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@d4rkwater @oceanhcir
Just being together, we can do anything. The Iron Claw (2023) dir. Sean Durkin
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïżœïżœâ â â àżâ â â studyâ .#with: d4rkwater#with: oceanhcir#faltou *muita* coisa no seth mas tĂĄ simplesmente impossĂvel respirar na minha cidade por causa das queimadas#eu vou tentar entrar amanhĂŁ e quitar o que devo no peixonauta#me perdoem
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quase nĂŁo conseguiu soltar o suspiro de alĂvio quando ouviu ele, abrindo um sorriso curto. odiava ser mal interpretado, mesmo que tivesse feito por onde. nĂŁo era de seu feitio ser grosso sem necessidade e pareceu que ele estava ralhando damon somente por tentar ajudar, o que nunca foi sua intenção. segurou na mĂŁo dele, balançando-a e o cumprimentando. â â "â â eu sou seth. seth crawford, filho de poseidon. e vocĂȘ Ă© irmĂŁo da alina.â â "â â pontuou. para seu azar, ela o desprezava e torcia para que ele nĂŁo seguisse o mesmo caminho. â â "â â nĂŁo, eu nĂŁo sou instrutor de meditação.â â "â â brincou, na tentativa de arrancar uma risada de damon. era o que ele conseguia fazer em situaçÔes como aquela para poder aliviar o clima, um humor duvidoso mas que sustentava com maestria a bobagem que havia falado. â â "â â mas sou lĂder da equipe vermelha de canoagem. particularmente, a melhor equipe.â â "
Quando viu que ninguĂ©m precisava de sua ajuda, a maioria concentrada demais em sua meditação e a outra parte descansando os olhos ou tirando um cochilo, atĂ© mesmo os fofoqueiros de plantĂŁo estavam focados em outra coisa que nĂŁo era a conversa entre Seth e o loiro â ou eles estavam fingindo muito bem, o que era o mais provĂĄvel. Voltou sua atenção para o rapaz Ă sua frente assim que ele voltou a falar.
"Certo," concordou, sentando-se na frente dele. "Vamos começar de novo. Me chamo Damon, sou do chalĂ© vinte e seis, filho de Nyx. Sou tambĂ©m instrutor das sessĂ”es de meditação." respondeu, esticando sua mĂŁo na direção dele, na expectativa dele o cumprimentar de volta. "E vocĂȘ?" perguntou, com um sorriso que era sincero novamente.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: sonofnyx
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diferente do que as pessoas pensavam dos filhos dos trĂȘs grandes, o crawford era prĂłximo de todos que conseguia. ele nĂŁo achava que os pais poderiam ditar as relaçÔes dentro do acampamento e tambĂ©m nĂŁo fazia quase esforço algum para se manter amigo deles, jĂĄ que genuinamente tinha um carinho natural por aqueles. mesmo que a contragosto de sasha, ele fez questĂŁo de o arrastar atĂ© onde estava um pequeno grupo de amigos e deu um sorriso quando chegou, tentando ao mĂĄximo inserir o primo na conversa. colocou o braço ao redor do ombro dele, com um sorriso animado no rosto.â â "â â mas isso nĂŁo Ă© algo bom?â â "â â queria que ele pudesse entender que em mesmo certos momentos, estava tudo bem esquecer um pouco do que havia passado. sabia que nĂŁo era fĂĄcil, mas estava disposto a fazĂȘ-lo tentar.â â "â â digo, o luau pode ser uma chance de vocĂȘ tambĂ©m se divertir um pouco.â â "â â o fogo a frente deles projetava diversas silheuetas no chĂŁo. indicou com a cabeça um grupo sentado nas madeiras, prĂłximo Ă s chamas.â â "â â nĂŁo precisa dançar ou interagir com todos. mas experimente isso antes.â â "â â estendeu na direção dele um copo com algo que ele nĂŁo sabia o que era, mas o cheiro indicava ĂĄlcool ali dentro.
â ïžïž starter with @psarakizs
ž luau
âđŻïžÊż ainda estava meio molhado do quase afogamento que sofreu hĂĄ alguns minutos quando finalmente encontrou seth. o primo tinham sido o motivo de sasha nĂŁo conseguir escapar daquela comemoração; apesar de levemente irritado em ter que lidar com tanta gente sem uma preparação mental para isso, o semideus nĂŁo gostava de negar algo aos primos. mas deveria ter feito, considerando que quase morreu. essa jĂĄ era uma desculpa boa o suficiente para ir embora, certo? esperava que sim. â âââ Ă© uma ironia do destino que eu quase morri e seu irmĂŁo me salvou, quando eu nem estaria aqui se nĂŁo fosse vocĂȘ."
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: littlfrcak
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mesmo que achasse que o momento nĂŁo era adequado para um luau, se permitiu ser arrastado para o local quando os amigos insistiram que ele tinha que ir, nem que fosse por alguns momentos. aconteceu que seth bebeu um pouco, começou a soltar seu lado extrovertido e acabou ficando mais do que tinha pensando. estava em um grupo relativamente grande quando seus olhos captaram uma figura conhecida, que parecia inerte em seu prĂłprio mundo naquele momento. ergueu a cabeça na mesma direção que fahriye olhava e deu um sorriso. devagar, se aproximou dela, esperando para que seus olhos se encontrassem e abriu um sorriso.â â "â â gostou?sĂŁo os meus tĂȘnis favoritos.â â "â â e de fato eram. acabou por ser um sapato que usava apenas em situaçÔes especiais e a volta dos amigos deveria ser celebrada. seus olhos seguiram atĂ© os pĂ©s dela e abriu o sorriso ao ver os desenhos que havia feito de estrelas, da lua e tudo que remetia o espaço no tecido azul escuro.â â "â â serĂĄ que o homem jĂĄ pisou na lua usando all star?â â "â â deu uma risadinha. para que ficassem na mesma altura, seth se agachou, usando os joelhos para apoiar os cotovelos e se inclinou um pouco na direção dela.â â "â â olĂĄ fahriye. como estĂĄ? pude ver que estava aproveitando a vista. teve sorte de ver uma estrela cadente?â â "â â
quem: @psarakizs
onde: luau
Deitada sobre sua toalha, sentindo o frescor da areia fria sob seu corpo, Fahriye observava o cĂ©u noturno, embalada pela leveza da bebida que havia tomado anteriormente. Cansada de tanto se lamentar por tudo que vinha acontecido, se permitia aproveitar aquele evento em comemoração pelos campistas que haviam retornado. As estrelas acima pareciam se mover suavemente, como se o prĂłprio universo estivesse dançando ao ritmo distante da mĂșsica do luau. Seus olhos, meio cerrados, seguiam a trajetĂłria dessas luzes cintilantes, e por um momento, ela se perguntou se era o ĂĄlcool ou algo mĂĄgico naquela noite que fazia o cĂ©u parecer tĂŁo vivo. Virou o rosto de lado, os cabelos roçando sua bochecha, e foi entĂŁo que viu. Um par de tĂȘnis, parcialmente enterrado na areia. NĂŁo eram quaisquer calçados, eram aqueles que ostentavam as dedicatĂłrias deixadas por ela sobre o tecido anos antes. Um sorriso exuberante nasceu em seus lĂĄbios, enquanto o olhar se erguia, percorrendo toda a figura antes de encontrar o rosto de Seth. ââ Belo par de all stars. ââ Proferiu o gracejo, erguendo o tronco para colocar-se sentada. ââ Se parecem muito com os meus. ââ Anunciou, movimentando os prĂłprios pĂ©s, formando desenhos sobre a areia.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: opiummist
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Ë â â ⥠â â đđđđ đđ đ đđđđđđđ đđđđ   ;
escolha um uma frase daqui, aqui ou daqui + luau ou lugar do acampamento + url do seu personagem para um starter com a antonia (arktoib) ou com o seth ( 03 em cada um ). se eu te prometi starter, pode deixar que abro nessa leva. ** caso queira plotar previamente, pode também me chamar ou dar like que eu vou atrås.
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seth balançou a cabeça, tentando se recordar se havia algum nome para aquilo alĂ©m de como ele chamava, marshmallows tostados.â â "â â caso tenha, terei que ser honesto e te dizer que desconheço. sei lĂĄ, sempre chamei como todo mundo chama.â â "â â ao menos era o que ele considerava. por que inventariam um novo nome para uma mesma coisa?â â "â â que nome vocĂȘ daria se pudesse renomear as comidas?â â "â â indagou, demonstrando que estava mais feliz do que deveria.
Open starter no luau... (0/05)
De vez em quando, Jae-eon podia jurar que QuĂron o fuzilava com os olhos, mas era sĂł uma suspeita. O centauro com certeza nĂŁo se importaria com a diversĂŁo de um jovem filho de Hermes que estava apenas comendo marshmallows e conversando com muse. Nada de ilĂcito, nada de ĂĄlcool, nada, apenas uma conversa bem amigĂĄvel onde ele contava as mazelas que sofreu atĂ© voltar para o acampamento meio-sangue. Com certeza.
â EntĂŁo, muse. Marshmallows com fogo grego teria algum nome especial? â Estrategicamente virou as costas para a ordem e os bons costumes e entregou um sorriso muito bonito para muse querendo muito engatar um assunto.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: misterrcver
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conteve a risada baixinha que sentiu vontade de soltar. tudo ao redor contribuĂa para um seth mais descontraĂdo, menos tenso, que se permitiu aproveitar o luau mesmo com tudo que corria por sua cabeça nos dias que se passaram. era difĂcil equilibrar a preocupação que sentia cada vez que via um dos caĂdos, mas tambĂ©m um alĂvio â estavam de volta, e de todos os males que haviam enfrentado, aquilo nĂŁo era nem de perto de todo ruim. â â "â â bem que vocĂȘ queria que fosse verdade, lina. mas precisa mais que isso, se quer saber.â â "â â ele parecia um pouco decepcionado que nĂŁo era como havia pensando, mas tudo nĂŁo passando de uma encenação barata, que era o mĂĄximo que podia oferecer. com a aproximação dela, ele afastou o copo que segurava em frente ao corpo e baixou o braço, deixando que um sorriso no canto dos lĂĄbios surgisse.â â "â â isso Ă© facilmente debatido, para o seu azar. e para a minha sorte, meu cĂ©rebro Ă© bem funcional, jĂĄ que eu posso fazer isso.â â "â â as duas Ășltimas palavras saĂram com a voz dela, uma cĂłpia idĂȘntica, como se fosse a prĂłpria que tivesse dito. quando ela empurrou sua cabeça para trĂĄs, permitiu-se sentir o impacto e a jogou um pouco na direção, mas recobrou a postura logo em seguida. deu de ombros, nĂŁo como estivesse mostrando indiferença, mas sim como se tivesse aceitado seu destino.â â "â â atĂ© me sinto um pouco lisonjeado com isso. afinal, glofishes sĂŁo bonitos. vocĂȘ me acha bonito, Ă© isso?â â "â â em um gesto beirando o sarcasmo, pendeu a cabeça para o lado e piscou diversas vezes, imitando uma feição fofa.

Na visĂŁo de Alina os filhos dos trĂȘs grandes tinham uma caracterĂstica em comum: um cĂ©rebro pouco funcional. NĂŁo era atoa que frequentemente ela podia ser encontrada discutindo com um deles. Com a resposta Seth, os braços que jaziam cruzados em frente ao corpo se apertaram levemente contra seu tĂłrax e a lĂngua estalou no cĂ©u da boca antes que os lĂĄbios formassem um sorriso malicioso. " Ah, cabeça de peixe, a minha presença te afeta tanto assim?" A voz assim como o sorriso eram carregados de malĂcia. Devagar, ela descruzou os braços e começou a andar em direção ao filho de Poseidon, os olhos em momento algum se afastando de seu rosto. "Mas sabe, para o seu cĂ©rebro ser afetado pelo meu poder" disse ao chegar perto o suficiente dele, as mĂŁos se erguendo na direção de seu rosto e se arrastando pela pele, assim como a poeira estelar que havia conjurado em suas palmas segundos atrĂĄs "primeiro vocĂȘ teria que ter um cĂ©rebro." Devido a pouca distĂąncia, Alina praticamente sussurrou a Ășltima parte. "EntĂŁo pode ficar tranquilo, vocĂȘ provavelmente nĂŁo vai ter esse tipo de problemas." Por fim, ela pressionou suavemente a palma contra o nariz dele e o empurrou devagar, retomando um pouco da distĂąncia entre eles. "VocĂȘ estĂĄ parecendo aqueles peixes com fosforecentes."
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â â â â â â â â â â â [ flashback âž» hĂĄ sete meses atrĂĄs ]
talvez devesse ter insistido mais, mantido-se fiel a sua promessa. a noite anterior a sua partida, haviam passado juntos. e como pareceu fĂĄcil compartilhar com ela aqueles momentos, que foram a Ășnica coisa que passou em sua mente nas semanas subsequentes a saĂda do acampamento. pensar em fahriye e em tudo que haviam compartilhado juntos era uma forma de reconfortar sua cabeça e aliviar a saudade que consumia os momentos mais singelos e ordinĂĄrios â fosse quando estivesse criando novas memĂłrias para contar a ela quando tivesse a oportunidade de retornar ou quando estava sozinho, permitindo-se ser saudosista. a distĂąncia entre ela, que estava tĂŁo perto, era algo que o incomodava, mas nĂŁo podia a culpar. ele havia escolhido aquilo, talvez, atĂ© mesmo fosse a razĂŁo pelo tamanho desconforto que compartilhavam agora, outrora que nunca fora problema para eles. conseguiu apenas assentir com a cabeça. ela tinha razĂŁo, afinal, o que seth esperava que ela fizesse com aquele pedido de desculpas? era atĂ© um pouco cruel da sua parte pedir que ela compreendesse suas razĂ”es quando nem mesmo o filho de poseidon tinha um bom motivo para lhe explicar. hipĂłcrita, um pouco amedrontado de uma possĂvel rejeição e descrente que ela o queria ver de volta, ele se encontrava sem saber como prosseguir com aquela conversa, que em outro momento almejou com tanto fervor e quase nĂŁo podia esperar que chegasse. cogitou planejar todo um roteiro para aquela conversa, mas sempre fora do tipo que preferia dizer o que estava sentindo, mesmo que acabasse se atrapalhando, como pareceu ser o caso. â â "â â nĂŁo Ă© nem questĂ”es de explicaçÔes. mas sinto que talvez eu tenha falhado com vocĂȘ, com a nossa amizade. e juro pelo estige, nunca foi a minha vontade.â â "â â se prometer pelo rio tivesse algum valor para fahriye, ela compreenderia as palavras dele. falhou, sim, mas a contragosto e por um motivo que se envergonharia pelo resto de sua vida. se existisse a possibilidade de refazer tudo, ele faria diferente somente aquela parte. â â "â â admito que tambĂ©m fico feliz de vĂȘ-la bem. e aqui.â â "â â era um tanto quanto egoĂsta da sua parte querer que ela estivesse ainda ali. nĂŁo que o esperando, mas apenas para poder ter a chance de vĂȘ-la mais uma vez. ou quantas ainda pudessem compartilhar. seus olhos penderam sobre as feiçÔes tĂŁo conhecidas, agora mais velha, e se permitiu dar um sorriso. nĂŁo era exatamente como ele havia imaginado, ela parecia ainda um pouco incerta, mas nĂŁo iria forçar mais. olhou para o relĂłgio atrĂĄs da cabeça dela e um sorriso curto, sem mostrar os dentes surgiu. ele precisava ir. â â "â â eu tenho outras coisas para fazer agora. a gente se vĂȘ por ai, nĂ©?â â "â â seria praticamente impossĂvel nĂŁo ser virem, ainda mas agora que ele fizera questĂŁo de mostrar que estava de volta.
encerrado
#    flashback / sete meses atrĂĄs     ââââââ        Compreender seus prĂłprios sentimentos foi um processo demorado e desafiador para Fahriye. Durante esse tempo, precisou enfrentar e assimilar a dor causada pela rejeição que sentiu com o afastamento repentino e inexplicĂĄvel do rapaz que tanto lhe importava. Quando soube dos planos de viagem que ele havia feito, tudo que sentiu foi uma onda de entusiasmo com a ideia de alguĂ©m tĂŁo prĂłximo ter a coragem de se aventurar pelo mundo, algo que ela mesma nunca havia ousado considerar, presa ao conforto do acampamento e Ă s pessoas que a ancoravam ali. Embora soubesse que a saudade seria uma companheira constante com a ausĂȘncia alheia, jamais passou por sua mente tentar impedi-lo de seguir seus sonhos, pois confiava que experiĂȘncias maravilhosas o aguardavam alĂ©m das fronteiras seguras do acampamento, e, em seu coração, desejava que as abraçasse plenamente. No entanto, tudo começou a mudar quando o contato entre os dois se tornou cada vez mais raro. As notĂcias que antes chegavam com frequĂȘncia tornaram-se escassas, e a semideusa nĂŁo pĂŽde evitar a sensação de que, em algum momento, havia se tornado descartĂĄvel â uma amizade que jĂĄ nĂŁo satisfazia as necessidades de alguĂ©m que agora vivia em um novo mundo. A mĂĄgoa que isso lhe causou foi inevitĂĄvel, acompanhada por uma crescente preocupação com a segurança e o bem-estar dele. No fundo, o que mais desejava era saber se Seth estava feliz. E agora, ao vĂȘ-lo ali diante de si, respirou com alĂvio ao perceber que aparentava estar bem. Tentando saciar um pouco da saudade que a consumia, mas sem invadir a desconfortĂĄvel distĂąncia que os separava, deixou o olhar passear pelas feiçÔes do rapaz por alguns instantes. Quase suspirou ao notar o quanto ele havia se transformado em um homem tĂŁo belo, perdendo por completo os traços de garoto. Mas a razĂŁo pela qual o suspiro escapou de seus lĂĄbios foi outra: as palavras que tanto ansiava ouvir finalmente, mas que, devido Ă s circunstĂąncias, lhe pareciam insinceras. ââ NĂŁo se preocupe. ââ Negou com a cabeça, rejeitando qualquer mentira cĂŽmoda oferecida apenas para consolĂĄ-la. ââ VocĂȘ nĂŁo me deve explicaçÔes. ââ Reconhecia que os planejamentos do antigo amigo envolviam outros lugares e pessoas, por isso nĂŁo exigiria nada dele. ââ Mas fico feliz em te ver bem, Ă© um alĂvio. ââ Reforçando a sinceridade do que dizia, hesitantemente levou a mĂŁo atĂ© o ombro alheio, deixando nele um afago breve. Descobria tambĂ©m nĂŁo saber o que dizer naquela situação.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: opiummist
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@nyctophiliesblog
F.R.I.E.N.D.S (1994-2004) â The One with the Girl from Poughkeepsie
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ïčâ â â àżâ â â studyâ .#gente eu ia aparecer hoje mas nĂŁo deu tempo#amanhĂŁ eu entro sem falta
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diĂĄrio de viagem: cartas para joaninha, via hermex
nova jersey, fevereiro de 2019.
de: peixonauta
para: joaninha
â â â â â joaninha, posso contar que estive pensando em como seria incrĂvel receber alguma resposta sua? nĂŁo me entenda mal, por favor, nĂŁo estou cobrando qualquer tipo de resposta, apenas lembro como era mais fĂĄcil conversar quando estĂĄvamos no acampamento. aliĂĄs, como anda as coisas desde que saĂ? sei que nĂŁo faz muito tempo, mas sempre fico curioso para saber como as coisas andam quando nĂŁo estou por perto. Ă© egocentrismo demais da minha parte? espero que nĂŁo... aliĂĄs, atravessei o rio hudson e estou em nova jersey. legal, nĂ©?! aqui as coisas sĂŁo meio paradas, nĂŁo tive ainda muitas experiĂȘncias que considero interessante contar por cartas, se quer saber. na verdade, queria poder ter coisas mais legais, assim teria vastos assuntos para entreter seu dia quando essa carta chegar. a melhor parte Ă© que tem uma agĂȘncia do hermex em cada canto, entĂŁo sei que vocĂȘ vai recebĂȘ-la logo.
â â â â â mas voltando ao assunto das coisas novas, deixe-me pensar em coisas que vocĂȘ vai gostar de saber. acho que fiz uma coisa que crianças costumam fazer: visitei o museu de artes de newark. digo que Ă© de criança porque o que mais tinha eram grandes grupos de crianças visitando o museu. ouvi por cima que estavam em excursĂŁo da escola ou coisa do tipo. entĂŁo Ă© isso que crianças fazem quando sĂŁo mortais e nĂŁo precisam se preocupar com monstros e guerras em suas vidas? atĂ© que poderia me acostumar facilmente com isso, se quer saber. ah, mas falando sobre o museu, tem uma parte inteira que eles chamam de planetĂĄrio. eu vi todas as estrelas que vĂamos pelo telescĂłpio do observatĂłrio e como foram formadas... achei um pouco complexo demais para meu pouco entendimento. tambĂ©m passou uma projeção, como chamara, de uma estrela-cadente e devo ter sido um dos Ășnicos que nĂŁo percebeu que era falso e fez um pedido. sei que vocĂȘ tambĂ©m teria feito. tambĂ©m visitei o parque liberty esses dias.
â â â â â ah, nada demais, porĂ©m eu consegui um emprego terrĂvel que paga atĂ© que bem. sabe aquelas imitaçÔes baratas? bem, tem um cara que me paga 15 dĂłlares a hora para as pessoas ouvirem suas vozes sendo imitadas? ridĂculo, nĂŁo? mas nĂŁo se preocupe, nĂŁo estou me expondo e nem meu poder, quero apenas juntar um dinheiro para poder conhecer o grand canion. infelizmente, a moeda dos mortais difere dos semideuses e parece que de nada adiantou eu juntar por anos esses dracmas se agora a Ășnica coisa que me resta sĂŁo algumas funcionalidades nesse mundo mortal. percebi, mesmo com pouco tempo, do porquĂȘ as pessoas quererem sair do acampamento. existe um mundo aparte que, apesar de perigoso, tambĂ©m Ă© incrĂvel. e antes que vocĂȘ se pergunte ou se preocupe, tenho dormido bem e salvo, tĂĄ tudo bem. eu garanto.
â â â â â passei a noite de ontem traçando uma rota antes de prosseguir para o oeste do paĂs. tem alguns lugares que quero visitar por aqui antes de seguir viagem e acho interessante compartilhar contigo. sei lĂĄ, vai que queria saber por onde eu tĂŽ e nĂŁo consigo te enviar uma dessas. nĂŁo pretendo ficar muito tempo nos estados unidos, para ser sincero, mas espero juntar dinheiro o suficiente para ir para a amĂ©rica do sul. lembra que comentei sobre o chile? ainda tenho vontade. mas voltando ao foco, pensei ainda visitar alguns estados da costa leste, como delaware e maryland... perto, eu sei, mas se tudo der errado, ainda tenho como voltar para casa, nĂ©?!
â â â â â novamente mudando de assunto, a pior parte acho que Ă© sempre a noite. estar sozinho, nĂŁo ter que dividir um chalĂ©, Ă© estranho, quase como anormal. meu quarto nĂŁo Ă© grande, mas ainda, sim, Ă© meu. esse Ă© o Ășnico horĂĄrio que permito ser consumido por tudo que penso e sinto, como se fosse uma libertação. nĂŁo Ă© fĂĄcil estar entre os mortais e esconder ao mĂĄximo seu verdadeiro eu. tambĂ©m me sinto reduzido a um mero semideus. hoje, por um grande acaso, estou tirando esse momento para escrever essa carta. sei que depois serei consumido por meus pensamentos inseguros sobre estar certo do que tenho feito. se tiver alguma sugestĂŁo, estou Ă espera.
â â â â â um abraço grande.
com carinho, peixonauta.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â povsâ .#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â diĂĄrio de viagemâ .#cada dia mais eu esqueço como escrever#Ă© isso prometo que vai fazer sentido mais pra frente esse formato
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â â â â â â â â â â â [ flashback âž» hĂĄ sete meses atrĂĄs ]
em momento algum fora intenção de seth de que as coisas tivessem chegado naquele estĂĄgio. sempre prezou muito pela relação de confiança e amizade que havia construĂdo com fahriye ao longo dos anos que esteve no acampamento, que por vezes, ela fora a Ășnica com quem ele compartilhou seus sonhos e desejos para quando pudesse sair dali. queria poder ter a levado, mas reconhecia que a sua jornada era solitĂĄria e ele deveria seguir sozinho - conhecer a si mesmo e os lugares que sempre desejou, ter suas prĂłprias experiĂȘncias. e mesmo que ela fosse uma parte essencial de seu passado, ela estaria apenas em suas lembranças a partir do momento que saiu, em 2019. tentou ser fiel a sua essĂȘncia, manter alguma comunicação, mas era tĂŁo difĂcil e parecia tĂŁo hipĂłcrita de sua parte, quando a escolha de partir surgira dele. a feição dela era um misto que ele nĂŁo soube identificar, mas esperava que ela nĂŁo estivesse chateada com aquele menino que saiu e retornava agora mais maduro, consciente do que havia feito. o instinto de levar sua mĂŁo atĂ© o rosto dela e afagar a bochecha para tentar dissipar a lĂĄgrima foi impedido quando reconheceu o tom de voz. ela parecia chateada com ele. â â "â â nĂŁo me entenda mal. nĂŁo Ă© que eu nĂŁo queria ver vocĂȘ... as coisas estavam malucas e...â â "â â ele nĂŁo tinha uma desculpa plausĂvel para ter demorado algumas semanas antes de procurĂĄ-la. nĂŁo que estivesse se escondendo, mas queria habituar-se novamente ao acampamento antes de fato voltar. â â "â â acho que nĂŁo sabia como falar com vocĂȘ.â â "â â aquilo era o mais honesto que o filho de poseidon conseguia ser naquele momento. eram tantos sentimentos suprimidos dentro de si que nĂŁo sabia se queria puxar a pontinha e começar a vasculhar o que fizera questĂŁo de soterrar fundo quando saiu do acampamento.
#    flashback / sete meses atrĂĄs     ââââââ        Mesmo podendo sentir seu toque novamente e ouvir sua voz sussurrando seu nome, ainda parecia um sonho inacreditĂĄvel estar de volta na companhia do rapaz. Quando foi puxada para mais perto, seus braços instintivamente se apertaram ainda mais ao redor dele, enquanto seu rosto se aninhava em seu pescoço, sentindo o calor de sua pele contra a sua. O gesto era suave, mas o calor que ele emanava confirmava a realidade daquele momento, concretizando-o. Havia perdido as contas de quantas vezes fantasiara com aquele reencontro, fantasias que um dia foram tĂŁo vĂvidas, mas que com o tempo começaram a desbotar, perdendo a nitidez Ă medida que a ausĂȘncia dele se tornava uma lacuna dolorosa em sua vida. Dias, semanas, meses, anos de angĂșstia e tortura, durante os quais sempre se questionava se ele estava bem, se ainda estava vivo. Agora, essas lembranças de incerteza e preocupação ressurgiam em sua mente, trazendo consigo o amargo sabor do ressentimento atĂ© sua boca. Ainda se perguntava o que havia feito de errado para afastĂĄ-lo daquela maneira. Quando se afastou, os olhos agora estavam marejados, fitavam-no com uma leve tremulação, enquanto o sorriso que antes irradiava alegria parecia vacilar. ââ Tem razĂŁo. ââ Era Ăłbvio que o chamado de DionĂsio fora o verdadeiro motivo de seu retorno. O que mais poderia ser, quando nada mais parecia capaz de atraĂ-lo de volta ao acampamento? Instintivamente, ela recuou, recolhendo os braços e cruzando-os sobre o peito, em um gesto de autoproteção, como se quisesse controlar seus impulsos e evitar a tentação de um novo abraço. ââ Mas Ă© que eu nem sabia se vocĂȘ ainda estava⊠por aĂ. ââ Encontrava dificuldades em articular os prĂłprios pensamentos, forçando um novo sorriso tranquilizador, quase imperceptĂvel. ââ Como Ă© que vocĂȘ estĂĄ?
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: opiummist#eu vou chorar em 3... 2... 1...
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estava ensopado depois do treino de canoagem, em caminho ao chalĂ© trĂȘs. era a Ășnica coisa que mantinha sua mente ocupada, alĂ©m dos treinos escondidos de rugby. era o Ășnico momento que se permitia parar de pensar nos amigos que haviam caĂdo e daqueles que tinham ido atrĂĄs deles. naquele dia em especĂfico sua cabeça estava tĂŁo perdida em seus pensamentos que havia vacilado como lĂder de sua equipe. quando ouviu uma voz conhecida lhe chamar, virou sua atenção na direção oposta ao seu chalĂ© e viu dimas. abriu um sorriso curto, mas parou para ouvi-lo. seu cenho franziu com a descrição dele. â â "â â vocĂȘ quer dizer esse...â â "â â estendeu a sua mĂŁo atĂ© a orelha dele e tirou o objeto, mostrando-o para ele. â â "â â daqui? parece aquelas pessoas que procuram seus celulares com a lanterna deles, dimas.â â "
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€fim de tarde, prĂłximo aos chalĂ©s.
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â đ â àŁȘă
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€ Andando de um lado para o outro sem tirar os cristalinos olhos azuis do chĂŁo, Dimas deixou escapar um suspiro de frustração; alheio ao fato de que o objeto perdido estava entre sua orelha e o emaranhados de ondas loiras que era o seu cabelo, jĂĄ tinha dado boas voltas por todo o acampamento. Jogou-se em um dos bancos como um amontoado de dominĂłs a desvanecer... Se nĂŁo a encontrasse, nĂŁo seria capaz de fazer quaisquer peças por algum tempo. â Hey... â com um murmĂșrio baixo, cutucou a pessoa ao lado com certa sem gracez. â VocĂȘ por um acaso viu uma agulha prateada, de cabo amarelo, dando sopa por aĂ? â indagou, soando um tanto nervoso enquanto gesticulava e sorria desajeitadamente.

#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: thxdimory
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nĂŁo era do tipo rude que apontaria alguma coisa em alguĂ©m, ainda mais em evelyn, mas ela estava pĂ©ssima e ele queria poder saber como ajudar - uma coisa que tentou com todos os amigos durante os dias desde o fechamento da fenda. ele queria se mostrar Ăștil de algum modo. mesmo que naquele caso, parecesse que todos os problemas tivessem caĂdo sobre os ombros da winters e ela visivelmente nĂŁo estava dando conta. mas nĂŁo seria ele a pessoa rude que falaria aquilo para a amiga, que tambĂ©m deveria saber. quase sentiu-se orgulhoso por tĂȘ-la feito rir, se nĂŁo fosse pelo motivo errado. â â "â â desculpe, evezinha, mas em momento algum eu quis dizer que vocĂȘ estĂĄ feia. porque vocĂȘ nĂŁo estĂĄ. sĂł parece que passou uma noite curtindo no lĂłtus. descobriu como sair e nĂŁo me falou? que pĂ©ssima amiga vocĂȘ.â â "â â em outra tentativa de arrancar mais uma risada dela, emendou outra brincadeira. ela parecia estar sucumbindo a sua dor, mesmo que nĂŁo demonstrasse, os sinais fĂsicos jĂĄ estavam presente. ele entendia o sentimento de perda, como se estivessem lutando uma batalha que sĂł eles eram os guerreiros e o outro lado jĂĄ estava ganho. fadados a perderem, nĂŁo importava o que planejassem ou fizessem em defesa.â â "â â acho que nĂŁo tem um modo certo de estar agindo em um momento como esse.â â "â â pela primeira vez, seth assumia um tom sĂ©rio na conversa. nĂŁo existia uma cartiha que eles deveriam seguir para situaçÔes como aquela. por mais que fosse do destino deles estarem sempre lutando contra algo, nunca estariam prontos.â â "â â sabe, ninguĂ©m pode ou deve dizer como vocĂȘ tem que se sentir, ou o que tem que fazer. Ă© algo tĂŁo pessoal... cada um reage de uma maneira e nĂŁo existe errado ou certo.â â "
Evelyn sabia que deveria estar parecendo pĂ©ssima. Mesmo sem se olhar no espelho, conseguia sentir o cansaço extremo pesando em seus ombros. Simplesmente nĂŁo havia como ficar bem. Se passava muito tempo sĂłbria, era impossĂvel dormir. E, se dormia, completamente transformada em leopardo, no dia seguinte pagava o preço com o efeito colateral de todas as transformaçÔes: a ressaca. Em outros tempos, isso jamais seria um problema real, mas agora, se somava a todos os outros. â HĂŁ? âââââ Ergueu o rosto na direção de Seth, com uma expressĂŁo confusa. Tinha escutado, mas nĂŁo exatamente raciocinado onde ele queria chegar. Segurando com ambas as mĂŁos o pedaço de toranja, respirou fundo antes de comer. Tinha que se esforçar mais. Precisava parar de agir como se jĂĄ tivesse perdido. No fim, acabou deixando escapar uma risada fraca, mas, ainda assim, genuĂna. â Nossa, eu devo estar parecendo um caco mesmo pra vocĂȘ me mandar uma dessas logo pela manhĂŁ. âââââ Soou brincalhona, mas tera Ăłbvio que o tom de voz nĂŁo tinha entusiasmo. â Mas eu agradeço. âââââ Dessa vez, se esforçou para expressar seriedade, porque era um sentimento legĂtimo. â Nunca me senti tanto como uma perdedora, estou odiando cada segundo. âââââ Uma pausa. E entĂŁo, outro suspiro pesado. â Na verdade nem sei como eu deveria estar agindo.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â answeredâ .#with: evewintrs#amg eu nunca escrevi um texto com tanto erro ortografico como o anterior#me perdoa por aquilo kkkkk
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Ë â â ⥠â â đđđđđđ
đđđđđđđ đ. @nyctophiliesblogâ : â how can you be so smart yet so dumb at the same time? â ;
seth atĂ© poderia se sentir ofendido com que alina acabara de o chamar, mas ele estava tĂĄ acostumado com aquela dinĂąmica disfuncional deles que sequer cogitou em retrucĂĄ-la, apenas revirou os olhos, ainda de costas para ela. â â "â â eu nĂŁo sei, de verdade.â â "â â virou-se para ela, com o sorriso mais cordial forçado que ele conseguiu imprimir em seu rosto e deu de ombros, como se estivesse indiferente a ofensa dela.â â "â â mas deve ser algum efeito de bruxinha seu que me deixa assim. deve ser sua poeira de pirilim-pim-pim que afeta algo no meu cĂ©rebro.â â "â â por mais que gostasse de implicar com a filha de nyx, nunca deixaria tambĂ©m de faze alguma piada junto.â â "â â Ă© melhor falar com quiron sobre isso, vai que esteja perdendo o controle do seu poder.â â "
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: nyctophiliesblog#a pior melhor ask que vc poderia ter mandado kkkkkk#pra ofender meu menino vc eh a primeira nĂ©
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THE BEAR 1.06
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â studyâ .#ainda faltou coisa pra postar mas eu tĂŽ com mta dor de cabeça#vai ter que ficar pra amanhĂŁ
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a risada de escĂĄrnio que soltou ao ouvir a piada fora quase de imediato. pensou que a brincadeira havia surgido no time de rugby, mas como santiago tinha tanto prazer em fazĂȘ-la toda vez, jĂĄ o considerava autor da mesma e atĂ© mesmo a ignorava algumas vezes. â â "â â dessa vez vocĂȘ errou. Ă© outro, para a minha sorte. imagina sĂł! se fosse, eu estaria carregando alguns milhares de filhotes agora.â â "â â nĂŁo que nĂŁo esteja â a piada prosseguiu apenas em sua cabeça, mas a Ășnica coisa que fez foi dar uma risada baixa e negar-se e continuar com aquela brincadeira infame. agradecia pelo senso de humor de aguillar ser semelhante ao seu, na maioria das vezes. levantou as mĂŁos, em direção ao cĂ©u, como se estivesse agradecendo por se livrar de cantar.â â "â â but itâs like asking someone to do their job. how can i see my favorite artistâs performance and not clap for their exclusive show?â â "â â jogou-se na cama do amigo, mas nĂŁo sem antes retirar seus tĂȘnis e cruzar os tornozelos, esticando as pernas. entrelaçou os dedos e colocou as mĂŁos atrĂĄs da cabeça, as usando como apoio.â â "â â you named your guitar after your ex? thatâs so clichĂ©.â â "â â brincou, dando uma risadinha baixa. seus olhos percorreram a imagem de santiago, abrindo um sorriso de canto. ele ficava bem com um instrumento, pensou, e aquilo o fez balançar a cabeça de leve, afastando o mesmo.
Sabia que para Seth talvez fosse estranho o ver parecendo uma velha viĂșva vagando por ali de luto, tamanha a diferença quando comparado ao seu comportamento habitual. Se sentiu grato por ele acolher a mudança de temperamento sem muitos questionamentos, e imaginou que o motivo parecesse Ăłbvio para qualquer um que o conhecia. Katrina e Melis eram pessoas preciosas em sua vida, e o medo de as perder de maneira definitiva havia roubado qualquer alegria que teria para celebrar o prĂłprio aniversĂĄrio, o deixando rabugento e um tanto decidido a se isolar. ÊżÂ Esse cavalo marinho Ă© o que vocĂȘ engravidou ou Ă© outro ? ʟ Perguntou em tom sĂ©rio entre mordidas do cupcake, apelando para a mesma piada que fazia toda vezâa insinuação de que Crawford era o The Deep de Long Island.
Algumas outras companhias haviam ido e vindo ao longo do dia, Ă© claro, e talvez fosse por isso que o decidiu convidar para entrarâmesmo que nĂŁo estivesse no melhor dos humores, era apenas justo que o presenteasse com o prazer de sua companhia como agradecimento por lembrar a data. Como as cantorias de chuveiro no vestiĂĄrio podiam atestar, a falta de talento musical do filho de Poseidon nĂŁo eram nenhuma novidade, mas pelo menos o loiro tinha um rostinho bonito para compensar. ÊżÂ You don't have to sing, but you do have to clap for my performance. ʟ O informou prontamente, abrindo espaço para que ele pudesse entrar e fechar a porta atrĂĄs de si. Encontrou a guitarra recĂ©m-afinada exatamente onde a havia deixado, e a mostrou para o amigo como se com orgulho de um trofĂ©u. ÊżÂ This one's my baby, I call her Lola.  ʟ Apresentou ao passar a alça do instrumento por seu ombro, sabendo que a referĂȘncia Ă mĂșsica do The Kinks muito provavelmente passaria incompreendida.
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: aguillarâ#ignora ele sem camisa kkkk eu queria mais pela posição
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â â â â â â â â â â â â [ flashback âž» hĂĄ oito meses atrĂĄs ]
fora quase impossĂvel conter a risada quando ouviu a brincadeira dela. algumas coisas nunca mudariam. e como seth estava feliz por aquilo, o senso de humor de melis foi uma das primeiras coisas que ele reparou quando se aproximaram. gostava de como ela ria atĂ© mesmo das brincadeiras mais bobas que ele fazia e aquilo era acolhedor, poder ser quem eram com ela. â â "â â para a sua sorte, eu sou o plano b de quĂron. o que iria assumir pensou na enrascada que estava se metendo e sobrou pra mim. e vocĂȘ me conhece, eu adoro novos desafios.â â "â â devolveu a brincadeira. apesar de ser muito com canoagem, ainda tinha um receio com o seu espĂrito de liderança. por conhecer um dos membros, aquilo tambĂ©m o trouxe um pouco mais de confiança para os demais, pois sabia que conseguiria manter uma boa dinĂąmica no grupo, mesmo que fosse exigir um pouco mais de si. quando ela cortou a sua fala, ele franziu o cenho. ele tambĂ©m havia sentido saudades, mas seria prudente ele dizer aquilo em voz alta, ainda mais depois de todo o passado deles. antes do chamado, ele realmente nĂŁo tinha pretensĂŁo de voltar tĂŁo cedo, mas ela nĂŁo precisava saber daquela parte. nĂŁo por agora. â â "â â estĂĄ sim. sabe como Ă©, deuses e seus problemas no olimpo nos obrigam a voltar. o chamado foi ouvido por todos, quase como uma convocação.â â "â â recordava-se avidamente da noite anterior a sua chegada ao acampamento, como estava inquieto com a forma que foi chamado. quando viu que outros tambĂ©m chegavam com ele, percebeu haver algum problema. nĂŁo que o mundo exterior tivesse sido fĂĄcil em algum momento, mas nas Ășltimas semanas antes de voltar, era como se tivesse piorado em nĂveis nunca antes visto. â â "â â ainda nĂŁo arrumou esse seu problema de equilĂbrio? e como para em cima da canoa?â â "â â zombou, com uma risadinha curta.
Canoagem havia sido o esporte escolhido por Melis para praticar no Acampamento sem muita hesitação. Mesmo sabendo que era uma completa desastrada e muito provavelmente acabaria derrubando o caiaque em todas as suas tentativas, ela adorava ĂĄgua e considerava nadar bem o suficiente para se salvar quando algum desastre acontecesse. Esteve se divertindo na equipe vermelha desde o momento que entrou no grupo. NĂŁo perderia aquele primeiro treino com o novo capitĂŁo por nada! Sua expectativa para saber como seria a fez chegar atĂ© antes do que seus outros colegas. Quando reconheceu que era Seth ali, sentiu o coração disparar. Caramba, quanto tempo! NĂŁo que o tempo tivesse feito com que esquecesse o que viveram juntos, mas era estranho sentir tudo aquilo outra vez, e com a mesma intensidade. Melis ficou ali, paralisada, encarando-o com os olhos arregalados. SĂł percebeu que jĂĄ deveria ter dito algo quando ouviu a pergunta de Seth. "Isso depende! Ă vocĂȘ mesmo o novo capitĂŁo da equipe vermelha ou estĂĄ se passando por ele?" Semicerrou os olhos na direção do semideus como se estivesse duvidando das intençÔes de Seth. Claro que tudo nĂŁo passava de uma brincadeira, entĂŁo logo o sorriso de Melis espelhava toda a sua emoção de vĂȘ-lo ali. "Eu sei! Seth, eu juro! Senti tantas saud..." Estava pronta para dar nele um abraço apertado, mas quando percebeu a mĂŁo estendida, interrompeu o impulso e estendeu a sua para apertar a dele. O contato jĂĄ foi o suficiente para que Melis sentisse todo seu corpo esquentar, entĂŁo logo soltou a mĂŁo dele e desviou os olhos para evitar que ele percebesse sua mudança de postura. "Sim, tem muito, muito, tempo... As vezes pensava que vocĂȘ nĂŁo voltaria. EstĂĄ tudo bem?" A preocupação era genuĂna porque durante todo aquele tempo nĂŁo soube nada sobre ele e seu paradeiro. Melis, por outro lado, ainda frequentava o Acampamento, afinal nĂŁo havia chegado ao nĂvel III e tinha muito o que aprender. Seth, porĂ©m, provavelmente esteve fazendo muito mais de sua vida. "Comigo estĂĄ tudo na mesma, sabe? Caindo, levantando... E aĂ, caindo outra vez."
#Ëâ â â âșâ â â đ . đđđđđđđđ
ïčâ â â àżâ â â intersâ .#with: melisezginâ
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