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ABRAÇANDO NOVOS COMEÇOS

"Se você quer ser útil a Deus, não tente entender seus caminhos, mas confie Nele, e deixe que Ele faça o trabalho em você." - Martinho Lutero

Pare de correr atrás de pessoas que estão indo embora. Pare de correr atrás de pessoas que não entendem. Pare de correr atrás tentando trazer de volta para a sua vida pessoas que Deus está tentando tirar da sua vida. Deixe elas irem. Deixe elas irem. Este é um momento em sua vida que você não pode mais continuar se lamentando por quem se afastou, quem o abandonou, quem o desamparou, quem o deixou, quem se afastou, você precisa se levantar e reconhecer que Deus não precisa de nada do que você perdeu para abençoar você. Deus semrpe usará o que você ainda tem. — T. D. Jakes

O texto de T. D. Jakes fala sobre a importância de aceitar e entender que certas pessoas e situações são removidas de nossas vidas para abrir espaço para novas bênçãos. Ele nos encoraja a não ficar presos ao passado e a confiar que Deus pode trabalhar com o que ainda temos, sem precisar do que foi perdido.

Na Bíblia, há vários casos que ilustram essa ideia de deixar ir e confiar no que Deus tem reservado para nós. Um exemplo notável é a história de José, contada no livro de Gênesis.

A HISTÓRIA DE JOSÉ

José era um jovem sonhador e amado por seu pai, Jacó. Seus irmãos, invejosos e ressentidos, o venderam como escravo para os ismaelitas, que o levaram ao Egito (Gênesis 37:28). Esse ato de traição e perda parecia um desastre completo para José, mas era parte de um plano divino maior.

Durante o período de escravidão e prisão no Egito, José enfrentou várias dificuldades, mas também teve oportunidades de demonstrar sua fé e habilidades. Ele interpretou os sonhos do copeiro e do padeiro na prisão, e eventualmente, sua capacidade de interpretar sonhos chegou até o faraó. José interpretou um sonho do faraó sobre sete anos de abundância seguidos por sete anos de fome, o que o levou a ser nomeado governador do Egito (Gênesis 41:46-47).

A história culmina com a reunião de José com seus irmãos, que vêm ao Egito em busca de comida durante a fome. Em vez de buscar vingança, José reconhece o plano divino por trás de seus sofrimentos e perdas. Ele diz aos seus irmãos:

"Vocês pretendiam me fazer o mal, mas Deus planejou tudo para o bem. Colocou-me neste cargo para que eu pudesse salvar a vida de muitos." Gênesis 50:20

Aqui, José nos dá um exemplo de como Deus pode transformar o que parece uma perda em algo benéfico e grandioso. Ele não ficou preso ao ressentimento ou à dor do passado, mas confiou no plano maior de Deus e usou o que tinha para servir e abençoar a outros.

REFLEXÃO

O texto de T. D. Jakes nos lembra que, muitas vezes, precisamos deixar ir o que está saindo de nossas vidas, assim como José teve que aceitar a perda de sua antiga vida para abraçar um novo propósito. Não devemos nos prender ao que foi perdido, mas confiar que Deus pode usar o que ainda temos para realizar grandes coisas.

Em momentos de transição ou de perda, é fundamental lembrar que Deus não precisa do que foi embora para nos abençoar. Ele pode e fará o que for necessário com os recursos que ainda temos. Assim como José usou suas habilidades e fé para contribuir para o plano de Deus, devemos buscar entender e aceitar que o que temos hoje é suficiente para cumprir o propósito divino em nossas vidas.

Portanto, ao enfrentarmos a perda de relacionamentos, oportunidades ou posses, é vital confiar na providência de Deus e buscar como Ele pode usar o que temos para um bem maior. Em vez de lamentar o que foi embora, devemos focar em como podemos crescer e servir com o que resta, confiantes de que Deus está conosco e tem um plano perfeito para nós.

"A vida não é sobre você. É sobre Deus e o que Ele deseja realizar através de você. Abrace os novos começos como uma oportunidade para crescer e servir." - Rick Warren

Por Temas da Bíblia | @riquezaeliberdade - https://www.instagram.com/reel/C_F0u_rR5Bb/

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essa situação gerou um gatilho imenso em mim, porém, eu tenho consciência que Deus está agindo e se tenho sentido tantas dores é porque tem um propósito.

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Oh, amigo.

Matthew Perry na sua autobiografia, "Amigos, amores e aquela coisa terrível" (2023)

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Eu quero ficar aqui encolhido na cama e fingir que o mundo lá fora não me pesa tanto.

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“Mente ocupada, não sente falta de ninguém.”

em caso de dúvida, leia novamente.

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diga quando quiser e quando não quiser também. telepatia não é uma habilidade comum que qualquer um possui.

— substanciado

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coisas pequenas que me conquistam:

1. beijo na testa 2. áudio/ligação desejando bom dia com voz de sono

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“Quero que saia um dilúvio de bençãos da minha boca.”

— Meu Universo

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"Minha fé não está firmada no que sou, nem no que devo ser, nem no que sinto, nem no que sei, mas no que Cristo é, no que Ele fez e no que Ele está fazendo por mim."

– Charles H. Spurgeon

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bisbilhotice literária

Eu não me considero uma pessoa curiosa-invasiva, mas minha bisbilhotice tem um ponto fraco: por conta dela, sempre cresço o olho pra saber o que as pessoas estão lendo na rua. Já protagonizei alguns contorcionismos só pra ver a capa de um livro e me demorei mais do que precisava pra descer do ônibus na tentativa, por exemplo, de ler um trecho, por menor que fosse, de uma página que estava ao alcance dos olhos.

Pode até não parecer, mas essas pequenas intromissões rendem boas surpresas. Dia desses, organizando umas fotos, revisitei essa imagem que fiz em Buenos Aires, num café na Santa Fe quase esquina com Rodríguez Peña. Não tinha me dado conta de que a capa do livro nas mãos da minha vizinha de mesa estava visível, então ampliei a foto até descobrir que era Días sin hambre, de Delphine de Vigan, publicado pela Anagrama.

Há livros que falam muito sobre quem os lê, e há algo de muito prazeroso em identificar afinidades literárias em situações cotidianas, ainda que a maioria de nós quase sempre celebre essas conexões em silêncio. É por isso que, quando leio um livro físico num ambiente público, eu tento facilitar a vida de bisbilhoteiros literários como eu e deixo as capas bem evidentes, bem à mostra. Gosto quando fazem o mesmo. :)

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Sua chegada foi sorrateira, sem acender nenhuma luz de emergência, se acomodando como natural aos meus espaços. Amei de imediato as suas manias, suas pausas, e esse humor que dizia entre sons que éramos almas afins. Acreditei nas suas verdades, mesmo quando me doíam a carne, mesmo quando me faziam querer sumir. Pulsava em minhas veias a esperança de ser — um dia — o alvo dos seus olhares de amor, de desejo, apesar de receber apenas sinais vermelhos e rotas fechadas. Cansada de te ver vivendo amores menores do que ofereci, fiz meu próprio caminho entre toques e lábios desconhecidos, entregando pedacinhos de mim em troca de sentir algo parecido com o que sentia em você. Nada nunca chegou perto do que trocamos em tantas madrugadas, ninguém era páreo para essa dose de magia. Por isso, quando me chamou de volta, retornei tão enfeitiçada quanto da primeira vez, entregue a proposta desse amor que finalmente acendia a luz verde. Morava em meu coração a certeza de que o fio vermelho em torno de meu pulso estava ligado ao seu, foi a ela que me agarrei nos dias sombrios que vivemos sob suas mentiras e palavras ensaiadas. Você sempre foi bom em contar histórias, talvez por isso demorei tanto para reconhecer o irreal. Fui completamente sua, porém não te vi ser só meu. Como um roteirista incoerente, remendei nossa história vez após vez, recontando de formas que pudessem te fazer melhor do que foi. Elaborando formas de acreditar em você apesar de tudo. Repetitiva, meu assunto não muda e me mantenho em defesa das atitudes que hoje deixaram rastros, como se tivesse desenhado corações em volta das cicatrizes e agora elas sangrassem de novo. Você foi e voltou quando quis, movido pela força do meu desejo de dar certo e pela convicção de sua lábia, até que finalmente te mandei embora. Hoje sobrevivo dos acenos que fez a nós, guardando-os com as linhas que te fiz ao longo de todas as eternidades que me deu a chance de vislumbrar, não de viver, me perguntando entre sonhos e refrões o quanto de ti mora em mim hoje.

[me apaixonei pelo que eu inventei de você]

Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de @lamuriei