MOON ARES 24 years old, born in busan. DON`T FUCK WITH ME i don't have a job and i love in taegu, hannabyul. LAME FUCKBOY adores cats and cigarettes, old movies and drinks. GREEK GOD OF WAR i'll take care of the poor, female, lgbt, drug users and stuff like that. count on me. FUCK FAKE B I T C H E S.
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❛ eu sou livre ! ❜
Ares não tinha muita paciência para interagir com outras pessoas, aquilo se tornava bem claro quando ele precisava sair. Principalmente quando entrava em brigas, também. E aquilo era exatamente o que acontecia nos últimos minutos que passou na festa. Alguém chegou a lhe comentar que não precisava beber tanto ou que precisava parar de beber por algum motivo e Ares, claramente, não queria fazê-lo.- Foda-se, meu irmão, eu sou livre, faço o que quiser. Tá putinho por isso? Me processa, então, caralho.
Depois disso, Ares empurrou o cara a sua frente, que lhe deu um soco no rosto. Revidou uma, ou duas vezes e decidiu ir para casa. E quando virou-se para ir embora, lá estava @pr-billy assistindo aquela cena toda.
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gabriel:
𝒄𝒖𝒅𝒅𝒍𝒆𝒔&𝒍𝒐𝒗𝒆 - w/ @pr-ares
Gabriel não era muito do tipo de pessoa que sofria ou ficava triste com facilidade, somente em momentos de abstinência ou alguma notícia realmente desagradável que recebesse de deus seus pais. Mas naqueles últimos dias estava se sentindo terrivelmente sozinho sem muitas explicações, e Ares… Bem, ele era uma das poucas pessoas que entendiam e ajudavam Gabriel em momentos como aqueles.
Havia sido sincero com seu chefe ao explicar que não estava bem para trabalhar naquele dia, então a melhor opção foi trocar o dia de sua folga: iria embora para tirar o resto do dia de descanso e domingo, sua folga, iria trabalhar. A ideia lhe pareceu tentadora.
Pegou um ônibus até o bairro de seu amigo, levando um tempo ate que desse sinal e rumasse até sua casa. Foi lhe dado passagem no condomínio e fez todo o percurso que já conhecia bem, parando de frente a porta do apartamento do amigo e dando algumas batidas para mostrar que havia chegado.
Ares não tinha um emprego fixo. Às vezes passava o dia indo fazer bico nos lugares, às vezes ficava o dia inteiro fazendo nada. Aquele era um dos dias que não fazia nada. Quando Gabriel mencionou precisar de cuidado, Ares soube que precisava estar lá pelo amigo. Não eram aqueles amigos cheio de amor e melosidade. Na verdade, os dois estavam sempre se alfinetando.
Quando as batidas foram feitas em sua porta, ergueu-se do sofá, onde estava só de moletom e foi até a entrada do apartamento. Abriu a porta e deu de cara com o mais alto. Preocupava-se inteiramente com ele, principalmente por serem amigos. Gabriel era, de fato, seu melhor amigo.
- Entra, criança.
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pr-yeoreum:
Quando se tratava de desafios, Yeoreum era a pessoa com menos responsabilidade da rodinha. Não interessava se sua resistência para o álcool não era tão boa, ela beberia quantos drinks fossem necessários para provar que era a melhor. — Seguinte, esse jogo funciona assim. — Introduziu, mesmo já estando levemente bêbada naquele ponto. — Se chama duas verdade e uma mentira. Cada um vai contar três coisas sem dizer o que é verdade e o que é mentira, outra pessoa precisa adivinhar. Se você errar bebe e se a outra pessoa acertar quem bebe é você. Deu para entender? — Perguntou, preocupada que sua explicação de bêbada não fizesse sentido. — Vamos lá, você começa. — Disse para @pr-ares enquanto preparava dois shots de tequila.
Prestava atenção no que Yeoreum havia ditado sobre o jogo, embora não fosse bom com jogos, era bom bebendo. Duas verdades e uma mentira. Certo, o que iria inventar de mentira sobre si? Parou, ponderou e até mesmo cogitou desistir. Mas logo assentiu sobre entender e era sua vez. Ares mal havia pensado nas verdades e na mentira, mas decidiu testar os conhecimentos da menina sobre si. Vai que ela tinha ouvido algo? - Eu tenho um filho de cinco anos. Eu já fui preso. Eu nunca quebrei nenhuma parte do corpo, nem mesmo um dedinho.
Sorriu brevemente, já que já estava bebendo uma garrafa de cerveja e estava levemente sociável, o mínimo suficiente para que fosse gentil com Yeoreum e simpático.
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is that really you, daddy? (p.o.v)
8 de janeiro, Jung-gu, Busan.
Ares havia feito sua escolha na noite anterior. De mochila nas costas e com um cigarro na boca - sempre -, decidiu ir para Busan. Sua ideia era trazer o filho consigo de volta no mesmo dia, mas mal sabia ele que seus planos mudariam um pouco no decorrer da viagem. O caminho até Busan de moto fora longo, 10h dirigindo sem parar e quando chegou, a primeira coisa que fez fora acender um cigarro, tragá-lo por inteiro e, por fim, dormir. Dormir parte do seu dia, apenas o suficiente para recuperar o fôlego e finalmente ir atrás do que desejava: sua ex-namorada. Ahin nunca havia lhe contado do filho que ambos tinham. Ares nunca teve a oportunidade de conhecer a criança, Hyungwon passou sua vida inteirinha pensando que o pai havia morrido num acidente quando, na verdade, ele estava vivo. E o reencontro seria a parte mais difícil de seu dia, principalmente sabendo que a mulher jamais o deixaria estar perto do filho a não ser que a ameaçasse.
Estacionou sua moto na frente da casa dela e, com o barulho que a mesma fazia, foi reconhecido. O atual namorado da ex estava parado na frente da porta. Ares já era conhecido daquela área, mesmo tendo se mudado para Hannabyul. Caminhou até o homem com um sorriso em escárnio, já entendendo o que sairia dali. Após trocar poucas palavras - todas elas sempre muito sarcásticas partindo do homem mais baixo -, eles se desentenderam e a briga começou. Ares, apesar de pequeno, era bom de briga. O punho trabalhava em socos certeiros que afastavam o outro homem de si e, embora fosse bom, não era de ferro, então recebeu alguns socos também. Sua maioria era no estômago, então precisou se afastar. Depois de muito tempo naquele vai e vem, finalmente, conseguiu fazer o que queria. Um soco, só um, no local certo e o outro homem caía desacordado. Seus amigos estavam no fundo do cenário, apenas observando. Não era aquele tipo de cara que fazia a chamada "judaria", três contra um era um absurdo na sua cabeça. Por isso, os amigos esperaram. Quando a porradaria acabou, eles seguiram com Ares para dentro do apartamento da mulher. Por sorte, o filho não estava ali no momento, porque o coreano estava soltando fogo pelas narinas.
- Ahin, eu não estou brincando dessa vez. O que eu fiz com o teu namorado, eu só não faço contigo porque tu é mulher e eu respeito, tá entendendo? Eu tô cansado de não poder ver o meu filho. E eu juro, mas eu juro por Deus, Ahin, que se tu não me deixar ver o meu filho, eu vou matar um por um, todo mundo que você gosta. E eles ali atrás não vão me deixar mentir.
Por sorte, aquela área não era lá uma das áreas mais seguras da cidade e os três amigos mostravam armas empunhadas. Ahin não era boba, sabia muito bem que Ares não brincava naqueles momentos. Ela disse a ele que o filho estava com a vizinha, no andar de cima e que Ares poderia levá-lo para passear durante aquela tarde toda. Mas, não satisfeito, ele precisou ameaçá-la mais uma vez.
- Eu vou fazer o que eu precisar pra ter a guarda do meu bebê, Ahin. E isso significaria tudo. Literalmente tudo. Então pensa bem se você quer mesmo se envolver nessa briga comigo, pensa se tu dá condições boas pro Hyungwon, pensa se ele tá feliz contigo. Pensa de novo. Pensa muito bem nisso. Eu vou buscar ele e passar a tarde com ele. Amanhã eu vou embora, mas eu volto em duas semanas pra ver a sua decisão.
Com o dito, Ares saiu do apartamento, indo buscar o filho. Foi difícil explicar para ele quem era e teve até de mostrar uma foto sua pequeno, para mostrar o quão parecidos eram. Mas a criança era bem volúvel e acreditou facilmente no que disse, logo estava animado por ter um pai e conhecer seu pai. Passaram uma tarde fantástica, divertiram-se muito e, pela primeira vez em algum tempo, Ares sorriu genuinamente. Talvez o dia 8 de janeiro fosse, mesmo, ficar marcado em sua história.
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ARES’ INSTAGRAM PROFILE
out for some fun @ lights night these days. thanks for the fun, guys.
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shion:
Hospital de Hannabyul. 17:11 PM Estava ligeiramente dolorido devido a todos os acontecimentos. Não estava sendo um bom começo de ano levando em consideração que sua boca falava coisas que sua mente não pensava e justamente para pessoas que eram importantes para si. Também tinha aquele pequeno fato de não conseguir dormir mais a noite porque sempre acordava suado depois de um pesadelo com o rapaz que tinha ficado. Talvez, preferisse acordar daquele jeito do que chorando ou com alguma dor no peito que não era infarte e nem gases. A verdade era que aqueles acontecimentos de um pouco antes do Natal até o ano novo haviam acabado com Shion de uma forma que ele havia se esquecido de como era e consequentemente, não havia se preparado para aquela surra. Nenhuma delas.
Havia dirigido sozinho até o hospital, cuspindo sangue e chorando de dor. Não sabia em quantos carros quase havia batido cada vez que seus olhos piscavam e pingavam sangue da testa. Mas aquilo era só um detalhe, já fazia o que? Dois dias? Ainda sentia muita dor, ainda estava totalmente perdido nos seus pensamentos e no que estava fazendo de sua vida, mas naquele exato momento aquela não era a preocupação. O fone de ouvido tocava pela terceira vez aquela música chamada We Dont Talk Anymore. Shion nem sabia que haviam tantas versões e ele gostava de todas!
Sorriu abertamente enquanto rodopiava pelo quarto onde estava internado, bem devagarinho para não sentir a dor de uma facada, daquele jeitinho que mais parecia um idoso dançando, segurando sua barrinha de soro e dançando com ela as vezes. O único problema é que Shion gostava tanto de cantar… Não conseguia se conter em cantar e gesticular como se fosse ele o próprio Charlie. - We dont anymore we dont talk anymore we dont talk anymore like we used to doooooo. - Até a parte da Selena ele gostava, só tinha que afinar um pouco mais a voz. Mas era de fato uma besteira acreditar que estava sozinho, né? Esqueceu pelos períodos das músicas de que ele não estava na sala de sua casa. Só se lembrou disso quando percebeu que a porta estava aberta, revelando uma figura que não pertencia ao hospital assim como ele e que parecia observar toda a ação. - Oi. - Disse tirando os fones e sorrindo sem graça. - Eu estava.. É.. Limpando o chão. -
Ares vivia pelo hospital, simplesmente pelo fato de que acabava se metendo em muitas brigas. Aquele era um daqueles dias. Depois de algumas bandagens nas mãos e pontos em seu supercílio, ele estava fazendo seu caminho para fora do hospital quando parou na frente de um quarto específico, em que a pessoa estava dançando e cantando como se fosse uma temporada de The Voice ou The X Factor. Ficou parado no batente observando aquilo com a pior cara que tinha, afinal, que porra era aquela?!
Quando o garoto finalmente percebeu ter alguém ali que não era ele e deu aquela desculpa esfarrapada, Ares o fitou. Parou, pensou e resolveu responder, apesar de não estar muito afim de socializar. Por ele, apenas viraria as costas e iria embora uma vez que o pequeno show estivesse concluído. Mas, então, respondeu. - “Limpando o chão sem uma vassoura? Claro, e eu sou o primeiro-ministro. Não devia estar na cama, garoto?” Garoto. Sim, porque Shion não aparentava ter a idade que tinha e, mesmo se tivesse, para Ares, ele era um garoto. Não dava a mínima. Conforme foi crescendo, sua noção de respeito e cuidado também fora meio estranha, juntamente com a noção de certo ou errado. E, embora fosse algo muito natural vê-lo chamar alguém de dongsaeng, nunca o fazia para cima. Custava a aceitar que precisava respeitar alguém mais velho que ele.
Oh, it's such a shame.
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t a g d u m p
#ares: development#ares: paras#ares: answers#ares: selfpara#ares: questions#ares: reblog#ares: gifchat#ares: smalls
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