Meu nome é Priscila Moraes, tenho 25 anos e estou cursando a licenciatura em Ciências Biológicas. Já sou formada no bacharelado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biologia Marinha e Costeira, pela UFRGS. Esse espaço é para as minhas produções acadêmicas da disciplina - EDU02027 - Ensino e Identidade Docente (turma A), da Faculdade de Educação (FACED/UFRGS). Mais que um instrumento de avaliação da disciplina, pretendo compartilhar textos, fotos e citações interessantes sobre o tema da educação.
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Trabalho apresentado na última quinta-feira (13/11), sobre o sistema educacional da Finlândia.
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Quinta atividade - Análise do QEdu para o ensino básico no Rio Grande do Sul
1. Qual é a escolaridade da maior parte das mães de crianças que estão no 9° ano?
24% das mães ou mulheres responsáveis pelas crianças que estão no 9° ano no Rio Grande do Sul completaram o ensino médio, mas não completaram a faculdade. Essa alternativa também representa a maior parte das mães ou mulheres responsáveis de crianças que estão no 9° ano no Brasil, mas com uma porcentagem um pouco menor (22%).
2. Qual é a proporção de jovens e crianças que nunca leem?
As perguntas referente à leitura estavam divididas em categorias. Estudantes de 5° ano que nunca ou quase nunca leem Jornais são 31%, estudantes de 9° ano são 24%. Estudantes de 5° ano que nunca ou quase nunca leem livros em geral são 12%, estudantes de 9° ano são 18%. A proporção de estudantes de 5° ano que nunca ou quase nunca leem livros de literatura infanto-juvenil são 22%, estudantes de 9° ano são 37%. 13% dos estudantes de 5° ano e 36% dos estudantes de 9° ano nunca ou quase nunca leem revistas em quadrinhos. 29% dos estudantes de 5° ano e 14% dos estudantes de 9° ano nunca ou quase nunca leem sites da internet. Para os alunos de 9° ano havia uma pergunta a mais sobre leitura: “você lê revistas sobre comportamento, celebridades, esporte e tv”. 27% dos jovens responderam que nunca ou quase nunca.
3. O que a maior parte dos jovens pretende fazer ao concluir o 9° ano?
62% dos jovens gaúchos pretendem continuar estudando e trabalhar.
4. Quais são os equipamentos de comunicação que jovens e crianças dispõem em casa?
Os jovens gaúchos possuem televisão em cores (99%), rádio (96%), videocassete ou dvd (92%) e computador (76%). Desses, 59% possuem computador com internet e 17% sem internet. As crianças gaúchas possuem televisão em cores (98%), rádio (93%), videocassete ou dvd (91%) e computador (63%). Desses, 47% possuem computador com internet e 17% sem internet. O Brasil, em comparação com o Rio Grande do Sul, possui um número superior de jovens e crianças que “não possuem” os equipamentos de comunicação citados anteriormente.
5. Quanto tempo os alunos gastam assistindo TV, navegando na internet ou jogando jogos eletrônicos?
37% dos alunos gaúchos de 5° ano gastam entre 1 hora ou menos, 19% gastam 2 horas, 12% gastam 3 horas e 32% gastam 4 horas ou mais. 20% dos alunos gaúchos de 9° ano gastam entre 1 hora ou menos, 19% 2 horas, 20% 3 horas e 41% gastam 4 horas ou mais.
CONDIÇÕES DOS PROFESSORES
Explore as condições dos professores das escolas públicas no Estado do RS.
1. Escreva uma síntese do perfil e atuação dos professores no RS.
A maioria dos professores gaúchos é do sexo feminino, com idade entre 40 e 49 anos e se consideram de etnia branca. 93% dos docentes possuem ensino superior, e 55% possuem alguma especialização. A grande maioria já participou de alguma atividade de formação continuada e 99% afirma utilizar os conhecimentos adquiridos para a melhoria de suas práticas em sala de aula.
A maioria leciona a mais de 20 anos, e trabalha com carga horária semanal de 40 horas-aula. 94% dos professores trabalham em uma ou duas escolas. A remuneração varia bastante, mas a maioria recebe entre 1,5 e 3 salários mínimos. Mesmo assim, a grande maioria não exerce outra atividade profissional para contribuir na renda. Percebemos que os professores entrevistados mantém um bom relacionamento com os colegas e os diretores das escolas, concordam, em sua maioria, com as ações tomadas pelos diretores.
Em sala de aula, a tecnologia ainda não é muito aproveitada, sendo que fitas de vídeo ou dvd e jornais e revistas são ainda os recursos mais utilizados pelos educadores. Percebemos também que a perspectiva dos professores em relação aos alunos concluírem as etapas da escolarização vai diminuindo, conforme a dificuldade vai aumentando. Segundo os professores participantes, fatores externos a escola são os grandes responsáveis pela promoção de dificuldade de aprendizagem.
2. Como você classifica a atuação pedagógica dos professores no RS? (Dica: crie uma classificação). Justifique brevemente sua classificação.
Eu classificaria a atuação pedagógica dos professores gaúchos como razoável. Mesmo que algumas respostas apontem para a busca de uma educação de qualidade, ao mesmo tempo em que se respeita o aluno como sujeito de sua aprendizagem (vide 58% dos professores de matemática que utilizam situações familiares e apresentam temas que sejam de interesse dos alunos), ainda existe um grande número de professores que utilizam métodos convencionais (como 38% dos professores de português que fazem os alunos copiar semanalmente textos dos livros didáticos ou do quadro negro/lousa). Além disso, percebemos que alguns recursos tecnológicos e espações disponíveis na escola (biblioteca e sala de leitura), que poderiam ser ferramentas importantes no processo de ensino aprendizagem, ainda não são muito utilizados.
3. Do ponto de vista pedagógico (aquilo que o professor diz que faz), o que nos falta saber?
Falta saber o que os professores concebem como finalidade das avaliações oficiais. Como lidam com a cultura avaliativa e como incorporam ou não tais avaliações às suas práticas pedagógicas.
4. Observe as respostas em Professores-Percepção-Dificuldades na aprendizagem - alunos e outros. Da perspectiva dos professores, onde residem os problemas de aprendizagem?
As perguntas relacionadas à parte pedagógica ou estrutural da escola apresentaram alto índice de respostas ao item: “discordo”. As perguntas referentes às condições de trabalho dos professores mantem-se equilibradas, contudo é maior a porcentagem de respostas ao item: “discordo”. Para os professores os problemas de aprendizagem estão mais relacionados com o ambiente doméstico, a relação familiar e ao desinteresse ou falta de esforço do próprio aluno.
5. Qual é a sua posição sobre a percepção dos professores no que diz respeito aos problemas de aprendizagem?
Embora, o conjunto de variáveis analisadas seja amplo, acredito que não seja possível inferir que as dificuldades de aprendizagem se limitem ao efeito das variáveis analisadas através do Questionário Professor Prova Brasil. Contudo, vale considerar que algumas dessas respostas vão de encontro às reflexões preconizadas por diferentes autores da pedagogia e da sociologia da educação, que reconhecem que alguns desses fatores têm impacto no desempenho educacional dos alunos. Acredito que a questão “dificuldade de aprendizagem” é muito mais complexa do que mostrou a percepção dos professores.
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Sistemas educacionais - Finlândia
https://www.youtube.com/watch?v=fIZrEgsjUX
Grupo
Camila Stefenon, Fernanda Schwalm, Fernando Brum, Priscila Moraes e Thamires da Silveira.
Protocolo
- Aspectos gerais do contexto histórico, cultural e político.
- Tamanho do território.
- Tamanho populacional.
- Quantidade de alunos no ensino básico.
- Quantidade de professores no ensino básico.
- Posição no ranking do PISA.
- Aspectos gerais sobre a organização curricular.
- Quantidade de alunos que concluem o ensino básico e ingressam no ensino superior.
- Localização das escolas.
- Questões referentes aos docentes: perfil, carga horária, formação. remuneração, entre outros.
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Profissão Professor
Trabalho de entrevista sobre o ciclo de vida do professor, por Fernando Brum e Priscila Moraes.
https://www.youtube.com/watch?v=yGIBFItkwBU&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=JxGbXog8ZPY&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=5ErMlMITkus&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=Zc6d-vGtFRQ&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=Y9LxIArUxZk&feature=youtu.be
A entrevistada com até três anos de docência é a professora de sociologia Cristiane, 25 anos, formada pela UFRGS em Licenciatura em Ciências Sociais em 2012. Com mais de dez anos em salas de aula entrevistamos a professora Édila, 46 anos, formada em pedagogia com pós em psicopedagogia.
Cristiane começou a trabalhar no início de 2013, após passar em um concurso na Escola Técnica Estadual Senador Ernesto Dornelles. Trabalha apenas nesta instituição, com carga horária semanal de 20 horas, e aproveita para finalizar o Bacharelado em Ciências Sociais. Édila trabalha na Escola Estadual de Ensino Fundamental Doutor Miguel Tostes, com carga horária semanal de 40 horas, sendo 20 horas de alfabetização com a 1° série do ensino fundamental e 20 horas na coordenação pedagógica.
Cristiane ressalta que ser professora não era um sonho de criança, mas durante a formação ela passou a enxergar na educação uma área de atuação importante. Além disso, a oportunidade de emprego pesou muito na hora da escolha. Ela não sabe se seguirá na profissão, por isso continua estudando e pesquisando. Isso pode ser uma forma de desinvestimento, segundo o texto de Michel Huberman, alguns docentes descontentes com o seu trabalho canalizam para outros lados as suas energias. De qualquer forma, Cristiane acredita que no momento realiza o seu trabalho da melhor forma possível. Essa tendência se manifesta mais em professores em fim de carreira, contudo, Édila está há mais de 20 anos trabalhando como professora e não pensa em fazer outra coisa. Em busca de formação continuada, atualmente está fazendo outra pós-graduação, agora em Educação Especial, e já realizou outro concurso público para seguir trabalhando na área da docência.
À luz do texto de Huberman, podemos analisar o ciclo de vida das professoras entrevistadas e encaixar a Cristiane no perfil “de exploração” - fase de opção provisória, em que se está investigando os contornos da profissão. E a Édila na fase “de estabilização” - centrando suas atenções no trabalho, em busca de condições mais satisfatórias. E embora as duas estejam em fases diferentes de suas carreiras, concordam em diversos aspectos sobre a profissão: os baixos salários como o ponto mais negativo; a importância de se manter um vínculo com a família do aluno; e como as políticas públicas podem afetar o cotidiano (tanto de forma positiva quanto negativa).
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Adquirir conhecimentos não é compreender a realidade retendo informação, mas utilizando-se desta para desvendar o novo e avançar, porque quanto mais competente for o entendimento do mundo, mais satisfatória será a ação do sujeito que a detém.
LUCKESI, C. C. e PASSOS, E.S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 1996.
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Informação x Conhecimento
Após assistir alguns dos vídeos produzidos pelos colegas, com as entrevistas realizadas com os professores do ensino básico, discutimos algumas questões que vão nos ajudar a formar a 'identidade docente'. Um dos pontos que foi abordado nas entrevistas, e que combinamos pensar sobre, é a diferença entre informação e conhecimento.
Comecei procurando o significado das duas palavras no dicionário. O Aurélio traz a definição de informação como "ato ou efeito de informar; notícia (dada ou recebida); indagação; esclarecimento dado sobre os méritos ou estado de outrem". Já a palavra conhecimento significa, segundo a mesma fonte, "ato ou efeito de conhecer; faculdade de conhecer; consciência da própria existência (...)”. Portanto, a significação das palavras traz indícios de diferenças entre elas, mas para a educação, onde está essa diferença?
Com o avanço tecnológico e, consequentemente do acesso à informação, que veicula em velocidade extraordinária no cenário global, é importante destacar que as informações estão acessíveis em todo lugar, não necessariamente em lugar estático, como antigamente. Hoje, em qualquer lugar - inclusive nas escolas - é possível ter disponível informação do mundo todo com rapidez. Mas acredito que conhecimento é algo que vai além da informação.É algo que envolve uma ação, pois se constrói conhecimento a partir de uma informação recebida. As informações facilitam no processo de cognição, mas, por si só não realizam efetivamente o conhecimento.
Nesse sentido, acredito que o professor tenha um papel importante como mediador das informações para a construção do conhecimento dos alunos. E nessa lógica podemos pensar na utilização das tecnologias como um importante recurso no processo de ensino-aprendizagem. Os educadores têm como aliados valiosos recursos tecnológicos, que facilitam o acesso às informações, trazendo grandes benefícios no processo de apropriação do conhecimento dos alunos. Mas é indispensável que a informação seja transformada em conhecimento através das próprias experiências das pessoas envolvidas e a favor da educação.
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As crianças são nosso bem mais precioso. Por isso, é necessário muito amor, carinho, uma boa educação, e algumas quantidades de substâncias químicas ou produtos farmacêuticos tecnicamente obtidos ou elaborados com a finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. Quem sabe o seu filho não vira algum artista famoso viciado em remédios?
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Para marcar o Dia da Alfabetização, uma página do livro "Os filhos dos dias", de Eduardo Galeano.
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De acordo com a organização internacional, Cuba é o único país da região que dispõe de um sistema educativo de alta qualidade.
Sobre a nossa aula de hoje...
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Eu acho que a resposta está certa, Armandinho!
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Visitando outros portfólios...
Depois de visitar os portfólios de professores na web, indicados em aula, separei alguns para comentar:
http://peadportifolio164232.blogspot.com.br/
Este primeiro me chamou a atenção pelo layout. Achei bonito e me deu vontade de ler as postagens! rsrs Aliás, os textos curtos e de fácil compreensão são pontos positivos. Outra coisa que eu gostei foi a forma como a professora destaca as aprendizagens dos alunos, nos posts relacionados às atividades trabalhadas em sala de aula. Isso pode ajudar no acompanhamento dos alunos, permitindo um melhor desempenho no futuro.
http://peadportfolio164199.blogspot.com.br/
Este segundo eu gostei da utilização dos marcadores. Deixam o blog mais organizado e facilita a busca do leitor, uma vez que separa as postagens por assunto.
http://peadportfolio156608.blogspot.com.br/
Este apresenta citações bem referenciadas em suas postagens. A professora utiliza as citações de forma correta durante os textos, além de colocar a referência bibliográfica no final da postagem. Isso ajuda o leitor que busca uma leitura complementar ao assunto. A professora utiliza também muitas fotos e montagens de fotos para ilustrar as postagens, o que deixa o portfólio mais dinâmico e interessante.
http://peadportfolio164496.blogspot.com.br/
http://peadportfolio164233.blogspot.com.br/
Estes dois últimos eu escolhi como uma referência negativa devido a legibilidade. O tamanho da fonte é pequeno, e as cores de contraste e os fundos não facilitam a leitura dos textos. Para mim as sobreposições de azul com vermelho, verde e vermelho, amarelo com roxo, laranja com azul, rosa com roxo e similares devem ser evitadas.
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Novo índice mostra que a ciência influencia a forma de ver o mundo e de lidar com situações complexas de apenas 5% dos avaliados, enquanto mais da metade sequer consegue aplicar o que aprendeu na escola em situações cotidianas.
Do que a escola deveria realmente ensinar.
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"O mito de que a tecnologia iria desencorajar a leitura está morto e enterrado. Ao contrário, os canais abertos pelo mundo virtual derrubam outro mito: a de que os adolescentes, viciados em videogame ou redes sociais, não teriam mais tempo ou paciência para acompanhar uma boa história. Na verdade, a produção literária para esse público diversificou as narrativas com histórias mais próximas da realidade, perdendo um pouco da genética didática, por sugestão dos próprios leitores."
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