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Esse tweet precisa chegar a todos os cantos da Internet... @ludmilla (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CKwSeFlFggD/?igshid=95sycmx4qupy
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Um lugar especial... 🤍 (em Village WSTC) https://www.instagram.com/p/CKuiTKzlDes/?igshid=1ec00eyg1idfu
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Sobre responsabilidade: Ilustração: @inspireoutras (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CKrDVGZFYd5/?igshid=16xjcbk0uv223
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@saudementalcritica Cada vez mais o debate público tem sido permeado por temas que dizem respeito a dimensão política e social de nossas vidas. As discussões sobre racismo, machismo, LGBTQIA+fobia, desigualdade social, entre outras questões comuns da esfera social, estão hoje na pauta do dia. No entanto, o debate sobre saúde mental, mesmo que tenha conquistado certa relevância ultimamente, ainda é abordado de forma superficial e abstrata. Em geral, o tema saúde mental só ganha alguma visibilidade em momentos pontuais (tais como o "setembro amarelo" e o janeiro branco") e tem sido tratado, basicamente, como sinônimo de psicoterapia e atendimento psiquiátrico. A própria existência humana é atravessada por algum grau de sofrimento, seja da ordem do patológico ou não. Somado a isso, está o fato de que nossa saúde mental é diretamente influenciada pelas nossas condições materiais de vida — condições estas que só tem se agravado com a pandemia que ainda enfrentamos, piora das condições de vida da maior parte da população e disseminação de discursos que relativizam ou legitimam opressões estruturais. Sendo assim, existem motivos suficientes para pôr o debate sobre saúde mental na ordem do dia. É um equívoco achar que a saúde mental é um tema restrito a técnicos e especialistas. Pelo contrário, visto que todos nós estamos sujeitos a experienciar, em maior ou menor grau, algum quadro de sofrimento mental, é importante que este debate seja popularizado e democratizado. Saúde mental é algo inerente à vida social, não devendo, portanto, se limitar a uma discussão meramente tecnicista. Pontuar isso não significa banalizar a discussão. Pelo contrário, é apenas com a popularização deste debate que poderemos complexificar o nosso olhar sobre o tema, reivindicar políticas públicas de promoção de saúde mental e desconstruir a ideia de que saúde mental é um privilégio. Dizer que saúde mental é "importante" soa abstrato quando isso parece distante da vida das pessoas. É preciso popularizar esse debate para que mais e mais pessoas possam compreender que saúde mental não se trata de luxo, mas de um direito, e como tal, deve ser garantido, amplamente discutido e de qualidade. https://www.instagram.com/p/CKREcMWFcUn/?igshid=1oalx0qe8pqjn
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Lembrete diário 🌻 Ilustração: @kaillustra (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CJrOAX6FcGG/?igshid=1rx2hd6vrh1ma
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Afinal, nem sempre o que é "óbvio" pra mim, é para o outro também! (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CJoHlEWFp2h/?igshid=9ec2vavn5a4m
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Sobre desenvolvimento: (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CI-xTZvFScD/?igshid=dp74dkxppodr
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Respirar tem uma íntima ligação com o emocional e, da mesma forma que o estado de espírito interfere na velocidade da respiração, é possível controlá-la para acalmar o corpo e a mente. Assim, a respiração atua de duas maneiras para aliviar momentos tensos: ✴ A primeira é fisiológica, pois a ansiedade nos faz respirar rápido de forma rasa e, ao controlar a inspiração, o corpo volta ao equilíbrio. ✴ A segunda é emocional, visto que ao prestar a atenção na respiração, a pessoa foca no momento presente e a ansiedade é minimizada. CERTO, MAS COMO RESPIRAR ADEQUADAMENTE? Primeiro é preciso saber que a respiração nem sempre será igual: quem está cansado respira diferente de quem está dormindo ou de uma mulher grávida. O importante é prestar atenção se quem está em ação é o diafragma ou o tórax. Para reeducar a respiração, pense nos seguintes passos: 1. INSPIRE LENTAMENTE PELO NARIZ Sinta a expansão abdominal e torácica. Não importa qual acontece primeiro, desde que seja devagar e com suavidade. Experimente expirar por um período mais longo, vai ajudar a relaxar. 2. REALIZE A RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA Ao respirar lenta e profundamente, o diafragma vai se expandir de maneira natural — não force o movimento do músculo. Essa respiração ajuda a regular o organismo e a acalmar o sistema nervoso. 3. FAÇA INTERVALOS AO INSPIRAR E EXPIRAR Deixe o ar entrar e conte lentamente até três. Segure o ar no pulmão e conte novamente até três. Depois disso, solte o ar realizando a mesma contagem e, antes de fazer tudo novamente, conte mais uma vez. 4. ALONGUE A EXPIRAÇÃO Você pode usar a técnica anterior aumentando a contagem até seis. Ou tente soltar o ar por mais tempo do que você o inspira, sem pausas, ao longo do dia. Usar a respiração para aliviar o estresse e a ansiedade é fácil e os exercícios não tomam muito tempo. Tente alguma — ou todas — das técnicas acima e perceba como elas vão lhe ajudar a ser mais saudável e tranquilo. (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CITtyzpFMPA/?igshid=8wgzmj5opwao
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A escuta ativa é uma metodologia muito importante para o relacionamento entre as pessoas. Isso, pois é através dela que se estabelece um diálogo verdadeiro, uma troca sincera e empática entre os participantes. Podemos dizer que a escuta ativa acontece quando uma pessoa fala e a outra a ouve, interpretando e compreendendo o que está sendo dito. Segundo seus criadores, Carl Rogers e Richard Farson, “A escuta ativa é uma maneira importante de provocar mudanças nas pessoas. (…) As pessoas ouvidas através da escuta ativa tornam-se mais maduras emocionalmente, mais abertas às suas experiências, menos defensivas, mais democráticas e menos autoritárias” (tradução livre). Outro ponto importante sobre a escuta ativa é que a pessoa que ouve não é passiva nesse processo. Ela deve demonstrar interesse verdadeiro pela pessoa e pelo o que está sendo falado, desenvolvendo um vínculo. Para desenvolver a Escuta Ativa, é importante estar atento a alguns aspectos da comunicação: ✴ EVITAR DISTRAÇÕES DURANTE UMA CONVERSA  – Nada desestimula mais quem fala do que perceber que a outra pessoa está distraída com o celular ou conversas paralelas. Tenha foco na pessoa que está falando. ✴ CONTATO VISUAL  – Acabamos de falar sobre foco em quem fala, pois o contato visual ajuda (e muito!) a criar um vínculo durante uma conversa. ✴ NÃO JULGUE QUEM FALA  – Parte desta escuta é ouvir sem julgamentos e preconceitos, ouvir atentamente e entender os motivos do outro. Já deve ter sido possível perceber a importância da empatia na Escuta Ativa, não é mesmo? ✴ TENHA CUIDADO AO FAZER INTERRUPÇÕES  – Durante a escuta ativa é importante fazer perguntas para melhor assimilar o que o outro está dizendo. Porém, tenha cuidado ao fazer interrupções, pois pode parecer ansiedade e até atrapalhar quem está falando. E então, você está conseguindo escutar ativamente as pessoas a sua volta? (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CIQWXGml2Kv/?igshid=yq54cqyrhlj2
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Desejando uma semana cheia de conexões a todos! Ilustração: @inspireoutras (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CIOkO91l4GF/?igshid=eyx1gdiyt31c
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É verdade que nós psicólogas não fazemos milagres, por mais que todas nós desejássemos isso lá no fundo. Nós não temos a anestesia e vamos precisar da sua participação ativa em todo o processo. É natural, psicólogos incomodam, seja fazendo perguntas, pedindo ao paciente para observar com um ponto de vista diferente daquele que domina a situação que o aflige, lhe fazendo ver a sua cota de responsabilidade pelo que acontece e lhe devolvendo a responsabilidade por qualquer decisão que tomar. No entanto, à medida que a terapia vai avançando esta pessoa pode encontrar resistências e rejeitar a “não ajuda” que acredita que o terapeuta está lhe dando, porque, basicamente, não encontrou o que queria ouvir. Muitas vezes, nossa intenção ao ir ao psicólogo é que alguém nos diga que estamos certos ou que nos dê uma fórmula mágica para que uma circunstância pela qual estamos passando seja resolvida da maneira que queremos. No entanto, isso não é realista e muitas vezes responde a medos e inseguranças. O psicólogo poderá ajudar com a dor, mas não poderá (e nem deve) comandar a vida de ninguém. E então, você está comprometido com o seu próprio processo? (em Psicóloga Liliana Martins) https://www.instagram.com/p/CIGOnqhF_Fl/?igshid=258ng1hdg2hn
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02 de novembro | Finados https://www.instagram.com/p/CHGsOc2llKc/?igshid=19bif2sonrzym
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Mais do que apenas uma ferramenta, a ARTE é um instrumento pelo qual as pessoas em adoecimento psíquico podem se comunicar com o mundo e se reestruturarem internamente. Isso é possível devido a percepção de que a expressão artística proporciona que as defesas do sujeito sejam restruturadas, permitindo-o sentir, elaborar outra forma de vida, que não lhe seja ameaçadora para ele. Sendo assim, a arte possibilita a expressão profunda, autêntica e criativa dos sentimentos, ampliando as possibilidades do sujeito, apresentando-o a uma nova modalidade de apreensão do mundo por meio do contato afetivo com a realidade. A história da saúde mental nos apresenta tantas outras atividades que contribuem até hoje para a recuperação, ressocialização e terapêutica de usuários dos diversos serviços de saúde. A arte como dispositivo de cuidar teve grande avanço no Brasil, a partir de grandes figuras, como com Nise da Silveira, quando apresentou ao mundo muitas possibilidades ao permitir que pessoas em sofrimento psíquico existam em sua natureza. Vamos pensar mais sobre o desenvolvimento da arte como cuidado juntos? O que você pensa sobre isso? Já experimentou? 🎨🎭 (em Fazendo arte) https://www.instagram.com/p/CG-D22MF_HL/?igshid=fy735xd4xilb
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Acolher é dar acolhida, admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a, agasalhar, receber, atender, admitir (FERREIRA, 1975). O acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa, em suas várias definições, uma ação de aproximação, um “estar com” e um “estar perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão. Essa atitude implica, por sua vez, estar em relação com algo ou alguém. Essa é uma postura ética no que se refere ao compromisso com o reconhecimento do outro, na atitude de acolhê-lo em suas diferenças, suas dores, suas alegrias, seus modos de viver, sentir e estar na vida, trazendo para as relações e os encontros do dia-a-dia a invenção de estratégias que contribuem para a dignificação da vida e do viver e, assim, para a construção de nossa própria humanidade. Além disso, implica o compromisso de envolver-se neste “estar com”, potencializando protagonismos e vida nos diferentes encontros. Os processos de “anestesia” de nossa escuta e de produção de indiferença diante do outro, em relação às suas necessidades e diferenças, têm-nos produzido a enganosa sensação de salvaguarda, de proteção do sofrimento. Entretanto, esses processos nos mergulham no isolamento, entorpecem nossa sensibilidade e enfraquecem os laços coletivos mediante os quais se nutrem as forças de invenção e de resistência que constroem nossa própria humanidade. Pois a vida não é o que se passa apenas em cada um dos sujeitos, mas principalmente o que se passa entre os sujeitos, nos vínculos que constroem e que os constroem como potência de afetar e ser afetado. Com isso, podemos dizer que temos como um dos nossos desafios reativar nos encontros nossa capacidade de cuidar ou estar atento para acolher. Texto adaptado: Acolhimento nas praticas de produção de saúde. (Ministério da Saúde, 2010) (em Acolhimento) https://www.instagram.com/p/CG7_t1VFels/?igshid=1gyofzyqavl3c
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Lembrete importante para nosso crescimentos 🌱 https://www.instagram.com/p/CG7dnCql7-3/?igshid=wyws1795asxd
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sobre as coisas que não acontecem conforme o esperado. Repost @kaillustra (em Esperança) https://www.instagram.com/p/CG5lXC-ly7w/?igshid=1w2ha41n9801w
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Bom dia, pessoal! ⛅ Vim aqui tirar uma dúvida muito comum entre os novos pacientes e também entre os curiosos pela Psicologia e suas abordagens. ㅤ Bom, o Psicodrama é uma maneira, um método, de cuidar do ser humano, que visa resgatar a sua espontaneidade e criatividade através da ação. Foi Jacob Levy Moreno (1889–1974), um médico romeno, quem o criou. ㅤ Ele entendeu que todos nascemos espontâneos e criativos, mas que ao longo da vida podemos ter experiências que travam essas características. Ele descobriu que através da utilização de métodos e técnicas vindos da Psicologia, do Teatro e da Sociologia, podemos recuperá-las e descobrir respostas adequadas, novas e mais elaboradas para as questões que a vida nos impõe. É uma ação transformadora das relações inter e intrapessoais. ㅤ No Psicodrama somos convidados a co-criar a nossa história, nossos conflitos, nossas emoções, e representá-los no aqui e agora, podendo ser tanto individualmente como com a participação de um grupo. Existem dois tipos: ㅤ 1) O Psicodrama Clínico, que trabalha com o papel privado dos indivíduos, ou seja, com a própria pessoa. É geralmente realizado — mas não limitado a isso — em um consultório, e pode ser individual ou em grupo. Aborda as questões que afligem os indivíduos nas suas mais diversas variações: relacionamentos, inseguranças, transtornos psíquicos, medos, etc. ㅤ 2) O Psicodrama Sócio-Educacional, que, como o nome já indica, foca e desenvolve os papeis sociais e educacionais, por exemplo, o papel de estudante ou o papel profissional. Aplicado em empresas, permite ao grupo em questão meditar sobre suas relações e responsabilidades, o que favorece a conscientização de fatores que possam disparar ações e mudanças. Nesse caso, o principal objetivo é otimizar ou ressignificar a atuação dos colaboradores em seus respectivos papeis dentro da organização. ㅤ ㅤ O Psicodrama ainda é jovem, uma teoria em constante construção, o que vejo como um benefício, afinal, o que seria de nós se não exercitássemos a nossa criatividade e espontaeidade nos adaptando a diferentes épocas e realidades? (em Até aonde você pode ir com sua criatividade ?) https://www.instagram.com/p/CG43QRolbwu/?igshid=1c82nx0tccxqu
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