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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 5
Bem vindos ao Radar Global! Nesta sexta feira, trazemos uma síntese com as principais notícias da segunda semana do mês de outubro de 2024 (06/10 à 10/10) , para que assim, você obtenha de forma rápida e prática os impactos das notícias para o comércio exterior e a política comercial externa brasileira.
Notícia do dia 06/10/24
Balança comercial tem superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro
A notícia postada no domingo (06/10) relatou que a semana passada terminou movimentada com a declaração do Ministério do Desenvolvimento,Indústria, Comércio e Serviços de que em setembro de 2024 o Brasil registrou um superávit comercial de US$ 5,4 bilhões, abaixo dos US$ 9,2 bilhões do mesmo mês em 2023. No acumulado do ano, o saldo positivo é de US$ 59,1 bilhões, também inferior ao do ano anterior. A queda se deve à desaceleração global e à redução dos preços de exportação, especialmente nos setores agropecuário e de indústria extrativa. Enquanto isso, as importações cresceram 19,9%.
Esses resultados afetam a política comercial externa do Brasil, exigindo estratégias para diversificar exportações e reduzir a dependência de commodities. O crescimento da indústria de transformação é um ponto positivo, mas o país precisará ajustar suas políticas para se manter competitivo no cenário internacional.
Leia a matéria completa em:
Notícia do dia 07/10/24
Hezbollah e Hamas atacam Israel, que segue bombardeios a Gaza, Beirute e ao sul do Líbano
A notícia de 7 de outubro destaca a intensificação dos ataques entre Israel e os grupos extremistas Hamas e Hezbollah, um ano após o início do conflito na Faixa de Gaza. O exército israelense realizou ofensivas aéreas e terrestres, afirmando ter matado militantes e desmantelado estruturas do Hamas, enquanto o grupo extremista retaliou com mísseis em Tel Aviv e outras regiões. O Hezbollah também realizou ataques contra Haifa, causando feridos.
Esse cenário impacta diretamente as relações comerciais internacionais, especialmente no Oriente Médio. A escalada do conflito pode levar a sanções econômicas, interrupção no fluxo de comércio, e instabilidade nos mercados de energia e commodities, o que afeta tanto os países diretamente envolvidos quanto seus parceiros comerciais, incluindo o Brasil. A política comercial externa do Brasil pode ser influenciada pela instabilidade na região, especialmente devido à dependência do comércio de petróleo e outros produtos exportados por países do Oriente Médio. O aumento dos riscos geopolíticos pode exigir ajustes nas estratégias comerciais e de importação de energia, além de afetar os preços globais de commodities.
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Notícia do dia 08/10/24
China revida UE com imposto sobre conhaque
Na notícia publicada na terça feira (08/10) vimos que a China aumentou o imposto sobre a importação de conhaque europeu em resposta às tarifas da União Europeia (UE) sobre carros elétricos chineses, impactando principalmente a França, que é responsável por 99% das exportações de conhaque para o mercado chinês. Com essa decisão, as fabricantes europeias já sofreram o declínio, afetando a aumento do preço do conhaque na China e agravando as tensões comerciais entre as duas regiões.
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Notícia do dia 09/10/24
Exportações de café batem recorde, apesar de problemas logísticos, diz entidade
Na notícia publicada na quarta-feira (09/10) mostrou o relatório da Cecafé revelando que o Brasil exportou 4,46 milhões de sacas de café em setembro de 2024, um aumento de 33,3% em relação ao ano anterior, resultando em uma receita de US$ 1,194 bilhão, um recorde para o mês. No entanto, problemas logísticos, como falta de espaço nos portos e alta demanda por contêineres, têm causado atrasos nas exportações. O presidente da Cecafé, Márcio Ferreira, destacou que cerca de 2 milhões de sacas não puderam embarcar, impactando negativamente as receitas. Apesar disso, esforços das equipes de logística ajudaram a minimizar os efeitos dos atrasos.
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Notícia do dia 10/10/24
Dólar oscila e Bolsa sobe com dados mistos sobre economia dos EUA
Na notícia de quinta (10/10) vemos como a inflação nos EUA está acima das expectativas, e dessa forma, como o comércio internacional pode sofrer oscilações, pois países exportadores dependem da estabilidade econômica de seus principais parceiros comerciais. Sendo o Brasil um país com forte dependência das exportações de commodities e da demanda internacional, os ajustes nas políticas monetárias afetam diretamente suas transações comerciais externas.
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Dólar oscila e Bolsa sobe com dados mistos sobre economia dos EUA
“Sinais mistos, logo mercado instável”, disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital
A notícia destaca a leve variação negativa do dólar, que caiu 0,05% a R$5,583 , com alta volatilidade no mercado. A Bolsa de Valores brasileira subia 0,32%, aos 130.378 pontos. Nos Estados Unidos, a inflação medida pelo CPI subiu 0,2% em setembro, acumulando alta de 2,4% nos últimos 12 meses, acima das expectativas. No mercado de trabalho, os pedidos de auxílio-desemprego subiram para 258 mil, acima do previsto.
Os dados são monitorados de perto, pois indicam possíveis novos cortes nos juros pelo Federal Reserve, que em setembro já reduziu a taxa em 0,50 ponto porcentual. No Brasil, a inflação também acelerou, com o IPCA marcando 0,44% em setembro, e a Selic foi elevada a 10,75% ao ano, com expectativa de novos aumentos para conter a inflação, que alcançou 4,42% na base anual.
Leia a notícia completa em:
DÓLAR oscila e Bolsa sobe com dados mistos sobre economia dos EUA. Jornal de Brasília, São Paulo, 10 de out. de 2024. Disponível em: <https://jornaldebrasilia.com.br/noticias/economia/dolar-oscila-e-bolsa-sobe-com-dados-mistos-sobre-economia-dos-eua/>. Acesso em: 10 de out. de 2024.
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Exportações de café batem recorde, apesar de problemas logísticos, diz entidade
País vendeu 4,46 milhões de sacas de café em setembro, totalizando US$ 1,194 bilhão
Problemas logísticos têm gerado encargos para exportadores- Roosevelt Cassio/Reuters
Segundo o relatório da Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) publicado nesta quarta (09), o Brasil exportou cerca de 4,46 milhões de sacas de café em setembro de 2024, resultado 33,3% maior que o de setembro de 2023. Com isso, a receita com as exportações foi de US$ 1,194 bilhão, alta de 84,5% no período, também uma marca histórica para o mês.
Contudo, a Cecafé destaca que nos últimos meses de 2024 ocorreram problemas logísticos no escoamento da produção que acarretaram constantes atrasos de navios, prejudicando o desempenho da atividade na exportação de café. Alguns dos desafios relatados foram a falta de estrutura e espaço nos portos brasileiros, além de uma maior demanda por contêineres para embarques, principalmente pelos produtores de café, açúcar e algodão.
O presidente da Cecafé, Márcio Ferreira, relata que apesar de não ter ocorrido mudanças logísticas, os envolvidos seguem se deparando com atrasos dentro dos portos, abertura de gates com tempo limitado, pátios de portos abarrotados e cargas que chegam do campo e não conseguem ser despachadas. Nesse cenário, aproximadamente 2 milhões de sacas de café foram impedidos de embarcar, gerando prejuízos às empresas e frustrando a entrada de milhões de dólares como receita ao Brasil.
Por fim, Ferreira reconhece que as equipes de logísticas dos exportadores e o alinhamento entre a organização e autoridades portuárias desempenharam grandes esforços para continuar cumprindo com seus compromissos, mitigando as consequências dos atrasos e viabilizando os resultados recordes.
Leia a notícia completa em:
Nakamura, João. Exportações de café batem recorde, apesar de problemas logísticos, diz entidade. CNN BRASIL, São Paulo, 09 de out. de 2024. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/exportacoes-de-cafe-batem-recorde-apesar-de-problemas-logisticos-diz-entidade/>. Acesso em: 09 de out. de 2024.
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China revida UE com imposto sobre conhaque
A China decidiu aumentar o imposto sobre a importação de conhaque europeu para quase 40%, em resposta às tarifas de até 45% que a União Europeia (UE) impôs sobre carros elétricos chineses. A medida atinge principalmente a França, responsável por 99% das exportações de conhaque para o mercado chinês, que é o mais lucrativo para a bebida.
Com a decisão, as ações das principais fabricantes europeias de bebidas alcoólicas já sofreram queda, e espera-se que os consumidores chineses enfrentem um aumento de pelo menos 20% no preço do conhaque. O governo chinês argumenta que o produto europeu vinha sendo vendido a preços muito baixos, afetando os produtores locais.
A tensão comercial entre China e UE pode escalar ainda mais, com o governo de Xi Jinping estudando novas tarifas sobre outros produtos europeus, incluindo veículos movidos a combustíveis fósseis.
Leia a notícia completa em:
Espiner, Tom. China hits back at EU with brandy tax. BBC, 08 de out. de 2024. Disponível em: <https://www.bbc.com/news/articles/cn8jz39xl19o>. Acesso em: 08 de out. de 2024.
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Hezbollah e Hamas atacam Israel, que segue bombardeios a Gaza, Beirute e ao sul do Líbano
O grupo extremista libanês lançou 135 mísseis contra o território israelense só nesta segunda-feira (7), segundo as Forças de Defesa de Israel. Enquanto isso, o aliado palestino atacou os arredores de Tel Aviv com uma salva de mísseis.
Palestinos sentam-se ao lado dos escombros de casas destruídas em ofensiva militar de Israel — Foto: REUTERS/Mohammed Salem
Os ataques entre Israel e os grupos extremistas Hamas e Hezbollah permanecem intensos nesta segunda-feira (7/10), completando um ano desde o início do conflito na Faixa de Gaza.
Com novas investidas aéreas e terrestres nesta segunda, o exército israelense afirma ter matado dezenas de militantes e ter desmantelado a infraestrutura militar do Hamas em Jabalia, a fim de impedir o reagrupamento do grupo terrorista. Os militares também expandiram as ordens de evacuação para as regiões ao norte de Beit Hanoun e Beit Lahiya. Contudo, médicos constatam 52 mortes palestinas causadas por esse ataque.
Por sua vez, o Hamas investiu contra a capital comercial de Israel, Tel Aviv, disparando uma série de mísseis, ativando sirenes no centro de Israel. Entretanto, a Força de Defesa israelense destruiu o lançador de onde os projéteis foram disparados, resultando em apenas duas pessoas levemente feridas.
Paralelamente, Hezbollah atinge pela manhã a terceira maior cidade de Israel, Haifa, a qual já havia sofrido ataques no domingo. Segundo o grupo, o alvo era uma base militar, mas também atingiu um porto e deixou 10 feridos.
Além desses fatos, outros 15 foguetes foram disparados para o interior de Tiberíades, na região norte da Galileia, em Israel - com o abatimento de alguns. Todavia, alguns prédios foram danificados e houve relatos de ferimentos leves. Israel também interceptou dois drones nas áreas centrais de Rishon Lezion e Palmachim, de acordo com militares.
Por volta das 11h46 (no horário de Brasília), foi alertado o envio de um míssil do Iêmen, o qual foi interceptado. No entanto, a mídia iraniana afirma que os mísseis lançados pelos Houthis (rebeldes aliados aos dois grupos terroristas) causaram várias explosões nos arredores de Israel, mas não há relatos de danos ou vítimas.
Leia a notícia completa em:
Hezbollah e Hamas atacam Israel, que segue bombardeios a Gaza, Beirute e ao sul do Líbano. G1, 2024. Disponível em: <https://g1.globo.com/google/amp/mundo/noticia/2024/10/07/hezbollah-e-hamas-atacam-israel-que-segue-bombardeios-a-beirute-e-ao-sul-do-libano.ghtml> . Acesso em: 07 de outubro de 2024
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Balança comercial tem superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro
Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta sexta-feira (4). No ano, o saldo é positivo e chegou a US$ 59,1 bilhões.
CIN-PB divulga primeira balança comercial do ano. — Foto: Divulgação/FIEP
Em setembro de 2024, a balança comercial do Brasil registrou um superávit de US$ 5,4 bilhões, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Esse valor foi consideravelmente inferior ao de setembro de 2023, que havia alcançado US$ 9,2 bilhões. As exportações totalizaram US$ 28,8 bilhões, com crescimento de 0,3% em comparação ao mesmo período do ano passado. No entanto, houve quedas significativas nos setores agropecuário (-12,1%) e de indústria extrativa (-19,8%), enquanto a indústria de transformação teve aumento de 16,8%. As importações, por outro lado, cresceram 19,9%, atingindo US$ 23,4 bilhões.
No acumulado de 2024 até setembro, o saldo da balança comercial é positivo, com um superávit de US$ 59,1 bilhões, embora seja 18% menor que o registrado no mesmo período de 2023, quando atingiu US$ 71,6 bilhões. Para o ano, o Ministério do Desenvolvimento revisou para baixo a projeção de superávit, de US$ 79,2 bilhões para US$ 70,4 bilhões, refletindo a queda nos preços de exportação e na demanda global. A estimativa para exportações foi reduzida de US$ 345,4 bilhões para US$ 335,7 bilhões, e a previsão de importações também caiu ligeiramente, de US$ 266,2 bilhões para US$ 265,3 bilhões.
Segundo Herlon Brandão, diretor de estatísticas e estudos de comércio exterior do MDIC, as mudanças são atribuídas à queda dos preços de produtos de exportação e à desaceleração da demanda global. Apesar disso, ele ressaltou que o saldo permanece significativo, o segundo maior da história, destacando o crescimento da produção industrial em 2024, que está gerando mais empregos, aumentando a renda e elevando a demanda por importações.
Leia a notícia completa em:
RESENDE, Tiago. Balança comercial tem superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro. G1, 2024. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/10/04/balanca-comercial-tem-superavit-de-us-54-bilhoes-em-setembro.ghtml>. Acesso em: 06 de outubro de 2024.
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Radar Global - Síntese semanal | Grupo 4
Bem vindos ao Radar Global!! Nessa sexta-feira trouxemos um resumo das principais noticias da semana, do dia 22/09 ao 26/09, com os assuntos mais relevantes para manter você, leitor, ligado a nossa politica comercial.
Noticia do dia 22 de setembro de 2024.
Presidente Lula discursa na abertura da Cúpula do Futuro neste domingo.
Evento antecede os Debates Gerais da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e deve ter a participação de mais de 130 líderes mundiais.
Lula na abertura do Debate Geral da 78º Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2023, em Nova York
Neste domingo (22/09), o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da Cúpula do Futuro, na sede da ONU em Nova York. Esse evento reuniu diversos líderes de vários países para debater acerca do aperfeiçoamento da cooperação internacional e do combate aos desafios globais.
A abertura da Cúpula do Futuro teve discursos do secretário-geral da ONU, António Gueterres e de outros líderes. Havia um limite de cinco minutos para cada chefe de estado falar. Esse evento servia como um propósito para criar acordos que abordem o desenvolvimento sustentável, paz, ciência, tecnologia e reformas.
É mencionado pelo embaixador Carlos Márcio Cozendey que haverá um “Pacto para o Futuro”, onde guiará as ações dos países componentes da ONU. Iniciativas como Pacto Global Digital e Declaração para Gerações Futuras também são discutidas.
Lula destaca a importância de agir em conjunto e promover reformas positivas, principalmente na ONU, onde esse tipo de discussão é mais inclusiva. Após esse evento da Cúpula do Futuro, Lula segue para Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU.
Noticia do dia 23 de setembro de 2024.
BB tem meta de 1 milhão de hectares preservados em projetos de carbono até 2025.
Banco reforça atuação no mercado voluntário de carbono, apoiando projetos com propostas para o clima e inclusão social. Ação já conta com 670 mil hectares conservados ou reflorestados.
Sasseron: BB tem metas ousadas até 2030, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris
O Banco do Brasil tem melhorado sua atuação no mercado voluntário de carbono, agregando para projetos que visam melhorar as condições climáticas. Visando estimular o uso sustentável desses recursos renováveis, principalmente durante esse período das queimadas e secas afetando enormes áreas naturais.
O vice-presidente de Negócios Governo e de Sustentabilidade Empresarial também diz que foram preservados mais de 670 mil hectares com a metodologia de desmatamento evitado, com 13 projetos de carbono conciliando uma geração de renda para os proprietários desses hectares com a preservação ambiental. É também abordado que o Banco do Brasil tem estabelecido promessas concretas em prol da sustentabilidade, atraindo investimentos sustentáveis, no qual estimula negócios internacionais. Através da carteira de crédito sustentável que é utilizado para financiar segmentos que tragam resultados pró socioambientais e principalmente para o enfoque ambiental e social, o Banco do Brasil visa o objetivo de auxiliar na mudança para uma economia sustentável, contando atualmente com R$360 bilhões na carteira.
Noticia do dia 24 de setembro de 2024.
Porto de Santos bate novo recorde de movimentação de cargas em agosto.
No mês, foram 15,9 milhões de toneladas movimentadas. Recorde foi alcançado mesmo com suspensão de navegação por quase cinco dias, devido a fortes neblinas.
Porto já superou toda a movimentação de 2016, quando foram registradas 113,8 milhões de toneladas - Foto: Divulgação/Portos de Santos.
Nesta terça-feira (24/09), o Porto de Santos com um total de 15,9 milhões de toneladas movimentadas quebra o recorde de movimentações de cargas em agosto. Desde janeiro, foram movimentadas mais de 121,5 milhões de toneladas de cargas, superando todo o volume transportado em 2016, de 113,8 milhões. Mesmo com uma paralisação de 116 horas na navegação por conta de uma neblina, esse crescimento ocorreu. O presidente da Autoridade Portuária de Santos destaca que os números evidenciam esse porto ser um dos melhores no cenário internacional, e uma empresa grande chamada CMA CGM vai investir 6,3 bilhões nele.
Em relação aos embarques, houve um aumento de 8,3% em comparação com o ano passado, ultrapassando 90,3 milhões de toneladas. Em destaque principalmente a soja, com 34,1 milhões de toneladas, em seguida o açúcar com 17,8 milhões e o milho com 5,6 milhões. Já o maior crescimento foi o do café, com um total de 53,5%.
Em relação aos desembarques, houve um aumento de 11,2% em comparação com o ano passado, ultrapassando 31,2 milhões de toneladas. O trigo se destacou com um aumento de 23,4. Já o adubo foi a carga mais descarregada, com um total de 4,9 milhões de toneladas.
Em suma, o Porto de Santo vem se destacando no cenário internacional, de forma que contribui significativamente tanto para a imagem brasileira quanto para o comércio brasileiro.
Noticia do dia 25 de setembro de 2024.
Brasil e China buscam integração de sistemas para facilitar o comércio.
Receita Federal e MDIC querem aumentar interoperabilidade entre o Portal Único de Comércio Exterior e seu equivalente chinês.
Representantes da área de comércio dos dois países tratam da integração dos sistemas digitais.
Nesta quarta-feira (25/09), foi formalizado um acordo para integrar o Portal Único de Comércio Exterior e seu equivalente chinês, assim facilitando o comércio entre o Brasil e a China. Essa integração facilita que os sistemas de comércio exterior de ambos os países se comuniquem, tornando o processo mais rápido, seguro e barato.
Através dessa integração, passa a ser possível reconhecer empresas que já possuem um histórico nas operações de comércio exterior, além de também trocar informações essenciais para uma transação internacional, como os documentos de importação e exportação, diminuindo a burocracia e agilizando o processo de compra e venda entre Brasil e China.
O governo brasileiro tem priorizado fortalecer essas relações e aumentar o comércio internacional, de forma que o comércio entre esses dois países chegou a US$ 160 bilhões em 2023, evidenciando que a China é um dos principais parceiros comerciais do Brasil.
Noticia do dia 26 de setembro de 2024.
Dólar cai 0,57% e fecha abaixo de R$ 5,45 de olho em estímulos na China.
Moeda apresenta desvalorização de 1,38% na semana e 3,38% no mês.
Nesta quinta-feira (26/09), assim como está acontecendo em alguns lugares do mundo, o dólar caiu no Brasil. Isso ocorreu por conta da decisão da China de implementar novas medidas que estimulem a economia, fazendo com que o preço de alguns metais subisse, beneficiando moedas de países que exportam esses produtos. A queda foi de 0,57%, na semana caiu 1,38%, já no mês de setembro foi desvalorizado no total de 3,38% em relação ao real.
Um especialista explica que esses novos estímulos da China ajudam a diminuir o medo de investidores, fazendo com que as moedas de mercados emergentes como a do Brasil se fortaleçam. O Banco Central divulgou um relatório apontando que a inflação deve ficar acima de 3% até pelo menos 2027, o que pode ajudar o real valorizar. Contudo, um ex-diretor do Banco Central diz que apesar desses incentivos externos, o real ainda está desvalorizado.
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Dólar cai 0,57% e fecha abaixo de R$ 5,45 de olho em estímulos na China.
Moeda apresenta desvalorização de 1,38% na semana e 3,38% no mês.
O dólar encerrou a sessão desta quinta-feira (26) em queda firme no mercado doméstico, em linha com o comportamento da moeda norte-americana no exterior. O compromisso das principais lideranças da China com novos estímulos econômicos impulsionou os preços de commodities metálicas, o que serviu de gatilho para nova onda de valorização de moedas de países emergentes e de exportadores de produtos básicos, com destaque para o peso chileno e o dólar australiano.
Em queda desde a abertura, o dólar esboçou furar o piso de R$ 5,40 nos primeiros negócios, quando desceu até R$ 5,4051, na mínima. Ao longo da manhã, a divisa reduziu o ritmo de perdas, diante do tombo do petróleo e de alta das taxas dos Treasuries mais curtos, na esteira de dados da economia norte-americana. As chances de novo corte de 50 pontos-base nos juros pelo Federal Reserve em novembro passaram a ficar abaixo de 60%, segundo monitoramento do CME Group.
Com máxima a R$ 5,4542 na sessão, o dólar terminou o dia em baixa de 0,57%, cotado a R$ 5,4447 — o que leva as perdas acumuladas na semana a 1,38%. Em setembro, a moeda norte-americana apresenta desvalorização de 3,38% em relação ao real.
O analista de câmbio da B&T Câmbio, Bruno Nascimento, observa que, além de impulsionar os preços de commodities metálicas, os estímulos à economia chinesa "reduzem a aversão global ao risco, o que fortalece moedas de mercados emergentes".
Por aqui, as atenções se voltaram à divulgação, pela manhã, do Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (RTI). O documento trouxe revisões para cima do IPCA no chamado "horizonte relevante da política monetária", que já abrange 2026. As projeções para a inflação se mantêm acima da meta, de 3%, pelo menos até o primeiro trimestre de 2027.
Na avaliação do Bradesco, o fato de o BC estimar IPCA acima da meta de 3% no horizonte relevante sugere a necessidade de um aperto monetário adicional "significativo", elevando as chances de uma alta da Selic em 0,50 ponto-base na reunião do Copom de novembro. Por ora, o banco ainda projeta elevação de 0,25 ponto e taxa básica em 11,50% em janeiro de 2025.
Em tese, taxa Selic maior — e por período mais prolongado — tende a ser favorável ao real, uma vez que eleva o diferencial de juros internos e externo, sobretudo com o início do processo de redução pelo Federal Reserve. Apesar disso, há ceticismo entre analistas ouvidos recentemente pelo Broadcast com a possibilidade de que a taxa de câmbio se firme abaixo de R$ 5,40.
Em evento nesta quinta, o ex-diretor de Política Monetária do BC e sócio-fundador da Ibiuna Investimentos, Mario Torós, afirmou que a percepção de risco do Brasil tem pesado de forma "muito significativa" na taxa de câmbio. Ele diz que o real ganhou "uma série de incentivos externos" nos últimos dias, com aumento da taxa de juros no Brasil enquanto houve queda nos Estados Unidos, além de estímulos anunciados pelo governo chinês, o que fortalece as commodities.
"Foi o suficiente para levar o real para R$ 5,40, mas ainda é uma taxa muito desvalorizada. Se com todos esses incentivos não conseguirmos um processo de apreciação da moeda, ficaria preocupado", afirma o gestor, acrescentando que, atualmente, não há razões para manter posições compradas (que apostam na alta) da moeda brasileira.Jornal do Comércio. Dólar cai 0,57% e fecha abaixo de R$ 5,45 de olho em estímulos na China.
Disponível em:<https://www.jornaldocomercio.com/economia/2024/09/1173094-dolar-cai-057-e-fecha-abaixo-de-rs-545-de-olho-em-estimulos-na-china.html. Acesso em: 26 de set de 2024
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Brasil e China buscam integração de sistemas para facilitar o comércio.
Receita Federal e MDIC querem aumentar interoperabilidade entre o Portal Único de Comércio Exterior e seu equivalente chinês.
Representantes da área de comércio dos dois países tratam da integração dos sistemas digitais.
A integração entre o Portal Único de Comércio Exterior e seu similar chinês, para dar mais agilidade, economicidade e segurança às operações mútuas de comércio exterior, foi formalizada por meio de um memorando de entendimento, que os governos do Brasil e da China assinaram nesta quarta-feira (25/9), em Brasília. O memorando para Cooperação em Janelas Únicas de Comércio Exterior prevê a busca de soluções para que os dois sistemas tenham interoperabilidade e possam “conversar” e reconhecer ferramentas e protocolos.
Entre as possibilidades de integração estão o reconhecimento de Operadores Econômicos Autorizados e a troca de informações logísticas, declarações aduaneiras e certificados como os de origem e o ePhyto – documento fitossanitário eletrônico que reduz custos, prazos e burocracia para os exportadores.
Pelo lado brasileiro, assinaram o memorando a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex-MDIC), Tatiana Prazeres, e o secretário especial da Receita Federal do Brasil, Robinson Barreirinhas. Do lado chinês, assinou o vice-ministro de Administração Geral de Aduanas, Zhao Zenglian.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil, tendo a corrente de comércio alcançado US$ 160 bilhões em 2023. O fortalecimento das relações e a ampliação das trocas comerciais estão entre as prioridades internacionais do governo brasileiro, que promoveu duas missões oficiais de alto nível à China em 2023 e 2024 – a primeira liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a segunda pelo vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin.
BRASIL. Agência Gov. Brasil e China buscam integração de sistemas para facilitar o comércio. Disponível em: <https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202409/brasil-e-china-buscam-integracao-de-sistemas-para-facilitar-o-comercio-entre-os-dois-paises Acesso em: 25 set. 2024
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Porto de Santos bate novo recorde de movimentação de cargas em agosto.
No mês, foram 15,9 milhões de toneladas movimentadas. Recorde foi alcançado mesmo com suspensão de navegação por quase cinco dias, devido a fortes neblinas.
Porto já superou toda a movimentação de 2016, quando foram registradas 113,8 milhões de toneladas - Foto: Divulgação/Portos de Santos
O Porto de Santos bateu novos recordes de movimentação de cargas no mês de agosto, com 15,9 milhões de toneladas. No acumulado do ano, desde janeiro, foram 121,5 milhões. As marcas foram obtidas mesmo com o registro no mês de 116 horas de navegação suspensa devido à neblina.
O crescimento em relação ao recorde anterior, janeiro a agosto de 2023, foi de 9 %. E mesmo faltando um trimestre para o do ano, o Porto já superou toda a movimentação de 2016, quando foram registradas 113,8 milhões de toneladas.
O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, lembrou que os números mostram todos os meses que Santos é um porto mundial de 1ª classe: “Assim que fomos classificados, por exemplo, pela terceira maior armadora do mundo, a empresa francesa CMA GCM, que vai investir R$ 6,3 bilhões no mais importante porto do hemisfério sul”.
Os embarques no ano já ultrapassam 90,3 milhões de toneladas, aumento de 8,3% em relação a 2023. Destaque para o complexo soja (grãos e farelo), que já somam 34,1 milhões, seguido do açúcar (17,8 milhões) e milho (5,6 milhões). Mas o maior crescimento no período foi do café em grãos, que teve aumento de 53,5% nos carregamentos e já chega a quase 1,6 milhão de toneladas.
Nos desembarques, o aumento nos oito meses do ano foi de 11,2% em relação a 2023, ultrapassando 31,2 milhões de toneladas. A carga mais descarregada foi o adubo, com 4,9 milhões de toneladas (a 5ª mais movimentada do Porto de Santos, superada por soja, açúcar, milho e celulose). Um destaque foi o trigo, que subiu 23,4% e marcou 829,3 mil toneladas.
A movimentação de contêineres também foi recorde, com 3,5 milhões de TEU, aumento de 15,1% em comparação ao mesmo período de 2023.
Saiba mais em: Brasil. Ministério de Portos e Aeroportos. Porto de Santos bate novo recorde de movimentação de cargas em agosto. Disponível em: <https://www.gov.br/portos-e-aeroportos/pt-br/assuntos/noticias/2024/09/porto-de-santos-bate-novo-recorde-de-movimentacao-de-cargas-em-agosto#:~:text=O%20Porto%20de%20Santos%20bateu,navega%C3%A7%C3%A3o%20suspensa%20devido%20%C3%A0%20neblina. Acesso em: 24 set. 2024
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BB tem meta de 1 milhão de hectares preservados em projetos de carbono até 2025
Banco reforça atuação no mercado voluntário de carbono, apoiando projetos com propostas para o clima e inclusão social. Ação já conta com 670 mil hectares conservados ou reflorestados.
Sasseron: BB tem metas ousadas até 2030, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris.
O Banco do Brasil tem reforçado sua atuação no mercado voluntário de carbono, apoiando clientes na elaboração de projetos que agreguem tanto para aspectos climáticos, como para inclusão social nas diversas regiões do país. De acordo com o vice-presidente de Negócios Governo e de Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, é possível aliar a conservação da floresta com o desenvolvimento social das pessoas que nela vivem ou dependem economicamente. "E estimulando o uso sustentável dos recursos oferecidos pela natureza."
Durante evento na sede da ONU, em Nova York, o vice-presidente contou que os mais de 670 mil hectares preservados na metodologia de desmatamento evitado – REDD+ – em 13 projetos de carbono aliam preservação ambiental e geração de renda para os proprietários das áreas. Além de propiciar melhorias para as comunidades nelas localizadas.
"Tivemos as fortes chuvas no RS, e agora as secas e queimadas que devastam grandes áreas do País. Sem dúvida, é necessária a contribuição de cada setor da sociedade. Todas as companhias devem também ser agentes de mudança para contribuir de forma sólida para a reversão desse quadro. O BB se importa com um Brasil mais sustentável", afirmou Sassron.
Segundo ele, o Banco do Brasil, caminha a passos firmes com compromissos públicos e metas concretas pela sustentabilidade, além de ter uma política de crédito de vanguarda, com exigências que apoiam os clientes para uma transição para produções também sustentáveis. "Temos atraído recursos para investimentos sustentáveis também, fomentando negócios no mercado internacional, para aplicação no Brasil, com impacto positivo para milhões de brasileiros", disse o executivo.
Saiba mais em: BRASIL. Agência Gov. BB tem meta de 1 milhão de hectares preservados em projetos de carbono até 2025. Disponível em: <https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202409/bb-tem-meta-de-1-milhao-de-hectares-preservados-em-projetos-de-carbono-ate-2025-1. Acesso em: 23 set. 2024
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Presidente Lula discursa na abertura da Cúpula do Futuro
Evento antecede os Debates Gerais da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, e deve ter a participação de mais de 130 líderes mundiais.
Lula na abertura do Debate Geral da 78º Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2023, em Nova York.
Neste domingo (22/9), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da primeira sessão da Cúpula do Futuro. O evento reúne líderes mundiais na sede da ONU, em Nova York, com o objetivo de adotar acordos que aumentem a cooperação para enfrentar desafios críticos, resolver lacunas na governança global e estabelecer um novo consenso internacional para preservar o futuro.
A abertura contará com discursos do secretário-geral da ONU, António Guterres, e do presidente da Assembleia Geral, Philemon Yang. Representantes da juventude, o presidente da Alemanha, Olaf Sholz, e da Namíbia, Nangolo Mbumba, também discursarão. Em seguida é a vez dos chefes de estado, que terão cinco minutos de pronunciamentos. A Cúpula antecede os Debates Gerais da Assembleia Geral da ONU e deve ter a participação de mais de 130 líderes mundiais.
“O objetivo do Pacto para o Futuro é estabelecer os principais objetivos e compromissos dos membros das Nações Unidas para com o futuro do multilateralismo. Inclui temas como desenvolvimento sustentável, paz e segurança internacionais, ciência, tecnologia e cooperação digital, juventude e gerações futuras e a reforma da governança global. Cada um desses temas é um dos capítulos do Pacto”, afirmou o embaixador Carlos Márcio Cozendey, secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores (MRE), em briefing à imprensa.
Além do Pacto para o Futuro, em paralelo e vinculado a ele, a Cúpula pretende adotar a Declaração para Gerações Futuras e o Pacto Global Digital. “O que a gente pode esperar dos discursos é que eles sigam um pouco a agenda que o Brasil propôs no G20, ou seja, que eles falem de inclusão e combate à fome, transição energética e reforma da governança global. Esses são os três grandes temas que estarão presentes nesses discursos”, disse o embaixador.
Saiba mais em: BRASIL. Agência Gov. Presidente Lula discursa na abertura da Cúpula do Futuro neste domingo. Disponível em: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202409/presidente-lula-discursa-na-abertura-da-cupula-do-futuro-da-onu-neste-domingo. Acesso em: 23 set. 2024
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RADAR GLOBAL - SÍNTESE SEMANAL | GRUPO 3
Bem vindos ao Radar Global! Trazemos nesta sexta feira um boletim com as principais notícias da terceira semana do mês de setembro de 2024, para que, de modo rápido e prático, você possa se atualizar sobre as novidades acerca do comércio exterior brasileiro.
Notícia do dia 15 de setembro de 2024.
Algumas locadoras estão desistindo dos carros elétricos no Brasil.

Os automóveis elétricos passam por uma crise pelo globo, fazendo com que as locadoras de carros no Brasil estejam desistindo de investir nos modelos elétricos. Em menos de dois anos de uso a depreciação dos veículos é muito superior aos modelos tradicionais, gerando insegurança nas locadoras que têm cancelado seus contratos de compra com as gigantes da área como a BYD e a Tesla. Os motivos, além da perda de valor exacerbado e em pouco tempo, giram também em torno dos novos modelos mais atualizados e com tecnologia mais refinada por preços mais baixos.
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Notícia do dia 16 de setembro de 2024.
Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?

Durante o período de 2018 até 2023 o Brasil ficou na quarta posição dentre os países latino americanos que mais receberam investimentos chineses, porém essa nova posição surpreende ao levar em consideração que por quase 10 anos nosso país foi o líder desse ranking. Ainda sim, tal afirmação não deve trazer alarde, um dos motivos da diminuição dos investimentos seriam as áreas em que os mesmos estão sendo alocados e sua menor necessidade de capital, além da falta de grandes projetos conjuntos entre as duas nações.
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Notícia do dia 17 de setembro de 2024.
Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações.

A ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais se uniram em um acordo para incentivar cooperativas, micro e pequenas empresas dos estados do Norte e Nordeste a iniciar o processo de exportação. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ressaltou os recordes que o país vem atingindo na área e anunciou novas medidas para fomentar ainda mais as exportações brasileiras.
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Notícia do dia 18 de setembro de 2024.
Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação.
O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou pedidos de aumento e redução das taxas de alguns impostos de importação na última quarta-feira (18/08). 25 produtos sofreram reduções de impostos devido a uma possível falta no mercado nacional e não produção dentro de território brasileiro. Além disso, produtos da área médica-hospitalar e alimentícia foram beneficiados também. Outros produtos tiveram seus pedidos de taxação zero deferidos, com o setor de peças automobilísticas.
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Notícia do dia 19 de setembro de 2024.
Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi.

Novos dados liberados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística demonstram um novo recorde na produção pecuária. Itens de origem animal atingiram uma alta de 4,5% em relação ao ano anterior, já os produtos agrícolas bateram um aumento de 16,7%. O ano passado também marcou um recorde nas exportações de carne in natura bovina, suína e de frango, segundo a Secretária do Comércio Exterior (SECEX). Nosso principal parceiro continuou sendo a China que adquiriu 59,6% de toda carne in natura exportada
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Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi

Apesar do valor, percentual da alta foi o menor em cinco anos
O IBGE e a Pesquisa da Pecuária Municipal apresentaram os novos dados relacionados à pecuária brasileira no último ano, demonstrando que independente dos novos recordes alcançados ainda há uma diminuição no desenvolvimento do setor.
Podemos observar que o novo recorde de produção é de R$122,4 bilhões, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal-PPM 2023, sendo 5,4% maior que o de 2022. A parte majoritária do desenvolvimento deve-se à produção dos “ovos de galinha”, que apresentam um aumento de 17,3%, um total de R$30,4 bilhões, sendo R$4,5 bilhões a mais em relação ao ano anterior. Apesar do evidente aumento na produção, essa se mostrou a menor taxa de crescimento dos últimos cinco anos.
O impacto causado no crescimento da taxa comparados aos outros anos, advém da parte bovina da pecuária brasileira, a qual apresentou mudanças em seu mercado indo além do decréscimo no preço do arroba do boi, a produção de vacas para ordenha vem decaindo cada vez mais, entretanto o rebanho bovino apresenta o novo recorde de 238,6 milhões de cabeças, aumentando em 1,6%. O principal destino de carnes in natura bovina é a China, responsável por obter 59,6% de toda carne exportada, entretanto ainda apresenta uma baixa de 3,4% se contraposto com 2022
Embora o setor leiteiro apresente o menor número de vacas ordenhadas desde 1979, a tecnologia permitiu que a maior produção da história fosse alcançada, atingindo 35,4 bilhões de litros de leite produzidos em 2023. Parte da redução de vacas ordenhadas foi ocasionada pelo aumento em 87% da importação de leite se comparado ao ano anterior, prejudicando os produtores nacionais.
Também foi apresentado um aumento de 0,6% na produção de galináceos, que atingiram 1,6 bilhão de cabeças, além de possuir no ano passado uma produção de 5 bilhões de dúzias de ovos. Acompanhando o crescimento na pecuária, a produção do mel alcançou 64,2 mil toneladas e a de peixes atingiu 655,3 mil toneladas, sendo 5,8% acima do que foi produzido em 2022. Os caprinos e ovinos apresentaram seus maiores efetivos, sendo respectivamente um aumento de 4% (12,9 milhões de animais) e 1,3% (21,8 milhões de animais).
Apenas o efetivo de suínos apresentou uma baixa de 3,1% em relação a 2022, totalizando 43 milhões de animais.
Saiba mais em:
VALOR. Valor de produção da pecuária tem recorde, com marca de R$ 122 bi. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-09/valor-de-producao-da-pecuaria-tem-recorde-com-marca-de-r-122-bilhoes. Acesso em: 20 set. 2024.
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Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação
Deliberação do Comitê Executivo de Gestão da Camex também reduziu a alíquota do Imposto de Importação de 25 produtos e concedeu ex-tarifários. Alíquota para pneus de carga não foi elevada.
Nesta quarta-feira (18/5), o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou solicitações para aumentar e reduzir as alíquotas do imposto de importação, além de conceder ex-tarifários (que zeram o Imposto de Importação). O colegiado decidiu reduzir 25 tarifas de importação de produtos, baseando-se em diversos critérios, como a falta de produção nacional ou o risco de desabastecimento.
Entre os produtos estão alguns utilizados nas áreas de saúde, médico-hospitalar e alimentícia. Além disso, foram aprovados 588 pedidos de ex-tarifários para o setor automotivo, relacionados a autopeças, muitas delas associadas a projetos de investimento do programa Mover. Em todas as avaliações, foram considerados estudos técnicos e estimativas de impacto econômico. As listas transitórias, passarão a ser monitoradas mensalmente e poderão ser reavaliadas a qualquer momento, conforme o interesse público.
Saiba mais em:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação. Disponível em: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/setembro/gecex-promove-realinhamentos-tarifarios-temporarios-em-impostos-de-importacao Acesso em: 18 set. 2024.
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Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações
Convênios entre ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais chegam a R$ 537 milhões para 19 mil empresas; Alckmin destaca as demais iniciativas para incentivar exportações no Brasil

Um novo acordo entre ApexBrasil, Sebrae e entidades setoriais, assinado hoje no Palácio do Planalto, visa impulsionar as exportações de micro e pequenas empresas, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Com um investimento total de R$ 537 milhões, a iniciativa pretende beneficiar cerca de 19 mil empresas nos próximos dois anos.
Além disso, o ministro Geraldo Alckmin destacou o sucesso das exportações brasileiras, que alcançaram US$ 340 bilhões em 2023, e apresentou uma série de medidas para impulsionar ainda mais o setor, como o aumento do financiamento pelo BNDES e a criação de novos programas de capacitação.
Confira todos os detalhes sobre as oportunidades para pequenas empresas e outras estratégias na notícia completa.
Boa leitura.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Acordo incentiva micro e pequenas empresas do Norte e Nordeste a ampliar exportações. Disponível em: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/setembro/acordo-incentiva-micro-e-pequenas-empresas-do-norte-e-nordeste-a-ampliar-exportacoes. Acesso em: 17 set. 2024.
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Era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou?
Brasil caiu para 4ª posição como destino de investimentos chineses na América Latina

Desde 2018, liderança do Brasil como destino de investimentos chineses na América Latina tem sido desafiada por outros países, como Peru, Chile e México.
O Brasil iniciou uma década como o principal destino dos investimentos chineses na América Latina, os dados indicam que essa queda no Brasil reflete uma tendência mais ampla: os investimentos da China na América Latina estão em declínio, assim, como é afirmado no texto.
O país que atualmente lidera é o Peru, com um aporte de 3 bilhões de dólares de investimentos, neste país se encontra grandes projetos de infraestrutura, manufatura de alto padrão e mineração, com ênfase na extração de lítio e outros minerais críticos.
Com este prognóstico, surge a seguinte pergunta: será que a era dos megainvestimentos da China no Brasil e na América Latina, chegou ao fim?
Boa leitura.
BBC NEWS BRASIL. Capital estrangeiro: era dos megainvestimentos da China no Brasil acabou? BBC, 16 set. 2024. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy848892n72o. Acesso em: 16 set. 2024.
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