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Após as explosões, os rangers haviam reagrupado junto do ranger vermelho, precisavam resolver aquilo de uma vez, a ameaça daquele único monstro era grande demais para simplesmente o deixar para depois, ou se distrair com Cromtrons, estes que já haviam diminuído consideravelmente seus números.

Vendo que os rangers encontravam-se num único lugar reunidos, Sazaiber levantava um dos braços, apontando para eles - Vamos ver do que vocês são feitos… Power Rangers! Como será que vou sentir em minhas lâminas a carne de vocês sendo dilacerada!? - gritava num tom maniaco, antes de sair correndo, disparando mais esferas de energia contra os heróis.

Os Rangers avançavam correndo contra o vilão, escapando das explosões que ocorriam atrás dos mesmos, mas agora estavam frente a frente com ele e a batalha só estava começando

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Jay estava combatendo Cromtrons a direta e esquerda, sem pensar em outra coisa se não ser eficiente o suficiente para garantir a segurança dos civis do centro de visitantes, era sua missão como Ranger acima de tudo, afinal aquela espada em sua mão não era um brinquedo, nem o capacete em sua cabeça… Havia um peso aquilo tudo e não era só o físico. Jay havia ajudado seus companheiros de equipe em ataques em conjunto e o trabalho havia sido uma experiência bastante única, nunca havia sonhado que realmente se tornaria um Power Ranger, muito menos imaginava que lutaria ao lado de outros aliados daquela maneira, era realmente tudo muito único

Então do nada: explosões, devia ter previsto, não? As esferas atingiam Jay, assim como ao seu redor, o jogando ao chão com a força das explosões, finalmente algo que ele não esperava, como doía tudo aquilo, não era como se estivesse gravemente ferido, era estranho, podia ter sentido o impacto, assim como sentia uma certa dor, mas não havia se machucado fisicamente, todo aquele papo de Rede de Morfagem era realmente muito estranho. Ele via então a origem dos disparos, um monstro de verdade, isso é, além dos soldados rasos que eram os Cromtrons, Sazaiber seria o primeiro monstro a combater aquele time de rangers e seria o primeiro que Jay enfrentaria

Quando os rangers reagrupavam após os ataques sofridos, Jay estava a frente e no meio deles, como sua posição como ranger vermelho ditava, ele olhava para os seus companheiros, um pouco preocupado com a situação, mas sabendo que os tinha ao leu lado, eram companheiros, ainda que não se conhecessem muito bem e por algum motivo, confiava neles (esperava não se decepcionar) - Rangers… - começava um pouco ofegante - Temos que acabar com esse cara custe o que custar! As pessoas precisam de nós, se falharmos, não haverá mais esperança! - dizia firme, empunhando a espada do poder com firmeza, olhando fixamente para o seu alvo - VAMOS NESSA! HIYA! - gritava, começando a correr na direção do monstro

Quando se encontrava com o vilão, ocorria imediatamente um confronto de lâminas, os dois duelando por um momento com fervor, os cortes de Jay eram pesados e podia-se ver paixão em todos os ataques, ele queria acabar com aquilo não só porque era o seu dever, mas porque queria mais do que tudo garantir a segurança das pessoas naquele local - A TERRA ESTÁ PROTEGIDA! - gritava enquanto prosseguia no duelo

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Sazaiber previa justamente aquilo, um avanço frontal, afinal, o que mais esperar de Rangers? Mas Não havia problema, ele era o monstro certo para o serviço, havia combatido por anos em nome dos Piratas espaciais, avançando sobre o fronto de diversos países, seu som favorito era aquele de uma lâmina cortando a carne alheia, acompanhado de gritos de dor e pavor, seria fantástico fazer aquilo com os maiores heróis do universo, imagina como seria recompensado?

Então o ranger vermelho vinha ao seu encontro, típico, uma espada, sua especialidade, para a sorte do Monstro, os ataques do ranger eram poderosos, mas faltavam a técnica para que pudesse acerta-lo, poderia usar de velocidade para bloquear os seus ataques e foi o que o fez num duelo, é claro que aquilo acabava por impedir que Sazaiber conseguisse contra atacar, mas teria sua chance, por hora achou melhor bloquear o ranger com suas lâminas, forçando um embate de forças - Acha mesmo que isso é suficiente, Ranger? Cortes fortes daqui pra lá? Vocês não tem nenhuma chance, rendam-se agora que eu garanto que a morte de vocês será rápida e com menos dor o possível… Ainda que… Eu não possa prometer nada de verdade… HAHAHAHAHAHA - dizia em tom de provocar, estava pronto para quebrar o embate e continuar a atacar

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Não dando chance para o monstro reagir mais, Celeste aproveitava que ele estava naquela medida de forças com Jay e tomava uma iniciativa mais do que inusitada: ela corria na direção dos dois e saltava de trás de Jay, pegando impulso nos seus ombros para ir mais alto ainda - Nossa, você sempre fala assim? Deve deixar as garotas com sono em todos os seus encontros! - gritava num tom de alguém que pouco ligava, para provocar o monstro, antes de descer o golpeando com tudo com a sua Rapieira do poder, forçando Sazaiber e Jay se separarem do embate - Jay Connors, quer fazer uma colaboração autoral? - dizia para o companheiro de equipe, o chamando para que os dois atacassem o inimigo simultaneamente com suas armas, combinando os golpes mais pesados do Ranger vermelho, com os mais rápidos da Ranger verde

Batalha: Rangers Vs. Sazaiber || Evento 1 - Parte 4 (Final)

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Moral Backup || Evento 1 - Parte 4 (Final)

Uma figura entrava no prédio principal da Nasada despretensiosamente, seu andar era firme e confiante, como se nada pudesse para-lo ou impedi-lo de chegar onde queria e esse homem sabia muito bem onde ia ali, era fácil ver em seu rosto firme que conhecia onde estava caminhando. Esteve naquele prédio inúmeras vezes, era quase uma rotina, ou pelo menos havia sido durante um bom tempo em que o Power Lab esteve em construção.

Haviam cromtrons no local, não que seriam grande obstáculo, seria pouco mais que uma brincadeira de criança para falar a verdade. Um dos monstros avançava contra o homem com a sua arma, mas antes mesmo de se aproximar de mais, esse era respondido com um chute pesado, bem no meio do peito, que o jogava para trás - KIYA! - gritava o homem quando atacava, já firmando a postura em seguida e levantando as mãos em guarda. Com uma mão aberta e uma fechada, ele usava movimentos provenientes de anos de treinamento, desde a sua infância, para desarmar ou quebrar a defesa dos monstros facilmente, antes de ataca-los com socos firmes e precisos, ou então, como fazia logo depois, saltando e dando repetidos chutes giratórios no ar em volta do próprio eixo, derrubando vários dos inimigos ao mesmo tempo, a todos os momentos, gritando junto de seus golpes para aumentar o impacto. Era uma luta curta e uni lateral, que logo era superada pelo homem, que sequer saia suado ou ofegante, vivia para fazer aquilo. 

Passando por cima dos Cromtrons, ele direcionava-se para o elevador que havia transportado os rangers para o Power Lab e retirava do seu bolso um cartão como aquele que Dr. Smith havia usado anteriormente, mas esse era colorido, era um degradê de Verde, Branco, Vermelho e Preto, cores que combinavam com a roupa que usava, ou seja, a calça preta, a camiseta vermelha bem escura quase negra e a jaqueta em verde militar desbotado com interior branco. Colocando o cartão no local, o elevador descia para o Power Lab

Enquanto isso, Dr. Smith e Charlie continuavam a assistir o combate dos rangers, era um momento verdadeiramente tenso alí, tudo poderia acontecer, mas devido o silêncio que estava no restante do laboratório, o som das portas do elevador se abrindo parecia quase uma explosão, chamando a atenção de ambos

-Smith - dizia o homem com um pequeno sorriso no rosto - Vejo que finalmente reuniu o seu time... Já era hora

Dr Smith, que havia se assustado com a porta, mas nunca que iria assumir, olhava um pouco quieto para o homem, antes de forçar um sorriso ladino - Me conhece, só fiz quando foi preciso

O homem se aproximava dos dois rindo o pouco, conhecia o doutor a um bom tempo para saber como reagiria - E essa é?

-Charlie Rogers, minha assistente - Respondia o Dr., ainda um pouco inquieto

O Homem olhava para Charlie dos pés a cabeça, como se a avaliasse, antes de acenar para a mesma positivamente com a cabeça - Senhorita Rogers, é um prazer, meu nome é Tommy Oliver, estou aqui para ver se precisam de alguma ajuda

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Dr. Smith estava estupefato com todos os acontecimentos daquela tarde, após os rangers terem se teletransportado para defender o centro de visitantes, não podia estar mais radiante e feliz. Tudo havia dado certo (pelo menos até então) Ter aqueles guerreiros lutando realmente o deixava tranquilo, mas havia mais o que fazer. Thomas tomava a iniciativa, quando via que Charlie havia paralisado, indo para a tela de controle para poder averiguar a situação e ficar a postos caso algum dos rangers necessitasse de sua ajuda, além de ver o status de toda a base da Nasada, precisava se certificar que todos os civis ficassem a salvo

É ai que ele ouvia o comentário, um tanto agressivo, de Charlie, que lhe chamou a atenção o fazendo virar-se - Eu Não sou velho! - respondia com uma careta de indignação, mas que logo deixava que uma expressão de susto tomasse o seu lugar, nunca havia visto sua protegida agir daquela maneira, não imaginava Charlie tão nervosa, talvez porque fosse um pouco alheio ao mundo a sua volta, já que a jovem agia quase como uma figura maternal e sua consciência inúmeras vezes - Uma pipoca não seria uma má ideia e... a Cadeira é mesmo confortável - dizia, ainda usando sarcasmo como defesa, mesmo que claramente assustado, mas se recompunha quando Charlie parava para tomar ar, era uma explosão de sentimentos, não a culparia, a entendia, estava agindo desregulado a semana inteira e aquele dia em especial. Thomas soltava o ar cansado e ia até Charlie, fazendo um leve cafuné na assistente, como se fosse um tio com sua sobrinha - Não estão despreparados. Cada Ranger recebe da rede de morfagem todas as informações e habilidades para ser um guerreiro sem igual, eles não são as mesmas pessoas que entraram nesse laboratório e nunca mais vão ser as mesmas, mas... Ao mesmo tempo, continuam os mesmos, com mesmos valores e corações, o motivos para qual foram escolhidos. Quando disse que eu acreditava que você vai conseguir fazer isso, é porque eu sei que você vai conseguir fazer isso, nossa tecnologia é a mesma dessa mesa, preciso de alguém com mais coração que eu para poder lidar com essas pessoas, alguém com toque, calma e que consiga compreender sentimentos, coisa que eu sou horrível em fazer. Não podia explicar para ninguém, não sabia o que poderia acontecer, as paredes tem ouvidos, qualquer um poderia ouvir, te mostrar quando fosse a hora certa seria a melhor coisa e ainda é. - ele tomava uma pausa, respirando cansado, abrindo um sorriso, ou pelo menos o suficiente que seu sistema britânico o permitia - Você está mais preparada do que eu para isso, Charlie... E sério? - dizia levantando uma sobrancelha - Foi o dedão da mão ou do pé? Eca! - fazia uma expressão de nojo

Evento 1 - Parte 3 || Dr. Smith Vai Morrer

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Em uma hora Charlie estava conversando com uns rangers (e passando raiva com outros) e em outra hora I-watches eram distribuídos (Hey, ela queria um também), um cometa se transformava em uma nave cheia de monstros piratas, os rangers sumiam em uma explosão de cores e luzes e Dr. Smith lhe gritava ordens, agitado mais uma vez. 

As enormes telas que tinham no Power Lab, a cientista podia assistir uma incrível confusão lá em cima, no térreo da Nasada. Uma enorme nave alienígena, monstros, pessoas correndo e gritando e Power Rangers entre eles. Dominada pelo pânico de não saber o que fazer e o que pensar / acreditar, Charlie paralisou. Estava acreditando em tudo aquilo no início e tinha fé no Dr. Smith? Sim, mas então tudo explodiu de uma vez e a jovem cientista não estava preparada para aquilo. Tudo aquilo era verdade.

Só após ouvir um grito - não sabendo dizer se vinha de Thomas a chamando ou das imagens lá de cima - que então saiu de seu transe e mirou o cientista mais velho, seus pensamentos em conflito. “Seu velho maluco, o que você fez?”

”Colocou aqueles jovens despreparados lá em cima para lutar com… MONSTROS? Santo Einstein, você sabe de tudo isso há tanto tempo e nunca pensou em ME PREPARAR PARA ISSO? O que espera que eu faça agora? Que eu estoure um pacote de pipocas na cozinha sofisticada desse laboratório e sente nesse cadeira confortável e assista a esse horror? EU NÃO SEI O QUE FAZER! O maior mal que enfrentei na vida foi um fóssil de uma rainha egípcia cair em cima de mim quando tinha seis anos! E eu só fiquei lá chorando, com o dedão dela enfiado na minha boca!” Charlie terminou o discursos com o peito arfando pelo esforço de ter que respirar e gritar ao mesmo tempo. No fim ainda se sentia perdida, desesperada e com medo. “Quero te matar.” Falou baixo.

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jem-ranger:

Jem cruzou os braços em frente ao corpo ao ouvir a menção de seus pais; ele não era mais um garotinho órfão e assustado, que se enchia de raiva quando falavam em seus pais e começava a partir para a agressão física ou fazia um pequeno discurso sobre eles, ou como não queria nunca mais que alguém falasse deles em sua presença. Ele agora apenas sentia vontade de revirar os olhos e dar dez passos para longe da pessoa. Aquilo realmente o cansava. Sim, foi uma tragédia o que houve com os seus pais e aquilo o motivou a se tornar um advogado e punir todos os criminosos, e ele já fazia isso com muito sucesso, obrigado. 

O homem estava feliz com a vida que tinha, sentia-se realizado pessoalmente e profissionalmente. Tinha tudo o que podia e queria ter. Ele não precisava se jogar em frente a uma bala nem sair lutando pelas ruas da cidade atrás de criminosos - fosse daquele planeta ou não. - Me poupe, doutor. Sou uma pessoa pública e basta uma rápida pesquisa na internet para saber como e quando meus pais morreram. O senhor não é nenhum mágico ou vidente para saber mais sobre mim do que pensam.

Como tinha suspeito um pouco antes… Aquele homem era louco e precisava tomar seus remédios antes que a situação começasse a ficar insustentável. - Levantar um machado? O que acha que eu sou? Um assassino? Eu lido com os criminosos no tribunal, senhor Thomas. É assim que trago a justiça ao nosso mundo e é isso que continuarei fazendo. Sendo uma pessoa adulta e responsável. - E com juízo, é claro.

Thomas ouvia as palavras do advogado com um tanto de impaciência, não tinha tempo para uma competição de sarcasmo ou de ser cabeça dura, já era o suficiente por si só -Você não está ouvindo uma palavra do que eu falo, não? Senhor Ngakane, deixe de ser tão cabeça dura, faz mal para o coração - dizia rindo um pouco para si, pouco se importando com as exclamações de James - Não temos o que conversar não é? “Show, don’t tell”? Pois bem, aguarde um momento então... - Dizia abrindo um pouco o sorriso, antes de dar as costas e voltar a falar com Charlie, sabendo que quando chegasse a hora, nem que fosse teimoso demais, James seria atropelado pela verdade

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Evento 1 - Parte 2

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kaoriangirl:

- Tudo muito interessante. - Ela ouvia cada palavra com atenção por que estava interessada era praticamente impossível que achasse outra pessoa ali que soubesse tanto sobre seu planeta ali. - Vocês fizeram um ótimo trabalho com tudo isso, esse laboratório É esplêndido. Levaram quanto tempo para terminar tudo, vai ser o Centro de comando? Desculpe as perguntas sou muito curiosa e faço isso com frequência, mas se eu estiver incomodando ou tirando seu tempo de conversar com os outros peço que.me avise não quero ser inconveniente. - ela agora parecia um pouco mais confiante. - Não se preocupe a lealdade de Charlie nunca esteve em jogo aqui, justamente por saber que ela jamais contaria É que estava curiosa para saber como o senhor descobriu. Mas parece que a resposta era mais simples e óbvia o tempo todo. Acho que devo o segredo de minha permanência em sigilo ao senhor então. Obrigada doutor. - Não entrava em detalhes sobre o trabalho de Charlie mas as vezes conversavam sobre a Nasads e uma vez ou outra Charlie comentou sobre o doutor embora ela nunca tivesse dado a devida atenção a esse tópico embora agora se arrependesse disso. - Fico contente que confie em mim, e tenho completa certeza de que vamos todos nós dar bem. Talvez ter nascido em ko-35 me de uma certa vantagem e calma para lidar com essa situação mas eles vão se acostumar. Só de um tempo a eles, acho que podem surpreender muito.- de todos eles Mika so conhecia Ching de longa data e na verdade preciava ver como o amigo estava.

Thomas fazia uma careta com tantas perguntas, não tinha medo algum de demonstrar o que realmente estava achando, perguntas demais, pelo menos depois de tantas que haviam sido feitas já, o incomodavam um pouco, sua resposta foi tão direta quanto Mikayla havia perguntado - O Power Lab vai ser nosso centro de operações, sim, não lembro quanto tempo demorou para ficar pronto. - mas não dizia que ela era inconveniente, porque não era, mas tinha que conversar com mais deles de fato.- Não há de que, eu nem imagino pelo o que você tenha passado lá fora para ter decidido fugir para cá com aquela Meganave - dizia, parecendo pouco se importar, mas ele realmente havia pensado aquilo por muito tempo, alias, havia sido o principal motivo por ter acobertado a chegada da jovem.

Ele se aproximava de Mikayla, quasse passando por ela, mas parava no ultimo momento, colocando uma mão em seu ombro. Abrindo novamente um sorriso ladino, ele se aproximava e cochichava para a repórter - Com o que vai acontecer, não vai ter como ninguém ficar mais surpreso com outra coisa - ele dava uma piscadela e seguia o seu caminho, precisava conversar com outro ranger que estava no aguarde

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Evento 1 - Parte 2

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alfieclarks:

-OK! Quando é que começamos?-  Perguntou ansioso.Se iriam ser Power Rangers, Alfred queria começar com tudo. Queria aprender e assim saber realmente o que tinham defender a terra do quê. Era uma loucura ou talvez o nervosismo a tomar conta de si, mas ele nem queria saber naquele momento.

Dr. Smith levantava as sobrancelhas surpresos, o jovem passou em instantes de apenas o inquirir para poder tomar uma atitude... Era admirável, decidido, qualidades realmente úteis para um ranger - Acalme-se um pouco Sr. Clarke. Ainda precisamos passar por treinamentos, explicações... Não é como se eu tivesse chamado-os diante de uma emergência... Mas entendo, sua cor, a linha prata das coisas, pessoas com um impulso próprio, mas que não agem sem pensar. Positivos acima de tudo, Rangers prata sempre gostam de agir

Evento 1 - Parte 2

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candyxanne:

Anneliese teve que desviar brevemente o olhar para o chão, enquanto o segurança atrás de si segurava a risada e a princesa respirou fundo brevemente para manter a postura não conseguindo conter que estava feliz por ver o homem animado daquele jeito. Os olhos foram para o rapaz, Spike, e ela em um gesto automático fez menção de ajudá-lo mas pelo visto fora tarde demais já que ele derrubou tudo no chão - Você está bem? - perguntou para Spike apenas para se certificar de que ele não havia se machucado no momento em que jogara-se no chão.

A princesa estendeu a mão pegando o cartão e olhou o endereço, não parecia ser muito longe dali mesmo e quem sabe ela visitasse o lugar depois - Acredito que seja incrível, mas acho que tudo aqui na cidade tem seu charme e o seu melhor. Mas eu irei lá… - assentiu sem desmanchar o sorriso para Skull - Quer ajuda… Spike, não é?

Spike se levantava, um pouco tonto, com dois dos cartões na boca, como se fossem bicos de pato, era mais do que lógico que ele não havia colocado alí - Ahn? Geez... Eu… to - dizia cambaleando um pouco. Spike cuspia os cartões, que dançavam por um momento no ar, antes de caírem. Olhando para cima, ele acabava por ver algo um tanto diferente no céu - Ei… Olha aquilo! - ele apontava para o objeto, que na distância parecia apenas um ponto preto no céu que não estava lá antes

Skull abaixava a mão do filho, com um olhar desaprovador - Para de brincadeiras, temos que convidar mais gente ou essa sua ideia vai ter sido uma perda de dinheiro para mim! - o empresário cumprimentava com um acenar da cabeça para Anne, antes de se retirar, deixando Spike, ainda olhando para cima, para recolher o que havia deixado cair

-Isso é estranho… É impressão minha ou… Está ficando maior? - o jovem dizia olhando para o objeto, que… realmente se aproximava

Evento 1 - Parte 2

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tokilt-tobetrue:

Pela primeira vez naquele dia, talvez até em décadas as bochechas de Celeste coravam mas não, não por ficar tímida isso estava longe da sua personalidade mas estava furiosa com aquelas provocações. - Eu não estou tremendo nas bases doutor - Resmungou cruzando os braços. - Mas alertando que é o senhor que está encrencado aqui por ter me escolhido - Soltou uma rajada de ar pela boca tentando conter seus nervos a flor da pele, bem esta era ela… intensa. - Eu confio em mim, de olhos fechados porque me conheço e é eu posso ser boa em muitas coisas, posso ter algum senso de justiça mas eu seria um Deadpool da vida como heroína e você sabe disso - Encolheu os ombros e cruzou os braços assim como o homem a sua frente, ela sabia como era quando se tratava de garantir o bem e em sua opinião para derrotar vilões você precisa ser um pouco como eles, heróis para salvar pessoas chegavam a destruir cidades, eles matavam vilões para proteger pessoas… então ela se via mais como uma justiceira do que uma heroína. - Claro! Qualquer pessoa é mais que números e classificações - Retrucava dando de ombros, como se aquilo fosse obvio e naquele exato momento as engrenagens de sua cabeça começavam a trabalhar e até mesmo seu coração pulsava com as palavras do doutor, sua face era firme e decidida como quem estava prestes a lutar. - Mas é diferente… - Respirou fundo e as palavras do homem lhe permeavam, suas mãos escreviam sobre justiça e poderiam fazer justiça também? Ela faria a historia, ela seria a historia. - Eu com toda certeza estou longe de ser uma garotinha assustada doutor - Em uma erguer de cabeça e um passo confiante em frente. - Se o universo precisa de mim… bem… eu farei o meu melhor. - Era quase uma surpresa para si mesma como suas palavras tinham suado verdadeiras e confiantes, certas mesmo com toda aquela loucura, parecia fácil aceitar que aquele era seu destino como se já soubesse, como se estivesse em suas veias, ou em cada palavra escrita em seus livros, aquele porém seria o trabalho mais difícil que já tivera, significava que agora sua vida não era mais sua, era de todos aqueles que protegeria e pela primeira vez não parecia ruim pertencer a alguém por completo, algo que era de fato novo para alguém livre como Celeste.

-Agora sim - Dr. Thomas admirava a jovem escritora com um sorriso ladino em seu rosto - Até agora, você foi uma das únicas que não teve medo de dar um passo a frente para encarar o seu destino. Iniciativa será preciso, alguém agressiva como você, será preciso, mas temo, Senhorita Montery, que você não agirá como uma “piscina morta” ou seja lá o que isso significa - dizia dando de ombros - Eu não escolhi por quão “rogue” você pode agir, mas o algorítimo a escolheu por todo esse potencial... Verde é uma cor interessante em Power Rangers, já pertenceu a alguém com muitas trevas no coração e outros com muita luz, é a cor da mudança, mas ainda da esperança e eu tenho esperança, não só você, mas que todos aqui serão o melhor time que já vimos

Evento 1 - Parte 2

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geniusxsam:

Trabalha para a CIA nessa situação… interessante. - falou mais pra si mesma do que pra ele, colocando as mãos nos bolsos do casaco. - Será que não tem? - por mais que ela não gostasse daquele homem, não conseguiu conter um sorrisinho quando ele reconheceu seu talento em computação. - Verdadeiras mentes nunca se deixam descobrir, Charlie Rogers… eu já pesquisei sobre ela. Burlar o sistema não vai complicado, só preciso de um prazo. - ajeitou a postura, esboçando um sorrisinho para ele - Só faço isso pelo desafio de quebrar os códigos de segurança de uma das maiores empresas do mundo. Pode ser menos complicado do que criptografar e localizar uma rede na Deep Web que está sempre mudando de servidor.

-Não se engane, senhorita Hamilton - dizia Lucian, pegando seu óculos escuro de dentro do seu paletó e o colocando no rosto - Os boatos dizem que esse sistema também teve uma alteração feita pelo Doutor Thomas Smith... e o conheço suficiente para saber que não será algo comum... provavelmente alguma coisa quase... Não... - Lucian fazia uma pausa, como se escolhesse a palavra certa - Humana. - Ele se virava, pronto para deixar o local, mas sem antes falar por cima dos ombros para a jovem uma ultima vez - Entrarei em contato, até lá... aproveite o dia - dizia com o mesmo sorriso, saindo caminhando com as mãos no bolso, da mesma forma como havia chegado

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Lambda Zeta - Lucian & Sam || Evento 1 - Parte 2

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candyxanne:

A loirinha olhava com certa surpresa para os dois, parecendo perdida em meio a todas aquelas coisas que pareciam ter naquele clube. - Uau… é incrível. E aonde fica? Eu vou adorar visitar. - abriu um sorriso simpático, tentando ignorar o segurança que dava risada baixinho atrás de si e pigarreou - Eu nunca estive em um clube de campo, mas agora estou bem animada para conhecer e saber como é.

Skull ria mais uma vez da sua forma particular, dessa vez roncando espontaneamente, estava claramente feliz que havia conseguido mais uma cliente - Fica mais ao sul da cidade.. SPIKE! CARTÃO! - gritava Skull para o seu filho, este que tentava equilibrar todas as toalhas com uma mão e pegar algum cartão de visita no bolso ao mesmo tempo.

As muitas toalhas começavam a se desequilibrar de um lado para o outro e Spike, mexendo o braço para tentar recuperar o balanço, enquanto tentava pegar o cartão (e era apressado constantemente pelo seu pai com estalar contínuo de dedos), não aguentava, deixando os itens cair no chão, ele se jogando a baixo tentando-pega-los no ar, ao mesmo tempo que sua mão escapava de seu bolso, fazendo todos os cartões de visita saírem voando causando uma baderna. Ainda no chão, sua mão levantava com agilidade, trazendo consigo um único cartão, que entregava para Skull - Aqui, Pai!

Skull pegava o cartão, sem ter visto o que tinha acontecido, apenas prestando atenção na cliente em potencial e o entregava para a princesa - Aqui está o endereço direitinho, não tem como errar e é bem melhor do que qualquer outra coisa nessa cidadezinha ralé! - dizia rindo novamente, com outras roncadas

Evento 1 - Parte 2

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charlie-rogersthat:

Charlie franziu o cenho enquanto o doutor explicava, em sua característica postura de concentração. “Então o algoritmo é algo mais lógico, buscando boas possibilidades de vencer e não baseados em sentimentos. Mas… Se ele analisa comportamentos, também analisa caráter e personalidades. O que não quer dizer que analise inteligência…” Deu voz aos seus pensamentos que fluíam rapidamente, sentindo-se confortável fazendo aquilo já que era normal entre ela e o cientista mais velho.

“Tudo bem, acho que entendi.” Estava aliviada em ver que Thomas sabia que ela estava maluca pensando em como faria aquilo e se preocupara em dizer que lhe explicaria tudo. Relaxou visivelmente. “Obrigada por me deixar fazer parte do time Dr. Thomas. Vou dar meu máximo seja lá para o que for.”

-Exatamente! - respondia animado em como a jovem cientista entendia o raciocínio ´- A personalidade está inclusa, é de extrema importância dependendo dos poderes que vão usar... Cada um se adapta com a forma de lutar, o comportamento próprio... Quanto a inteligência o comportamento já nos garante alguém um pouco mais inteligente que um chimpanzé, pelo menos, mas temos a nós aqui, Charlie, não é como se eu esperasse... hm... sei lá - ele apontava para Brad - Aquele cara ali fazer uma operação de Bhaskara que for - dizia rindo um pouco para si, como se tivesse contado uma piada

A mão do doutor repousava sobre a cabeça de Charlie e um sorriso sincero abria em seu rosto - Eu sei que vai... - “Eu conto com isso” pensava ao mesmo tempo, odiava ter que envolve-la nisso, com os anos que passou perto da jovem, acabou criando laços com a mesma, aquilo poderia atrapalhar tudo se chegassem a um ponto critico - Quer ver como funciona a mesa holográfica? - dizia como se oferecesse uma bala para uma criança, afastando os pensamentos pessimistas

Evento 1 - Parte 2

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candyxanne:

O susto que Anneliese com o grito do homem não conseguiu ser contido e ela parou abrindo um  sorriso meio sem graça para o homem. - Ah… prazer, sou Anneliese. - se apresentou apenas já que teve os olhos claros e a atenção voltada para o filho do homem antes de novamente erguer a cabeça para o mais velho. A princesa fez uma expressão confusa, olhando de relance para os seguranças que seguravam a risada antes de responder - Não, eu não o conheço ainda. Mas… parece ser incrível mesmo.

-Agora sim spike! - dizia Skull da sua forma estridente de sempre, para o filho, antes de levantar um “joia” rapidamente para ele, sendo correspondido da mesma forma. Ele voltava a olhar para a princesa, a entregando a toalha - Então broto, meu clube é o melhor da Alameda inteira, temos de tudo por lá! Sauna! Piscina!..

-Quadra de Tennis! Quadra de Basquete! - continuava Spike, contando as coisas nos dedos, olhando para cima, como se lembrasse das palavras

-Spa, hidromassagem! - retomava Skull, falando por cima do seu filho

-Pimbolim! Futebol de Botão! Ping Pong! - retomava Spike, falando por cima do seu pai

A lista continuava até que os dois pareciam estar atropelando um ao outro, sem dar a entender nada realmente, apenas era claro uma coisa: havia bastante coisa em tal club

Evento 1 - Parte 2

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geniusxsam:

Samantha não sabia dizer o que sentia naquele momento, ela desconfiava tanto daquele homem que cada palavra dele fazia com que pensasse mais que ele estava mentindo sobre algo ou escondendo alguma coisa. - Trabalha? Eu conheço todos os funcionários da CIA, pesquisei tudo sobre eles e sei tudo sobre eles, então, você não pode fazer parte deles. - comentou ainda desconfiada mas acabou dando-se por vencida - Certo, vou fazer isso. O que precisa exatamente? Ao menos preciso ter uma base por onde começar por saber que os sistemas da Nasada são um pouco mais complexos mas não impossíveis de ser acessados.

-Eu já disse, não trabalho na CIA, trabalho para a CIA nessa situação - dizia enquanto gesticulava com as mãos - Nâo teria como me conhecer de maneira alguma... Você sabe que contratam peritos... sou o Perito de Power Rangers, mas estou terceirizando uma perita em computação - dizia apontando para ela, mantendo o sorriso constante de sempre. De uma forma quase imperceptível, o sorriso de Lucian parecia curvar-se um pouco, talvez fosse o sorriso sincero por trás do dele devido a aceitação da jovem? - Sei que não são, não para você... apesar que ouvi que possuem mentes muito inteligentes por trás do sistema de segurança deles, uma tal de... Charlie Rogers... Mas no entanto, hoje ainda não tenho uma missão a você, entrarei em contato na hora devida, apenas precisava fechar esse ‘contrato’ - indicava as aspas com os dedos - Mas tenho de dizer, ficarei eternamente agradecido com esse auxilio, senhorita Hamilton - dizia com uma piscadela

Lambda Zeta - Lucian & Sam || Evento 1 - Parte 2

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chungxwesker:

Pesquisas? Ótimo, você é mais estranho do que eu pensei. - resmungou mais para si mesmo do que para o professor mesmo. - Precisa? Ah que ótimo, o mundo está bem ferrado então pra precisar de nós. - soou ironicamente, cruzando os braços na frente do peito sem ligar para o olhar frio que recebia já que o retribu��a na mesma frieza. Ouvir aquele homem falar de sua fez o rapaz se levantar de um salto, pegando-o pelo pescoço de modo a encostá-lo na parede - Não fale da minha mãe. - rosnou logo o soltando, dando um passo para longe de Thomas ainda com raiva. - Que belo discurso.

-Você nem imagina - sussurrava rindo fraco para si mesmo. Quando Chung Reagia, Thomas o deixava o colocar contra a parede, mas não arredava o olhar ou a expressão, era impassível, ele estava sério e havia falado sério. Assim que o jovem se afastava, ele refletia por um momento, as vezes alguém precisa ser galvanizado para tomar uma atitude, sinceramente falando, não gostava de agir daquela forma, provocando, sendo realmente um babaca, mas o momento era preciso… Precisava de pessoas com impulso, com vontade de lutar, nada menos - Falo sim da sua mãe. - Respondia quando o estudante virava de costas - Falo dela, assim como falo dessas milhares de famílias que podem perder alguém, porque nem todo mundo vai ter a sorte que a sua mãe teve. Essa é a realidade, pode achar que isso de Power Rangers é mentira… mas não é… Juro por… - A expressão de Thomas estremecia por um momento, ele vacilava por um instante, antes de continuar - Juro pela minha própria família. - ele parecia ligeiramente abalado, talvez o assunto não fosse algo bom para o mesmo - Agora se você está assustado demais para encarar isso de frente… ficar bravejando em vez de aceitar que isso pode ser real… Isso é, se você é um covarde, Chung-Hee Wesker… A culpa não é minha.

Evento 1 - Parte 2

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geniusxsam:

Eu não estou nem ai para o valor, não é como se eu precisasse de dinheiro. - retrucou ainda com a expressão fechada. Aquele homem lhe dava arrepios, falar com ele mais ainda ela sentia que algo não estava nem um pouco certo. - Chefe do meu chefe? E por que ele nunca me falou sobre você? Você não me convence, algo me diz que não é uma boa te ajudar. Mas eu vou falar com meu superior, se ele mandar… eu vou ser obrigada a lhe ajudar.

O sorriso se mantinha constante no rosto do curador, ele parecia impassível sobre a sua proposta, ele realmente tinha aquela curiosidade sobre as informações da Nasada, principalmente naquilo que envolvia o Dr. Thomas Smith, o conhecia desde sempre, eram velhos rivais do ramo de Power Rangers e tinha um certo ressentimento da Nasada ficar nos holofotes enquanto o seu museu era algumas vezes ignorado - Veja bem senhorita Hamilton, trabalho de forma terceirizada para a CIA, incumbiram-me de juntar informações sobre Power Rangers. Mesmo que a Nasada seja uma organização governamental, há protocolos que não nos permitem o acesso direto às informações... Por isso... Preciso de alguém de fora consiga tais informações... E porque não alguém já com conhecimento e notoriedade perante a CIA? Esses são os meus mais sinceros e verdadeiros sentimentos e intenções - dizia com um pequeno aceno da cabeça, ao menos, ele parecia falar a verdade

Lambda Zeta - Lucian & Sam || Evento 1 - Parte 2

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chungxwesker:

Chung virou os olhos para o homem, respirando fundo para não ser grosso demais com ele. - Eu acho que sim. - respondeu apenas os olhos fixos no rosto alheio, olhando em volta ainda naquela mesma desconfiança. - E por que eu deveria acreditar em você? Eu nem conheço você e aparece falando como se nos conhecesse a anos.

-Não se preocupe, não os conheço a anos... Apenas... Vamos dizer que consigo lê-los... É simples... Além de claro, pesquisas... - respondia calmo, indiferente a tanta clara irritação do futuro ranger - Você deveria acreditar em mim, porque eu falo a verdade,o mundo precisa de vocês, cada um de vocês, como chegaram até aqui, o que se tornaram até hoje... Toda a carga de experiência e emoção... - O Dr se aproximava do estudante, olhando-o diretamente nos olhos, seco, frio - Sabe o que aconteceu com a sua mãe? Aquele tiro? Imagine isso acontecendo de novo e de novo, só que com milhares de famílias ao mesmo tempo. Não estamos falando de meliantes quaisquer, estamos falando de literalmente monstros. Eu te pergunto, senhor Wesker, achar que eu preciso sequer te pedir a ajuda? ou se você visse uma situação dessas você já não agiria por conta própria para evitar? Que nem o senhor Ngakane? - dizia apontando para o homem vestido de preto - O que eu estou fazendo aqui é dar uma chance de vocês já terem tudo em mãos para poder fazer de tudo para proteger a todos, em vez de, quando vocês verem o que aconteceu, tentarem agir quando for tarde demais!

Evento 1 - Parte 2

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jem-ranger:

- Em uma escala de 0 a 10, quanto você se considera louco? - James totalmente lhe daria uma nota 10 depois daquele papo de Power Rangers, porque ninguém realmente poderia estar levando aquilo a sério. - Com todo o respeito, doutor, mas isso… - O homem fez um pequeno círculo com o dedo, mostrando que se referia ao lugar em que estavam e aos últimos acontecimentos. - Não é normal. Você pode querer gritar e falar palavrões, é o seu direito, mas esse não é o meu lugar, o senhor errou em me trazer aqui. 

-Senhor Ngakane! que surpresa, jurava que nunca se juntaria a nós - dizia achando certa graça da presença do advogado ali, era divertido demais a descrença dos mais lógicos - Pessoalmente, me considero 8.9, ainda consigo ir no banheiro sem sujar as paredes - respondia com uma expressão quase de tédio, deixando que o sarcasmo passasse direto por ele - Claro que não é normal, qual seria o ponto de fazermos isso em um lugar qualquer? - dizia rindo levemente - Creio que não há erros algum aqui... Tudo o que vejo é um homem sério, com noção de responsabilidade e justiça, que quer lutar por um bem maior e faria de tudo para garantir que não acontecesse com mais ninguém o que aconteceu com os seus pais, não? - dizia olhando fixamente para James, como se o lesse, como se fosse uma pagina de livro - Sei mais sobre vocês do que pensam, sei que se eu pedisse para levantar um machado para parar um criminoso de atacar uma família... Bom, na verdade eu nem precisaria pedir, você já teria pulado na frente do meliante... estou errado? - perguntava levantando uma sobrancelha

Evento 1 - Parte 2