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psicopedago · 3 years
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Preservação ambiental e fotografia
 No 5° ano do ensino fundamental estima-se que a criança já deve estar com 11 anos em média. Com isso trabalhar com fotografia já é uma tarefa mais simples, só necessitando de um material para fazer os registros. A fotografia estimulada desde cedo já vai estruturando na criança um olhar sensível para as imagens do mundo, saber captar as imagens e o belo.
Nome da atividade: Fotonatura
Público alvo: alunos do 5° ano do ensino fundamental (média de 11 anos)
Disciplina curricular: ciências/geografia
Sobre a atividade: Basicamente o aluno tiraria fotos de paisagens naturais, sendo plantas de jardins, pequenos insetos, paisagens com muitas folhagens, rios, praias, flores e animais diversos. Com isso seria pedido que fizesse uma descrição sensível do conteúdo fotografado, por exemplo: ao tirar foto de um inseto deveria conter uma explicação das suas cores, do momento em que a foto foi tirada assim como o que naquela foto despertou o interesse visual do aluno. Ao tirar foto de um rio, explicar qual estrutura da imagem faz com que ela seja uma imagem importante para ser fotografada, além de detalhar tudo aquilo que é possível visualizar.
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psicopedago · 3 years
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Relação informática x Educação
Confesso que durante muito tempo eu tive um pé atrás com tudo aquilo que podemos considerar “virtual”, no sentido mais amplo mesmo, eu pensava que toda essa digitalização da vida e das funções reais eram um desastre na certa, era principalmente um mecanismo de distanciar pessoas de relações interpessoais reais.
Obviamente que alguns traços desse novo mundo não têm como descreditarmos, com isso eu me refiro às redes que conectam pessoas, a rapidez com que podemos nos comunicar com amigos distantes..., mas de um tempo pra cá as minhas percepções sobre todos esses avanços eram especialmente voltadas as críticas (nadas construtivas). A alienação que todos esses aplicativos provocam, o avanço e a disseminação de notícias falsas, os hackers, os invasores, o cyberbullying, os vícios, o distanciamento do real, ou seja, eu foquei em todos os aspectos nocivos que a tecnologia nos proporciona.
Até passar por uma pandemia, um isolamento REAL de corpos e de pessoas. Com isso também me aprofundei um pouco no estudo de metodologias digitais e posso dizer com toda certeza de que hoje em dia minhas críticas são TAMBÉM construtivas.
O universo digital se tornou nesses últimos anos um universo completamente necessário para todos os aspectos da vida humana, e digo nesse momento enfatizando na questão educacional, o quanto que podemos produzir, trocar e discutir sem precisarmos nos expor aos riscos que o real nos traz. A capacidade de termos um professor dando aula para um aluno que se encontra a quilômetros de distância não tem preço, a conexão é uma ferramenta incrível que todo esse avanço traz ao mundo da educação e deve ser explorado cada vez mais!
Mas não é tão simples assim... Como eu disse, minhas críticas agora são também positivas e eu aprendi a tecer elogios a digitalização, mas isso não exclui todos os perigos e empecilhos que podemos encontrar nessa trilha pedagógica, para isso, o que eu posso compartilhar aqui com vocês desse meu pouco tempo de estudo em informática é que com um novo mundo entrando em nossas vidas, vem também novas responsabilidades de convivências, é um universo tão sensível quanto o real, as pessoas são tão frágeis, amáveis, sensíveis e HUMANAS quanto aquelas que vemos no dia a dia. Com isso, nos cabe a prudência para lidarmos com essa nova etapa, principalmente no âmbito educacional
Em suma, o que eu sugiro (que também venho aprendendo) é um aprofundar em temas como usos mais técnicos das ferramentas, buscar conhecer o letramento digital e a comunicação estabelecida na rede, quais os riscos e perigos que podemos encontrar nessa jornada digital-pedagógica, quais são as plataformas que usamos e o quanto nós as conhecemos... Tudo isso para garantir cada vez mais a sensibilidade e a ética que carregamos no mundo real.
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