pos-freak
pos-freak
Pós-Freak
12 posts
registro e referências de um trabalho em processo
Don't wanna be here? Send us removal request.
pos-freak · 11 years ago
Text
Na sociedade farmacopornográfica, o monstro, tal como interpretado no século XIX, nãoo existe mais; existe apenas como ficção. Os monstros da sociedade disciplinar agora têm tratamento. Eles saem da categoria de “anormais” e podem ser incluídos na categoria de “normais”. Há tecnologias para isso. Preciado (2008) toma como exemplo a mulher-barbada, que era considerada uma anomalia na sociedade disciplinar. Na sociedade farmacopornográfica, “ela é um caso clínico de hirsutismo, usuária potencial do sistema de saúde e consumidora de moléculas manufaturadas que neutralizam a produção de testosterona, direcionadas à normalização hormonal” 
ÁVILA, Simone in "Você vira um freak show"
6 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
ca. 1880, [cabinet card portrait of Adah Briggs, “The Giant Lady”, in a fake snow scene and fur coat], Charles Eisenmann
via Syracuse University Library, Ronald G. Becker Collection of Charles Eisenmann Photographs
94 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
ca. 1870’s, [carte de visite portrait of a bearded lady and a gentleman], D.J. Wilkes
via Cowan’s Auctions
286 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
ca. 1853, [daguerreotype portrait of Josephine Clofullia, P.T. Barnum’s “The Bearded Lady of Geneva”], Thomas M. Easterly
via the Missouri History Museum
329 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Bearded 300 Pound Lady from Side Show Circus Book by Dan Bob Thompson.
Tumblr media
256 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
Selvagem Apatrida!  Zaira Zarathustra in love performada por Ricardx Nolascx foto de Lucas Valério
0 notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
foto de Julio Garrido
quando algo começava a brotar performativamente do corpo
não era obra, era um eu que nascia entre um bigode a a purpurina
Marcha das Vadias 2012
god save the queer
(deus é preta!)
0 notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
still de Freak Orlando
filme de Ulrike Ottinger
Alemanha,1981
218 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Text
Vissicitude
Quando produzi o primeiro material desta investigação cheguei a esta palavra. Acho que me atraiu primeiro a sonoridade, a repetição do fonema si fazendo o ar passar por entre os dentes. Depois o sentido, que me remete à tragédia silenciosa que é a existência de qualquer corpo generificado por outrxs. É como uma dobra, uma abismo quase suave porque escondido. 
Essa dinâmica sutil entre o drástico e o delicado percebo também em um tipo de olhar que está em algumas referência e mesmo na presença que me surge. Tem uma calma, mas uma calma profunda, quase machucada, encrustada. mistério. Saber-se freak, monstrx, abjeto. Enfrentamento que se dá por vias tortas, no olhar que não busca na reciprocidade permissão para existir. Um tipo de magia para que um corpo que não se materializa na sociedade possa fazê-lo sozinho, sem pedir licença. Como uma mantra soprado por entre os dentes.
0 notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
Mathu Andersen
454 notes · View notes
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
Jennifer Miller, por Erik Daenitz
1 note · View note
pos-freak · 11 years ago
Photo
Tumblr media
Ana Mendieta – Untitled (Facial Hair Transplants) (1972)
Ana Mendieta was a Cuban-American artist, at age 12 she and her sister were sent to America to escape Fidel Castro’s regime, they were later reunited with their family 18 years after. Mendieta’s focused mainly on the themes of feminisim, violence, life, death,place and belonging. I think her difficult start to life during the regime gave her passion to make her art political and also autobiographical.
Her Facial Hair Transplants were some of her more earlier works. They focus on gender sterotypes and how people that don’t fit into these forms are ostracized for being different. Mendieta challenges how a women is perceived by changing her own appearance.
Although this does seem like a feministic piece, contrastingly it has only been able to happen due to a man. I think it’s interesting how she has included the man in the pictures to show it wouldn’t be possible without him. Maybe also she is commenting on life as a whole.
font
1 note · View note