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Adeláyò
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qualquer-esquina-blog · 8 hours ago
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Desculpa se um dia eu quis sumir É que as vezes dói demais existir. - Haylley Wolf
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qualquer-esquina-blog · 8 hours ago
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Esse só pode ser o seu jeitinho fofo, e todo torto, de dizer eu te amo, porra!
- A. Mwangi
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qualquer-esquina-blog · 8 hours ago
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Você me escuta só porque eu quero falar sobre algo, mesmo quando o assunto não é do seu interesse, mesmo quando não é do seu domínio, e ainda assim participa da conversa só pra que eu possa viver a minha empolgação.
E isso, pra mim, é amor. Do tipo mais bonito e verdadeiro.
- A. Mwangi
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qualquer-esquina-blog · 11 hours ago
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agora é hora de deixar o silêncio trabalhar por mim. deixo que a minha ausência diga o que a minha presença não conseguiu. e se a saudade bater forte demais… venho aqui e te escrevo. mas não posso entregar meu valor em mais uma tentativa.
amar alguém também é sair da vida dela pra não se perder dentro da sua.
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qualquer-esquina-blog · 2 days ago
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Sou só alguém... cheio de manias e de hobbies.
É engraçado dizer isso assim, como se fosse pouco. Mas quando olho de fora, percebo: sou um emaranhado de vontades e fases. Entre altos e baixos, entre dias de euforia e outros de silêncio, tem muitos de mim dentro de mim. Cada um desses "eus" coleciona um hobby, uma mania, um jeito de olhar pro mundo. E por mais que pareçam diferentes, todos eles sou eu.
Gosto de leitura, de mergulhar em livros como quem busca abrigo em outras realidades. Gosto de filmes, de séries, de animes que me fazem rir ou pensar demais. Gosto de plantas, da terra nas mãos de sentir que tem vida crescendo perto de mim. Gosto de gente. Gosto de conversa boa, de rir até a barriga doer. Mas gosto também de ficar só. De sumir sem avisar. De ficar no meu canto, quieto, como quem recarrega as próprias cores.
Confesso: socializar tem sido uma arte cada vez mais difícil. Tem dias que o mundo lá fora parece grande demais, barulhento demais. Mas ainda assim, gosto de estar com as pessoas. E também gosto de voltar pro meu mundo particular, feito de silêncios, pensamentos e uma paz que só eu entendo.
Talvez eu seja mesmo isso: uma mistura de presença e ausência. De riso alto e de silêncio fundo. De abraços e de despedidas rápidas. Mas em tudo, sigo sendo eu.
— A.Mwangi.
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qualquer-esquina-blog · 2 days ago
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qualquer-esquina-blog · 2 days ago
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As coisas se perderam com o tempo. Nem sei exatamente quando. Só sei que antes era diferente. As pessoas se olhavam mais, falavam menos besteira, tinham tempo pra sentar na calçada sem precisar tirar foto. Era bom. Engraçado, né? Como um “fica pra jantar” valia mais que qualquer emoji de hoje. E agora? Agora é tudo corrido. É notificação o tempo todo, é gente mostrando o que não vive, é um soco de informação na cabeça antes do café esfriar. Tá todo mundo online, mas ninguém tá presente. Ninguém escuta, ninguém sustenta. É gente falando de saúde mental enquanto destrói a dos outros no comentário seguinte. E eu fico aqui pensando: cadê as pessoas boas? As que se importam de verdade? Estão em casa também? Tocando guitarra de olho fechado? Lendo livro velho? Cuidando de planta? Escrevendo o que sentem porque não tem mais com quem conversar? Tomara que sim. Tomara que ainda existam. Porque, sinceramente, o mundo tá cheio de gente... mas vazio pra caralho.
- Beco Escuro.
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qualquer-esquina-blog · 7 days ago
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A Revelação do Desencanto
Há um momento em que o véu cai.
Não há música. Não há grito. Só o som opaco de uma verdade batendo na alma.
Conhecer alguém a fundo é sempre um risco.
Você entra na casa de portas abertas e, aos poucos, vai percebendo que os quadros são cópias, que as paredes escondem mofo, e que a pessoa, aquela mesma que você admirava, é feita de pequenas vaidades, gestos calculados, um ego que consome o afeto.
A decepção, dizem os filósofos, é a colisão entre o real e o ideal.
Você não se decepciona com a pessoa, mas com a imagem que construiu dela. E ainda assim, dói como se fosse pessoal. O ranço, então, é esse estado intermediário entre a lucidez e o desencanto.
Você vê, compreende, aceita, e cansa. Cansa de tentar encontrar profundidade onde só há espelho. Cansa de esperar reciprocidade onde só existe performance. No fundo, o ranço é sabedoria disfarçada de impaciência.
É o sinal de que você não odeia, apenas evoluiu o suficiente para se afastar. E não há nada mais filosófico do que isso.
— A.Mwangi.
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qualquer-esquina-blog · 7 days ago
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Eu sei que esse amor é uma estrada de mão única. E mesmo assim, continuo caminhando nela.
Não há espaço para confissões, nem para futuros divididos. Porque do outro lado já existe alguém.
Eu respeito.
Mas não tem como negar o que sinto.
É um querer que nasce no silêncio, cresce nas entrelinhas e morre em mim — toda vez que você sorri e eu finjo que não significa nada.
É um amor que carrego escondido, mas que grita quando você está por perto. Um quase que nunca vai ser.
_ A. Mwangi
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qualquer-esquina-blog · 7 days ago
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O Amor Que Eu Guardei Pra Mim
É um amor que já nasce errado. Não por ser feio, nem por ser pequeno. Pelo contrário, ele é bonito, verdadeiro e forte. Mas é um querer que já vem com limite, com placa de "proibido ultrapassar". Porque o outro já tem alguém, já tem uma história que não me cabe, e por mais que o desejo grite, eu sei exatamente onde termina o meu lugar.
Não existe troca, não existe dúvida. O sentimento é só meu. Um monólogo. Eu sinto, eu penso, eu revivo os poucos momentos em que estive perto. Repasso cada olhar, cada sorriso, cada aproximação que nunca chegou a ser toque. Mas tudo fica só aqui, no meu peito. Não avança, não atravessa.
Por mais que eu queira, e eu quero muito, não vai ter confissão, nem declaração, nem tentativa disfarçada. Eu me proíbo. Me freio. Não por medo de rejeição, mas por respeito. Porque o outro lado tem alguém que ocupa o espaço que, num universo paralelo, talvez fosse meu. Mas aqui não é.
E é isso. Um amor de via única. Uma vontade que só cresce por dentro e morre do lado de fora. Não tem final feliz, não tem começo, não tem meio. Só existe esse peso leve, essa ausência presente, esse querer contido. Uma luta diária entre o impulso e a consciência.
E no fim, eu escolho o que é certo. Mesmo que doa.
— A.Mwangi
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qualquer-esquina-blog · 8 days ago
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qualquer-esquina-blog · 13 days ago
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qualquer-esquina-blog · 13 days ago
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qualquer-esquina-blog · 13 days ago
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Sinto sua falta de um modo que as palavras mal alcançam. A vida nos dispersa, e teu silêncio tem suas razões, mas ainda percebo o eco de nossas almas conversando nas entrelinhas do vento.
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qualquer-esquina-blog · 13 days ago
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O problema de ficar sozinho é que, com o tempo, começa a fazer sentido demais. E aí, lidar com gente vira esforço.
- Beco Escuro.
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qualquer-esquina-blog · 13 days ago
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Manual Prático do Ranço
Tem gente que a gente conhece e pensa:
"Uau, que pessoa interessante!"
Depois convive um pouco mais e percebe:
"Ah, interessante, tipo um documentário sobre fungos. Curioso no começo, mas dá coceira depois."
A decepção, dizem, é uma projeção. Ok, aceito!
Mas e quando a pessoa se esforça, dia após dia, para provar que o problema não foi a sua expectativa, e sim a baixíssima qualidade do conteúdo?
A mesquinharia vem aos poucos, sorrateira, o ego inflado entra na sala primeiro que a pessoa.
E os atos? Sempre com um rodapé de "me nota", "me admira", "me aplaude". Não dá.
Chega uma hora que o carinho vira irritação e a presença da pessoa provoca o mesmo efeito de um alarme de carro às 3 da manhã.
O nome disso? Ranço.
Não é veneno, é alergia.
Você não odeia, só quer distância.
Não deseja o mal, só quer não cruzar no corredor.
E o pior é que você lembra do dia em que acreditou que aquela criatura era incrível.
Hoje, você só agradece ao universo pela vacina emocional que veio com a decepção.
— A. Mwangi.
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qualquer-esquina-blog · 14 days ago
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Eu não te amo mais, mas ainda estou aqui.
Não é uma frase simples, nem uma confissão de desamor. É um reconhecimento silencioso do que restou — ou melhor, do que não restou mais. O fogo da paixão que queimava intenso e consumia tudo, já não existe. O amor carnal, visceral, aquele que pulsa forte no peito e faz o mundo girar em torno do outro, também se foi. Já não sinto mais aquele ímpeto, aquela urgência, aquela certeza.
E mesmo assim, aqui estou. Ainda aqui.
Por que? Porque o vazio deixado pela ausência desse amor é estranho demais para simplesmente ser preenchido com silêncio ou distância. Porque a mudança — a separação — é uma porta assustadora que me assombra, me paralisa, me impede de dar o próximo passo. Eu sei que nada será igual, e isso me aterrorizou desde o começo.
Não se trata de amizade, não se trata de paixão. É algo novo, algo sem nome que habita entre o apego e o medo, entre o desejo de partir e a insegurança de estar sozinho. Um sentimento que talvez seja só o eco do que um dia fomos, ou a esperança incerta de que o novo, ainda não descoberto, pode nascer a partir do que hoje parece ter morrido.
Eu não tenho coragem para começar a deixar ir, para fechar essa porta que só eu sei o quanto insisto em manter entreaberta. Não porque o amor esteja aqui, mas porque o medo da mudança me segura, me mantém amarrado a algo que não existe mais — uma lembrança, uma história, um sonho desfeito.
E assim, permaneço nessa zona cinzenta, nessa tênue linha entre o fim e o recomeço, onde o silêncio é mais barulhento que qualquer palavra dita, onde o não amar e o ainda estar são um só.
Eu não te amo mais. Mas ainda estou aqui.
— A. Mwangi
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