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Sorriu com a gentileza do menino. A tempos não via alguém ser gentil com ela. Assentiu com a cabeça e caminhou com ele até um barraca onde vendia líquidos. -- Por favor, duas águas e um pouco de gelo. -- Disse ao atendente. Tirou dinheiro do bolso e pagou pelo pedido. -- Prontinho. -- Deu a ele uma das garrafas e o gelo em um saquinho de plástico. -- Não nos conhecemos... Sou Atlantia Bellaqua, e você?
Não por isso. Posso não te conhecer, mas acho que não seria bom vê-la se acidentar daquele modo - apontou para a tenda - Um pouco de gelo e talvez uma água já está ótimo. Vamos, achamos um lugar para comprar e te ajudo nos seus também. - se referiu ao fato dela ter se machucado um pouco.
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Se recompôs em alguns segundos e acompanhou o estrago que o carrinho havia feito naquela tenda. Se fosse nela, com certeza estaria acabada. Fora muita gentileza do garoto. -- Não foi nada de mais. Muito obrigada, de verdade. O que eu posso fazer pra te recompensar, além de pegar um pouco de gelo?
Devon se forçou a sentar, ainda com a moça no colo e a colocou delicadamente no chão, tomando dos braços dela e olhando se não havia se machucado, vendo o carrinho bater em uma tenda, destruindo parte das coisas. — Só foi uns arranhões, está tudo bem. E aonde machucou? Posso te acompanhar na enfermaria se quiser.
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Mas crianças dão mais lucro, eu acho.
Se eles não são seus filhos, porque quer eles?
Que eles não são meus filhos.
Por que eu faria isso? Se eu for roubar algo, vou roubar bebida. Dá muito menos trabalho.
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Na verdade, não é permitido fumar lá dentro...
Você também quis sair daquela muvuca? Estar aqui é muito mais saudável.
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A decoração do lugar havia a distraído. Parecia ter algo mágico no ar. A roupa de atiradora de facas a apartava em lugares um tanto desagradáveis. De repente escutou um grito e alguém vindo em sua direção. Foi atirada no chão e estava preparada para xingar quem havia feito aquilo quando percebeu que fora salva e não atacada. Se levantou e observou o garoto. -- Um pouco, e você? Nossa, seus braços estão machucados, temos que ir para a enfermaria.
Devon viu o carrinho de pipoca ter o freio aberto por uma criança e sair desgovernado pela rua, e se continuasse naquela velocidade logo acertaria a moça que andava despreocupada até demais. — CUIDADO MOÇA — ele gritou a primeira vez, e vendo que não funcionaria disparou a correr, empurrando da moça para que não fosse atropelada, acidentalmente, agora a tinha entre os braços no chão, que por sinal estavam ralados. — Se machucou?
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O que quer dizer com mais ou menos? Você não está tentando roubar essas crianças, né?
— Mais ou menos.
— Great! Se os vir, diga a eles para me esperarem perto da tenda do mágico. Tomara que eu os encontre antes da mãe deles me encontrar.
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Dessa altura? Não vi. São seus filhos? Posso ajudar a procurar...
— Oh, hey moça.
— Por acaso você viu duas coisinhas loiras, dessa altura — estendeu a mão na altura que falava — passando por aqui?
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Ensinaria, darling. Se estiver tudo bem para seus pais...
Ah obrigado… Você me ensinaria? Mesmo mesmo?
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Acho que isso é tão provável quanto você ter pego o meu diário.

Você acha o que? Que como em um passe de mágica um diário caiu em minhas mãos e abriu exatamente na página onde começava um assunto a meu respeito? Como você é esperta, pensando bem, deve ter sido um sinal de Deus.
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Muito obrigada. Vou fazer um quadro dele.
Eu podia te ensinar a nadar, se você quiser.
Gosta mesmo? Então pode ficar com esse moça bonita.
Eu não sei nadar, mas a vista é muito bonita mesmo.
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A praia daqui poderia ser mais bem cuidada, mas eu ainda prefiro as cachoeiras. Qualquer dia eu levo você lá...

Chegamos. Vai querer sorvete de que?
Parece divertido, também iria para a praia se não morasse um pouco longe de lá, dá um pouco de preguiça de ir andando… Nunca vi a praia daqui. Também acho atual demais, mas é bem melhor que ter de procurar em livros como eu tinha… Como as pessoas do passado tinham que fazer em sua época, né…
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Então esse diário provavelmente não é meu, já que nem você sabe como ele foi parar nas suas mãos.

Não sei, sé pensei que não preciso inventar alguma coisa convincente para te contar.
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Eu passo a maior parte do meu tempo na praia. Sou mergulhadora profissional, mas ultimamente isso tem virado um hobby. Basicamente isso, não gosto muito dessa coisa de internet, é meio atual demais pra mim.

Pode ser, conversar pode ser até bom para já ir melhorando um pouco.
Hum… O que gosto de fazer? Gosto de ver filmes, fazer pesquisas na internet… Também gosto bastante de dormir, quando eu era mais novo não podia ficar sem fazer nada por muito tempo, agora estou meio que aproveitando… E você?
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Na minha bolsa? Deixá-la jogada? Eu não deixei minha bolsa jogada em lugar nenhum e eu não carrego meu diário na bolsa, quem faz isso? Pense em uma mentira melhor.

Eu sei porque mexi na sua bolsa, a propósito não deveria deixá-la jogada.
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Concordo plenamente. A sorveteria fica somente a duas quadras daqui. Podemos conversar no caminho...

Então, o que gosta de fazer?
Atlantia? Legal. Bom, sorvete sempre faz bem, né, por que não?
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Lindos, digo, os seus desenhos. Nem parece que foram feitos por uma criança.
Eu gosto de nadar e apreciar a vista daqui.
Aqui é legal, e eu ja estou acostumada, sempre foi assim.
Desenhos… Olha esse aqui, e você o que gosta de fazer?
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