Artista🖌️ Psicopictografia | Desenho mediúnico📿 Obras feitas com influência da espiritualidadeTenha um desenho dos seus guias espirituais 👇🏻ilinks.com.br/pictoarruda
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A visão apresentada foi de um Exu imponente, vestindo uma capa branca com detalhes dourados, segurando um cetro dourado que refletia poder e autoridade. Ele usava uma cartola preta com detalhes vermelhos, sem camisa, e calças pretas. Ao fundo, uma porteira de madeira, semelhante às de sítios, simbolizava a passagem para um novo caminho. Com uma voz firme e tranquilizadora, ele dizia: "Comigo, o caminho é mais fácil. Não precisará temer nada se em mim tiver fé, pois sou o caminho para o seu sucesso." Sua presença irradiava confiança e segurança.
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A imagem que se apresentou foi a de um homem idoso, com uma presença marcante e serena. Em suas mãos, ele segurava uma lamparina, que parecia iluminar o caminho à sua frente com uma luz suave, mas firme. Sua outra mão se apoiava em um cajado, símbolo de sua jornada e sabedoria acumulada. A figura evocava fortemente a imagem do Hierofante do tarô, trazendo consigo a energia de um mestre espiritual, um guia silencioso, sempre presente.
Ele estava em uma torre isolada, cercado pela escuridão de uma noite chuvosa, cujas gotas se ouviam ao longe. Mesmo em seu isolamento, sua presença era de conforto e segurança, e ele transmitia uma mensagem clara: "Eu estarei contigo, mesmo quando você precisar se afastar. Sou o mentor que guia em silêncio, sempre ao seu lado, mesmo quando a solidão for necessária para sua jornada."
Seus cabelos e barbas longas, grisalhas e desarrumadas, mostravam os sinais de uma vida longa, repleta de experiências. Seu olhar cansado, mas cheio de sabedoria, refletia os muitos caminhos que já percorreu. A lamparina que ele segurava era quadrada, com uma alça firme, e simbolizava a luz do conhecimento que ele carrega, iluminando o caminho para aqueles que se aproximam de sua orientação.
Essa figura representava não apenas um mentor, mas um companheiro silencioso, alguém que caminha ao seu lado mesmo nas horas mais escuras, oferecendo a luz necessária para seguir em frente.
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A entidade que se apresentou carregava um mistério envolvente, trazendo em si duas energias distintas e poderosas. Havia uma forte semelhança com um Exu, mas ao mesmo tempo, uma presença cigana marcava sua essência, deixando no ar uma pergunta que só você poderá responder: seria um Exu Cigano ou talvez um cigano de esquerda, como muitos costumam chamá-los?
Ele se revelava envolto em uma capa deslumbrante, feita de um tecido que parecia seda, reluzindo à luz da lua. Seu rosto era belo e imponente, adornado por um cavanhaque, com longos cabelos que caíam por baixo de um chapéu largo, perfeitamente alinhado. Sob a capa, uma camisa branca contrastava com o brilho do seu traje. Em suas mãos, ele segurava moedas de ouro cravejadas com pequenas joias, símbolos claros de prosperidade e fortuna.
Ele caminhava com confiança por uma estrada sob a luz do luar, montado em um imponente cavalo branco. O ambiente parecia um acampamento próximo à estrada, onde sua energia de abundância se fazia presente. Embora ele não tenha pronunciado nenhuma palavra, o simbolismo era profundo. A mensagem de prosperidade e bênçãos estava clara, irradiando através de seus gestos e presença. Ao redor de seu pescoço, ele usava guias vermelhas, douradas e pretas, feitas de contas de cristal, reforçando sua conexão com a energia do ouro e da riqueza.
Essa visão foi um lembrete poderoso de que, muitas vezes, o silêncio carrega as respostas que buscamos, e as bênçãos podem vir de maneiras inesperadas, como a presença dessa entidade enigmática, com sua aura de mistério e prosperidade.
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A imagem que se revelou foi a de uma senhora de presença marcante. Seu rosto era caracterizado por uma boca grande e um olhar sereno, que transmitia calma e sabedoria. Seus cabelos grisalhos estavam jogados para trás, cobertos por um pano de cabeça que repousava delicadamente em sua coroa. Em uma das mãos, ela segurava um crucifixo, usado com devoção para abençoar. Suas roupas pareciam feitas de crochê, com um vestido branco por baixo, conferindo-lhe um ar de pureza e tradição.
Ao seu redor, outras pessoas estavam presentes, observando em silêncio o seu trabalho. Havia uma reverência no ar, pois todos ali sabiam que ela usava sua força ancestral para trazer conforto, cura e promover uma vida boa. Com uma voz firme, mas amorosa, ela dizia que o verdadeiro objetivo da vida é simplesmente viver. É para isso que eles, os guias, servem: para aliviar o desconforto e auxiliar a humanidade a trilhar um caminho de plenitude. Às vezes, presenteiam com graças; em outras, ensinam com lições profundas; e, por vezes, até retiram algo, mas sempre com o intuito de nos ajudar a viver melhor e aprender a conviver uns com os outros. Suas palavras eram como um bálsamo, convidando todos a refletir sobre o valor da vida e o propósito de cada experiência.
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A imagem que se apresentou foi a de uma pequena daminha, uma bela garotinha negra com cabelos encaracolados, adornados por vários lacinhos coloridos que emolduravam seu rosto com doçura. Ela vestia roupas amarelas vibrantes, refletindo a alegria e a leveza da infância. Ao fundo, uma luz clara e suave iluminava a cena, como se estivesse protegendo e observando a menina com carinho. Para simbolizar ainda mais a alegria daquele momento, balões foram colocados ao seu redor, representando a festa e a vivacidade que as crianças trazem consigo. A visão transbordava felicidade, uma celebração pura e sincera da inocência e da beleza infantil.
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