Tumgik
politicandobrasil · 3 years
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CPI da Covid-19 será realizada de forma semipresencial a partir do dia 27
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, determinou nesta segunda-feira, 19, que a primeira reunião da CPI da Covid-19 seja realizada de forma semipresencial, com a possibilidade de participação dos senadores tanto pessoalmente quanto virtualmente.
As regras para a reunião inaugural estão no Ato do Presidente nº 8, que determina também que, uma vez escolhidos o presidente e o vice, a CPI vai definir as próprias regras de funcionamento. Os senadores poderão participar das discussões de forma virtual, mas, para participar da eleição do presidente e do vice, os integrantes da CPI deverão comparecer ao Senado. Os integrantes que desejarem poderão participar da votação em urnas que serão colocadas do lado de fora do plenário da CPI e na garagem do Senado, na modalidade ‘drive-thru’.
O senador Otto Alencar (PSD-BA), membro titular mais idoso, é o responsável por fixar o dia e conduzir a primeira sessão. A uma emissora de TV, ele disse que os trabalhos se iniciam a partir do dia 27 de abril. Segundo acordo fechado entre a maior parte dos integrantes, Omar Aziz (PSD-AM) será o presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) o vice, e Renan Calheiros (MDB-AL) ficará na função de relator.
A votação para o comando da CPI deve ser secreta, o que impede que ela seja feita pelo sistema de votação virtual usado pelo Senado. Assim, apenas os senadores que marcarem presença no dia poderão participar do pleito. Vão ser disponibilizadas urnas eletrônicas fora do plenário da comissão e também na garagem do Senado, para uso preferencial de senadores em grupo de risco.
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politicandobrasil · 3 years
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No Dia do Índio, não há o que comemorar
Os indígenas brasileiros não têm nada a comemorar no governo Jair Bolsonaro. Pelo contrário. Hoje, no Dia do Índio, é o momento ideal para denunciar os vários erros na condução da política indigenista no país. O assunto da proteção dos povos indígenas está intimamente ligado ao tema ambiental, por isso os equívocos do governo Bolsonaro terão cada vez mais visibilidade.
Aqui nesta coluna, eu tenho alertado para os muitos riscos a que são expostas as etnias dos povos originários do Brasil. Desde a defesa do governo à presença de missionários em áreas de índios isolados até o descaso com as contaminações pelo coronavírus que atingem os indígenas e têm matado lideranças importantes. A sensação é de que esses povos estão jogados à própria sorte na atual gestão.
Na Fundação Nacional do Índio (Funai), por exemplo, é nítida a insatisfação dos servidores com as escolhas para a gestão e direção do órgão. Em outubro do ano passado, a coluna mostrou o caos instalado durante a gestão de Marcelo Xavier. À frente da presidência da Funai, Xavier constantemente ignora pedidos contra exonerações, desmonta equipes experientes e aumenta as críticas internas.
Em outro caso emblemático dentro da Funai, o missionário Ricardo Lopes Dias foi exonerado da chefia da Coordenação-Geral de Índios Isolados e Recém Contatados após uma verdadeira batalha judicial. O contato que Ricardo teve no passado com a Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB) gerava desconforto nas equipes do órgão, que temiam que a defesa da presença de missionários entre os índios isolados atrapalhasse a cultura indígena e afetasse a política de zero contato adotada ultimamente pela Funai.
Essa defesa de missões religiosas entre os índios também causa indignação em indigenistas e em membros da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). Mesmo após a saída de Ricardo Lopes Dias, ainda há um esforço para que os índios isolados tenham contato com missionários. A vulnerabilidade socioepidemiológica desses povos é uma das principais questões que revolta especialistas em relação às missões.
As falhas na gestão da Funai motivaram, inclusive, o Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso a apresentar ação para tentar proteger terras indígenas do estado que ainda estão em processo de regularização.
Além dos erros internos na Funai, a forma como o governo despreza o cuidado com os indígenas em meio à pandemia do coronavírus também chama atenção. Embora tenha sido obrigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a criar um gabinete de crise para tratar a questão da pandemia entre os povos originários, o governo pouco avançou. Enviou ao STF um Plano de Barreiras Sanitárias fraco e não considerou a realidade das comunidades indígenas.
Neste ano, a coluna mostrou ainda que, além do medo da contaminação, os índios lidam com as fake news sobre a vacina contra a Covid-19. Na Aldeia Maçaranduba, situada na Terra Índígena Caru, em Bom Jardim, Maranhão, foi preciso realizar uma reunião com os índios para esclarecer a comunidade sobre a importância de se imunizar. 
O cuidado com os povos indígenas deve ter especial atenção de qualquer governo, principalmente quando se enfrenta a maior pandemia dos últimos tempos, tornando-os ainda mais vulneráveis. No entanto, no Dia do Índio, não há o que comemorar. Ainda assistimos, atônitos, a um governo que ignora as necessidades dessa comunidade e insiste em manter uma postura já criticada por especialistas e que pode trazer prejuízos que demorarão anos para serem recuperados.
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politicandobrasil · 3 years
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Apesar de oscilação, aprovação de Rafael Greca continua alta em Curitiba
O prefeito de Curitiba, Rafael Greca (DEM), continua com uma taxa de aprovação alta de sua gestão, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 14 e 16 de abril: 63,4% dos eleitores aprovam o seu governo. O índice, apesar de elevado, oscilou negativamente em relação a setembro de 2020, quando era de 71,3%, mas dentro da margem de erro, que é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Em novembro passado, o democrata teve uma das maiores votações percentuais nas capitais e foi reeleito com 59,74% no primeiro turno.
Atualmente, a administração de Greca é desaprovada por 33,9%, enquanto 2,7% não souberam responder ou não quiseram opinar. A sua aprovação é maior entre aqueles que têm mais de 60 anos de idade (68,1%) e menor na faixa etária de 16 a 24 anos (58,4%).
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Quando questionados sobre como avaliam a gestão de Rafael Greca, 48,1% a consideram ótima ou boa, enquanto 27,4% a classificam como regular e 22,7%, como péssima — 1,8% dos entrevistados não souberam responder ou não quiseram opinar. No levantamento foram feitas entrevistas pessoais com 445 eleitores da cidade de Curitiba.
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politicandobrasil · 3 years
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Nas mensagens e atos, a diferença entre Biden e Bolsonaro na pandemia
O presidente americano Joe Biden divulgou nesta segunda-feira, 19, um anúncio nas redes sociais. “Pessoal, eu tenho boas notícias. Todo mundo agora é elegível para receber a vacina, e há vacina suficiente”. E fez um apelo para que todos se protejam. Já o presidente Jair Bolsonaro saiu, de novo, no último fim de semana, sem máscara e provocando aglomerações. Apertou a mão de 144 pessoas, e pegou bebês no colo.
A diferença de atitude entre os dois presidentes é enorme. O resultado também é diferente. Os dois governam países grandes, constituídos em federação, com autonomia para os administradores locais tomarem suas decisões. Esse poder dos estados e cidades, que não paralisou Biden, enfureceu Bolsonaro. 
Assim que assumiu o cargo em 20 de janeiro, no primeiro dia no Salão Oval, o presidente americano fez um pronunciamento nacional estabelecendo que todos deveriam usar máscaras nos órgãos federais, fez um apelo para que as medidas de proteção fossem seguidas pelos estados e municípios, e iniciou uma campanha nacional. Ao mesmo tempo, estabeleceu a meta de 100 milhões de vacinados em 100 dias. No 58º dia, o número estava alcançado. Ele então dobrou a meta. E passou a vacinar até 2,5 milhões por dia. Como resultado, o número de mortes diárias despencou de quatro mil mortes, quando ele assumiu, para pouco mais de quinhentas agora.
No Brasil, Bolsonaro diz que nada pode fazer porque os estados e municípios têm autonomia, boicotou a vacina, chegou tarde no mercado de compras de imunizantes, provoca aglomerações no Planalto e nas ruas, anda sem máscara e defende remédio ineficaz. O resultado é que o Brasil está há várias semanas sendo o país onde há o maior número absoluto de mortes por Covid-19.
Nos Estados Unidos também há o movimento contra a vacina, mas a diferença é que o presidente Biden nunca os estimulou.  Pelo contrário, sua campanha desde a época da disputa eleitoral é de incentivo à imunização em massa.
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politicandobrasil · 3 years
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Deise Zuqui dá dicas e inspirações para penteados de noivas
O casamento é o sonho de muitas pessoas e para esse dia ser incrível e tudo ocorrer perfeitamente é necessária máxima organização, afirma Deise Zuqui, entusiasta do mundo da moda, a fashionista dá dicas para o tão sonhado dia e além disso, inspirações de penteados para a noiva.
Em primeiro lugar, é importante contratar os serviços de uma assistente de cerimônia para o grande dia, pois é ela que vai cuidar de toda a burocracia e organização da festa, dessa forma, a noiva e o noivo ansiosos podem ficar tranquilos.
Além disso, é imprescindível contratar os serviços de um bom profissional. Na hora de adquirir pacotes para as madrinhas e mães no salão de beleza confira se o estabelecimento possui a infraestrutura necessária para atender todos sem atraso, enfatiza Deise Zuqui. 
O ideal é ter um dia de noiva em um salão ou em um spa, com direito a massagem de relaxamento, cabelo, unhas etc. Para isso, há diversos salões especializados neste dia, o estabelecimento que oferece maior conforto e comodidade é o certo para o seu dia. 
Deise Zuqui é uma fashionista apaixonada pelo mundo da moda e da beleza, ela dá dicas e inspirações para os penteados do grande dia e em se tratando do cabelo da noiva, passado as etapas de averiguar qual lugar é o melhor, chega a hora de escolher o penteado.
Há inúmeras opções: solto, preso, ambos com penteados, liso, enrolado, com véu ou sem véu, enfim, as alternativas são inúmeras, contudo, o mais importante é você se sentir bem e confiante, afinal, este é um dos dias mais importantes da sua vida, afirma a fashionista. 
Para cada um das opções, Deise Zuqui trouxe inúmeras inspirações, começando pelos cabelos soltos, depois presos e por fim, com lindos penteados. Confira a exuberante coleção:
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politicandobrasil · 3 years
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Braço direito de Cunha no impeachment é o ‘anjo’ de Bia Kicis na CCJ
A deputada Bia Kicis (PSL-DF) tem passado apuros na presidência da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, colegiado mais importante da Casa, como mostra reportagem de VEJA desta semana. As dificuldades de Kicis saltam aos olhos diante das táticas de obstrução da oposição e só não são maiores por um motivo, que bate ponto na Câmara desde 1974 e atende pelo nome de Silvio Avelino. Servidor de carreira respeitado e exímio conhecedor do regimento interno, escolhido secretário-executivo da CCJ, é ele a figura calva que pacientemente socorre a deputada de primeiro mandato na condução dos tumultuados trabalhos da comissão.
Chama a atenção de membros do colegiado, que inclui alguns dos deputados mais experientes da Câmara, a constância com que o “anjo da guarda” é acionado ou intervém como salva-vidas da novata. “Uma coisa é se apoiar no servidor, outra coisa é depender 100%, como ela. Bia também fica muito nervosa, gagueja muito”, diz um deputado tarimbado. Considerando a trajetória de Avelino, não é de se espantar que a presidente da CCJ tenha o escolhido para assessorá-la.
Ele começou a bater ponto na Câmara aos 15 anos e por ali foi mensageiro, datilógrafo, assistente de plenário, diretor do Departamento de Comissões e, entre março de 2015 e julho de 2016, secretário-geral da Mesa Diretora, um dos cargos mais altos da carreira, responsável por auxiliar o presidente da Casa na sua função, além de “dirigir, coordenar e orientar todas as atividades legislativas” da Câmara.
Primeiro negro a assumir a Secretaria-Geral da Mesa, Silvio Avelino chegou ao cargo pelas mãos do então presidente da Casa, Eduardo Cunha (MDB-RJ), em substituição a Mozart Vianna de Paiva, figura célebre no Congresso que se aposentara depois de duas décadas no posto. Em seu livro Tchau Querida: o Diário do Impeachment, que acaba de ser lançado, Cunha, hábil operador do regimento interno, é só elogios a seu ex-braço direito. “Melhor regimentalista da Casa”, “maior especialista em regimento que a Câmara já teve” e um “leão” no trabalho, são algumas das referências do ex-deputado a Silvio Avelino.
Cunha atribui grande responsabilidade a Avelino pelo sucesso do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, aberto pelo emedebista em outubro de 2015. “A atuação dele foi fundamental para todo o processo de impeachment de Dilma”, diz o ex-presidente da Câmara. Segundo Cunha, foi o próprio Avelino quem “aprontou” o despacho determinando a abertura do processo de impedimento da petista e comandou reuniões em que o roteiro da tramitação do impeachment foi delineado, “a fim de evitar surpresas”. “Com a presença dele em tempo integral, eu ficava mais tranquilo. Isso seria decisivo para o sucesso de todo o processo”, reconhece Cunha.
Ainda em seu livro, Eduardo Cunha narra que, a seu pedido, Avelino guardou em um cofre na Secretaria-Geral da Mesa o despacho autorizando a deflagração do impeachment até a sessão seguinte. “’Qualquer coisa que me acontecer, qualquer coisa mesmo, morte, mesmo que seja natural, afastamento, ou qualquer outra coisa que me impeça de estar aqui no outro dia, você tem o compromisso comigo de datar o documento e publicar imediatamente, determinando a leitura na primeira sessão. Essa é a minha vontade’, foi o que disse a ele”, relata Cunha. “Com a anuência dele e a certeza da sua correção, assinei a aceitação do pedido de abertura do processo de impeachment de Dilma naquela quinta-feira, dia 29 de outubro de 2015”, afirma o emedebista.
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Com Dilma já apeada do poder, Silvio Avelino acabou exonerado do cargo em julho de 2016, pelas mãos do então presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão, no dia seguinte à renúncia de Eduardo Cunha à presidência da Casa. “Foi lamentável que, depois da minha saída, tenham, por questões políticas, retirado da posição o melhor quadro técnico da Casa para a função. Eu espero que não tenha sido uma atitude motivada por preconceito”, lamenta-se Cunha.
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politicandobrasil · 3 years
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Discussão ambiental (por André Gustavo Stumpf)
O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, pretende reunir quarenta governantes de diversos países para discutir, especificamente, meios e modos de elevar as garantias de proteção ao meio ambiente e fazer com que elas sejam eficientes e permanentes.
Seu embaixador no Brasil peregrinou por aldeias indígenas com objetivo de conhecer o que há de verdade nas alegações de crimes contra índios no país. A preservação da Amazônia deverá ocupar um lugar de destaque nos debates.
Os norte-americanos querem que os brasileiros façam o que eles não fizeram. A marcha para o oeste começou após a compra da Louisiana, vendida por Napoleão ao governo de Thomas Jefferson por 15 milhões de dólares.
Os Estados Unidos originais são as 13 colônias situadas ao longo da costa do Atlântico. Mas já havia curiosidade pelo território selvagem ou terra dos índios. A Louisiana se situava entre as duas áreas. Vencido este obstáculo, abriu-se uma larga avenida para entrada no território desconhecido.
A marcha para o oeste, documentada em muitos filmes de cowboy, se combinou com a instalação de linhas telegráficas e dos trilhos das estradas de ferro. Os colonos chegavam e recebiam terras que pertenciam aos índios.
A cavalaria tratou de defender os invasores, europeus brancos em sua maioria, que fugiam da pobreza, do desemprego e das doenças que imperavam nos principais países do velho continente.
Nesta época, século 19, surgiu a política do general Custer, ‘’índio bom é índio morto’’. Foi a política oficial do governo dos Estados Unidos. Hoje os índios estão limitados a viver dentro de suas reservas. Eles têm participação nos rendimentos dos cassinos, nos estados em que o jogo é legalizado.
Além da história pesada, os fazendeiros norte-americanos defendem um lema interessante e muito explicativo: ‘farms here, forests there’. Fazendas aqui, florestas lá. A preservação do meio ambiente passa a ser obrigação brasileira, porque eles já devastaram o que tinha para ser devastado.
Mas a história não inocenta os brasileiros, cujos governos nunca deram atenção para a Amazônia. A região continua a ser uma área destinada a atuação de aventureiros de toda espécie. Não há política para preservar, nem para explorar de maneira racional. Um bom exemplo é a exoneração recente do superintendente da Polícia Federal no Amazonas.
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Alexandre Saraiva cometeu a imprudência de protocolar uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal contra o ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, acusado de praticar advocacia administrativa e de atrapalhar investigação de infração penal que envolvia organização criminosa.
O caso é especial. O delegado decidiu apresentar os fatos aos ministros do Supremo Tribunal Federal depois de realizar investigações que produziram fortes indícios. O superintendente se refere à maior apreensão de madeira na história do Brasil.
Ricardo Salles visitou o local de apreensão. Retornou uma semana depois de participar de reunião com os proprietários do material. Desde então, o ministro defende os empresários, sob o argumento de que não se pode demonizar o trabalho deles e que houve falhas na investigação.
Advocacia administrativa ocorre quando funcionário público, no uso de suas atribuições, defende interesse privado. O delegado Alexandre Saraiva não é radical, nem petista. Ao contrário pertence ao grupo que o presidente Bolsonaro passou a prestigiar depois da demissão de Sergio Moro.
O governo criou a Comissão da Amazônia, sob o comando do vice-presidente Hamilton Mourão. No entanto, as relações do presidente com seu vice são, a esta altura, praticamente protocolares. O diálogo é reduzido ou inexistente.
A mesma pressão que derrubou Ernesto Araújo do Ministério das Relações Exteriores funciona contra Ricardo Salles. Mas ele é protegido pelos filhos do presidente.
A eventual exoneração do ministro Ricardo Salles seria sinal positivo nas relações do Brasil com o mundo no tocante à proteção do meio ambiente. E significaria boa vontade para assinar acordos comerciais de grande alcance.
Exemplos recentes mostram que o país está isolado. Nos momentos difíceis da falta de vacina contra a covid-19 nem os Estados Unidos, nem os europeus ofereceram qualquer tipo de ajuda. Ao contrário, fecharam fronteiras e prejudicaram empresas e empresários brasileiros.
A única ajuda efetiva, em termos de vacina, veio da China, o país mais criticado pelo conjunto Bolsonaro&filhos e seu atrabiliário ex-chanceler.
André Gustavo Stumpf escreve no Capital Político. Formado em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), onde lecionou Jornalismo por uma década. Foi repórter e chefe da sucursal de Brasília da Veja, nos anos setenta. Participou do grupo que criou a Isto É, da qual foi chefe da sucursal de Brasília. Trabalhou nos dois jornais de Brasília, foi diretor da TV Brasília e diretor de Jornalismo do Diário de Pernambuco, no Recife. Durante a Constituinte de 88, foi coordenador de política do Jornal do Brasil. Em 1984, em Washington, Estados Unidos, obteve o título de Master em Políticas Públicas (Master of International Public Policy) com especialização política na América Latina, da School of Advanced International Studies (SAIS). Atualmente escreve no Correio Braziliense. ⠀⠀
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politicandobrasil · 3 years
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Um povo que vota no Lula merece sofrer, diz Bolsonaro a apoiadores
O presidente Jair Bolsonaro disse a apoiadores na manhã desta segunda-feira, 19, durante conversa em frente ao Palácio da Alvorada, que “um povo que, porventura, vote num cara desse é um povo que merece sofrer”, referindo-se ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — o petista recuperou os seus direitos políticos após o Supremo Tribunal Federal confirmar na semana passada a anulação de quatro processos da Operação Lava-Jato e, provavelmente, tentará voltar ao Palácio do Planalto na eleição de 2022.
Bolsonaro lembrou que o próximo presidente poderá escolher dois novos ministros do STF, o que pode deixar o perfil da Corte mais progressista do que ele gostaria. “Quem se eleger (em 2022) indica dois para o Supremo no primeiro trimestre de 2023. Se for um cara (ministro) da minha linha, vão ter quatro lá, né?”. afirmou, fazendo referência ao fato de que indicará dois magistrados para a Corte — o primeiro foi Nunes Marques, e o segundo terá de ser indicado até julho, quando se aposenta o ministro Marco Aurélio Mello. No total, o Supremo tem onze componentes.
Segundo o presidente, os eleitores às vezes fazem escolhas equivocadas. “Houve algumas prefeituras que no ano passado deitaram e rolaram no lockdown e (os eleitores) reelegeram o cara (prefeito), vocês querem o quê? Olhem Belo Horizonte”, disse. O prefeito reeleito na capital mineira, Alexandre Kalil (PSD), adotou desde o início da pandemia medidas mais duras de distanciamento social para conter a transmissão da Covid-19.
Bolsonaro comentou que o Aliança pelo Brasil, partido pelo qual pretendia se candidatar em 2022, não poderá ser criado a tempo e disse que espera definir ainda neste mês a qual legenda irá se filiar para disputar a próxima eleição.
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politicandobrasil · 3 years
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A CPI atrapalha o que, mesmo?
Há quem diga que a CPI da Covid, neste momento, não é oportuna porque “atrapalhará o trabalho de combate à pandemia”.
Mas de qual trabalho, exatamente, se está falando?
O “trabalho de combate à pandemia” de Jair Bolsonaro e seu governo se caracteriza por desprezar riscos, estimular aglomerações, desestimular o uso de máscaras, tentar impedir o trabalho de governadores e prefeitos, demitir ministro bem avaliado, nomear e manter ministro incompetente, estimular o uso de remédios perigosos e ineficazes, negar água a índios, ridicularizar vacinas, proibir a compra de seringas e agulhas, esquecer testes em depósitos, deixar faltar oxigênio, mandar insumos pro lugar errado e mentir, mentir, mentir.
Por que não seria oportuno atrapalhar tal “trabalho”?
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politicandobrasil · 3 years
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Por que Lula prefere Bolsonaro politicamente vivo? (por Juan Arias)
Muita gente acha estranho que Lula veja com desagrado a abertura da CPI da covid-19, que poderia acabar com uma condenação de Bolsonaro, e a abertura de um processo de impeachment presidencial no Congresso.
Lula não diz isso abertamente, mas é o que dá a entender através de seus assessores mais íntimos. Jacques Wagner, por exemplo, um dos caciques do PT a quem Lula mais escuta, causou surpresa ao se manifestar no Senado contra a abertura da CPI da Covid. Da mesma forma, Lula não demonstra nenhum interesse em que o Congresso abra um processo que possa resultar na destituição do capitão.
Para entender esta estranha postura de Lula, é preciso levar em conta que se trata de um estrategista que sabe observar a situação política em longo prazo. Nisso poucos ganham.
Assim, de olho na candidatura presidencial em 2022, ele considera, conforme confidenciou a alguns amigos que mais o frequentam, que definitivamente o melhor adversário para um duelo político tão crucial para ele seria Bolsonaro, mais do que qualquer outro.
Por isso prefere que o presidente não caia antes das eleições. Lula sabe que sua maior vitória, inclusive em nível internacional, seria destronar o genocida que arrastou o Brasil para o inferno. Para Lula, ganhar de qualquer outro candidato não teria a mesma força simbólica que derrotar o psicopata que está transformando o país um cemitério com seu negacionismo e com seu hábito de inclusive zombar da pandemia.
Lula sabe que, se Bolsonaro for impedido de disputar as eleições, a única alternativa à disposição do bolsonarismo seria seu vice, o general Hamilton Mourão, um militar duro, mas que tem um maior gabarito intelectual e uma maior capacidade de diálogo político.
Lula sabe que muitos direitistas que não votariam mais em Bolsonaro poderiam fechar com seu vice. Isso incluiria muita gente no mercado e no mundo das finanças que está desiludida com Bolsonaro e, embora em condições normais nunca votasse na esquerda, poderia optar por Lula se ele tiver um vice oriundo do mundo que domina a economia, como foi o caso do empresário José Alencar em seus mandatos anteriores (2003-2011).
Ao mesmo tempo, até os militares hoje em dia estão no mínimo perplexos com o capitão, que acabou desprestigiando a instituição com suas loucuras e seu afã de apresentar as forças armadas como “seu Exército”. Com Mourão, os militares poderiam ter um candidato mais confiável.
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Lula sabe disso e por esse motivo prefere enfrentar Bolsonaro, que certamente, se não cair antes disso, chegará muito debilitado às eleições. Quanto aos militares, Lula já está tateando para abrir um diálogo com os quartéis. Pensou inclusive na hipótese de escolher um militar como vice.
Para Lula, seria paradoxalmente mais fácil derrotar Bolsonaro do que um candidato conservador que tivesse o apoio das elites econômicas, que começam a abandonar o presidente, mas ao mesmo tempo estão contra a bipolaridade entre esquerda e direita.
Para muitos, continua valendo o lema “nem Lula nem Bolsonaro”, mas, tendo que escolher entre um deles, afinal poderiam acabar apostando em um Lula que se apresente mais como centrista do que como representante da velha esquerda. Foi o que confirmou pessoalmente o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao admitir que, se tivesse hoje que decidir entre Bolsonaro e Lula, votaria no petista, seu histórico adversário.
Na situação do ex-presidente FHC estão muitos que também hoje prefeririam votar em Lula a não no capitão, cada dia mais desprestigiado. Lula sabe que, hoje, quem desperta maior rejeição da direita democrática é Bolsonaro. Por isso seu instinto o leva a preferir desafiar o capitão ferido politicamente a qualquer outro candidato.
Para Lula na verdade seria melhor duelar com um Bolsonaro desmoralizado dentro e fora do país do que com um candidato do centro, que poderia ser o preferido daqueles que hoje rejeitam tanto as cavernas direitistas do bolsonarismo-raiz como a velha e desgastada esquerda. Por isso Lula já está flertando com o centro e até com a direita com a qual já governou.
Lula tem um olfato político que acaba desorientando até seus colaboradores mais próximos. 2022 já está às portas, e poderemos ver se ele tem ou razão em querer que Bolsonaro chegue ferido às eleições, mas politicamente vivo.
  (Transcrito do jornal El País)
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politicandobrasil · 3 years
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A 3 dias do prazo, Lira joga batata quente do Orçamento no colo do governo
O presidente da Câmara, Arthur Lira, acaba de mandar um recado público e demonstrar sua irritação com a novela da sanção do Orçamento de 2021. Pelo Twitter, ele lembrou que a proposta só foi aprovada com atraso, após a sua eleição e a de Rodrigo Pacheco para o Senado, por conta das “dificuldades criadas pela gestão do meu antecessor e os seus compromissos políticos”. Se o primeiro petardo mirou Rodrigo Maia, o segundo teve como endereço o Palácio do Planalto:
“Agora depois de aprovado com amplo acordo que incluiu o governo, as críticas são injustas e oportunistas, cabendo ao governo propor soluções que atendam às demandas acordadas durante a votação, respeitando todos os limites legais e o teto de gastos”, escreveu Lira, que não tem feito questão de esconder sua irritação com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
O prazo para a sanção do Orçamento vence daqui a três dias, nesta quinta-feira, mesmo dia em que deve ser instalada a CPI da Pandemia no Senado. O presidente Jair Bolsonaro tem uma semana e tanto pela frente…
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politicandobrasil · 3 years
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Semana do governo Bolsonaro tem CPI, clima e contas públicas
Nos três maiores assuntos dessa semana, o presidente Jair Bolsonaro ficará em situação desconfortável. No Senado, mesmo com a escolha provável de Omar Aziz para presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito, o ambiente governista não será fácil. O senador, no fim de semana, deu entrevistas avisando que não fará negociata com o governo para aliviar a pressão. Lembrou que perdeu um irmão para a Covid-19 há 40 dias e é do Amazonas.  O provável relator, Renan Calheiros, deu entrevistas que também não tranquilizam o governo.
Essa semana será também o da Cúpula do Clima, e a resposta do negociador chefe do governo Joe Biden, John Kerry, pedindo do governo brasileiro ações concretas e imediatas, mostra que a longa carta enviada por Bolsonaro não vai aliviar a cobrança sobre o país.  
A notícia crime contra o ministro Ricardo Salles, já no Supremo Tribunal Federal (STF), aumenta ainda mais a certeza do erro do governo de Bolsonaro. Afinal, Salles é o interlocutor dessas conversas sobre proteção ambiental, e ele conspira contra a ação dos órgãos de controle, como a Polícia Federal, tanto que o autor da denúncia, delegado Alexandre Saraiva, está sendo exonerado da superintendência do Amazonas.
O terceiro assunto dessa pequena lista é também difícil. Até quinta-feira, 22, Bolsonaro terá que decidir se sanciona o Orçamento como está ou se veta emendas parlamentares. Se vetar, azeda o diálogo com o Congresso ainda mais, e com o presidente da Câmara, Arthur Lira, em particular. Se sancionar. pode incorrer em crime de responsabilidade fiscal, porque o Orçamento, segundo especialistas em contas públicas, está em conflito com as leis fiscais do país.
Leia também:
Governo estuda comprar vacinas do Uruguai e Chile. 
Com mais doses da Fiocruz e insumo para o Butantan, vacinas devem avançar.
Os países que conseguiram reduzir a curva de mortes pelo covid nos últimos 3 meses. 
Covid-19: cresce em 27% o número de vacinas em fase final de estudos.
894 milhões de doses de vacinas para Covid-19 já foram administradas.
Mubadala muda foco para investir em tecnologia e se aproximar da China.
Credor quer interromper pagamento de indenizações a delatores da Odebrecht.
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politicandobrasil · 3 years
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Quem tem mais chances de se eleger presidente
Este blog perguntou no Twitter: Quem [entre estes] tem mais chances de disputar o segundo turno da eleição para presidente do Brasil no ano que vem?
Respostas de 12.634 leitores:
Bolsonaro – 11%
Ciro Gomes – 18,8%
Luiz Henrique Mandetta – 5,6% 
Lula – 64,6%
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politicandobrasil · 3 years
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Siga a cloroquina!
Uma das primeiras coisas que a CPI da Covid pretende investigar é o estímulo dado pelo governo Bolsonaro à produção da cloroquina, informa a mais recente edição do TAG REPORT, relatório assinado pelas jornalistas Helena Chagas e Lydia Medeiros.
Deverão ser chamados a depor os três empresários que detêm os direitos de produzir o medicamento no Brasil. A saber:
+ Renato Spallicci, dono do Laboratório Apsen, que produz o Reuquinol, feito à base da substância. Sua empresa divulgou nas redes sociais a imagem de Bolsonaro com o medicamento nas mãos. Na sua fala, Bolsonaro disse olhando para a câmera: “Tomei e deu certo, estou muito bem”.
A Apsen Farmacêutica assinou dois contratos de empréstimo com o BNDES em 2020, no total de R$ 153 milhões, para investir em atividades de pesquisa e ampliar sua capacidade produtiva. Esse valor é sete vezes maior do que o crédito liberado para a empresa nos 16 anos anteriores somados.
+ Carlos Sanchez, dono dos Laboratórios EMS e GERMED. O SEM produz uma versão genérica do medicamento. Ele se reuniu duas vezes com Bolsonaro entre em 20 de março e 14 de maio do ano passado. Sanchez obteve aprovação da Anvisa para testar a cloroquina contra a Covid. Desconhece-se os resultados.
+ Ogari de Castro Pacheco, dono do Laboratório Cristália, que recebeu a visita de Bolsonaro na inauguração de uma das plantas do laboratório em Itapira (SP), em 6 de agosto último. Pacheco é do DEM, e segundo suplente do líder do governo no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO).
Poderá ser investigado o Laboratório francês Sanofi-Aventis que tem autorização para vender o medicamento no Brasil. Um dos seus sócios é Donald Trump, de quem Bolsonaro se julga amigo.
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politicandobrasil · 3 years
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Frase do dia
“O que o tribunal está mandando é para o juiz competente processar e julgar as denúncias. É isso. Não foi uma absolvição [de Lula]. Claro que cancela as condenações, mas manda que o juiz competente prossiga no julgamento.” (Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal)
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politicandobrasil · 3 years
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Charge do Amarildo
Humor
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politicandobrasil · 3 years
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CPI da Covid-19 deve eleger presidente e vice após feriado
A semana no Congresso será mais curta, mas não menos importante. Com um feriado na quarta-feira, os parlamentares deverão apreciar vetos presidenciais e o Senado poderá instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19. Os trabalhos podem começar ainda na próxima quinta-feira, 22, ou no início da última semana de abril.
O presidente Rodrigo Pacheco (DEM-MG) informou na última sexta-feira que a Secretaria-Geral da Mesa do Senado publicará na segunda-feira o ato com os procedimentos para a primeira reunião, que será presencial. Nessa reunião serão eleitos o presidente, vice-presidente do colegiado e relator.
Um acordo entre os membros da comissão, no entanto, deve confirmar o nome de Omar Aziz (PSD-AM) para a presidência e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) como vice-presidente. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE), entretanto, deve se candidatar ao posto de presidente da Comissão. Girão, aliás, é o autor do requerimento que expande a investigação para a condução da pandemia em estados e municípios.
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Para destravar o caminho para a instalação da CPI, o Congresso precisa analisar dez vetos presidenciais que estão trancando a pauta de votações. As sessões para isso estão marcadas para segunda e terça-feira. Dentre eles, estão vetos referentes ao auxílio emergencial para a mulher chefe de família e à realização de videoconferências em audiências de custódia. Esse último veto faz parte do pacote anticrime, aprovado pelo Congresso no fim de 2019.
Existem ainda vetos relacionados à aquisição de vacinas contra Covid-19. Trata-se do veto que determina o prazo de cinco dias para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conceder autorização temporária de uso emergencial para importação e distribuição de imunizantes. Também em relação a pandemia, os parlamentares analisam o veto à lei que autoriza a União, estados e municípios a adquirir vacinas e assumir a responsabilidade civil em relação a efeitos adversos pós-vacinação. O governo federal vetou alguns dispositivos do texto original, como a autorização para que estados e municípios possam adquirir doses de vacinas em caráter suplementar, com recursos da União no caso de descumprimento do Plano Nacional de Imunização (PNI).
Com Agência Brasil
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