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pimpimpirim · 11 days ago
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12/06/2025
Feliz dia dos Namorados!!!
Eu namoro? Não. Mas não é sobre isso, é sobre amor. E eu amo muito.
Eu deveria (e ainda vou!) falar sobre o meu desempenho de leituras, q já está atrasado em uns 3 meses. E eu tenho muito para falar sobre livros kkkkkk.
Vou comentar um pouco sobre como foi a orientação de hj. Foi um momento muito legal. Borra o que se pensa o q é estudar e fazer pesquisa. O que é ou o q deve ser um espaço acadêmico.
Primeiro, enquanto o pessoal chegava, um doutoranda colocou para tocar as músicas de uma banda de estudantes de quando ela estudava na graduação daqui.
É simplesmente incrível.
Hj tbm é aniversário de um dos estudantes. Um homem negro, padre e idoso. É maravilhoso. Aí, para comemorar, uma outra estudante fez um bolo lindo, super delicado e muito gostoso. Cantamos parabéns quando ele chegou.
Aí, durante a orientação de uma outra estudante (aquela da música), para entender melhor sobre o problema de pesquisa dela, nós fomos dançar kkkkkkk. Fizemos alguns passos de forro e de quadrilha. E fez absoluto sentido dentro da pesquisa dela.
(Até aqui, escrevi tudo dia 12/06, mas estou terminandodia 14/06)
Acho q é isso, não tenho muito mais a falar. Talvez só dizer q pesquisar e estudar podem ser mais flexíveis do q a ideia geral q criamos.
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pimpimpirim · 3 months ago
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31/03/2025
Oi Oi. Voltei para falar de livros. Achei q já tinha registrado aqui minhas primeiras leituras de março. Terminei O parque das irmãs magníficas e tbm li O ministério da felicidade absoluta. Os dois eram para a IC, mas certamente o primeiro vou levar para minha vida interior. É um livro que todas as pessoas deveriam ler para ser pensarem enquanto seres humanos ou qualquer outra coisa. O segundo livro eu até achei interessante, mas sinto q a autora não sabiam bem o q escrever e tinha muitas ideias em mente (ideias boas, mas em demasia) e colocou tudo junto mesmo e deu uma bagunça. Mas eu ainda quero ler o primeiro livro da autora, O Deus das pequenas coisas. Minha professora recomendou e parece interessante.
A leitura de março era um livro escrito por uma mulher negra. Eu tive muitos interesses na hora de escolher o livro. Pesquisei por autoras negras, pq não queria ficar presa só em Conceição Evaristo (envia eu acredite que essa seja uma leitura necessária, preciso avançar para além de alguns co tos soltos). Os livros q me chamaram atenção foram Redemoinho em dia quente, de Jarid Arraes e Um defeito de cor, Ana Maria Gonçalves (acho q tbm está demorando essa leitura). Sinceramente, eu acredito q tinha mais um, mas a tinta aqui não anotou, então perdi os livros de interesse.
Acontece que esses livros não estavam disponíveis no biblion, e a minha pessoa já estava muito cansada de leu livros em PDF por uns três meses. Foi quando o melhor me aconteceu. Eu estava procrastinando um dia e decidi ver quais livros iria levar para cachoeiro na férias. E passei por um muro bonito q comprei num sebo tem alguns meses. A terceira vida de Grange Copeland, de Alice Walker, uma mulher negra. E ali estava meu livro do mês, meus próximo do q eu era capaz de imaginar.
E foi uma ótima escolha. Eu gostei muito do livro, uma leitura fluida, a história envolvente e muito forte.
Agora estou no finalzinho de março lendo Tudo é rio, q peguei emprestado com minha prima. E para a leitura de abril, um livro q começa com a primeira letra do seu nome, peguei dois (curto e curtíssimo) da minha irmã, Mundos paralelos e Mordida. Em abril, minhas férias, tbm quero ler História da sexualidade v1 e o primeiro capítulo de Mil platôs 1, esses dois por motivos de estudo.
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pimpimpirim · 3 months ago
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25/03/2025
Essa semana começam as minhas férias. Na teoria, começam amanhã, mas eu já estou de férias desde sexta da semana passada. Mas eu tinha combinado com minha de só voltar sexta dessa semana. Não sei exatamente pq, ela mudou de ideia e queria q eu voltasse antes, jj ou amanhã. Mas eu encomendei um livro, cuja previsão de entrega são entre quarta e sexta dessa semana. Eu podia ter pedido pra entregar em cachoeiro, na gráfica do meu pai, só q eu sei como isso atrapalha ele (ele reclama de ser interrompido), e como eu ia(vou) estar fazendo nada aqui essa semana, decidi colocar o endereço daqui.
Como eu disse, minha mãe mudou de ideia e disse que queria q eu voltasse antes. Ela falou que precisava de ajudar para arrumar as coisas da festa do meu pai (e acho q ela tbm mudou de ideia sobre ser o eu ficar sozinha em casa a maior parte dessa semana, minha irmã deve ter falado de como eu fiquei pra baixo depois que eles foram embora). Primeiro, eu não queria ir mais cedo pq corria o risco do meu livro vir ser entregue num momento q a cada está vazia, a maior parte da manhã. Queria garantir receber o livro, pq se ele volta as agências do correio, não sei quanto ele fica lá e se outra pessoa q não quem comprou pode resgatar. Então eu falei ok, pra desmarcar minha Van de sexta a noite e comprar a passagem de ônibus quando eu conseguisse ver q ia receber o livro.
Depois, minha mãe começou a reclamar comigo, falou q não fazia sentido, q outra pessoa ode egar o livro aqui, q ela precisava de ajuda em casa, e pq eu não coloquei pra entregar na gráfica. Aí eu já não queria ir pra cachoeiro para não ter q encontrá-la desse jeito, difícil de lidar. Ela sempre fica desagradável antes de períodos de festa. Pelo menos eu e minha irmã reclamamos entre si.
Ontem a noite a gente discutiu isso no celular, não em ligação, só no grupo. Eu não estava com a menor energia de ligar pra eles. E não acho q se eu ligasse, eu ia ser educada com eles. Não queria simplesmente ser imbecil pq eu estava irritada. Sei que essa não foi ainha atitude mais madura e adulta de todas, na hora eu sabia disso e agora isso fica ainda mais forte em mim, mas não sei se ia conseguir fazer qualquer outra coisa. Se eles ligassem, é claro q eu ia atender. Mas eles tbm não ligarem, não sei se foi pelo mesmo motivo q eu ou por outro, mas foi q passou.
Como ninguém voltou a falar sobre isso hj de manhã e alguém precisava fazer, pq a minha vaga na Van de sexta a noite tinha sido cancelada e eu preciso ir para cachoeiro antes da festa do meu pai (sábado a noite), eu mandei mensagem no grupo da família, falando pra eles escolherem o melhor horário pra eles. Sinceramente, eu não queria dar opinião sobre qualquer horário, só ser informada e ir, pq eu já tinha perdido toda a irritação e agora só estava o chateamento com eles (minha mãe pela forma autoritária e desdenhosa da minha preferência, e meu pai pelo seu silêncio). E eu sou só a filha, no final eu ainda faço o q eles decidem. Minha mãe só perguntou se o livro chegou meu disse q ia comprar a passagem no horário tal, eu disse q não pra minha mãe e "tá" para o meu pai.
Blz, passou um tempo, e agora a tarde meu pai me manda mensagem dizendo q conseguiu minha vaga de novo na Van, que era pra eu pegar o meu livro e ficava tudo bem, e atacar eu perguntei o porquê da mudança, ele só disse "ahh filha, já resolvemos eu e sua mãe". Eu realmente não imagino q tipo de conversa eles tiveram, mas estu até agora meio assim ... Não estou exatamente feliz de ficar para flreceber o livro, só satisfeita. De forma, parece q mesmo de longe dá pra ver a decepção deles comigo, com minha imaturidade. Não sei como era pra eu estar me sentindo, mas preciso perguntar ao meu pai pq eles decidiram por eu ficar.
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pimpimpirim · 3 months ago
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24/03/2025
Sinto que passo meus dias intercalando entre me sentir uma criança desorientada e perdida, chorando e procurando pelos pais, e me sentir uma velha cansada de tudo e todos, desesperançada e extremamente reflexiva quanto ao tópico da existência.
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pimpimpirim · 3 months ago
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23/03/2025
Hj é domingo. Ontem, fiquei feliz porque era um sábado e eu teria mais um dia até a segunda-feira. Mas agora que estou vivendo o domingo, estou me sentindo inútil mais um dia. Eu até sentei na mesa de frente para o computador, mas não cheguei a abrir minha conta. Eu não sei o que me acontece quando preciso escrever meus trabalhos. E para piorar, estou me sentindo de novo na depressão. Estou triste sem nenhum motivo. E não posso viver isso plenamente, essa dor q eu não entendo mas tbm sei que não vai embora sozinha.
É estranho como parece simples mas não é. Como eu não consigo simplesmente levantar e falar "hj vai ser um bom dia pq eu vou fazer esse ser um bom dia". Não consigo fazer esse ser um bom, as vezes. As vezes consigo, mas as vezes não.
Sexta eu sai para comemorar o aniversário de uma amiga/colega (é uma pessoa muito querida, mas não sei como estão os contornos do nosso relacionamento, mas naoquero deixar escapar). E eu acho q estava em um estado de mania. Ou eu brinquei q estava, talvez não fosse de verdade. Passei um batom vermelho sem me importar tanto com os contornos, me sentia bem, muito bem. Não costumo ficar animada para sair a noite sem um pequeno planejamento. Mas eu estava animada, fiquei muito feliz em ter ido.
Pq falei tudo isso? Eu não sou uma pessoa triste. Mas eu tenho momentos de muita tristeza. Eu gosto de sentir o sol de fim de tarde no rosto, e eu vou procurá-lo quando preciso. Eu sei ou consigo ser ativa para me manter feliz. Mas as vezes é muito difícil.
Eu não sei o que fazer, me sinto perdida e confusa.
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pimpimpirim · 3 months ago
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pimpimpirim · 3 months ago
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17/03/2025
Apareceu uma barata na minha casa ontem, mas hj eu não a vi novamente. Eu tenho a opção de procurá-la e me deparar com ela na minha frente (ou não) e a opção de fingir que não a vi ontem e ser cautelosa hj para não encontrá-la (ou encontrá-la de fato). Escolhi a segunda. Estou sentindo assim, fingindo que não vi, não sei ou não pensei o q passou na minha mente ontem.
Ontem eu fiquei mal, de um jeito que eu não ficava havia meses. Eu conseguia levantar da cama, o problema era eu não voltar para lá depois de lavar o rosto molhado de lágrimas e meleca transparente. Acho q fiquei umas três horas daquele jeito. As vezes eu sentava na cama, as vezes deitava de novo, rolava de um lado, para o outro, as vezes ficava de barriga para cima, molhando os dois lados do rosto com lágrimas. Fechei a janela, claro, me senti contra a luz do dia.
Duas coisas são as que mais doem. Primeiro não entender como eu não consigo sair disso rápido. É só levantar, tomar um banho, arrumar a cama e ir viver o dia. Mas é tão difícil. Parece q alguma coisa me puxa, com força. Não consigo simplesmente parar de chorar. É uma tristeza acompanhada de uma sensação de vazio que me arrasta para a posição fetal. De novo, e de novo e novo e... Acho q isso é enlouquecer. É um modo de vida que não funciona na lógica da raciocinalidade. É outra coisa.
A segunda fonte principal da dor é saber que isso vai voltar. Eu vou melhorar em alguns dias, vou voltar a ser eu por um tempo e de repente, em alguns meses, vou me ver afundada nesse mar de águas profundas e escuras, que não me deixam respirar ou ver a luz. Eu vou viver assim pra sempre? Com medo e cautela eternas, dos meus próprios sentimentos, de alguma coisa que eu não sei explicar? Que não tem explicação? Eu sei que essa onda de tristeza foi mais forte que outras, que algumas são mais leves, mais fáceis de ultrapassar. Mas e quando não for? E quando eu ficar assim diante de situações importantes, comprometedoras? O que eu vou fazer?
Eu estou chorando agora, de novo. Sinto medo e não sei o que fazer. São como ondas que me afogam, uma tempestade escura que bloqueia o meu céu. Eu não consigo só sentar na minha praia e admirar o mar azul e calmo, sentir o vento aliviando o calor do sol na minha pele. Eu não tenho controle sobre a minha vida.
Ontem, eu precisei levantar o meu colchão para não voltar a deitar na cama. E depois, tentei não entrar de novo no meu quarto. Fiquei na sala e na cozinha. Me sento mal, porque eu acho q assustei a minha irmã com a minha depressão. Ela ficou preocupada. E eu com vergonha. Não gosto disso.
Acho q estou um pouco melhor agora, mas não quero ser descuidada. Se eu relaxar muito, a onda volta e me leva.
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pimpimpirim · 4 months ago
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10/03/2025
Acho interessante como os calendários são organizados tentando mediar o valor do sol e da lua na contagem do tempo humano. Esse ano, essa é a segunda vez q estou tendo problemas com a lua. Chego a ter raiva dela. Está bonita demais. Reflete muita luz do sol (parece me cegar enquanto escrevo), está definida demais, é possível ver as suas manchas desenhadas sem dificuldade. É tudo muito forte.
O problema, para mim, não simplesmente o fato dela estar Bela (a letra maiuscula é do corretor e como eu tentei consertar duas vezes e voltou, achei interessante manter). Isso seria pura inveja. Mas eu sempre fui uma fiel admiradora do céu e da lua, não a estou invejando.
Acho que a beleza estonteante que a lua tem demonstrado nos últimos dois meses é sinal de problemas, um aviso ou alerta que algo ruim está por vir ou acontecer. Ela se transforma em farol para nos permitir um pouco de clareza diante dos perigos q somos incapazes de ver nas sombras debaixo de nossas próprias pálpebras. O céu noturno assustadoramente límpido é capataz de uma lua criminosa, que tenta denunciar os crimes aos próprios criminosos (e juízes e vítimas).
A lua brilhante ofusca as poucas estrelas que ainda eram capazes de competir com as luzes das cidades. O céu estrelado finalizado com um bela lua grande e gentil é uma visão-sonho distante, possível apenas a alguns que pouco contribuem com a fumaça poluidora do ar pesado e ao mesmo tempo são também os que mais sofrem com esses gases e outras poluições.
A lua que brilha refletindo sua luz roubada denincia problemas sérios que estão por vir. E eu? O que faço sabendo de todas essas situações pelo mundo? Ouvir o conselho silencioso da lua, e perguntar que vida é essa que eu acho q levo. Que outras vidas eu posso ou devo viver? Já é injustiça a lua não ter seu brilho próprio e precisar pedir emprestado (ou roubar, cabe a interpretaçãode cada um)de outrem, não se deve injustiça-la mais uma vez e ignorar seu recado.
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pimpimpirim · 4 months ago
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04/03/2025
Voltei mais cedo do que o habitual para comentar algumas decisões feitas por mim essa manhã. É sobre algumas mudanças no meu desafio literário desse ano. Eu estava pensando em ler Gente Pobre no mês de clássico mundial. Mas estava foleando o livro agora pouco e percebi que as cartas que compõem a história estão datadas. Aí me veio a ideia: por que não ler o livro seguindo as datas de cada carta? Claro q no caso, eu vou ler na suposta data em que a carta foi escrita e não quando foi teoricamente lida pelo remetente. Mesmo assim, achei uma ideia bem legal. Vou precisar pensar em outro livro para o mês dos clássicos mundiais, mas minha mãe já me alertou uma coisa, preciso escolher primeiro um livro para esse mês de março antes (um livro escrito por uma mulher negra). Sobre essa escolha, tbm vou precisar pensar em um livro curto (de novo) por conta das minhas outras responsabilidades desse mês (ainda não terminei os últimos dois livros da IC).
Mas é isso por enquanto, quando eu decidir o livro desse mês ou terminar esses dois que faltam eu volto para mais atualizações.
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pimpimpirim · 4 months ago
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26/02/2025
Querido diário (kkkkkkkkk, é legal começar assim), a verdade verdadeira é que não era pra eu estar escrevendo aqui agora. Eu devia estar pesquisando alguns artigos para meu trabalho pra entregar sexta-feira, mas eu pesquisei ontem até umas 22:30 e de novo hj de manhã e continuei sem achar bons artigos. Não seu se eu não estou sabendo fazer essa pesquisa ou se realmente não encontro bons artigos sobre a área que estou pesquisando, mas o fato é q está se do um fracasso quase total. Quase pq ontem a noite eu achei um q pode ser interessante, ainda q seja meio específico sobre um tema q não é tanto nosso interesse. (Ahhhhhhhhh sabe quando vc entende q pq o trabalho de um mês era para um mês?, pois é).
Aí depois de decidir dar um tempo desse trabalho fui ler um dos livros da ic, estou perto da metade e ele é realmente muito bom. No prefácio falava q esse era um dos livros q vc terminava e queria q um mundo inteiro lesse o livro. Eu percebi q queria q o mundo inteiro lesse o livro ali na página 40 mais ou menos. É uma história muito forte e profunda, foi uma escolha muito feliz para minha pesquisa. Pretendo terminá-lo até sexta ou sábado, mas NÃO POSSO me alongar mais q isso. Além desse, tem ainda o último, que parece o mais exaustivo. Sei q é foi julgar um livro "pela capa" (kkkkkkkkkk) mas não é pela capa, é pelo q a minha professora comentou dele (e pelas 400 e tantas páginas, isso tbm), então fiquei meio desanimada. Mas fazer o que? Quem quis enviar 7 livros para ler em 5 meses fui eu mesma. Minha ideia é fazer um intensivão desse livro no Carnaval. Ir religiosamente cedo a praia todos os dias e ficar até a hora do almoço só lendo o livro e parando de vez em quando para tirar uma fotinho do mar ou comer um lanchinho, pq a gata tem fome.
Feito isso, vou ter o material necessário para escrever o relatório q já está arrombando a porta (o prazo já começou e vai até o último dia de março, quando eu, graças aos céus já estarei de férias e estarei ocupada em outro intensivão, agora de escrita do relatório).
Nesse último tópico de escrita, queria dizer que terminei de ler A metamorfose, de Franz Kafka. E meu deus. As palavras não são suficientes para expressar a complexidade desse livro, das sensações de ler essa obra. É tudo muito forte. Eu já tinha lido antes, mas parei no final, estava em um momento de muita angústia e não consegui passar disso. Agora q li novamente, eu senti essa mesma angústia com a mesma violência sobre mim, e descobri q eu estava mais no final do livro do q eu imaginava. Isso foi surpreendente, pq eu acho q eu ainda tinha alguma esperança q o final fosse diferente do q imaginava. O fim definitivo estava muito claro para mim, mas eu torcia para que as circunstâncias, os envolvidos, estivessem diferentes do que foi. Mas não aconteceu, toda a fatalidade da obra continua pesada sobre mim. Vou ser sincera com todas as pessoas para quem eu indicar o livro (pq isso é algo q eu com certeza vou fazer), é uma obra impactante e pesada, até meio dilacerante, mas muito boa, muito sincera nas dores que expõe.
Acho q é isso, vou voltar as minhas obrigações aqui(com uma hora de atraso, mas acontece) e terminar tudo com maior excelência possível.
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pimpimpirim · 4 months ago
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19/02/2025
Não é que eu queria de fato, mas acho q estou em um momento que eu preciso falar (escrever).
Estou bem triste, ou bem pra baixo. É difícil diferenciar essas formas de melancolia. (Bem triste, percebo agora, é um paradoxo interessante). Acho q foram uma cascata de sentimentos desde a manhã até a noite. Não sei se vou conseguir falar de tudo (por cansaço e dispersão de pensamentos), então vou focar mais no final do dia, quando eu cheguei no que eu acredito q seja o ponto que eu realmente estava precisando chegar.
Hj na novela, uma personagem está em um conflito emocional, pois por muito tempo ela gostou de um homem que não a pensava dessa forma, apenas como boa amiga. Apareceu um cara novo na cidade e ele está dando em cima dela. Ela se sente confusa com o sentimento por outro homem aflorando quando ela ainda não deixou passar completamente o amor pelo primeiro cara. E, como ela é uma mulher mais velha, ela também sente que não tem mais tempo de viver um amor real. Por isso, ela repele tanto o amigo (q, ao ver outro cara dando em cima dela e por outros motivos pessoais, está demonstrando abertura aos afetos dela) quanto o outro cara. Ela sente medo de se permitir vincular com o outro homem, pois ele pode ir embora a qualquer momento e ela fica sozinha de novo, ou, como ela já vive desesperançada do amor, pode nunca nem chegar a amá-la e ela sofrerá sozinha.
Acho que eu sinto um pouco do que ela sente. Precisei chorar duas vezes hj e na segunda vez me veio com força e clareza que eu tenho medo. Tenho medo de nunca encontrar amor, tenho medo de amar e sofrer sozinha quando der errado (já tenho essa experiência e creio q fiquei presa nela), tenho medo de ficar presa no medo e deixar os amores passarem por mim sem vê-los ou sem fazer nada para chamá-los para perto, tenho medo de nenhum amor me amar, tenho medo de amar. Pq eu não gosto de ninguém? Eu me bloqueio? Eu não consigo ir para frente?
Eu quero amar e ser amada.
O meu coração está tão inacessível até para mim.
(Me resta chorar. De novo, três vezes num dia. Recorde).
Mas eu tbm acho que amar é se permitir viver essa vulnerabilidade, é correr riscos. Esse é o preço de amar. Não estou pronta para assumir esse risco.
Ainda. Eu quero mudar isso. (adicionado em 26/02/2025)
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pimpimpirim · 4 months ago
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11/02/2025
Acabei de ser expulsa na Netflix por aparelhos demais. Acho q esse é um bom momento para escrever um pouco.
Estou me sentindo pra baixo hj. Fui a palestra de mobilidade acadêmica e percebi q pista participar de um projeto assim eu precisaria de muito dinheiro. Não recebo bolsa atualmente e para participar do programa não pode estar recebendo bolsa (pelo menos não de ic). Esse ano vai ser um ano puxado para minha família e não quero fazer meus pais se sentirem mal por não me possibilitarem essa oportunidade. Pensando em tudo, eu gostaria de ir especialmente pela questão da língua, treinar outra língua, conversar com pessoas q não falam o mesmo idioma q eu. Isso q eu maus desejo. E os programas de mobilidade para esses lugares (de língua não portuguesa)não oferecem ajuda de custo. Sou eu e eu nessa.
Além disso, eu não tenho uma boa habilidade muito grande em outras línguas.
Não sei se esse é um bom momento para escrever. Preciso ler os textos da minha pesquisa.
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pimpimpirim · 5 months ago
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06/02/2025
Voltando para escrever mais um pouco sobre como estou me sentido, mas sem pretensão de escrever tudo de uma vez.
Acabei de ver um meme em que a pessoa expõe o desejo de ser conhecido e querido pelos outros de um lado, e do outro lado o desejo de ser ignorado e esquecido. Acredito que esse conflito interno seja muito presente em mim. (Não era exatamente sobre isso q estava pensando em escrever, mas apareceu sobre isso para mim e não sou capaz de impensar sobre alguma coisa depois de começar.) Acho que isso vem do medo. Em primeira análise, de estar sozinho ou da solidão (penso q são categorias diferentes de estados de ser/estar). Se sentir querido implica não se sentir só, mesmo q esteja momentaneamente sozinho. Trata-se de como se sente. Preferir ser ignorado permite que o sujeito nunca se sinta querido e assim a solidão não o afeta tanto (em uma teoria mental muito meia boca).
Estou falando assim agora, mas eu não sou nenhum exemplo de ser social. É difícil para mim se livrar do medo nos meus relacionamentos. Trata-se de insegurança. Estava conversando sobre isso com uma amiga (pensei q ia escrever colega, mas derrepente a palavra já estava sendo formada pelos meus dedos que me senti tão surpresa com meus próprios sentimentos por essa moça), e penso: onde isso vem? Pq esses sentimentos de insegurança, medo e ansiedade me assumem o corpo e tornam minha mente palco de um teatro sem roteiro assustador?
As vezes penso em um ano de quando eu era criança e sofri bullying de uma professora (pois é, professora. Tbm passei por isso com alguns colegas de turma, mas da professora é foda (e ela não fez isso só comigo, então estava nela o problema)) e me pergunto se eu me veria de forma diferente se não disse aquela vaca. Quando estou me sentindo mal, ainda me chamo mentalmente de lerda, lesma e burra. Hj eu acho q tenho algo como empatia com lesmas e outros moluscos terrestres, me parece muito injusto tratá-los mal por causa de sua aparência e velocidade lenta. Poucos seres têm a paciência q elas têm.
Acho q tbm não gosto de usar a palavra bullying para falar dessa relação negativa com crianças. Não exala a profundidade da violência que é vivida, o corpo que se encurva de medo da própria feiura inventada. "Bullying" parece uma forma de amenizar a violência que se faz contra uma criança (especialmente quando vem de outra criança) e não pensar em outras formas de relações humanas.
Gosto de pensar que esses medos que levam aos desejos comentados no início desse texto tem origem no nosso egoísmo, isso é, no egoísmo de cada pessoa. Aprendemos a ter uma perspectiva de mundo baseada única e simplesmente no nosso ponto de vista, nossa posição, nossos olhos e ouvidos. Esquecemos que as outras pessoas não são personagens coadjuvantes da nossa história, mas gente q tem uma vida inteira para viver, dia após dia. Pense: vc lembra detalhadamente de cada besteira sem noção ou burra q todas as pessoas já soltaram na sua frente? Pois é! E mesmo assim, nós sentimos muito especiais achando q as pessoas vão passar o resto do rindo de nós. (Agora estou realmente pensando o quanto eu fico prestando atenção e por quanto tempo eu avaliando a besteira q alguém ganha da minha frente. Será q fico muito assim? O quão chata eu devo ser? Estou sendo novamente egoísta ou estou tentando ser socialmente mais aberta àsfalhas e dificuldades alheias?).
Não pensei q aquele pequeno post q eu na real ia ignorar me rendeu tantos pensamentos (além daqueles q já foram perdidos na minha mente). Ainda preciso escrever mais para elaborar o q eu sinto. Principalmente enquanto só tenho aqui para me expressar e elaborar. (Lembrete a mim: hj na vdd eu estava pensando em falar sobre meus medos e inseguranças quanto a ideia de entrar em relacionamentos amoroso, já tem alguns meses q eu deveria falar disso mas adiei. Uma hora a hora chega). Por hj já divaguei bastante.
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pimpimpirim · 5 months ago
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03/02/2025
Primeira vez que escrevo esse ano. Muito tempo de atraso (risos). Sei que deveria ter voltados mais cedo para escrever, tem tempo que estou pensando nisso e acho q vou colocar tudo "no papel" essa semana. Hj não vou ser muito profunda no que estou sentido por motivos de horário.
Queria só escrever um pouco, antes que fique muito distante, sobre as minhas leituras desse ano e meu desafio literário de 2025. Quero registrar isso só para, no final do ano, eu ter uma ideia geral de tudo que eu li.
Primeiro sobre o desafio literário. É a primeira vez que faço isso e o objetivo é apenas ter o compromisso de ler um livro por mês no mínimo. Posso ler outros livros a mais, porém a cada mês vou me dedicar na leitura de um livro dentro de uma categoria definida (por mim) no último dia do ano passado. Está organizado assim:
Janeiro: um livro que não deu para ler em 2024
Fevereiro: um livro curto (mais ou menos 150 páginas)
Março: um livro escrito por uma mulher negra
Abril: um livro que comece com a primeira letra do seu nome
Maio: um livro indicado pela minha mãe
Junho: um livro clássico da literatura brasileira
Julho: um livro com número na capa
Agosto: um livro que comecei e não terminei
Setembro: um livro de fantasia
Outubro:um livro clássico mundial
Novembro:um livro escrito por um autor indígena
Dezembro: um livro que ganhei de presente
Em janeiro já li A paciente silenciosa. Achei uma leitura interessante e acho q vou usá-lo em um trabalho. Também estou lendo, com muito esforço, não sei porque estou demorando tanto nesse livro. A natureza da mordida, de Carla Madeira. Só vou conseguir terminá-lo agora no início de fevereiro, mas vou contá-lo como uma leitura de janeiro.
Para minha leitura desafiante de fevereiro escolhi A metamorfose, de Franz Kafka. Eu tbm pensei em colocá-lo no mês de agosto, pq já o comecei uma vez mas não consegui terminar(fui tomada pela angústia nas últimas páginas do livro e não suportei), mas vou aproveitar o momento e a indicação da minha mãe (esse é o livro preferido dela). Vou procurá-lo no sebo, acho q já vi um exemplar lá.
Esse mês tbm vou tentar ler O conto da Aia e Tudo é rio. O primeiro porque estou aflita com a onda de extremismo político no mundo, ascensão da extrema direita e do nacionalismo em muitos e diferentes países do mundo e acredito que O conto da Aia seja um livro (distópico) que trabalhe bem essa realidade. Tudo é rio tbm me chamou atenção pelos comentários, embora eu não tenha ideia de o que se trate a história. Aproveitei que minha prima emprestou para minha mãe e estendi o empréstimo.
Acho interessante informar q o último livro lido por mim ano passado foi Torto arado, tbm emprestado por essa prima. Além disso tbm, tbm estou no processo de uma IC, com a leitura de alguns livros, faltam 3 ainda.
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pimpimpirim · 6 months ago
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12/12/2024
Querido diário,
Eu chorei hoje pela primeira vez em muito tempo. Acho que eu estava precisando bastante. Me sinto perdida e confusa.
Agora pouco assisti um vídeo me lembrando que eu nunca mais terei a idade que tenho hoje. Eu eu preciso me fazer feliz agora, em cada momento. O que me faz feliz? O que eu gosto de fazer? Como eu posso fazer o que me faz feliz?
Estou escrevendo porque acho que escrever me faz feliz, ainda que só um pouco e de maneira confusa.
Me sinto perdida e confusa. Acho que escrever me ajuda a entender um pouco o que estou sentido. Mas agora eu não sei nem o que escrever? Parece um pouco essas palavras estão só preenchendo como fumaça um vazio que eu não sei como encher de conteúdo sólido e firme.
Estou sentido frio ou quero sentir um calor no corpo. As vezes, quando estou triste, me aconchego no calor, no cobertor e nas meias. Eu gosto de me encolher até chegar a um calor que parece que vai queimar a pele, quase uma febre.
Eu já reparei que para mim, o adoecimento passa por um prazer. É estranho, mas de alguma forma eu gosto da mistura de sensações e da bagunça que me gera. Mas com moderação é claro. Não seria possível viver assim todo dia.
Queria danar de outras coisas, explorar maus minha cabeça e viver o prazer de escrever. Mas tbm não quero escrever demais e ficar emoticacd3 novo.
Minha prima está cozinhando de novo alguma comida q deve tanto q chega a ser nojento. Na minha opinião. Se o cheiro fosse só na hora de fazer, ok. Mas ele continua na cozinha e nas panela q ela usa até bem depois. Eu não aguentei uma vez e tive q trocar de panela, pois a que ela usou fedia muito. É triste.
Estou com sono cedo. Não sei se eu estou pensando em ir dormir mais cedo para me livrar da minha confusão ou fugir da sensação de estar perdida.
O que eu pensei em fazer é ir dormir agora, mesmo sem pipoca (porque aí teria q enfrentar o fedor da comida de minha prima na cozinha), e amanhã cedo ir para o quarto da minha irmã e desenhar por lá (primeiro levei em ir a faculdade, mas tbm bai estava afim). Falo de desenhar porque acho q isso tbm me traz felicidade.
Escrevi e a noite ficou um pouco mais leve.
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pimpimpirim · 8 months ago
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22/10/2024
Eu chorei um pouco (agorinha). Do dia 23/09 a 27/09 eu chorei todos os dias. Só queria registrar.
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pimpimpirim · 9 months ago
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O que eu quero?
Eu quero ver a água esquentar e o café esfriar
Quero sentir a água correr sobre minha pele
Quero ver as nuvens correrem pelo céu
E quero viver cada dia singularmente
Eu quero ver toda a árvore crescer
(E não quero vê-la ser cortada)
Quero sentir o cabelo crescer, cair e esbranquecer
Não quero perder minhas cachorrinhas, mas eu sei que isso vai contiver
Quero sentir a lágrima escorrer e secar
Eu quero ver o broto surgir, florescer e virar fruto ou murchar e cair
Quero ver a formiga, carregando a folha, atravessar a rua
Quero ver a linha ser transformada em tapeçaria, e quero que seja eu a trançar
Eu quero ver o sol nascer, quero viver o dia que passa e quero sentir a noite chegar
Eu quero sentir o tempo bater na porta e me abraçar a cada instante
Quero uma poesia eterna. E será, mesmo com o fim inevitável deste pequeno poema.
(Iniciado dia 20 de set de 2024 e "finalizado" dia 3 de out de 2024)
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