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#0638 - Cobalion
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"Ah! Eu vi desses! Tinha um sorvete que fizeram igualzinho a um Vanillite que me deu arrepios de tão realista que ficou." ele exagerou ao estremecer o corpo como se estivesse tendo arrepios novamente só de lembrar da aparência do sorvete. "Terrível! ...Quer dizer, a pessoa que decorou aquele sorvete era claramente talentosa, mas– Você me entendeu." disse, abanando a mão na direção do mais novo.
Mesmo com ambos resolvendo tentar ignorar o assunto do anúncio e o que aconteceu durante ele, algumas coisas sobre o ocorrido ainda estavam na mente de Raven, como: talvez, mais tarde, procurar por Draycen e chacoalhar o pesquisador pela gola até descobrir se ele sabia de algo sobre o tal pó dourado misterioso.
O comentário que Charlie fez sobre ser o único magnífico ali trouxe Raven de volta para o presente, arrancando-lhe uma risada divertida, então levou uma das mãos até a bochecha do irmão e a apertou levemente. "Nada disso, maninho! Na casa Knight somos todos magníficos, é de família." brincou de volta e soltou o rosto de Charlie, dando um gole no refrigerante e arqueando uma das sobrancelhas na direção dele. "Você fala como se o tanto de porcaria que a gente costuma comer também não fosse matar a gente." retrucou com o tom de voz ainda leve, já tiveram essa "discussão" em suas diversas variações infinitas vezes, todas as vezes acabavam com Raven brincando que todos morreriam algum dia de qualquer forma e por isso estava apenas aproveitando enquanto estava vivo; porém, talvez devesse frequentar a academia com o irmão mais vezes como ele queria, ao invés de apenas uma vez por semana.
"Hah! Espero que você ainda se lembre do meu prato favorito!" devolveu a frase para ele, colocando a mão livre na cintura e gesticulando com a mão que segurava a latinha na direção de Charlie enquanto tinha uma expressão indignadíssima. "Vocês estão vendo isso??" perguntou na direção dos pokémons de ambos, Ceruledge parecia estar rindo das gracinhas dos irmãos enquanto Cobalion permanecia impassivo como sempre. "A audácia!" exclamou balançando a cabeça negativamente e ainda tentando fingir indignação mesmo com um sorriso escapando em sua expressão.
Dizer que Charlie recebeu bem a verdade sobre a morte de Mimikyu seria mentira, mas ele não foi tão explosivo quanto seus pais imaginaram. Ficou sim revoltado e bravo com o irmão, afinal, ele saiu de casa para se juntar a turma que aprendeu a odiar desde pequeno. E por mais que a relação na época não era das melhores, buscou ser compreensível com o sofrimento do outro. Foi necessário sentir na pele para largar aquela vida, afinal.
Ok, confesso que alguns acabei me recusando a comprar e até comer porque, além de fofos, eram tão realistas que me sentiria horrível comendo. — Chegou a levantar as mãos em redenção conforme respondia o irmão. — Ah, esse anúncio... — Estava tentando não pensar a respeito. Em partes porque sabia que o irmão não estava bem, em outras porque queria esquecer o que viu e evitar ficar pensando nas inúmeras teorias que surgiu em sua cabeça após ficarem sem respostas. A resposta do irmão referente ao elogio arrancou um riso divertido de Charlie, tanto que até balançou a cabeça em negação algumas vezes. — Belíssimo? Posso até concordar, mas sabemos que o único magnífico aqui sou eu. — Entrou na brincadeira e, ao contrário do mais velho que fingiu jogar os cabelos, Charlie apenas exibiu seus bíceps ao imitar os marombas que via na academia. — Cara, já falei, isso ainda vai te matar. — Se referiu obviamente a latinha de refrigerante quando ouviu o outro a abrindo. — Então espero que você ainda se lembre do meu prato preferido, maninho, porque o próximo cozinheiro de família será você. — Aceitou a aposta mesmo ciente que era uma brincadeira, no fundo, Charlie não via problemas em poupar a mãe de cozinhar por uns dias, ainda mais ela que teimava em fazer a comida mesmo depois de uma longa jornada no hospital.
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"Huh... Felizmente nunca senti a ira de alguma mulher bonita na pele, mas vou me lembrar disso pra nunca irritar uma." comentou, ainda sem saber se achava graça ou continuava preocupado, mas o outro parecia estar bem apesar dos hematomas e curativos, ainda mais fazendo piadinhas sobre eles ressaltarem o verde dos olhos dele, que não eram verdes.
Encolheu os ombros levemente quando o outro falou que era curioso, "Você pode perguntar, só não garanto que vou responder." brincou levemente, arqueando ambas as sobrancelhas ao ver Helder tirando um pedaço do pastel e escrevendo algo. "...Você realmente escreveu algo num pedaço pastel?" perguntou apenas por ter ficado incrédulo com tal ação. "Mas certo. Vou me certificar de que minha próxima terça-feira esteja livre pra te pagar de volta." respondeu divertido, voltando o olhar para o pastel em suas mãos, que agora faltava um pedaço, e se perguntando se conseguiria comer aquilo tudo sozinho. "Na sua ecobag tem copos?" gesticulou na direção da garrafa meio exagerada de caldo de cana que ele trouxe.
_ Ah, você sabe. Mulheres bonitas são muito fortes. - disse como se aquilo fosse nada, apontando pro band-aid na bochecha. - O que achou? Eu acho que ressaltou o verde dos meus olhos. - não eram verdes. - Minha cara inchada, sua cara inchada. Nós não precisa falar disso se não quiser, mas eu sô curioso. - sua atenção passou pra ecobag, onde revirou agitado, puxando uma caneta de dentro e colocando entre os dentes. Ele vou até o pastel sussurrando "Com licencinha" e rasgou um pedaço do mesmo, anotando ali alguma coisa. - Pronto. Ocê agora tem uma anotação de dívidas e eu sou agiota nas terças-feiras.
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Em resposta aos protestos de Axew, Ceruledge pareceu responder algo ao gesticular na direção dos humanos com a mão-espada, mas antes que a "discussão" pudesse escalar ou algo do tipo, Cobalion se aproximou olhando de um para o outro. Com a aproximação dele, Ceruledge pareceu bufar e virou o rosto após abaixar os braços e ajeitar a postura.
Quando Draycen admitiu estar mentindo sobre a falha no animatrônico, Raven olhou para ele com sua melhor expressão de Pai Desapontado™ enquanto balançava levemente a cabeça de forma negativa. "Você não precisa tentar justificar suas derrotas pra mim com mentiras, Draycen." disse sério e levou sua mão até a testa do pesquisador, dando-lhe um leve peteleco no local. "Eu já sei que você perde pra mim porque você é ruim." brincou enquanto tentava impedir um sorriso de surgir no rosto para manter a pose séria.
"Certo," falou quando Draycen recusou a oferta de um rematch, "Então da próxima vez escolha algo que tenha certeza absoluta de que vai ganhar. Só pra mantermos o nosso equilíbrio de partidas ganhas e perdidas." sugeriu, dessa vez deixando um leve sorriso divertido surgir para indicar que estava falando tudo aquilo em bom humor.
Seus olhos semicerraram na direção do moreno quando ele comentou sobre autógrafos, mas o sorriso se manteve no rosto. "Acho que você quem deveria estar pedindo autógrafos meus, não o contrário." disse divertido, mas visivelmente parando para pensar se pedir para Draycen autografar a moldura que colocaria a insígnia seria engraçado ou cruel. Sua atenção voltou para o pesquisador quando ele falou de Cobalion, desviando o olhar brevemente para os Pokémons quando ele confessou estar curioso. "Você está oferecendo as berries pra mim?" perguntou brincando e voltou a olhar para o rapaz, antes de respirar fundo e exalar. "Então, é uma longa história..." começou, pegando no antebraço de Draycen e o guiando até uma mesa de piquenique que tinha visto ali perto e sentando-se no banco da mesma. "Aconteceu pouco tempo depois da proibição das batalhas, eu estava em outra cidade pra dar uma palestra (...)"
O primeiro a contestar dos risos foi Axew —esse mesmo em que balançou seus braços minúsculos e curvou a cabeça em curiosidade de Ceruledge, mas não avançou e somente protestou. Quando Draycen ouviu sobre o animatrônico, comprimiu os lábios e se sentiu envergonhado de sua mentira escancarada. Ele desviou o olhar de dois a cinco segundos e somente o olhou para admitir: — Não quebrou, eu quem perdi. — O pesquisador ergueu os ombros em rendição e se ajeitou logo depois, deixando para lá qualquer resquício de tontura ou de maluquice pós aposta. Fez uma careta e negou quanto a proposta de ir outra vez: acabaria pior que bêbado em tontura deste modo. — Declino. Prefiro apostar em outros lugares, outras coisas. Se eu for mais uma vez nisso... — Arregalou os olhos, dando a entender que não aguentava tanto vai e vem assim como do brinquedo ainda que não tivesse tido a pior das performances. Por mais que tivesse um grau elevado de competitividade com Raven, reconhecia suas derrotas e não levaria como uma revanche se o ganhasse em um replay.
— Se for pendurar, espere pelo menos um autógrafo para levar junto... — Apesar do dito, acreditava que Raven cuidaria bem de sua insígnia, sim; tão bem que quase riu de sua língua. Momentos assim o fazia se sentir bem de certo modo, como se Draycen ainda vivesse anos em que Mimikyu, Ceruledge e Raven eram um trio imparável. E foi nessa memória curta que, enquanto sondava os pokémon do outro, sentiu falta da figura fantasmagórica. Ao menos não conseguiu encontrar o pokémon quando outro gigante o chamava a atenção, seja pela curiosidade dos mitos ou a estranheza de ver algo tão raro próximo a si. Draycen se sentia instigado a perguntar: — O mosqueteiro — Começou enquanto ajeitava a postura em respeito. Seus olhos iam e voltavam de Raven para Cobalion. —, queria saber mais. Quer dizer, se você ainda tiver tempo por aqui... — Comprimiu os lábios e cruzou os braços. Sua curiosidade como pesquisador e antigo treinador era inegável ao rosto. Não duvidava de maneira alguma a honra de Raven. — Tenho algumas berries e bons ouvidos.
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"Pois é, você tem razão..." ele fez uma leve careta pois sabia que realmente não escutariam algo satisfatório ou que explicasse o que ocorreu, muito provavelmente seria apenas algo para conter os danos a tentar apaziguar a população.
Sorriu para Melike quando ela mudou o assunto e afirmou que também estava com vontade de tomar um sorvete. Assentiu com a cabeça quando ela lhe respondeu que os pokémons dela estavam bem, apenas um pouco inquietos, assim como Cobalion e Ceruledge. Concordando, então, com a ideia de ir embora dali logo.
"Vamos sim!" respondeu, gesticulando para que ela fosse na frente e logo ele seguiria. "Eu sei que mais cedo tomei um sundae de Sorbetle, mas fiquei me sentindo meio mal depois porque o Sundae estava decorado pra parecer um Pokémon..." brincou, fazendo um beicinho exagerado. Uma das formas que tinha para se distrair do que sentia no momento era brincar e fingir que nada estava acontecendo. Talvez não fosse um dos mecanismos mais saudáveis, porém era o famoso "fake it 'till you make it" e algumas vezes funcionava bem. "Então estava pensando numa casquinha normal dessa vez. Mas e você, conseguiu aproveitar algo do festival antes do-... do anúncio do Prefeito?"
❝ Honestamente não acho que vamos ter algum tipo de resposta. Pelo menos, não a que queremos ouvir... ❞ Podia até soar meio hipócrita porque ela queria uma resposta sim, mas duvidava que eles fossem cem por cento honestos e muito menos que fossem revelar com certeza o que tinha ocorrido. Seja obra deles ou não. Bom, de alguém era. ❝ Num mundo ideal talvez, mas infelizmente não estamos nesse ainda! ❞ Colocou um fim no assunto porque havia notado o quanto o homem estava afetado e não queria pior ainda mais a situação, tanto que a frase foi comentada até com certo humor. ❝ Sorvete? ❞ Assentiu com cuidado ao olhar ao redor e sorriu outra vez para Raven. ❝ Estava mesmo querendo um! ❞ Falou mais animada, mesmo que não tivesse tanta assim. Mas era de seu feitio tentar sempre esconder o que sentia de fato para além de que também gostava de distrair as pessoas e ajuda-las como pudesse. A pergunta sobre os pokémons a fizera olhar para eles com atenção. ❝ Estão bem, ficaram agitados e meio confusos, mas... No geral, parecem bem. A intenção é ir embora logo com eles porque talvez a multidão possa causar mais desconforto depois disso. ❞ Explicou enquanto se abaixava para acariciar ambos com cuidado e se erguia novamente. ❝ Vamos de sorvete, então? ❞ Perguntou enquanto apontava para a direção de onde tinha visto uma barraquinha.
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Voltou a ficar um tanto pensativo após responder o rapaz e andava conforme a fila se movia, seu Ceruledge e Cobalion o acompanhando de longe. Percebeu que logo seria o próximo a ser atendido quando o rapaz o cutucou novamente.
"Hm? Ah, não, obrigado... Eu mesmo vou—" interrompeu-se quando percebeu que soaria um tanto rude por rejeitar ajuda, então pigarreou. "Digo, não precisa pagar pra mim. Eu te dou o dinheiro e você pede enquanto eu guardo uma mesa? Eu não gosto de nada apimentado, na verdade estava pensando em algo doce..." disse enquanto ponderava as opções no menu. "Talvez um Sundae de Sorbetle."
O modo como o outro estava agindo fez com que a sobrancelha de Jaehui fizesse um arco. Ele conhecia pessoas que não estavam bem. Por muito tempo foi uma delas. Foi somente após Geodude e Hitmonchan fazerem parte de sua vida que ele conseguiu sair de onde estava. Um menino que era puramente sozinho e sem nada. Ele olhou para o Geodude e fez sinal com o rosto para o mesmo abrir um pouco de espaço.
Em uma situação com aquela onde muita gente está junto e depois de tudo ficar entre muitas pessoas nem sempre é recomendável. O Geodude abriu um pouco de espaço entre a fila e conforme foram avançando ele cutucou novamente o outro. "Posso te ajudar? Água? ou Comida? Com ou sem pimenta?" Pediu para si e para os dois pokémons algo bem apimentado eles gostavam de competir entre eles entre quem aguentava mais pimenta, mas não sabia se esse era o caso do outro.
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me: i don’t care
me: *starts crying*
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Dizer que Raven estava muito abalado por ter ouvido seus pokémons era quase um eufemismo, ele não imaginava que eles —principalmente o Ceruledge— diriam coisas que o afetariam tanto assim. As lágrimas já tinham cessado e o rosto secado, mas sua expressão ainda era um tanto abatida. Quando ouviu uma aproximação, levantou o olhar e se surpreendeu com o estado de Helder.
"O que aconteceu com você?" escapou num tom preocupado, mas ao ver o tamanho do lanche que ele trazia, teve que franzir o nariz para uma risada não escapar. "Obrigado... Mas agora eu vou ficar te devendo dois lanches. E eu não gosto muito de ficar devendo coisas aos outros." disse levemente divertido e aceitando a comida, mesmo sem ter certeza se estava com apetite para aquilo.
Desfile do Orgulho Pokémon - drop 1 Depois da chuva dourada - @ravknightly
A visão era a seguinte: um cara com o rosto parcialmente ferido, alguns arranhões, segurando um saco de papel de uma garrafa com um líquido amarelo se aproximando de Raven com um olhar cuidadoso, hesitante. - É... eu vi que ocê tava mei dirreado lá atrás e truce um pouco de pastel com caldo pra ver se te dá uma astral. - o pastel sendo do tamanho de uma folha A4 e uma garrafa de 1 litro e meio de caldo só pra começar.
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“Pelos deuses, Jade... Vira essa boca pra lá,” murmurou, num tom mais fraco do que costumava usar para brincar. O humor estava ali, sim, mas meio carregado de exaustão. “Se já tá um caos agora, eu sinceramente não sei o que mais a gente aguenta.” tentou rir, mas foi mais um sopro de ar pelo nariz do que qualquer outra coisa.
Passou as mãos pelo rosto, como se quisesse afastar não só o cansaço, mas a lembrança da voz de Ceruledge ainda ecoando em sua mente. “É difícil até organizar um raciocínio direito, mas… Pra ser honesto, qualquer um tem motivo pra processar a prefeitura. A gente foi exposto a um experimento sem ser informado, sem chance de consentir, sem saber dos riscos. Isso por si só já é antiético o bastante.” seus dedos bateram duas vezes na lateral do copo em sua mão, como se aquilo ajudasse a organizar os pensamentos. “Eles podem até argumentar que a intenção era boa, que era pacífica, benéfica, mas intenção sem transparência não é suficiente. Ainda mais quando mexe com o emocional das pessoas. Com os pokémons.” disse isso um pouco mais baixo, como se a lembrança ainda ardesse por dentro.
Forçou um sorriso ao ouvir o comentário dela sobre a imprensa e sobre suas futuras palestras. “Ah, sim. Tô vendo até as manchetes: ‘Especialista em Pokémons Fantasmas comenta trauma coletivo e manda a real sobre ética científica’. Mal tive tempo de processar e já tenho que montar conteúdo didático.” tentou brincar, mas a mão ia até a testa para massagear o local, pois já conseguia sentir uma dor de cabeça vindo. “Nem sou da área e já vou ter que virar especialista em direito bioético da noite pro dia.”
Desviou o olhar, por um instante encarando o céu. A brisa ajudava a manter os olhos secos, mas a garganta ainda carregava o peso de tudo que não tinha dito. “E pensar que eu achei que esse festival ia ser leve…” a risada que escapou foi seca. “Acho que ninguém tá tendo descanso.”
❛ infelizmente parece que vamos continuar com essa incógnita por um tempo... até resolverem fazer um pronunciamento. mas até lá mais coisas podem acontecer, quem sabe? agora vou ficar nervosa com isso. ❜ reclamou, tentando se acalmar enquanto acariciava geist ao seu lado, apertando de leve a mão da pokémon conforme mantinha sua atenção em raven. ❛ é complicado, porque mesmo se fosse um experimento "ético" e benigno ainda assim seria de bom tom explicar para as pessoas antes de expor todo mundo a isso. e agora depois de nós presenciarmos essa bagunça só ficou tudo pior. ❜ balançou a cabeça em negação, nem conseguindo imaginar que tipo de coisa estava rolando bem debaixo do nariz da população. ❛ e concordo com você... é muito difícil que eu acredite em qualquer "a" que eles falarem. tenho certeza que vão tentar fazer contenção de danos e não vão contar a história completa. ridículo demais... e imagino que isso vai acabar virando um assunto recorrente durante as palestras também, né? ❜ fitou o rapaz com certo pesar, pensando que não deixariam ninguém relaxar com esse tópico ainda tão recente por castelia, todo mundo ia tentar conseguir explicações. ❛ e nem me fala da imprensa... vai ser cada um por si, todo mundo publicando manchetes sensacionalistas baseadas em rumores e criando um caos. ❜
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"No quê?" perguntou confuso por alguns instantes, antes de assumir que Draycen falava sobre sua animação pela insígnia que ele apostou. "Já ouvi me compararem a dragões dos livros de fantasia, aqueles que acumulam ouro e outras coisas brilhosas e bonitas... Levei como um elogio." comentou, dando de ombros levemente, lembrando-se de como depois de um tempo passou a procurar por ginásios com as insígnias que mais lhe agradavam os olhos para tentar conquistá-las. Arqueou uma de suas sobrancelhas na direção de Draycen ao ouvi-lo e ver o sorriso convencido no rosto dele e apertou os lábios numa linha fina. "Bom, isso nós veremos na pista de corrida."
Ao saírem da atração, Raven estava fazendo o máximo para não rir do estado ou da cara de Draycen, pois isso ia contra o espírito esportivo da coisa —algo com que seu Ceruledge parecia não se importar, os ombros do pokémon mexendo numa risada muda enquanto apontava uma de suas mãos para o pesquisador.
"Oh?" fez quando Draycen informou que o animatrônico em que ele estava deu defeito, porém Raven ainda tinha um brilho divertido no olhar. "Hm, isso é meio injusto, não é? Você quer ir de novo? E talvez informar pra algum atendente da corrida que um dos Rapidash quebrou." comentou, um tanto inocente por não fazer ideia de que Draycen estava inventando aquilo, mas a adrenalina do brinquedo, e de ter vencido, ainda corria em seu sangue e realmente não se importaria de ir novamente.
"Ah, bem..." disse, levemente confuso por Draycen não ter insistido em competirem outra vez, mas deu de ombros e apertou a mão que ele estendeu em sua direção. "Espero que eu não precise te perturbar muito, você sabe que vou cuidar muito bem dela!" em resposta ao gesto de 'estou de olho em você' que Draycen fez, e num ato bastante infantil, mostrou a língua para ele.
Draycen deveria começar a usar mais de sua família a seu favor: no lugar de apostar insígnias de sua antiga trilha, precisaria apenas deixar em jogo as de sobra do antigo ginásio de seu pai; mas não, ele preferia a adrenalina da recompensa. E sempre, ou pelo menos quase sempre, esse sentimento o exaltava ao ponto de provocá-lo uma derrota. O desafio daquele momento não estava muito distante de ter o mesmo padrão dos tempos de ouro e no fundo ele sabia que talvez teria ido longe demais em suas apostas.
— Você não muda em nada, Raven? — Draycen ergueu suas sobrancelhas por um, dois ou três segundos e conteve uma espécie de riso; teria guardada na memória a sensação de que o outro era um eterno colecionador de pedras brilhosas e bonitas como eram as insígnias e vez ou outra questionava aquilo; costumava achar mais bonitas as insígnias mais "bizarras". — Já imagino ela em minhas mãos — Abriu um sorriso convencido ao contrário de Raven e apertou sua mão com vontade. Era agora ou nunca! —, porque eu vou ser o melhor.
No fim, Draycen não foi o melhor. Quando saiu de perto do brinquedo, estava com os cabelos jogados para o alto e a cara mais amassada que sua própria roupa —se é que ele ainda podia chamar aquilo de roupa e não trajes de fim de mundo. Seus parceiros, mesmo que fossem só plateia, também tinham total cara de derrota. — Quebrou na minha vez — Draycen comentou por cima quando veio a encontro com Raven. Ele se manteve olho a olho, mas engoliu seco quando percebeu (de novo) que a derrota tinha o seu nome e o seu sobrenome. —, afrouxou e eu caí. — Inventou por fim. Tinha um bico cruzado em seu rosto e ele mal notou aquilo. Entretanto, quando passou seus olhos por Ceruledge e Cobalion, rendeu sua mão e um sorriso de parabenização em direção ao loiro. — Quem sabe na próxima. — Fez uma careta. — Parabéns, Raven! Mas você vai ter que encher muito o meu saco pra que eu busque sua insígnia... — Levou seus dedos aos próprios olhos até o dele. Era uma pirraça óbvia e o pesquisador logo presentearia sua insígnia a ele.
#⦾ㅤ⸱ㅤ𝘁𝗮𝗹𝗸 𝘁𝗵𝗲 𝘁𝗮𝗹𝗸ㅤ—ㅤinteraction.#@outragescale#ooc: kkkkkkkkkkkkkkk ai eu amo sabe#adorei o corte seco de uma cena pra outra akspdofkspoksdfa#e sem gif pq não achei gif do cody dando língua. q#digo até tem masss
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Inclinou a cabeça levemente para o lado, com um pequeno sorriso no rosto, soltou um pequeno som que quase se assemelhou a um riso breve e balançou a cabeça negativamente. "Tudo bem, aviso sim." disse, mas não tinha a intenção de roubar o casaco de Santana.
Uma expressão confusa tomou conta de seu rosto quando o outro começou a falar de pagar coisas com queijo. "Uh... Okay... Mas acho que só isso tá bom." respondeu, sem saber exatamente ao que estava respondendo, e deixou-se ser guiado até um banco quando o outro lhe puxou. Com o cenho ainda franzido, sentou-se ao lado de Helder e começou a saborear o hambúrguer. "Bom, além da palestra eu comi um hambúrguer na companhia de um caubói com pinta de galã." brincou, porém era a verdade, já que antes da palestra não tinha tido a oportunidade de fazer mais nada.
Iria responder positivamente ao que pareceu ser um convite velado para o fazer companhia na Roda Gigante, quando sentiu o celular vibrar em seu bolso. Tirando o aparelho do bolso, Raven franziu a testa na direção do objeto e bufou levemente. "Infelizmente, acho que fica pra depois... Quer dizer, se isso foi um convite, claro. Não quero assumir nada!" falou enquanto se levantava do banco e pegava o seu segundo hambúrguer, que ainda estava fechado. "Se foi só um comentário, aproveite vista da roda gigante! Obrigado pelos hambúrgueres. Você salvou minha vida, serei eternamente grato!" brincou ao fazer uma referência à um filme, inclinando-se para deixar um beijo na bochecha de Santana e se afastando em seguida, também mandando beijinhos na direção de Satanás.
"Estou te devendo essa, vejo vocês na próxima!" despediu-se e acenou enquanto se afastava de forma apressada com seus pokémons o seguindo de forma afobada para manter o mesmo ritmo.
ENCERRADO.
Emprestar o casaco? - Ah... sim? - Não! - É o meu charme. - Nem tinha passado pela cabeça dele. - Sabe comé? Caubói com pinta de galã é a minha marca. - É que ele tava tão bonitinho com a camisa vermelha, não ia tirar ela por nada. - Mas avisa caso esteja com frio que eu posso de emprestar, tá bom? - Agora ele ia ter que fazer isso. Bufou mentalmente e mais uma vez um choque de realidade. Pagar? - Fica tranquilo, eu tenho aqui três pedaços de queijo fresquinhos. Acho que dá pra pagar tudo. É um presente de fã pela palestra de hoje. Alguns dão flores, outros dão pelúcias, eu alimento famílias. Se quiser mais, pode pedir. - Olhou em volta e assim que localizou alguns bancos, puxou os mesmos pra que eles pudessem sentar. - Cê fez arguma coisa além da palestra? Tem uma roda gigante que eu queria conhecer.
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Ao ouvir a pergunta, soltou um pequeno riso —que saiu mais como um exalar pelo nariz— e gesticulou com a mão ao redor, para as pessoas se aglomerando e querendo ver o que estava acontecendo.
"Acho que você me entendeu." disse com um sorriso fraco e um dar de ombros. Quando escutou a sugestão, apertou os lábios numa linha fina e ponderou a oferta por alguns instantes antes de assentir com a cabeça. "Okay... Contanto que não seja por conta da casa. Detestaria te dar algum prejuízo." desviando o olhar, levou a mão até a nuca e a massageou brevemente, antes de voltar a fitar o outro. "E desculpa por agora pouco, eu só tô meio... Sei lá, um doce cairia bem agora."
"não dá para vencer todas, certo?" foi tudo que conseguiu pensar ao não arrancar um riso do rapaz ao seu lado, talvez ele percebesse que a intenção valia de algo. ❛ é, mas foi a palavra que me veio a cabeça de primeira. ❜ deixou um baixo riso, vendo seu arcanine começar a roçar o corpo contra o seu como se estivesse tentando o confortar após sua falha. ❛ tomar um ar? a gente já não está do lado de fora? ❜ ele perguntou ainda tentando arrancar um riso baixo do rapaz. ❛ mas se quiser, minha cafeteria está fechada, posso abrir a porta e te oferecer algo para beber. ❜ tentou se recuperar com uma oferta mais gentil e casual.
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𓂅 𓂃 ⚡︎ ⸻ 𝐆𝐎𝐓𝐓𝐀 𝐂𝐀𝐓𝐂𝐇 ‘𝐄𝐌 𝐀𝐋𝐋ⵑ ⠀ [ . . . ] ⠀ Olha lá! É mais um protetor pokémon andando nas ruas da cidade e ouvi dizer que ele NÃO APOIA as BATALHAS DE GINÁSIO. Conhecido como RAVEN KNIGHT e possuindo 33 ANOS, ele é natural de GALAR e mora em CASTELIA CITY há 18 ANOS onde trabalha como PALESTRANTE DE BEM ESTAR POKÉMON. O que já era esperado, visto que possui a reputação de ser COMPASSIVO e DETERMINADO, embora possa ser AUTOCRÍTICO e MELANCÓLICO em seus piores dias. Ele tem um CERULEDGE e um COBALION como companheiros Pokémon.

ㅤtasksㅤ⚡︎ㅤpovsㅤ⚡︎ㅤtagsㅤ⚡︎ㅤraven's hub
🟌 BIOGRAFIA :
Raven Knight nasceu na região de Galar, filho de um respeitado capitão dos bombeiros e de uma dedicada enfermeira do hospital regional. Desde pequeno, cresceu ouvindo dos pais que os Pokémon não eram ferramentas ou armas —mas sim uma extensão da alma de seus companheiros humanos, parceiros em todas as formas de vida.
Apesar da criação cheia de afeto e princípios, Raven era inquieto. Enquanto seu irmão caçula, Charlie cresceria seguindo o caminho dos pais, Raven se deixava encantar pelos contos de treinadores lendários e pelas promessas de fama e poder.
Certa vez, aos 13 anos de idade, em uma de suas andanças solitárias, Raven se perdeu brevemente na névoa densa da misteriosa floresta de Glimwood Tangle. Foi ali, entre galhos retorcidos e murmúrios do além, que encontrou um Pokémon machucado e isolado —um Mimikyu, desprezado até por outros Pokémon da floresta.
Ao invés de temer ou se afastar, Raven sentou-se ao lado da pequena criatura. Usando panos improvisados, cuidou dos ferimentos do Pokémon e compartilhou seu lanche. Ali, entre dois seres deslocados, nasceu uma amizade silenciosa. Mimikyu, comovido pela gentileza, escolheu seguir Raven. Eles se tornaram inseparáveis
Impulsionado por seu novo companheiro e pelas influências de amigos e da mídia, Raven decidiu deixar sua casa para se tornar um grande treinador Pokémon; para orgulho de alguns e frustração dos pais, que temiam ver o filho tratar os Pokémons como ferramentas de combate.
Aos 15 anos, durante uma expedição em Galar, salvou um Charcadet abandonado após uma batalha injusta. O pequeno Pokémon, ressentido e bravo, não confiava em ninguém —até que Raven o acolheu. Dois anos depois, durante uma batalha decisiva em um ginásio, Raven foi encurralado por um oponente muito superior. Para proteger seu treinador e o Mimikyu, o Charcadet usou uma armadura ancestral chamada Malicious Armor: uma armadura amaldiçoada que só aparece para aqueles que desejam lutar mesmo que isso custe algo, evoluindo para Ceruledge. A vitória foi amarga: era mais uma batalha vencida às custas do bem-estar de seus Pokémons. Isso marcou o nascimento do Ceruledge e o início do fim da visão gloriosa de Raven sobre batalhas.
Aos 21 anos, durante uma disputa acirrada por sua última insígnia, Raven se recusou a desistir, mesmo vendo o cansaço no olhar de Mimikyu. O resultado foi desastroso: seu parceiro foi gravemente ferido. Ele correu desesperado para o Centro Pokémon mais próximo, mas era tarde demais. Mimikyu não resistiu.
O trauma destruiu Raven. Pela primeira vez, percebeu o custo real de sua ambição. Durante os meses seguintes, tentou continuar treinando, mas a cada batalha sentia culpa, angústia e desespero. Passou a interromper combates ao menor sinal de sofrimento, tanto dos seus Pokémon quanto dos adversários.
Enfim, abandonou a jornada. Retornou para casa, sem glórias, apenas com seu Ceruledge, que agora carregava duas almas silenciosas. Seus pais o acolheram de volta sem uma única palavra de julgamento. Foi então que Raven se reinventou.
Desde então, começou a palestrar em escolas, centros de reabilitação e eventos, sempre sobre o cuidado físico e emocional dos Pokémons —especialmente dos tipos Fantasma e Fogo, que frequentemente sofrem preconceitos e maus-tratos.
Aos 28 anos, tornou-se um nome respeitado na causa do bem-estar Pokémon, principalmente após o início da proibição oficial das batalhas Pokémon. Raven tornou-se uma das vozes mais lúcidas a favor da nova legislação, mesmo sendo um ex-treinador renomado.
Durante uma viagem para palestrar em Nimbasa, Unova, Raven se deparou com uma cena desesperadora: um grupo de caçadores ilegais atacava um grupo de Pokémons recém-libertados, entre eles o lendário Cobalion, que lutava sozinho contra números injustos.
Mesmo sem ser um combatente há anos, Raven não hesitou. Com seu Ceruledge ao lado, entrou na batalha e ajudou a virar o jogo. Mesmo ferido, Cobalion conseguiu repelir os inimigos e após a luta, aceitou os cuidados de Raven. Pela primeira vez, Raven viu no olhar de um Pokémon não o reflexo da dor, mas da confiança.
Desde então, Cobalion escolheu permanecer ao seu lado. Não como um troféu, mas como aliado e guardião —símbolo vivo da justiça e da compaixão que Raven passou a representar. Pois Cobalion só se alia a humanos que ele julga incorruptíveis e determinados a proteger os mais fracos. Ao ver Raven arriscando tudo não por glória, mas por compaixão, o lendário percebeu nele o espírito de um verdadeiro guardião, alguém que se tornou o que os treinadores deveriam ser.
Hoje, aos 33 anos, Raven é um defensor do bem-estar Pokémon, educador, e consultor em políticas públicas relacionadas a criaturas em situação de risco. É procurado por governos, ONGs e até ex-traficantes arrependidos em busca de orientação.
#ooc: rebogando por ter editado o fixado#a.k.a posto o link do notion#me inspirei numa amiga#(plagiei com o consentimento dela)#e fiz um hubzinho pro raven
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Cody Fern attending the American Horror Story: Apocalypse press conference and photocall
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Sua antiga carreira de treinador pokémon, por ter sido algo que seguiu contra o desejo dos pais, foi algo que eles manteram em segredo de seu irmão mais novo até certa idade. Eventualmente, quando Charlie tinha por volta dos 15 anos, teve que sentar com o garoto e ter uma conversa difícil sobre o seu passado —principalmente por ele ter criado uma certa aversão por mestres pokémon com o tempo. Felizmente isso foi algo que conseguiram superar com bastante conversa, mas era algo que estava em progresso até os dias de hoje.
"Ah, eu sei bem! Mas não dá pena? Tem uns pratos que estão decorados de um jeito tão fofinho..." comentou, continuando a conversa e internamente grato pela compreensão de seu irmão, retornando o breve aperto nos dedos e soltando a mão dele. "Não, acho que você se confundiu. O tempo foi mais curto por causa daquele anuncio que o Prefeito queria fazer." deu de ombros levemente. "Mas e você e o Bark? Estão bem?"
Franziu o cenho levemente ao ouvir a resposta do irmão. "Aw, que pena. Do jeito que você e ela andam grudados recentemente, achei que teriam conseguido aproveitar algumas atrações antes... Dessa bagunça toda." disse, realmente um tanto triste por seu irmão e a amiga não terem curtido nada. Entretanto, ao ouvir que Charlie queria ir embora, levantou-se do banco que estava sentado e se espreguiçou brevemente, sua movimentação fazendo Cobalion e Ceruledge se aproximarem. "Bonitinho?" repetiu confuso por alguns instantes, antes de entender do que o irmão falava e que ele estava lhe zoando, e deu uma breve risada em seguida. "Por favor! Eu sou belíssimo, no mínimo, e magnífico, no máximo." brincou, usando sua mão livre para fingir que jogava o cabelo que não tinha para trás do ombro, antes de abrir a latinha de refrigerante para beber durante o caminho. "E prepare-se para perder, maninho! O perdedor terá que cozinhar o jantar por uma semana!" apostou brincando, já que não se importaria de livrar os pais da tarefa de cozinhar e tinha confiança em seus dotes culinários.
Era bem novo quando tudo aquilo ocorreu com Raven, tanto que na época foi necessário mentirem para uma criança o motivo de um pokémon ter morrido. Oras, ele sabia sobre as batalhas, mas por muito tempo seus pais o privaram de ver aquela brutalidade. Para o pequeno Charlie, Mimikyu acabou doente e não resistiu. E para o Charlie de agora, mesmo ciente do que tinha ocorrido e o peso que aquilo deixou em seu irmão, não cabia a ele julgar ou apontar o dedo. Raven se punia demais sozinho. Sua única cara feia foi referente a latinha na mão do irmão, que ainda tinha o péssimo hábito de se render a uma coquinha gelada.
Você sabe melhor do que eu o quanto é difícil resistir a uma boa comida de rua. — Buscou manter o papo leve e descontraído, aproveitando o toque alheio para segurar gentilmente a mão do outro em um aperto mais carinhoso. — Pensei que seria um slot maior, mudaram de última hora? — Era nítido a sua confusão, para Charlie ver o irmão palestrando em pouco tempo era até estranho, ainda mais ele que era conhecido por frequentar lugares cujo o assunto rendia horas. — A mel? — O questionamento foi retórico, claro. — Nos esbarramos por aí depois da... Bom, você sabe. Andamos um pouco por aí, mas ela já foi embora e eu vim te buscar para fazermos o mesmo. — Não estava tão animado assim para continuar ali, o clima pesado e os murmúrios a respeito do ocorrido estavam deixando Charlie desconfortável, assim como Bark já demonstrava claros sinais de irritação. — Bora comer uma pizza, Bonitinho? Tem aquele rodizio perto de casa, podemos fazer a nossa velha e saudável disputa de quem come mais! — Não dava para negar que, tirando a ausência de sono, era igualzinho ao seu Snorlax.
#⦾ ⸱ 𝘁𝗮𝗹𝗸 𝘁𝗵𝗲 𝘁𝗮𝗹𝗸 — interaction#@tknightly#ooc: mudou da água pro vinho só de conversar com o irmão 🤏
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"Sim, claro. Posso te devolver... Se você ganhar de mim nessa Corrida de Rapidash." concordou apenas para apaziguá-lo, mas quase revirando os olhos ao mesmo tempo. Não podia negar que achava graça na confiança de Draycen, não por pensar que ele não deveria confiar nas próprias habilidades —longe disso—, mas apenas por ter percebido um certo padrão em todas as vezes que os dois disputavam por algo.
Isso tinha início quando as batalhas pokémon ainda eram permitidas e Raven ainda tinha Mimikyu ao seu lado, e não era exatamente uma regra, porém se Raven ganhasse uma moeda por todas as vezes que Draycen perdia para si após se gabar demais, ele já teria uma quantidade significativa de moedas.
Quando o moreno apostou a insígnia de Raio, os olhos de Raven brilharam e ele levou a mão ao peito. "Céus, como você é gentil! Eu estava de olho nessa insígnia há tempos, mas nunca tive coragem de pedir, porque eu sei que jamais apostaria ela novamente. Ela é tão linda!" exclamou de forma genuína, sua expressão lembrando a de uma criança que ganhou o que pediu na cartinha endereçada ao Papai Noel, graciosamente tomando seu lugar na fila na frente do pesquisador, assim como ele queria —Ceruledge e Cobalion parando ao seu lado.
Agradeceu Axew por ter guardado seu lugar na fila antes de resmungar, "E Sim, não se preocupe, eu cuido bem da insígnia de Ryme..." sua expressão animada se desfazendo ao pensar em perdê-la, antes de se recuperar e voltar a empinar levemente o nariz, apertando a mão que Draycen estendeu em sua direção. "Bem, que vença o melhor."
Draycen matutou em sua mente uma resposta, mas deixou ela morrer em sobrancelhas conjuntas e uma boca aberta. Certamente não era o lugar certo de deixar os nervos conversarem mais que sua vontade e, portanto, não encheria Raven de refutações bobas —o que foi quase anulado pelo riso nervoso e o "haha!" mais sincero que podia dar em meses. — Você quer dizer me devolver, né? — Levantou os olhos sob Raven e cruzou os braços. Draycen preferiu balançar a cabeça e que demonstrar o riso daquela memória de repente. — Se você ganhar — Cutucou-o com o cotovelo. —, o que eu acho muito difícil, fica com a de Elesa. — Prometeu enquanto tomava lugar na fila. Como dito anteriormente, o lugar em sua frente era de Raven e Axew guardava seu espaço até que ele chegasse. — Mas como a vitória tem nome e sobrenome, espero que tenha limpa a minha velha e uma bem, bem linda de Paldea para me dar! — E por fim, estendeu sua mão em direção ao rival. Estava disposto naquele momento.
#⦾ㅤ⸱ㅤ𝘁𝗮𝗹𝗸 𝘁𝗵𝗲 𝘁𝗮𝗹𝗸ㅤ—ㅤinteraction.#@outragescale#ooc: amg me perdoa mas não resisti kkkkkkkkkkk#eu to rindo tanto aksdpofkspgosdkfsdg
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