalidade.
O principal tratamento para o transtorno de personalidade esquizotípica é a medicação. Os medicamentos antipsicóticos (usados ​​para tratar a esquizofrenia) aliviam a ansiedade e outros sintomas. Antidepressivos mais novos (de segunda geração) também podem ajudar a aliviar a ansiedade em pessoas com transtorno de personalidade esquizotípica.
A terapia cognitivo-comportamental, que se concentra no aprendizado de habilidades sociais e no controle da ansiedade, pode ajudar. Essa terapia também pode tornar a pessoa mais consciente de como seu próprio comportamento pode ser percebido.
O médico tenta estabelecer uma relação emocional, encorajadora e de apoio com a pessoa que tem esse transtorno de personalidade, ajudando-a a aprender a se relacionar de forma mais adequada com os outros.
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O que é transtorno de personalidade esquizoide?
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O transtorno de personalidade esquizoide, é uma condição crônica e difusa¹ caracterizada pelo por sentimentos de indiferença em relação a outras pessoas e isolamento social voluntário. Aqueles que vivem com esse distúrbio são frequentemente descritos como distantes, indiferentes e afastados. 
As pessoas com esse transtorno evitam situações sociais que envolvam interação com outras pessoas. Elas  não têm o desejo de formar relacionamentos pessoais próximos e acham difícil expressar emoções. Acredita-se que esse tipo de transtorno de personalidade seja relativamente raro e tende a afetar mais homens do que mulheres. 
Causas do transtorno de personalidade esquizoide:
As causas do transtorno da personalidade esquizóide ainda não são conhecidas, embora se acredite que uma combinação de fatores genéticos e ambientais desempenhe um papel significativo. 
Sabe-se que a personalidade é moldada por traços e tendências herdadas, experiências da infância, pais, educação e interações sociais.
Os principais sintomas do transtorno de personalidade esquizoide são:
Geralmente o transtorno é perceptível pela primeira vez quando ainda é criança e fica mais aparente no início da idade adulta. Pacientes com transtornos de personalidade esquizoide, possuem diversos padrões específicos de pensamentos e ações que diferem do que a sociedade considera o ‘normal’ ou habitual. A mudança de personalidade pode causar grande sofrimento e interferir em muitas áreas da vida, como a social e a de trabalho.
Pessoas com transtornos de personalidade geralmente têm dificuldade em formar relacionamentos saudáveis e também têm poucas habilidades de enfrentamento.
Ao contrário dos pacientes com transtornos de ansiedade, que sabem que existe um problema, mas são incapazes de controlá-lo, as pessoas com o transtorno esquizóide geralmente não sabem ou não acreditam que possuem o problema, algo a ser tratado e que mereça atenção. Como geralmente não acreditam que existe um distúrbio, as pessoas geralmente não procuram tratamento.
Pouca mudança observável no humor;
Baixo ou nenhum desejo em formar um relacionamento próximo com os outros;
Participação pouco frequente em atividades de diversão ou lazer;
Sentimento de indiferença a elogios e afirmações, bem como a críticas ou rejeição;
Geralmente descrito como frio, desinteressado, retraído e distante;
Não gosta de relações sociais ou familiares;
Indiferença às normas e expectativas sociais e
Sente pouco ou nenhum desejo por relacionamentos sexuais.
Como funciona o diagnóstico:
O transtorno de personalidade esquizóide pode ser difícil de tratar. As pessoas com esse transtorno geralmente não procuram tratamento e podem ter dificuldades com a psicoterapia porque acham difícil formar uma relação de trabalho com um terapeuta.
O isolamento social que caracteriza o transtorno de personalidade esquizoide também dificulta a obtenção de apoio e ajuda.
No entanto, quando um indivíduo reconhece sua condição e procura ajuda, um profissional de saúde mental iniciará uma avaliação psiquiátrica.
Assim, além de uma entrevista com um profissional de saúde mental, essa avaliação pode incluir o preenchimento de questionários sobre sintomas e pensamentos.
Tratamento e cura:
Não há medicamentos aprovados para tratar transtornos de personalidade, no entanto, esses medicamentos podem ser usados ​​para tratar outras condições que ocorrem ao lado de transtornos de personalidade, como depressão ou ansiedade.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ajudar as pessoas com TPE a identificar pensamentos e comportamentos problemáticos e desenvolver novas habilidades de enfrentamento. A terapia individual pode ajudar as pessoas a praticar habilidades interpessoais.
No entanto, a terapia de grupo pode ser intimidante para pessoas com essa condição porque requer muita interação social.
Esse tratamento pode ser mais eficaz quando os profissionais de saúde mental têm o cuidado de evitar pressões e demandas excessivas sobre os pacientes.
Difusa¹: Difícil de delimitar pela imprecisão dos limites: doença difusa.
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O que é transtorno de personalidade paranoide:
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 Transtorno de personalidade paranóide é caracterizado por um padrão generalizado de desconfiança e suspeita injustificadas dos outros que envolve interpretar seus motivos como maliciosos. Pacientes com transtorno de personalidade paranoide desconfiam dos outros e supõem que os outros pretendem prejudicá-los ou enganá-los, mesmo quando eles não têm justificativa suficiente para esses sentimentos.
A paranoia se caracteriza por um estado constante de ansiedade e desconfiança em resposta a um medo específico. Ela causa a hipervigilância, a qual leva as pessoas paranoicas a estarem sempre atentas aos seus arredores. Pensamentos paranoicos dão origem a crenças falsas que aumentam o temor. Assim, como lidar bem com um pessoa com transtorno de personalidade paranóide envolve ter paciência e buscar apresentar que não há razões concretas para desconfiar de determinada pessoa
Causas do transtorno de personalidade paranoide(TPP):
Não se tem certeza quais são as origens deste transtorno de personalidade, mas acreditasse que pode estar relacionado com fatores hereditários, já que o transtorno de personalidade paranóide é mais comum em pessoas que têm familiares com esquizofrenia ou transtorno delirante.
As experiências vividas na infância, também podem ter influência no desenvolvimento deste transtorno, como assédio moral, abuso físico e mental ou ter crescido em um ambiente em que os pais/ responsáveis são mais cautelosos e cuidadosos com as pessoas, por exemplo.
Os principais sintomas do TPP:
Desconfiança persistente sobre outras pessoas;
Suspeita que está sendo explorado, maltratado ou enganado por outras pessoas, mesmo que não exista motivo plausível para isso;
Receio de dar informações para outras pessoas que podem ser usadas de forma maldosa contra si;
Interpretação equivocada de acontecimentos sem intenção maldosa, de forma que podem achar que determinado acontecimento foi humilhante e/ou ameaçador, por exemplo;
Guarda rancor constantemente;
Identifica mais facilmente ataques ao seu caráter ou reputação e reage com raiva.
Tratamento e cura:
As pessoas que sofrem do transtorno de personalidade paranoide, na maior parte dos casos sentem que não necessitam de tratamento e não vêm motivos para o fazer. No entanto, o tratamento precisa ser feito com as orientações de um psicólogo, através de terapia cognitivo-comportamental, pois assim é possível que sejam criadas estratégias que permitam que a pessoa confie mais nas pessoas, de forma que as suas relações interpessoais não sejam tão prejudicadas. Além disso, em alguns casos,  principalmente quando o TPP acontece associado a outros transtornos, pode ser indicada a realização de tratamento com o psiquiatra, que pode indicar o uso de medicamentos.
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O que é transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva?
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Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva também conhecido como TOC é caracterizado por uma preocupação generalizada com organização, perfeccionismo e controle (sem espaço para flexibilidade) que essencialmente retarda ou interfere na conclusão de uma tarefa. Uma pessoa que possui Transtorno Obsessivo-Compulsivo passa por um grande sofrimento. Os pensamentos são intrusivos, ou seja, não pedem licença para entrar e ficam pairando sobre a cabeça do indivíduo de forma persistente, literalmente tirando a paz. As consequências podem ser inúmeras.
Causas do transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva: 
As causas do Transtorno Obsessivo Compulsivo são de origem física e psicológica. Vejamos algumas possíveis causas do TOC. Fatores biológicos: traumatismo craneoencefálico, derrames, acidentes cerebrais, encefalitis, Parkinson, Síndrome de Tourette, mudanças na fisiologia cerebral, herança genética.
Os principais sintomas do transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva são:
Este transtorno pode diminuir ao longo de um período de tempo tão curto quanto um ano, mas sua persistência a longo prazo é menos clara. Em pacientes com esse tipo de transtorno a preocupação com a ordem, controle deles mesmos e perfeccionismo e de situações interfere na flexibilidade e eficácia. São rígidos e teimosos em suas atividades, eles insistem no fato de que tudo seja feito do jeito que eles querem(de uma maneira extremamente específica). 
Os pacientes focalizam regras, detalhes minuciosos, procedimentos e listas, para conseguir manter uma sensação de controle. Esses pacientes verificam repetidamente erros e dão atenção extraordinária a detalhes, eles muitas vezes não fazem um bom uso do seu tempo, deixando tarefas mais importantes para o fim. Sua preocupação com os detalhes e a garantia de que tudo está perfeito pode atrasar indefinidamente a conclusão. Eles acabam não tendo ciência de como seu comportamento pode afetar familiares e colegas de trabalho. Quando focados em uma única tarefa, esses pacientes podem negligenciar todos os outros aspectos da vida.
Como funciona o diagnóstico do TOC:
Para o diagnóstico ser eficiente o paciente precisa ter um padrão persistente de preocupação com a ordem, controle de si mesmos e perfeccionismo. Preocupação com detalhes, horários, regras e listas. Devoção excessiva ao trabalho e à produtividade (não por causa de uma necessidade financeira), resultando em negligência das atividades de lazer e amigos, as pessoas que tem esse transtorno são extremamente rígidas e teimosas. Retidão excessiva, meticulosidade e inflexibilidade em relação a questões e valores éticos e morais. Falta de disposição para descartar objetos desgastados ou sem valor, mesmo aqueles sem nenhum valor sentimental. Relutância em delegar ou trabalhar com outras pessoas, a menos que essas pessoas concordem em fazer as coisas exatamente como os pacientes querem. Além disso, os sintomas devem ter ocorrido no início da idade adulta.
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O que é transtorno de personalidade evitativa?
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A pessoa com transtorno de personalidade evitativa busca “fugir” de situações sociais pois estas lhe causam angústia. Ao esquivar destas situações, a angústia é resolvida, de forma a reforçar esse comportamento de esquiva.   
Causas do transtorno de personalidade evitativa:
Fatores genéticos e ambientais podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno de personalidade esquiva. Por exemplo, a pessoa pode sentir uma ansiedade inata em situações sociais e/ou é possível que ela vivencie rejeição e marginalização durante a infância.
Os principais sintomas do TPE são:
Evitação de interações sociais;
Sensibilidade a críticas e reprovações;
Achar constantemente que receberá críticas, reprovações ou ridicularizações;
Baixa autoestima, vendo a si mesmo como incapaz, sem atrativos ou inferior a outras pessoas;
Sentimento intenso de inadequação;
Manter-se quieto diante de situações sociais que não pode evitar;
Ser reservado e evitar falar sobre si mesmo;
Evitação de situações sociais novas e de riscos pessoais.
Como funciona o diagnóstico:
Algumas pessoas podem acabar confundindo o TPE com a fobia social¹, pois em ambos os casos a pessoa tem dificuldade em situações sociais, mas os dois se diferem em intensidade e em situações. A pessoa com fobia social pode apresentar sintoma de ansiedade em determinadas situações sociais e em outras não. Pessoas com TPE não necessariamente apresentam sintomas como pessoas com fobia social, mas evitam situações sociais de forma generalizada, tendo dificuldade até mesmo em manter relações interpessoais como amorosas - coisa que grande parte das pessoas que sofrem com fobia social consegue.
Alguns casos em que a fobia social é bastante ampla, o que faz o diagnóstico adequado seja mais complicado. Ainda que haja uma grande variedade de situações em que a fobia social pode aparecer, o principal diferencial é o fato de que a TPE é generalizada, enquanto a fobia social acontece de acordo com as situações.
Outro diagnóstico que pode ser confundido é o transtorno de personalidade esquizóide, o qual também apresenta isolamento social. No entanto, a diferença aqui é que a pessoa com TPE se isola pela hipersensibilidade às críticas e rejeições sociais, enquanto a pessoa com transtorno de personalidade esquizóide se isola por não ter interesse em manter relacionamentos interpessoais.
Tratamento e cura:
O transtorno de personalidade evitativa pode ser tratado. Após o diagnóstico, os medicamentos ansiolíticos² e antidepressivos³ podem ser indicados por um psiquiatra, a psicoterapia também é extremamente importante no tratamento do TPE, pois é através dela que o paciente irá aprender a lidar da maneira adequada com os sintomas. 
A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar através da reestruturação cognitiva, que ajuda o paciente a lidar com a baixa autoestima e o medo de receber críticas. Outra terapia bastante eficaz é a análise do comportamento, que foca em diminuir o comportamento de esquiva, fazendo com que, aos poucos, a pessoa se torne cada vez mais sociável.
Fobia social¹: A fobia social é caracterizada pelo pavor em estar com outras pessoas, evitando, assim, interações sociais ao máximo. 
Ansiolíticos²: Eles agem no organismo da pessoa controlando sintomas de ansiedade, deixando a pessoa mais relaxada, ou seja, diminuindo sensações ruins manifestadas no corpo e na mente. Antidepressivos³: Além de ajudarem na ansiedade, também podem tratar quaisquer outras comorbidades que possam surgir, como depressão.
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O que é transtorno de personalidade narcisista?
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O narcisismo, nome dado ao transtorno de personalidade narcisista, é caracterizado por um padrão comportamental em que o indivíduo acredita ser único e superior frente aos demais a partir de fantasias irreais de sucesso. Causas do transtorno de personalidade narcisista: A causa do narcisismo ainda é escasso, mas está claro que há o envolvimento direto dos componentes da personalidade: constituição corporal, caráter e temperamento.
Sintomas comuns do narcisismo:
Sentimento de grandiosidade;
Necessidade de admiração;
Falta de empatia;
Fantasias irreais de sucesso;
Senso de serem únicos e superiores;
Intolerância a críticas;
Exagero de suas habilidades;
Sentimentos de autoridade;
Necessidade de atenção e tratamento especial;
Arrogância;
Comportamentos autorreferentes;
Egocentrismo;
Sérias distorções em suas relações internas com outras pessoas.
Como funciona o diagnóstico:
Os critérios de diagnósticos devem estar presentes de maneira persistentes desde adolescência para que o especialista possa dizer realmente que o paciente tem transtorno de personalidade narcisista.
Tratamento e cura: Não existe um tratamento farmacológico específico, é feita psicoterapia em que ocorre: exame do significado do sucesso, consciência de limites e perspectiva dos outros; exame das crenças sobre valor pessoal e emoções e desenvolvimento de alternativas construtivas. Os indivíduos narcisistas podem ter dificuldades especiais no ajustamento ao início das limitações físicas e ocupacionais inerentes ao processo de envelhecimento. Assim, com o tratamento adequado pode ocorrer uma melhora importante das disfunções emocionais e relacionais do paciente.
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O que é o transtorno de personalidade antissocial?
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Pessoas que sofrem desse transtorno, também conhecido como sociopatia, têm um padrão de comportamento que desrespeita e viola os direitos dos outros. Essa falta de interesse no bem-estar de outras pessoas traz prejuízos para os pacientes, que muitas vezes tomam atitudes irresponsáveis, impulsivas e até criminosas.
O Transtorno de Personalidade Antissocial é mais comum em homens do que em mulheres e a maioria dos pacientes apresenta também uma tendência ao uso de substâncias ilícitas. 
Causas do transtorno de personalidade antissocial:
Ainda não se sabe com exatidão, quais são os fatores que causam o Transtorno da Personalidade Antissocial, mas há indícios de que a genética esteja envolvida no desenvolvimento da doença.
Outra causa muito provável é o ambiente em que o paciente foi inserido desde a infância. Crianças que sofrem abusos sexuais estão mais propensas a desenvolverem o transtorno na vida adulta, assim como pessoas que conviveram com pais alcoólatras, violentos ou também antissociais. 
Como funciona o diagnóstico:
Esse transtorno da personalidade pode dar os primeiros sinais ainda na adolescência, por meio de alguns comportamentos agressivos e falta de empatia. No entanto, para ser diagnosticado, o indivíduo precisa ter mais de 18 anos e se encaixar em, pelo menos, três dos seguintes critérios:
• incapacidade de adequação a normas sociais;
• impulsividade ou incapacidade de seguir planos;
• agressividade e irritabilidade;
• enganar, mentir e ludibriar outros com objetivo de ganhos pessoais;
• ser irresponsável com a segurança própria ou de outros;
• ausência de remorso e incapacidade de se manter em empregos e de honrar compromissos financeiros.
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Você conhece alguém com o Transtorno de Bipolaridade?
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O transtorno bipolar atinge cerca de 4% dos adultos. Atualmente no Brasil existem mais 6 milhões de pessoas diagnosticadas com o transtorno, mas será que você conhece alguém com o transtorno de bipolaridade?
Você conhece a Demi Lovato? O pintor Van Gogh? ou a Mariah Carey?
Caso não conheça, acredito que já tenha ouvido falar sobre eles. Todos foram diagnosticados com o transtorno de bipolaridade.
Vincent Van Gogh é um grande caso do transtorno, pesquisadores falam de seus comportamentos, e foram em busca de explicações médicas, e por mais que não de para confirmar exatamente, médicos e os pesquisadores acreditam que ele tenha sido bipolar. O dia 30 de março (Dia Internacional do Transtorno de Bipolaridade) foi criado no mesmo dia do aniversario de Van Gogh.
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