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pooranne · 7 years
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siriusbutnotblack:
                    “ —— Um hospital e uma escola… Isso não parece ridículo pra você? Quero dizer, já tem coisas o suficiente tentando nos matar para que ainda existam dois grupos um tentando matar o outro. Definitivamente não, prefiro ficar longe dessa briga. ”
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Mas pode ser de grande ajuda! Se pensarmos pelo lado positivo, quanto mais gente, mais forte ficamos, não? Você não tem medo de ficar sozinho e acabar morrendo? Não que você não seja capaz de se cuidar, mas é perigoso, you know. E se você se perder e uma horda te cercar? 
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pooranne · 7 years
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alwjandras:
Ao ouvir a menina tentando puxar assunto, Ale respirou fundo e tentou desviar sua atenção da dor em seu tornozelo. Então Anne era o nome da garota que lhe salvara. — Hm, me llamo Alejandra. Alejandra Rubio. Quer dizer, não é como se você já tivesse ouvido meu sobrenome em algum lugar antes, mas… É um prazer te conhecer, Anne. — Observou a outra pegar os utensílios e colocá-los em seu pé. Riu de nervoso ao perceber Anne rasgando uma camiseta amassada ao meio para enrolar, como em uma atadura improvisada.  — Você tem razão. Eu acredito que a fazenda onde estou ficando com minha irmã mais velha fica a poucos quilômetros daqui, se estiver disposta a me acompanhar. Provavelmente vou te atrasar, levando em conta a minha situação atual. — Apontou para o pé machucado e levantou os ombros como em um pedido de desculpas silencioso. 
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Quando a menina terminou de falar, Anne demorou alguns instantes para notar que aquele sobrenome, sem sombra de dúvidas, era conhecido por ela. Franziu o cenho e então estalou os dedos. “Você é uma das garotas que ele estava procurando!?” A expressão confusa em seu rosto logo foi embora, dando lugar a um sorriso vitorioso. “Deus, é claro! Eu já ouvi seu sobrenome, sim!” Não hesitou o tom empolgado em sua voz, porém, evitando, é claro, de fazer barulho para não atrair os andarilhos. “Ah, que isso. Vou com você sem problemas nenhum, eu me sentiria uma pessoa horrível se te deixasse ir embora machucada.”
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pooranne · 7 years
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lexierjones:
Secretamente, estava feliz pela outra não desistir. Sabia que não teria chances nenhuma caso eles estivessem dentro da casa, afinal, não conseguira matá-los da primeira vez. Eram três, e ela uma. Também não queria forçar Anne a fazer algo que não queria, portanto a decisão da garota lhe trouxe grande alívio. “Então vamos.” Abriu a porta fazendo o mínimo de silêncio possível e adentrou a casa, surpresa ao mesmo tempo que desconfiada pela falta de barulhos. “Acha que temos companhia?” Sussurrou, observando algumas das latas que estavam dentro de sua mochila caídas no centro da sala, vazias. Eles já poderiam ter ido embora, ou talvez estivessem apenas dormindo. Lexie perguntou-se se teria coragem de tirar suas vidas enquanto estivessem inconscientes.
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Anne não era corajosa, porém, a firmeza das palavras de Lexie surtiram um efeito positivo na morena. Era rara as vezes em que ela fazia algo que necessitava de cautela ou que incluía a palavra “arriscar-se”, não havia uma célula sequer de seu corpo que pudesse agir em momentos de adrenalina, conquanto, lá estava ela, prestes a entrar em um lugar desconhecido e ajudar uma pessoa a recuperar seus pertences. Então, considerando que estava ajudando alguém, Anne respirou fundo e deixou seu medo de lado consciente de que a situação precisaria de todo o seu foco. “Bem, não sei. Eu não vi eles saírem, mas não vi ninguém entrar. O que você acha?” Ela encarou de soslaio a loira, antes de sua atenção ser tomada por um barulho na lata. Anne colocou a mão em sua própria boca, abafando o grito e encarou o lugar de onde o som viera. “Desculpa, era só um rato!”
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pooranne · 7 years
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i got your back || anne & osiris ||
@sanguedejesustempoder
Mais um dia estava chegando ao fim, as nuvens começaram a deslizar lentamente pelo céu e tornavam-se prateadas pelo reflexo da lua. Enquanto elas iam ficando cada vez mais espessas, Anne se permitiu observar a beleza do crepúsculo antes de fechar as janelas da pequena igreja da qual passaria aquela noite. A construção, embora já estivesse com a estrutura um pouco empobrecida, era aconchegável e a fazia sentir-se ligada com sua família. O que não era lá muito ruim considerando que, por conta do vírus, o pouco de felicidade que se podia ter, era esmagado. Aquela era a verdade: o vírus não só havia destruído as vidas das pessoas, ele também foi capaz de matar lentamente a esperança e felicidade dos sobreviventes; pouco a pouco aqueles que não era mortos pelos walkers começaram a morrer de dentro para fora. 
Felizmente, havia alguns raros momentos em que não era necessário correr ou estar com uma arma já em mãos, olhando para todos os lados e se preocupando em salvar sua própria pele. A harmonia parecia reinar e Anne sentia que um pouco da sua antiga vida voltava. A sua paz, conquanto, logo se foi quando percebeu que não estava mais sozinha. Com as mãos trêmulas, a morena andou em direção à porta e espiou pela fresta. Um grupo. Um grupo era a única coisa que conseguia ver. Talvez quatro ou cinco andarilhos. Anne, após respirar fundo e refletir bastante sobre o que faria, decidiu se afastar da porta e apenas ficar ali dentro porque não sabia realmente quantos deles estavam do outro lado, poderia vir mais conforme ela saísse e então acabaria morta. A Viella encostou-se no pupito e abraçou seus próprios joelhos, apenas desejando que aquela noite passase rápido para que o dia pudesse surgir novamente e ela sair daquele lugar. 
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pooranne · 7 years
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sidekickrubio:
A encarou com certo estranhamento ao processar as palavras que lhe haviam sido direcionadas. Seu contato com outras pessoas vinha sendo raro e raso já fazia algum tempo; era apenas natural que desconfiasse um pouco ao ouvir uma oferta de ajuda vindo de uma completa estranha. Era difícil acreditar que ainda havia pessoas boas quando todas as últimas com quem topara o haviam tentado saquear ou fazer algum tipo de mal. Ainda assim, o sorriso que a morena lhe ofereceu parecia tornar o impossível provável. O menino ingênuo que havia em Mateo, que com tempo havia aprendido a se esconder sob a superfície, queria acreditar que fosse verdade. Que duas pessoas poderiam ter sucesso onde uma só estava falhando. Se a menina também estava procurando alguém, havia outra motivação que não o altruísmo por trás de sua ação, o que a tornava lógica e racional no contexto em que estavam vivendo. Acabou por aquiescer silenciosamente, acenando com a cabeça de maneira positiva. Sorriu. “Okay.” Pareceu quase… feliz ao concordar em voz alta. Esperançoso. Algo mais humano do que vinha tentando parecer. “I’m Mateo, by the way. Mateo Rubio.” Acrescentou, tirando uma das mãos do bolso para a oferecer em um cumprimento.
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Os dias que se passavam fazia o efeito do vírus tornar cada vez mais difícil confiar nas pessoas, a falta de comunicação era grande o suficiente para causar o medo e até mesmo Anne não estava conseguindo acreditar que ainda existia pessoas boas. A escassez se tornava mais forte e os indícios não indicavam melhorias, claro que para uma garota da qual cresceu em um lar religioso, aquilo era questão de tempo para que o Criador desse a ordem final e então o inferno na terra passaria. Conquanto, Anne estava começando a mudar seu conceito sobre o que lhe fora ensinado desde que era apenas uma criancinha. Talvez não quisesse aceitar o fato de estar amadurecendo mentalmente e começando a moldar sua mente com o que estava acontecendo no mundo, afinal, sem sombra de dúvidas, não havia mais espaço para pessoas inocentes e a Viella lentamente - e sem perceber - estava deixando de lado aquela garotinha boba e esperançosa. “Nice to meet you, Mateo. I’m Anne Hope Viella.” Um sorriso se formou nos lábios dela, que não tardou em apertar a mão estendida de Mateo. Por alguma razão desconhecida, Anne sentiu que aquele encontro inesperado seria de grande ajuda para ambos. 
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pooranne · 7 years
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r-madhav:
Duas noites, Ravi não conseguia uma boa noite de sono por duas noites enquanto cortava o país para Savannah seu McLaren brilhante.Seu celular, de uma aparência apática de tão quieta no console enquanto a rádiovoltava a chiar por mais quatro horas antes de qualquer informação sobre aszonas de quarentena nos Estados Unidos. Realmente, o indiano estava maisinteressado em ouvir sobre outros continentes, onde a epidemia poderiaeventualmente atingir. Temia por seu pai que antes desembarcara no Reino Unido,para tratar de negócios com uma máfia local antes que tudo ruísse.Preocupava-se com seu gêmeo perdido na Georgia sem dar sinal de vida. Temia porKaran porque sabia da pouca capacidade deste defender-se, por passar tempodemais lidando com tecnologia e números, talvez. Ravi sempre fora o irmão comos nós dos dedos machucados enquanto Karan, o das digitais calejadas. Bateu narádio que chiava mais uma vez antes de desviar da rua quase deserta, parando emum posto de gasolina aparentemente abandonado. Já estava escuro, era arriscado,mas precisava de alguma comida e energéticos, suas barras de cereal acabaramcedo demais. Os faróis do carro iluminaram uma silhueta antes que esta sumissenas sombras de novo.“Fuck”  Ravi murmurou por baixo da respiração enquantorapidamente palpava as lâminas de suas braçadeiras e saía do carro curvadodefensivamente, com cuidado caso a outra pessoa (ou coisa) tivesse uma arma. “Quemestá aí?”.
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Ter medo havia passado a ser um dos sentimentos mais comuns ultimamente e para Anne era muito mais difícil lidar com o que estava acontecendo do que apenas sobreviver, como seu irmão queria que ela fizesse. A Viella era um ser doce da qual nunca machucaria ninguém, adorava ajudar e preferia muito mais ficar ferida do que ver alguém ferido e, na situação atual, essa sua personalidade altruísta poderia levá-la a morte. Mas de maneira nenhuma conseguia evitar, então seu único plano era tentar ficar viva até encontrar seu irmão e assim, sabendo que ele era capaz, gostaria de ser ensinada a se proteger, nunca matar; Anne certamente tinha um grande problema em ter coragem para matar, mesmo que fosse os andarilhos. Infelizmente, em momentos em que a fome apertava muito, a morena tinha que sair à rua em busca de algum alimento que a saciasse. Conquanto, quando percebeu que não estava mais sozinha naquele lugar, tentou se esconder porque não queria de modo algum arranjar problemas e o pavor de ser uma horda ou apenas um walker a fez bambear as pernas. Até que ela ouviu uma voz. Anne ergueu as mãos em forma de rendição e andou até o carro com os olhos semicerrados por conta da intensidade da luz. “E-eu só estou em busca de comida.” O tom de voz falho não lhe fora adquirido no momento da epidemia, desde nova que seu jeito tímido e envergonhado era um problema para ela. “You’ll kill me?” 
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pooranne · 7 years
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alwjandras:
Suspirou aliviada em perceber que a garota a ajudaria; mesmo estando sozinha até então, não conseguia a voz de sua irmã em sua cabeça dizendo “No te confies en extraños, você não sabe as intenções dele, Alejandra.” Mas, sentiu-se um pouco mais segura ao receber um sorriso da menina que a acompanhava. — Huh, tudo bem. Eu acho que consigo ficar parada, não é como se eu conseguisse me mexer muito, também. — Riu levemente e baixinho, para aliviar um pouco o clima e não deixar a situação mais desconfortável do que já era. E, assim como a ruiva pediu, se manteve quieta e parada.
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Anne nunca havia treinado para aquilo ou sequer sabia como agir. Mas antes do mundo se perder por conta do vírus, ela assistia muitos filmes de sobrevivência e aprendeu alguns truques. Assim que a garota lhe permitiu ajudar, ela olhou ao redor em busca de bambus para fazer uma tala ou qualquer sólido que pudesse fazer a outra se firmar. “Meu nome é Anne. Anne Hope Viella. E o seu?” Pensou em começar com uma conversa mais simples para distrair a menina. Por fim encontrou dois pedaços de madeira em tamanhos um tanto desproporcionais um ao outro mas que, de alguma maneira, teria de servir; em seguida, pegou de sua mochila uma blusa para amarrar na perna alheia. Colocou tudo em sua frente, olhou-a de soslaio com um sorriso dócil nos lábios e então começou: passou a sua blusa - agora rasgada para facilitar o processo - por baixo do tornozelo dela e colocou ambas as madeiras em torno dele, finalizando com um nó cego firme. “Eu acho melhor nós irmos encontrar algum abrigo.. Ou qualquer pessoa que possa dar um jeito no seu tornozelo. A menos que a gente queira ser uma presa fácil.”
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pooranne · 7 years
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lexierjones:
A morena estava determinada, e o tom de voz incerto de Anne não lhe dava lá tanta confiança. “Pode esperar aqui fora, se estiver com medo.” Lhe respondeu em um tom frio e desafiador, imaginando se realmente não seria melhor a outra esperar do lado de fora. A última coisa que precisavam era uma situação de pânico lá dentro. “Deixe que eles venham.” Lexie não tinha ideações suicidas — havia passado daquela fase algumas semanas atrás — porém não mais tinha medo da morte. Até onde ela sabia, cada dia que acordava era uma sentença. 
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Medo. Aquela única palavra fez um sentimento de culpa crescer na menina. Anne não gostava de invadir lugares ou mesmo tinha alguma capacidade para agir com violência, mas não podia suportar a ideia de alguém achando que ela estava com medo - embora fosse muito medrosa -, pelo menos, não quando estava tentando provar que podia ser útil em algo além de ser apenas um fardo. Ela bateu seu pé e ajeitou sua posição, como se isso pudesse mostrar que estava pronta para o que Lexie quisesse. “Let’s do it.” A morena pegou sua faca e esperou o comando alheio. Anne, apesar de não ser lá a mais preparada, era alguém que não dava para trás quando já havia concordado com alguma coisa e com tudo que aconteceu pelo vírus, aprendeu a ser mais firme em suas decisões - embora ainda estivesse aprendendo a não seguir tanto seu coração, havia um longo caminho para a Viella percorrer quanto a isso -.
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pooranne · 7 years
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pooranne · 7 years
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alwjandras:
Alejandra realmente não esperava que alguém viesse ajudá-la, provavelmente ficaria ali até que sua irmã dessa falta dela ou quê qualquer outro viesse a fazer o mesmo. Ao ouvir passos, pensou até em tentar levantar novamente e fugir mas, com certeza cairia tentando ou cairia tentando correr. Ela já não tinha habilidade física alguma, imagina estando com o tornozelo machucado e impossibilitada de andar de forma correta. Mas, ao perceber que era uma menina, não tão mais velha que ela, que vinha correndo em sua direção para poder socorrê-la, se permitiu abrir um meio sorriso que todos poderiam achar estranho. — Eu machuquei meu tornozelo alguns dias atrás e tive a brilhante ideia de vir até aqui sozinha. — Ao ouvir a palavra “mordida”, a morena tremeu da cabeça aos pés. Não gostaria nem de imaginar se caso algo desse tipo viesse a acontece com ela. — Não, não fui… mordida. Estou bem, quer dizer, tirando o fato de quê mal posso andar.
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O alívio fora imediato. Anne ainda não havia ficado de frente com qualquer pessoa que virasse um andarilho - quando seus pais cometeram suícidio, seu irmão a impediu de ver o que aconteceria - então tinha muito medo de que acabasse tendo que passar por essa situação e, pior, estar sozinha quando algo do gênero acontecesse. Após ouvir a informação que a menina lhe dera, um sorriso dócil apareceu nos lábios de Anne e ela ajoelhou-se na frente da outra. “Well, eu acho que posso te ajudar com alguma coisa.. Mas nunca fiz isso antes, então só te peço um pouco de paciência, tudo bem?” Anne desviou o olhar apenas por questão de segundos para checar a área ao redor e, depois de certificar-se da segurança de ambas, voltou a encarar a menina. “Você precisa ficar paradinha, prometo tentar ser o mais cuidadosa e rápido possível... Mas, talvez, possa doer um pouquinho.”
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pooranne · 7 years
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sidekickrubio:
Inclinou-se instintivamente na direção da garota ao ouvir o que lhe parecia um sussurro incoerente. Um par de segundos depois, ao perceber que estava perto de invadir seu espaço pessoal, recuou, se forçando a enquadrar-se na norma social. A segunda parte da resposta recebida, dessa vez em voz alta, o fez enfiar ambas as mãos nos bolsos, guardando a foto no processo antes de erguer os olhos na direção do sol como quem questiona a Deus sobre os porquês da vida. Talvez estivesse sendo castigado por arquitetar, mesmo que acidentalmente, a morte do pai. Quando por fim baixou o olhar para encarar quem estava diante de si uma outra vez, o desânimo parecia pesar-lhe sobre os ombros. Era difícil manter-se positivo e esperançoso quando o objetivo de encontrar Marisol e Alejandra mais e mais lhe parecia intangível. “Minhas irmãs.” Respondeu simplesmente, dando de ombros. Não era bom com meias conversas. “They’re here somewhere. They have to be. I just have to find them.” A segunda parte mais parecia um diálogo consigo mesmo do que com a estranha que lhe emprestava os ouvidos.
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A maneira como o outro se portou diante suas palavras foram reconhecidas rapidamente pela morena, Anne havia tido as mesmas reações diversas vezes quando estava em busca do irmão e a frustação que adquiria por nunca receber respostas positivas sobre a situação dele era grande, mesmo que conseguisse esconder isso. “Oh!” Ela começou a assimilar as informações recebidas e um aperto grande lhe tomou conta, conseguia muito bem entender o que estava acontecendo com ele e, de quebra, podia se enxergar nas palavras esperançosas que ele proferiu. “Suas irmãs.” Ela murmurou a afirmação dele. De fato, ela entendia a situação em que o rapaz se encontrava e não demorou muito para que uma ideia lhe pairasse na mente. Anne, depois de longos dias angustiados, sorriu de forma genuína e esperançosa para ele. “E se eu te ajudasse a procurar elas? See, we have something in common, both of us are looking for someone. So, I think that we should join our forces and go on finding them.”
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pooranne · 7 years
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lexierjones:
“Esse definitivamente é o lugar.” A morena confirmou ao espiar pela fresta da janela e varrer os olhos pela sala aparentemente vazia. “Foi aqui que os filhos da puta me roubaram. Não vejo ninguém lá dentro mas talvez eles só tenham saído pra saquear mais pessoas. Talvez minha mochila ainda esteja lá dentro.” Lexie havia dito que o motivo pelo qual estava tão desesperada pela mochila fora que todos os suprimentos pelos quais caçara nos últimos dias estavam lá dentro. O motivo real a garota preferia manter para si mesma, pois não gostava da ideia de saberem que ela ainda mantinha uma fotografia de sua família lá dentro. Era ridículo, sabia ela. Lexie passara grande parte de sua vida odiando sua família, porém aquela foto… aquela foto era uma lembrança da maneira que o mundo costumava viver, ela sentia que precisava daquela fotografia para manter sua sanidade.
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Não era do forte da Viella se meter em assuntos que não eram seus ou mesmo ir atrás do que lhe fora roubado, desde criança, quando tiravam seus doces e brinquedos, Anne sempre deixava de lado. Não apenas porque tinha aversão à brigas mas odiava ter que retirar-se de sua zona de conforto e começar algo da qual não compactuava. “Mas, não quero parecer metida, longe de mim, você não acha que é melhor deixar isso pra trás? Quer dizer, há muito o que achar aqui fora.... Não é necessário invadir o lugar e pegar algo, claro que é seu, mas eles podem vir atrás de você!” A expressão no rosto dela mostrava o quanto temia o que poderia acontecer caso invadissem aquele lugar. Anne não tinha conhecimento algum de como fazer isso, tão pouco sabia o que aquelas pessoas eram capazes de fazer mas, com o mínimio de convivência no novo mundo, acreditava que coisas boas, sem sombra de dúvidas, não era. 
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pooranne · 7 years
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alwjandras:
Alejandra já não aguentava ficar em estado vegetativo dia após dia, sua irmã não a deixava levantar e nem ajudar com nada. Mesmo na situação em que estavam, ainda era tratava como uma criança indefesa, e, no momento, realmente era uma, estando com o tornozelo lesionado após ter sido idiota e estar precisando da ajuda de alguém até para andar de um lugar a outro. Mas, é claro que não conseguiria ficar parada por muito tempo sendo quem era, e é por isso que se encontrava na situação atual: caída próxima aos carros que estavam ao redor da casa onde estava ficando e sem conseguir levantar-se sozinha. — Díos mio, alguém me ajude!
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Anne não era do tipo que gostava de sair e ficar procurando melhorar suas habilidades para viver no mundo a fora. Talvez por ser medrosa demais ou acreditar que poderia precisar da ajuda de alguém e acabar morta. A questão era que apenas saía quando realmente necessário e naquele dia, por íncrivel que fosse, a morena sentiu uma grande vontade de não esconder-se nas sombras que geralmente ficava mas sim sair e respirar um pouco de ar puro. A mão nunca abandonou a faca que tinha, conquanto, Anne não a usava de maneira nenhuma por dois motivos: não tinha confiança o suficiente para utilizar quaisquer tipos de armas, e não achava que precisava usar - embora precisasse, na verdade -. A atenção da Viella rapidamente mudou da faca para a garota que pedia ajuda, sem hesitar um segundo sequer, correu em direção à outra. “Deus! O que te aconteceu?” O tom desesperado de Anne saiu um pouco mais alto do que ela esperava, analisou rapidamente o corpo da garota e voltou o olhar para o rosto alheio. “Você foi mordida?”
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pooranne · 7 years
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sidekickrubio:
Encontrar alguém podia se mostrar um desafio e tanto quando uma ligação telefônica não era opção. Sua busca por Marisol e Alejandra, de quem se separara, mais parecia uma caça ao tesouro. A viagem até Savannah envolvia cruzar cinco estados, e foi uma prova de fogo por si só. A saída de New York foi a pior parte: teve que costurar entre as multidões de pessoas que há muito haviam perdido o que quer que fosse que separava a humanidade de seus instintos animais; a ideia de roubar um carro esportivo de luxo para fazer o trajeto, antes pensada como capricho e extravagância, passou a lhe parecer quase estratégica. O número de infectados diminuía conforme avançava em direção ao interior do território nacional; como estava armado, aquilo lhe proporcionava a oportunidade de saquear casas vazias na mesma medida em que o obrigava a se esconder em meio a construções abandonadas e florestas.
Pareceu levar uma eternidade até que alcançasse a cidadezinha na Georgia em que as irmãs eram supostas estar. Só o que tinha como meio para as encontrar era uma fotografia tirada antes do começo do fim, que o mostrava ao lado das duas e de Carlos sorrindo. Passou dias sem topar com viva-alma – somente os mortos pareciam querer um pedaço dele. Quando por fim encontrou alguém, aproximou-se com ambas as mãos erguidas na intenção de mostrar não ser uma ameaça. Tinha a imagem em uma delas. “Hey, não estou aqui pra causar problemas, só estou procurando duas garotas. Você as viu?” Perguntou, estendendo a foto para que esta pudesse ser vista com clareza.
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Para Anne aqueles dias estavam sendo possivelmente uma das piores fases em que já viveu, até mesmo na sua adolescência quando passou uma boa parte dela preocupada com o irmão e a outra parte sendo rigorosamente controlada pelos pais. O fato era que não conseguia imaginar o quão louco e estapafúrdio o mundo poderia se tornar, os conceitos que uma vez foram necessários para uma convivência já nem sequer eram usados e a humanidade estava cada vez mais escassa. Todos os pensamentos juntamente com as emoções estavam pesando para a morena, principalmente a falta que seu irmão lhe fazia - raramente ela pensava nos pais, embora não demonstrasse que sentia raiva ela era uma humana e o suícidio dos progenitores lhe deixara tão abalada ao ponto de ter sentimentos das quais nunca pensou que era possível sentir -, sem sombra de dúvidas queria muito reencontrar com o irmão e cansada de ser apenas uma garota frágil tentando sobreviver, decidiu sair das quatro paredes que havia se escondido por muito tempo e enfrentar o que quer que o mundo estivesse se tornando. 
A situação, por mais estranho que fosse, estava calma e sem walkers a vista. A Viella estava com todos os sentidos aguçados pronta para qualquer coisa que pudesse acontecer, mas havia se esquecido de se preparar psicologicamente para um possível encontro com humanos - mesmo que parecesse impossível encontrar pessoas vivas - e ao ouvir a voz do outro, Anne levou a mão imediatamente à boca para abafar o grito devido o susto que levou. “H-hm, i-it’s ok... I guess..” A voz saiu quase em um sussurro, respirou fundo e encarou-o ligeiramente antes de seu foco ir para a foto que o rapaz tinha em mãos. “Sinto muito, não vi nenhuma delas... Pelo menos, até agora. São suas amigas?”
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pooranne · 7 years
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worldgonerp:
ANNE HOPE VIELLA | DEZOITO ANOS | FC: LILY COLLINS
BIOGRAFIA
Anne nasceu em uma família tradicional e religiosa de Nova York. Seus pais desde muito cedo ensinaram a garota os planos do Criador e deram a ela e seu irmão mais velho todo o amor, conforto e sabedoria possível, criando os filhos de uma forma da qual eles estivessem preparados para o mundo a fora e soubessem que não pertencia a ele, embora vivessem nele. Um dos motivos de sua família ser tão devota à Deus era porque Beatrice Viella estava em depressão quando engravidou de Anne, então quando a notícia chegou para eles a felicidade foi imediata e os meses de gravidez trouxesseram a alegria de volta para a vida da mulher, então quando Anne era uma criança com um pouco de conhecimento a mãe lhe contou que havia ganhado “Hope” no nome porque ela sempre acharia alguma esperança, seria a alegria na vida de alguém assim como foi na vida dos seus pais.
A família Viella apesar de serem fiéis ao Senhor, tinham muitos defeitos e um deles era forçar os filhos a seguirem os mesmos passos que eles. O problema começou realmente quando a adolescência chegou para o irmão de Anne, que largou a igreja e quis seguir seu sonho de ser artista. As brigas frequentes na casa dos Viella era algo guardado em segredo para que nada atingisse a aparência de “família unida e perfeita” - título que o filho estava lutando muito para tirar -, então pouco a pouco Anne viu sua família se separar e a exclusão do irmão ser certeira. Os anos seguintes foram ainda mais díficeis porque ela era muito apegada ao mais velho, mas aprendeu a esconder que estava magoada depois de tanto ter os sentimentos ignorados pelos pais. Ninguém podia imaginar que a situação mudaria rapidamente.
Quando as notícias da epidemia se tornaram mais fortes e, de fato, passaram a ser o dia-a-dia da família Viella, o irmão de Anne voltou a sua antiga casa e tentou convencer os pais para ir com ele e a irmã para Savannah - onde acreditava que havia mais possibilidades de sobreviver. Mas os pais se negaram e disseram que aquilo era a vontade do Criador e então cometeram suícidio, não antes de condenarem os filhos ao inferno afirmando que eles não estavam fazendo o que Deus queria para seus seguidores. Desesperada e confusa, Anne foi com seu irmão para Savannah onde ambos esperavam encontrar alguma esperança e abrigo até que encontrassem uma cura para aquilo. Na cidade, Anne e seu irmão começaram a se preocupar ainda mais e ela viu o mais velho se tornar em alguém mais protetor e cauteloso, enquanto a garota ainda era inocente demais para perceber que as coisas estavam piorando cada vez mais.
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pooranne · 7 years
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thisisnotwonderland--alice:
                    “ —— Gostaria que as coisas fossem simples assim. Cantar ou esperar pelo final. Infelizmente, em ambas situações, as pessoas também passam por um bocado até que o final feliz chegue. Só que no nosso caso, infelizmente, eu não consigo ser positiva o suficiente para achar que vamos ter um final feliz. Mas acho que tentar ser realista é o que vai me manter viva no final, sabe? — deu de ombros, voltando o seu olhar para a garota. Gostaria de poder sorrir como ela lhe fazia agora e até forçou um fraco sorriso para ela, só que não conseguia ser tão fingida daquela forma. Não que Alice achava que a garota estivesse sendo fingida, pelo contrário, sorrisos eram raros e genuínos naquele ponto em que estavam e era uma pena que eles não eram uma dádiva da qual a garota de cabelos curtos pudesse partilhar. Se sentiu mal por ter sido a pessoa a tirar o sorriso da garota, mas se o irmã dela não havia sido mordido, havia alguma esperança de que talvez ele só estivesse no lugar errado e que logo mandariam ele de volta para casa. —— Ei ei, se ele não foi mordido isso é bom. É bom, ok? Eles podem ter se confundido. Talvez tenham mandado ele para os militares, quem sabe? Para que ele voltasse e ficasse junto das pessoas que estão lá, sendo protegidas. Esses erros acontecem, não é nada demais. Pode não ser nada de mais, tá bem? — tentou acalmar a garota e devolver à ela a sua esperança afinal não era como os seus avós, ele estava bem, tinha sido levado por engano. Ninguém faria mal à ele. —— É, eu tenho de vez em quando. Acontece quando as coisas estão agitadas demais ou acabo numa situação extrema demais. Eu viro uma completa inútil. Começo a sentir falta de ar, não consigo pensar direito nem fazer nada e não queremos isso. Então eu sai e vim respirar um pouco. ”
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{FB}
Anne sabia que nem todos tinham a mesma forma de pensar como ela. Talvez fosse apenas uma pequena porcentagem que ainda mantinha sua esperança intacta, conquanto, a morena já havia se pegado pensando muitas vezes se realmente havia motivos para ter esperanças porque, mesmo que não parecesse, Anne tinha receio de criar muitas expectativas e no final descobrir que fora tudo em vão. Mesmo não conhecendo a outra, passou a admirá-la em segredo pois ela parecia ser tão forte e da maneira como falava parecia que já estava preparada para qualquer desventura que pudessem passar, já Anne não tinha esse pensamento e uma dúvida passou a sua mente naquele instante: e se a situação piorasse e, por conta de sua esperança cega, Anne acabasse morrendo? “Ser realista nos tempos de hoje me parece ser uma ideia inteligente....” Ela murmurou, mais para si do que para a outra, então assentiu e desviou seu olhar querendo, na verdade, desviar as dúvidas que tinha. Parecia realmente muito simples, afinal era só cair na realidade e perceber que o mundo não era mais como antes e havia uma probabilidade tão pequena de uma cura que não poderia nem ser contada, mas para Anne que viera de um lar religioso era algo quase como que impossível talvez até mesmo uma meta inalcansável. Era tolo de sua parte alimentar a expectativa, porém, ao pensar no irmão, um sentimento muito bom e positivo tomava conta de seu corpo então será que ela realmente estava agindo errado ao pensar que, talvez, houvesse alguma chance para a humanidade? Conforme as palavras alheias iam lhe acalmando, Anne mordeu o lábio inferior e afastou as lágrimas que se acumulavam nos cantos dos próprios olhos dando-lhe um sorriso fraco mas sincero. “Eu sinto muito, mesmo. Não sei como é a sensação de ficar sem ar ou ficar dessa maneira mas imagino que deve ser muito ruim.” Anne franziu o cenho, pensando por alguns segundos para por fim retomar a fala. “Eu acho que todos nós precisamos respirar um pouco... Está tudo uma loucura.. Quero dizer, o mundo não devia ser dessa forma, deveríamos estar em casa comendo uma pizza e aproveitando a vida.. Mas, veja só, estamos tentando sobreviver e tentando fazer cada respiro valer a pena. Isso não é vida.”
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pooranne · 7 years
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cdarel:
Essa parte era fácil e realmente familiar. Puxar o gatilho, trocar o pente, começar de novo. Matar – se é que essas coisas já não estavam mortas – era quase tranquilo, já que se encontrava acima de um supermercado saqueado e também não tinha uma horda desenfreada tentando atacá-lo. Eram só alguns aqui e ali, basicamente andarilhos sem vida e só coordenação motora básica. Atirou bem no centro da testa do último, e então notou uma movimentação incomum. Alguém – certamente não seria uma dessas coisas – estava correndo em sua direção. Darel não sabia do que se tratava, normalmente dispararia primeiro e faria perguntas depois, mas a curiosidade venceu sua precaução, fazendo-o abaixar a arma, sem sair da posição.— Mais um passo e pode dar adeus à sua massa cinzenta. — Gritou de forma clara, preparando-se para atirar.
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Era um completo caos. Anne não tinha conseguido parar de pensar sobre as desventuras em que havia passado, o pior de tudo era que agora não havia mais esperanças porque era apenas uma questão de tempo até que tudo voltasse a desabar. A morena estava com a respiração descompassada e as pernas trêmulas da correria e achou melhor parar um pouco, encostou-se em uma parede e respirou fundo percebendo então que alguém estava atirando nos andarilhos. A Viella desviou sua atenção para a criança ao seu lado lhe fazendo sinal de silêncio, havia encontrado a garotinha de aproximadamente 9 anos dois dias atrás e até então a menor não se sentiu totalmente segura em falar com Anne. Porém, vendo o estado frágil em que aquela criança se encontrava, Anne prometeu a si mesma que cuidaria da menina e agora, por exemplo, estava tentando encontrar os pais perdidos da criança. Com a atenção presa ao local onde os tiros provinham, Anne não percebeu que um dos walkers estava se aproximando até que um grito agudo atingiu os tímpanos da morena e quando fitou a criança ao seu lado seus olhos rapidamente marejaram. Anne tentou soltar seu braço das pequenas mãos da menina mas suas tentativas eram em vão, os gritos da menina foram cessando conforme sua vida era tirada de seu corpo e não demorou para que ela desse seu último suspiro. Em choque e com as lágrimas escorrendo pelo rosto, Anne correu para onde ouvira os tiros minutos antes daquela cena. “P-por favor... E-ela.. Ela morreu...” O tom desesperado era nítido e ela tentou afastar as lágrimas, mas havia falhado ao se permitir cair na realidade e perceber que aquela doce e inocente menina havia se ido.
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