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PREÇO MÍNIMO E CUSTO DE IMPORTAÇÃO Olá amigo da seringueira,

Hoje estou diretamente da sede a APABOR em São José do Rio Preto com a Coluna GEB-10.

Volta de Feriado em Singapura com Bolsas em queda livre. A TSR fechou o pregão desta terça feira a USD1,23.

Dólar por aqui pelo menos se manteve em alta fechando o dia a R$5,30 o Ptax compra.

Esta combinação esta levando a referência GEB-10 DEZ JAN a R$7,54 queda de 9,41% frente os atuais R$8,32 válidos agora para OUT e NOV.

Na semana destaque para mais um capítulo na história do Programa de Preços Mínimos da CONAB.

A APABOR esteve com a equipe da CONAB em São Paulo conversando sobre a tomada de preços compartilhando algumas recomendações como:

A atenção ao DRC, a identificação de impostos federais imbutidos, a diferenciação entre Coágulo e Látex e a sazonalidade produtiva.

Este último em especial chamou a atenção do grupo da CONAB pois de fato os valores que vinham sendo coletados diziam respeito as últimas negociações do final da última safra. Como quase não teve produção em Setembro, os valores estavam aparentemente distorcidos.

Com uma nova tomada de preços a CONAB já identificou que de fato o preço do mercado esta abaixo do mínimo de R$4,46 e já anunciaram que vão formalizar esta questão para a Política Agricola do Ministério da Agricultura.

Com a bola no lado deles, é hora do Ministério elaborar a portaria e publicar a chamada para os leilões.

A ABRABOR esta trabalhando a todo vapor para conseguirmos o quanto antes este subisídio que apesar de não resolver estruturalmente os problemas da nossa cadeia certamente será uma ajuda importante sobretudo para nossos seringueiros cujo orçamento familiar vem sendo prejudicado nos últimos anos com sucessivas perdas de poder de compra frente a inflação.

E inauguramos hoje o quadro: Pergunta Seringueira. Você posta sua pergunta nas redes sociais da Apabor, Jornal Campo Aberto ou seringueira.com.br e nós respondemos por aqui.

E hoje a pergunta veio do nosso amigo da seiringueira Rafael Relva, fala Rafa, ele pergunta:

“Me responda por favor o por que as usinas não estão respeitando a queda dos 12% Essa queda que estão querendo repassar para gente e maior que isso! Aobre isso ninguém fala! Isso que eu acho engraçado!”

Bom Rafael, a resposta para sua pergunta é a mesma resposta que demos no final do ano passado quando os preços no campo subiram mais do que a variação da referência, ou seja, o custo de importação.

Ou seja, assim como no final do ano passado o cuswto de importação mais alto, aumentou o valor de venda do GEB pago pelas pneumáticas e consequentemente aumentou o valor do coágulo pago pelas usinas, a recente queda neste custo fez acontecer o contrário.

O preço de se importar um conteiner que era de 10 mil dólares em outubro do ano passado, agora esta 4 mil dólares por conteiner.

Com isso, obviamente as indústrias estão importando muito mais e menos dependentes das compras locais.

Essa mudança esfriou as negociações e as usinas por sua vez, com um preço menor nas suas vendas de GEB, estão com menos margens para compra do coágulo.

Isso para não falarmos do aumento dos custos de beneficiamento: energia elétrica, gás, diesel...

Por fim, somamos tudo isso com justamente o momento em que o preço internacional esta derretendo devido a menor crescimento economico mundial e recessão nas principais economias consumidoras de borracha natural.

São tempos difíceis, mas não serão os primeiros nem os últimos. Importante agora é usarmos de todos os meios para suportar a tormenta: preço mínimo, taxa de importação para pneus e outros produtos com conteúdo de borracha e sem nos esquecermos da melhoria continua na produtividade de nossos seringais.

Seguimos juntos e por aqui tentando ajudar vocês a entenderem melhor o mercado com informações atuais e de qualidade!

Diretamente da sede da APABOR em São José do Rio Preto, eu sou,

Diogo Esperante Diretor Executivo da APABOR Jornal Campo Aberto

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Olá amigo da seringueira,

Fechamento GEB-10 e Fake News sobre Preço Mínimo.

Neste último bimestre de AGO e SET o dólar permaneceu em alta mas a internacional derreteu.

Em singapura a média da TSR de AGO e SET fechou em USD1,43 o kg do contrato front month.

Já o dóilar por aqui fechou a R$5,17 a média do ptax compra.

Esta combinação levou a Referência GEB-10 OUT NOV a R$8,32 queda de - 11,4% frente aos R$9,39 que foram válidos para AGO e SET.

Esta queda vertiginosa nas cotações internacionais esta levando a uma redução também no campo e como já noticiado aqui, trazendo a possibilidade de acionamento do Programa de Garantia Preços Mínimos da CONAB.

Porém, como já é de costume, sempre aparecem boatos, desinformações e fake news para confundir a cabeça dos amigos da seringueira. Por isso, vamos explicar novamente:

O Programa de Garantia de Preços Mínimos é uma política do ministério da Agricultura. Ela é acionada toda vez que o preço praticado no mercado cai abaixo do estipulado na política.

Não é a Usina, a Associação, nem o dono da propriedade os responsáveis pelo pagamento da diferença entre o valor de mercado e o valor da CONAB, mas sim o próprio governo. E como é que funciona? O governo acina a política, o produtor e o seringueiro se cadastram, participam dos leilões e recebem direto do governo, na sua própria conta do banco a diferença entre o valor vendido para o usina e o valor mínimo da CONAB.

Exemplo, se vc vendeu a R$3,46 no DRC 53% sua borracha, vai participar do leilão e pleitear R$1,00 que é a diferença para o mínimo de R$4,46 da CONAB.

A ABRABOR já notificou o Ministério da Agricultura da necessidade de se executar a política e esteve nesta segunda feira dia 10 em, reunião com a equipe de politica agrícola da Pasta.

Próximos passos serão, o acinamento da CONAB, pelo ministério, a publicação de portaria, cadastramento dos produtores e finalmente realização de leilão.

A ABRABOR esta cobrando do governo celeridade para que os leilões aconteçam ainda em Dezembro, mas depende da agilidade de nossos representantes em Brasília para que esta expectativa se cumpra.

Siga aqui na Coluna GEB-10  e nos portais e redes sociais da APABOR e ABRABOR maiores notícias sobre os próximos capítulos desta história e fuja de fake news!

Diogo Esperante Diretor Executivo APABOR Jornal Campo Aberto

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O QUE É PREÇO MÍNIMO? Olá amigo da seringueira,

Semana de manutenção no preço da borracha depois de semanas de fortes quedas e estabilidade no dólar apesar de forte alta de juros nos EUA.

TSR20 em singapura fechou a sexta feira cotada a USD1,33 o kg do contrato front month.

O dólar também se manteve estável em alta fechando a semana a R$5,17

Esta combinação esta levando a projeção da referência GEB-10 OUT NOV a R$8,30 queda de 11,3% frente aos atuais R$9,39 válidoa agora para AGO e SET.

Na semana destaque para a estabilidade no mercado apesar do anuncio pelo Federal Reserve de mais uma alta na taxa de juros por lá.

O movimento de suporte dos preços esta sendo atribuído por um lado, a uma percepção dos investidores do mercado futuro de que a economia chinesa mostra sinais de recuperação. Por outro lado, os investidores seguem de olho na redução da oferta mundial em Dezembro que usualmente combina entresafra na china e fortes chuvas na Tailândia.

E por falar em chuva, aqui no Brasil, a principal região produtora São Paulo, teve boas chuvas na semana já dando o prenúncio do início de safra com muita gente já preparando o ethrel para fazer a primeira estimulação.

Com a perspectiva de queda nos preços a atenção do produtor esta na possibilidade de operacionalização da PGPM pela CONAB, que é o Programa de Garantia do Preço Mínimo.

Importante esclarecer ao público que este programa é uma Subvenção do Governo, ou seja, depende de uma publicação de portaria pelo Ministério da Agricultura e posterior realização de Leilões pela CONAB. O produtor terá que se habilitar para os leilões e então participar dos mesmos para obter a diferença do que ele estiver comercializando no mercado. Ou seja, se ele vender seu coágulo por R$4,00 no DRC 53% (sendo o preço mínimo R$4,46 para este DRC) ele entra no leilão pleiteando R$0,46. Este valor, após comprovação da docuemntação, é depositado pelo próprio Governo na conta do produtor.

A ABRABOR já começou o procedimento para solicitação da execução do programa ao Ministério cujos tramites devem levar de 4 a 6 meses. Isto é, para começo do próximo ano pode ser que tenhamos essa alternativa nas mãos. Até lá, é manter a sangria em dia e não perder a frequência garantindo uma boa produtividade!

Diogo Esperante Diretor Executivo da Apabor Jornal Campo Aberto

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Olá amigo da seringueira,

Borracha internacional em queda enquanto dólar segue estável em alta e APABOR discute pedido de Operacionalização de Preço Mínimo à CONAB.

A TSR em Singapura não para de cair. Durante todo o mês de agosto o preço internacional derreteu e terminou a ultima sexta feira dia 02 de setembro, marcando o pior patamar em 2 anos, a USD1,33.

O dólar por aqui se manteve estável em alta fechando o pregão desta última sexta feira a R$5,18.

Esta combinação esta levando a projeção da referência GEB-10 OUT e NOV a R$8,35 queda de -10,98% frente aos atuais R$9,39 válidos agora para AGO e SET.

Quinzena complicada nos mercados internacionais com a recessão na economia mundial afugentando os investidores dos papeis futuros.

O pessimismo especialmente em relação a economia Chinesa esta fazendo com com que os mercados percam liquidez conforme se reduz o fluxo de capital especulativo.

Essa fuga se justifica em razão de uma perspectiva de menor crescimento da demanda mundial por borracha combinado com a entrada do pico de safra nos principais países produtores nos próximos meses.

Destaque para o grande fluxo de borracha africana que segue inundando os mercados mundiais a preços abaixo do mercado e recente queda nos custos da logistica marítima.

No Brasil os produtores aguardam as primeiras chuvas de setembro para iniciarem a nova safra, já de olho na queda dos preços inclusive em uma possível intervenção do Programa de Garantia de Preços Mínimos da CONAB, que lembremos, é de R$4,46 o kg no DRC 53%.

A Apabor já foi demandada por seu Conselho Consultivo e avalia esta semana deliberação para oficiar a ABRABOR para que inicie as tratativas para pedido junto ao Ministério da Agricultura.

Tempos preocupantes.

Diogo Esperante Diretor Executivo APABOR Jornal Campo Aberto

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QUEDA GERAL Olá amigo da seringueira,

Semana de queda tanto no Dólar como na TSR.

Em Singapura a TSR fechou a semana cotada a USD1,53

Enquanto aqui no Brasil o dólar terminou a sexta feira em R$5,10.

Esta combinação esta levando a Projeção da Referência GEB-10 OUT e NOV a R$8,86 queda de 5,52% fernte aos atuais R$9,39 válidos agora para AGO e SET.

Na semana destaque para a falta de notícias positivas com relação ao mercado chinês que segue drenando fluxo de capital especulativo das bolsas e desinteressando o investidor dos papeis de futuros da borracha, tanto pelas tensões geopolíticas envolvendo Taiwan quanto pela perspectiva de baixo consumo que envolve ainda o país mergulhado em paralizações sanitárias anti-covid.

No Brasil o dólar caiu mas desta vez influenciado também por fatores internos. A possibilidade do Banco Central encerrar o ciclo de altas nas taxas de juros estimulado pela queda na inflação e melhora no comércio derrubou o câmbio local.

Seguimos acompanhando o desenrolar dos fatores de composição das referências da Borracha de olho no início da próxima safra por que por aqui a turma já pendurou as chuteiras e encerrou os trabalhos nos seringais. Mas com as boas chuvas chegando e os seringais bem enfolhados pode ser que este ano a safra comece um pouco antecipada. É ficar na torcida. Até lá,

Diogo Esperante Diretor Executico da Apabor Jornal Campo Aberto

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FECHAMENTO GEB-10 Olá amigo da seringueira,

Semana de fechamento da Referência GEB-10.

Na semana se encerrou o cálculo para o fechamento da referência GEB-10.

A TSR20 fechou o período com média de  USD1,62 anotando queda referente a média do fechamento anterior.

Já o dólar tece forte alta e fechou o período com média de R$5,17.

Esta combinação levou a Referência GEB-10 AGO SET a R$9,39 alta de 3,2% frente aos atuais R$9,10 que foram válidos agora para JUN e JUL.

Destaque vai para o fenêmeno Hedge Natural que operou neste último bimestre no mercado de borracha natural.

A expressão vem da palavra inglesa Hedge que quer dizer proteção, ou seja, uma proteção natural às cotações que acontece quando os mesmos fenômenos que influênciam a baixa de um dos fatores, impactam com a alta do outro.

Por exemplo, a eminente recessão mundial que afetou a demanda mundial por borracha natural e jogou as cotações dos contratos futuros de borracha para baixo. Da messma forma a crise global pressionando os juros nas principais economias mundiais, em especial a americana atraiu mais dólares para fora do nosso país fazendo a cotação por aqui, subir.

Ou seja, como uma gangorra: cada fator pressiona para um lado. Desta vez, além de compensar a queda, o dólar ainda proporcionou uma leve alta na referência.

Se encaminhando para o fechamento da safra, os seringais brasileiros já começam a pendurar as chuteiras e se preparar para a próxima safra que inicia final de setembro.

Até lá é ficar de olho no dólar e na bolsa de singapura para avaliar onde estará a referência na abertura da próxima safra.

Até lá eu sou

Diogo Esperante Diretor Executivo da Apabor Jornal Campo Aberto

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RECESSÂO MUNDIAL Olá amigo da seringueira,

Últimos dias foram de alta no dólar e queda na TSR com clima de recessão internacional.

Desde o final do mês passado e início deste a TSR veio perdendo fôlego tendo terminado o pregão da última sexta feira cotado a USD1,63 o kg do contrato front month.

O dólar por sua vez ganhou força fechando a última sexta feira cotado a R$5,31 o ptax compra.

Esta combinação esta levando a projeção da referência GEB-10 AGO e SET a R$9,40 +3,3% de alta frente aos atuais R$9,10 válidos agora para JUN e JUL.

Destaque para o clima de recessão na economia mundial que ao mesmo tempo que afugenta capital do Brasil aumentando a taxa de câmbio, reduz a liquidez nos mercados futuros e ameaça o ritmo do crescimento da demanda por borracha natural.

Essas são as razões de estarmos testemunhando o dólar subindo e um preço internacional da Borracha caindo.

O aumento histórico da inflação nos EUA e na Zona do Euro esta levando os bancos centrais a projetar aumentos de Juros consideráveis o que por sua vez reduz o crescimento econômico e por consequência o consumo industrial.

Neste cenário a demanda por borracha natural corre o risco de sofrer com um crescimento menor que o esperado.

A China, maior consumidor mundial tem um papel relevante neste cenário, e as sucessivas paradas e lockdowns no país devido a política de "COVID Zero" esta paralisando o consumo por lá também.

Apesar disso, para nós aqui no Brasil o dólar vai servindo como Hedge Natural para o risco de recessão mundial e mantendo nossa commoditie em alta.

O problema é que a inflação por aqui esta corroendo o poder de compra dos seringueiros (principal fator na composição do custo de produção da borracha).

Ou seja, ainda que a turma ganhe mais, podem acabar vendo seu dinheiro perder valor no frigir dos ovos do orçamento doméstico.

Por isso é bom aproveitar esse finalzinho de safra para preparar as reservas que nesta entre safra, serão mais importantes que nunca.

Até lá eu sou,

Diogo Esperante Diretor Executivo da APABOR Jornal Campo Aberto

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NOTA DE MERCADO Olá amigo da seringueira,

TSR reage mas termina a semana apreensivo enquanto dólar acelera forte enquanto ABRABOR emite comunicado registrando aumento de Importações.

Na semana a TSR reagiu fechando o pregão de sexta a USD1,68 o kg do contrato front month.

Já o dólar por aqui acelerou forte e fechou o período a R$4,98.

Esta combinação esta levando a projeção da referência GEB-10 AGO/SET a R$9,17 alta de 0,85% frente aos atuais R$9,10 válidos agora para JUN/JUL.

Na semana destaque para o Bloqueio em Xangai de parte da cidade no fim de semana devido a 6 infecções por Covid relatadas na quinta-feira (9 de junho). A China segue uma política 'zero-Covid'. Teme-se amplamente que esse mini-lockdown atrase a reabertura da cidade.

Os traders especulativos estavam cautelosos hoje, já que os dados de inflação dos EUA (CPI para maio) seriam divulgados hoje. Uma alta taxa de inflação pode levar o Federal Reserve faça aumentos agressivos das taxas de juros consequentemente reduzindo do fluxo de capital nos mercados futuros, assim como no da Borracha Natural.

Vale lembrar que um aumento na taxa de juros americana tende a levar dólares daqui pra lá, ou seja, pode pesar positivamente no aumento da taxa de câmbio brasileira.

E o dado veio com uma alta de 1%, bem acima do esperado. Esta situação deve manter os mercados internacionais mornos nas próximas semanas e, como mostrou o pregão hoje do dólar por aqui, acelerar a moeda americana.

É ficar de olho na proxima reunião do FED e no resultado da combinação de uma internacional mais fraca e um dólar mais forte.

Outro destaque para a publicação de uma Nota de Mercado da ABRABOR que analisou o aumento da Importação de Borracha Natural no Brasil nos primeiros 4 meses do ano de 2022.

O aumento de pouco mais de 4 mil toneladas representa uma alta de 6,5% referente ao mesmo período no ano anterior.

Esta situação combinada com uma redução nas vendas de pneus anunciada para o primeiro trimestre do ano pela ANIP levou a ABRABOR a fazer um alerta:

"A combinação de uma maior disponibilidade de Matéria Prima importada com uma redução nas vendas de Pneus (leia-se, menor produção de pneus e consequentemente menor consumo de borracha) pode reduzir a concorrência pela Matéria Prima Nacional."

Contudo, na avaliação de mercado destes primeiros 10 dias identificamos que as participações seguem acompanhando a média dos últimos meses e a redução nos preços tem acontecido mais pela redução das médias de dólar, preço internacional e, claro, o DRC que com o frio de final de safra, tende a despencar.

Para produtores é importante ficar de olho no mercado e entender para onde vão rumar os fatores de composição Internacional e de Câmbio. Até lá eu sou,

Diogo Esperante Diretor Executivo da APABOR Para o Jornal Campo Aberto

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FECHAMENTO GEB-10 JUN JUL Olá amigo da seringueira,

Semana de fechamento da referência GEB-10 Mercado com baixa.

Na semana os fatores de cálculo da Referência GEB-10 Mercado anotaram queda nas suas médias bimestrais.

A média da TSR20 no período ABRIL e MAIO em Singapura fechou a USD1,61 (anotando queda em relação ao fechamento anterior que era de USD1,77)

Enquanto isso o Dólar por aqui também anotou queda na sua média bimestral ABRIL MAIO terminando período a R$ 4,90 (contra R$5,15 no bimestre FEV MAR)

Esta combinação esta levou a referência GRB-10 Mercado JUN JUL a fechar em  R$9,10  queda de -10,6% frente os R$10,18 que eram válidos para o bimestre anterior.

Tanto o dólar como a Internacional, que demostravam uma leve reação primeira quinzena de maio voltaram a cair nos ultimos dias e seguem próximos da média de fechamento do bimestre anterior, ou seja, parece que a Referência deve se estabilizar para os últimos meses de safra no valor atual.

Contudo, com muita água para passar debaixo desta ponte até o final do bimestre, é bom ficar de olho na coluna GEB-10 por aqui e acompanhar o desempenho dos fatores de cálculo que semanalmente nos mostram a direção para onde a referência deve seguir.

Fique ligado aqui na Coluna GEB-10, até lá eu sou,

Diogo Esperante Diretor Executivo Apabor Jornal Campo Aberto

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EVENTO IRSG Olá Amigo da seringueira,

TSR20 estabiliza em baixa e dólar tropeça enquanto mundo se prepara para o World Rubber Summit nos dias 24, 25 e 26 de maio.

Na semana a TSR estabilizou em baixa fechando o período a USD1,59.

O dólar por sua vez se manteve forte mas tropeçou logo no último pregão fechando esta sexta feira a R$5,10.

Esta combinação esta levando a projeção da REF GEB 10 JUN/JUL a R$9,12 queda de 10,37% frente aos atuais R$10,18 válidos agora para ABR MAI.

Na semana destaque para os preparativos para o World Rubber Summit em Singapura.

O maior evento do mundo da borracha acontece nos dias 24,25 e 26 de maio e terá possibilidade de participação on-line.

Destaque para o dia 26 quando a APABOR em parceria com o IRSG, IRRDB, SLTC e Gremial de Huleros vai realizar uma Painel exclusivo sobre a América Latina.

O melhor de tudo é que a participação no painel é gratúita, então não fique de fora: faça já sua inscrição no site acessando o link na descrição deste vídeo ou entre em contato com o setor de atendimento da Apabor pelo WhatsApp 17 99623 - 6381 e garanta sua vaga!

E lembre-se, a inscrição gratuita é apenas para o painel America Latina, para o restante do evento é preciso fazer inscrição no site e realizar o pagamento via cartão de crédito.

Não perca! Até lá eu sou,

Diogo Esperante Diretor Executivo APABOR Jornal Campo Aberto

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FERIADO E ALTA DE JUROS Olá amigo da seringueira,

Semana curta com forte queda na internacional e recuperação no Dólar frente a aumento da taxa de juros nos EUA.

Na semana destaque para a TSR que mesmo com apenas 3 dias de pregão devido ao feriado mulçumano que marca o fim do Ramadã teve forte queda terminando a sexta feira cotada a USD1,55 o kg do contrato front month em Singapura.

O dólar por sua vez aqui no Brasil seguiu em reação terminando o período cotado a R$5,13.

Esta combinação esta levando a referência GEB-10 JUN e JUL a R$9,10 queda de 10,55% frente aos atuais R$10,18 válidos agora para ABR e MAI.

Na semana destaque para movimento do FED Norte Americano que com a alta de seus juros impactou diretamente e de uma só vez o mercado de borracha e o dólar por aqui no Brasil. Explico.

O aumento da taxa de juros americanos, combinado com o retorno da safra nos principais países produtores e uma previsão de queda no crescimento economico mundial, engrossou os argumentos para afugentar os investidores dos papéis futuros das commodities, dentre elas a borracha.

Ou seja, com um horizonte menos positivo do lado da oferta e demanda e uma maior atração dos juros norte americanos, os investidores estão sacando seus investimentos de papéis de risco, como os contratos futuros de borracha. Essa menor liquidez, ou fluxo de capital, colabora para uma queda das cotaçoes.

Ao mesmo tempo que tira o fôlego do preço internacional, essa alta anunciada pelo Federal Reserve norte americano ajuda a recuperar o dólar por aqui, pois igualmente, os investidores tiram seu capital de mercado emergentes como o Brasil para aproveitar os juros mais seguros Norte Americanos tornando a moeda mais escassa por aqui e por isso, mais cara.

São duas faces de uma mesma moeda que devemos manter o monitoramento para saber para onde o mercado deve rumar no médio prazo.

Até lá, eu sou:

Diogo Esperante Diretor Executivo Apaobor Jornal Campo Aberto

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VOLTA SAFRA  Olá amigo da seringueira,Na semana que antecipa reinício da safra nos principais países produtores. TSR e Dólar tem leve recuperação.Na semana a TSR20 reagiu frente ao vencimento dos contratos de MAIO. Na última semana do mês de abril a TSR reagiu fechando o período cotada a USD1,64.O Dólar também reagiu passando dos R$5,00 durante a semana e fechando esta sexta feira a USD4,91.Esta combinação esta levando a projeção da Referência GEB-10 JUN e JUL a R$9,02 queda de 11,40% frente aos atuais R$10,18 válidos agora para ABR e MAI.Na semana destaque para o retorno da safra nos principais países produtores. Uma parte dos agricultores voltaram a sangrar e a oferta ao mercado já começara a melhorar no caso de alguns países. No sul da Tailândia, Indonésia e Malásia, de maioria muçulmana, espera-se que os agricultores retomem a extração na primeira semana de maio, após o final do mês de jejum. Esta maior oferta deve pesar negativamente nas cotações sobretudo se a demanda não embalar estando ameaçada por um menor crescimento da economia mundial como reportado aqui na semana passada e em especial com a economia chinesa sofrendo impactos do novo surto de COVID que segue paralisando tudo por lá.É seguir monitorando. Até lá eu sou, Diogo Esperante Diretor Executivo da Apabor Jornal Campo Aberto

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ENTRE SAFRA LÁ Olá amigo da seringueira,

Semana termina com leve recúo na TSR e forte queda no Dólar mas ainda assim reta final do cálculo GEB-10 aponta para alta de quase 3%.

Na semana a TSR oscilou e fechou o período em USD1,77.

Enquanto o dólar caiu terminando esta sexta feira em R$5,43.

Esta combinação esta levando a previsão da Ref. GEB-10 Mercado FEV MAR a R$10,97 alta de 2,7% frente aos atuais R$10,68 válidos agora para DEZ e JAN.

Na semana de reta final de cálculo da referência GEB-10 a previsão segue de alta.

A atual situação de início de troca de folhas nos principais países produtores do mundo que se encontram acima da linha do equador já começa a dar sinais de apreciação no preço internacional esta situação deve progredir até os meses de Março e Abril quando o mundo atinge as menores taxax percentuais da sazonalidade produtiva.

Esses são justamentes os primeiros meses do que chamamos de "Pico de Safra" aqui no Brasil o que finalmente vale dizer que o Brasil esta caminhando para ter ótimas condições de preços justamente no período em que terá maior volume de produção.

O desafio agora é manter o foco e as equipes estaveis nos seringais, o troca troca de seringueiros esta em alta mas tal rotatividade é muito danosa à produtividade. Fica a dica pela busca da estabilidade!

Eu sou Diogo Esperante Diretor Executivo Apabor Jornal Campo Aberto

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Ola amigo da seringueira,

Primeira semana do ano cheia de novidades com TSR e dólar em alta e o célebre economista da borracha Jom Jacob iniciando uma nova fase da sua carreira.

Na semana a TSR29 venceu a barreira dos 1,80 terminando o período corada a usd 1,81 o kg do contrato front month.

Já o dólar também não deu trégua e fechou a semana em R$5,52.

Está combinação está levando a projeção da referência GEB 10 Mercado FEV MAR a R$11,00 alta de 3,02% frente aos atuais R$10,68 válidos agora para os meses de DEZ e JAN.

Na semana destaque para a saída do economista Jom Jacob da Anrpc. Jom, um célebre economista do setor da borracha deixou o posto de economista senior neste mês de dezembro último e anunciou agora em janeiro que estará agora se dedicando a uma consultoria privada voltada ao mercado da borracha.

Um antigo conhecido aqui do setor da borracha natural Jom já esteve 4 vezes no país dando palestras e é seguido por grande parte do mercado em sua página de Facebook a Rubber Industry Global Network.

Inclusive se você ainda não segue a página fica a dica!

Desejamos ao amigo Jom Jacob tudo de bom nessa nova fase e estaremos de olho nas novidades que a sua consultoria vai trazer por aí!

Até lá eu sou Diogo Esperante Diretor Executivo Apabor Jornal Campo Aberto

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PETRÓLEO EM ALTA Olá amigo da seringueira,

TSR e Dólar subindo e mais chuva no noroeste paulista enquando China começa suas compras de final de ano em meio a alta do petróleo.

Nesta semana a TSR20 seguiu forte em Singapura fechando o período a USD1,74 o kg do contrato front month.

O Dólar por sua vez, depois de uma semana acelarada, se acomodou em R$5,45.

Esta combinação esta levando a projeção da Ref. GEB10 DEZ e JAN a R$10,56 alta de 7,55% frente aos atuais R$9,75 válidos agora para OUT e NOV.

Na semana a China iniciou suas compras de final de ano para reposição de seu estoque de borracha natural o que ajudou a acelerar as bolsas.

Ao mesmo tempo o petróleo bateu maior alta dos últimos 3 anos sinalizando positivamente na direção de um maior fluxo de capital especulativo nos mercados de commodities.

Com mais chuva no Noroeste Paulista os produtores já programam suas primeiras campanhas de estimulação e assim apontam para um mês de novembro com um pouco mais de borracha!

É a safra paulista de borracha natural começando! E que venha a borracha!

Diogo Esperante Diretor Planthec

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APAGÃO NA CHINA Olá amigo da seringueira

Dólar em alta e TSR também. O primeiro pelas incertezas do mercado nacional e internacional. A segunda pelo otimismo do mercado na resolução da crise energética chinesa.

Na semana a TSR 20 fechou em alta em 1,70 o kg do contrato front month em Singapura.

O dólar por sua vez fechou a sexta feira cotado em impressionnates R$5,50.

Esta combinação esta levando a projeção da Referência GEB-10 DEZ JAN a R$10,25 alta de 4,73% frente aos atuais R$9,79 válidos agora para os meses de OUT e NOV.

Foi nessa semana que as incertezas sobre a política monetária americana e sobre a politica fiscal brasileira lançaram o dólar nas alturas.

No mundo da borracha a atenção se volta para a crise energética chinesa. Isso porque a falta de energia no país ameaça o desempenho industrial e consequentemente o consumo de borracha.

Já são 20 as províncias chinesas sofrendo com a pior crise de energia em uma década.

Já que o mercado segue na expectativa de que as compras de fim de ano chinesas criem uma pressão de alta nos preços da borracha, é bom ficar de olho em como o governo vai reagir pois caso não encontre rapidamente uma solução os impactos desta crise podem reduzir o consumo e frustrar assim esta expectativa.

O otimismo sobre essa resolução segue em alta e por isso os mercados reagiram positivamente neste dia 08 com a reabertura da bolsa chinesa depois 1 semana de festividades durante o Feriado Nacional.

É aguardar pra ver,

Diogo Esperante Diretor Planthec

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Olá amigo da seringueira,

Semana de fechamento da Ref GEB 10 com TSR e Dólar em leve alta e chuva no Noroeste Paulista inicia o mês de Outubro, e a safra da borracha, com o pé direito!

Foi nesta semana que fechou a REF GEB 10 OUT NOV calculada com as médias da bolsa internacional de Singapura e do Banco Central Brasileiro calculadas nos meses de AGO e SSET.

A TSR20 fechou com média de USD1,67 o Kg do contrato front month em Singapura

Já o Dólar com média de R$5,25 o Ptax Compra.

Esta combinação levou a Referência GEB-10 OUT NOV a R$9,79 alta de 4,7% frente aos R$9,35 que eram válidos para AGO e SET.

E foi nesta sexta feira dia 01 de outubro que os produtores de borracha natural tiveram uma grata surpresa: a chuva veio, e com força!

Em meados de Setembro já tinhamos tido um pequeno gosto dela, mas agoar ela veio mais forte e trazendo um prenúncio de um início de safra mais embalado no Noroeste Paulista.

Depois de uma última safra com muito déficit hídrico, os bons preços, uma maior humidade relativa do ar e melhora da reserva hidrica do solo, é hora de afiar a faca e começar a Safra 2021-22!

Boa safra a todos!

Diogo Esperante Diretor Planthec