rehuo-mys
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hail to you
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rehuo or... guy! green dragon. spring dorm
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rehuo-mys · 4 years ago
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turn my nightmares into big dreams / flashback . . . ⊳
Faziam mais ou menos 15 minutos desde que Rehuo - ou melhor, Guy - tinha começado seu turno no Dragon’s Palace, nada de anormal tinha acontecido nesses 15 minutos ou nos momentos anteriores desde que tinha saído do festival musical da Melbourne’s Pride e caminhado até o bar. Alguns rostos conhecidos entraram pelas portas do estabelecimento, rostos novos também, vários foram cumprimentados com um sorriso polido por parte do dragão que já tinha servido uns três drinks diferentes naquele curto tempo. 
E em um piscar de olhos, algo mudou. 
O bar continuava o mesmo, ninguém novo tinha entrado, seus colegas continuavam trabalhando no mesmo ritmo e prontidão que estavam segundos atrás, mas Rehuo - sim, o dragão e não sua máscara humana - podia sentir algo no ar. Na verdade, era algo dentro de si, no fundo de seu peito, que queimava levemente e causava aquela pulga atrás da orelha que se recusava a sumir. 
Começou a se mover muito antes de escutar a comoção que se iniciava pelas ruas ali em baixo, os gritos assustados ou entusiasmados, o som da multidão correndo contra o asfalto, começou a se mover antes mesmo de perceber que estava se movendo. Só se deu conta do que acontecia quando saltou por cima do bar, assustando levemente um cliente que logo riu e o repreendeu, porém o dragão mal teve tempo de murmurar um pedido de desculpas (acompanhando com a promessa de um shot por conta da casa) porque já estava atravessando todo o terraço em direção aos andares mais de baixo.
A sensação em seu peito, por mais incomodativa que fosse, começava a se tornar familiar e também… Antiga, talvez até mesmo milenar, algo tão velho quanto o próprio dragão. Teria algum dos deuses descido ao mundo humano em toda a sua glória? Não… Deuses eram mais espertos do que isso e Rehuo provavelmente não estaria se sentindo tão compelido a ir de encontro a um deles como estava agora. 
Aquela sensação deveria ser obra de uma criatura.
“Eu reconheceria esse corpinho atarracado em qualquer lugar!” As palavras escaparam de sua boca assim que avistou Baku, ainda longe o suficiente do edifício, mas perigosamente perto demais de ruas movimentadas e cheias de humanos. 
Bem, Baku não era conhecido por ser violento, os humanos, por outro lado, tinham demonstrado a capacidade de serem bem violentos a tudo que lhe era desconhecido. Isso explicava os gritos que agora adentravam os ouvidos de Rehuo, deixando Dragon’s Palace para trás e pisando novamente nas ruas da cidade, o dragão começava a notar a comoção que estava acontecendo ao seu redor.
“Velho amigo! O que está fazendo por aqui?” Os passos do dragão iam se tornando mais largos enquanto se apressava na direção da criatura. “Não é bom andar pelas ruas por assim… Está perdido?” Suas últimas palavras carregavam um tom preocupado, principalmente após Baku finalmente se virar em sua direção e o encarar por alguns segundos.
Em alguma parte de seu ser, Rehuo entendeu o olhar que Baku transmitiu, por isso parou sua caminhada ainda alguns poucos passos de distância da criatura. O sorriso em seu rosto era calmo e contrastava com o caos que parecia lotar as ruas ao redor, porém, por alguns poucos minutos, havia um pequeno círculo de paz enquanto observava a criatura.
“Vamos lá, faça seu show! Acho que tenho pesadelos o bastante para que você encurte sua viagem…” 
E foi então que sentiu uma energia cobrir seu corpo, seus pensamentos pareciam mais lentos, era uma sensação parecida com uma anestesia, porém, ainda havia um sentimento reconfortante e quando deu por si, estava de volta nas portas do bar.
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rehuo-mys · 4 years ago
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anneliese says:
– Se você ousasse voar como um medroso, eu voaria atrás de você e te transformaria num par de botas. - Assim como ele, Anneliese tinha um sorriso implicante e divertido nos lábios quando proferiu aquelas palavras; como se não morresse de dó dos supapos que havia dado em Rehuo anos antes. Com um risinho, segurou o dragão pelo pulso, puxando-o estábulo a dentro.  – Claro que não! Primeiro, você se apresenta, e deixa o cavalo se acostumar com você. Rehuo, esse é o Thor. Thor, esse é o Verde, mas você também pode chamar de Rehuo ou Rere.
A apresentação exageradamente humana fora feita de frente pra um cavalo grande, branco, que olhava atento pra semideusa. Ignorando o dragão por um momento, a ruiva tocava a face larga do animal, deixando um afago seguido de um beijinho. Só então ela voltava a observar o mais velho, liberando espaço pra ele.  – Vem… Deixa ele te cheirar e faz carinho.
“Me… apresentar?” Murmurou baixinho para si mesmo, perguntando se ao menos tinha escutado direito o que tinha sido falado pela semideusa, porém não precisou nem pedir para Anne repetir a fala, a cena que se desenrolou bem ali na sua frente era o suficiente para sanar qualquer dúvida. Rehuo encarou o animal por alguns segundos enquanto tentava segurar o riso por causa daquela apresentação um pouco exagerada, mas o sorriso escapou quando percebeu os carinhos que o cavalo recebia… Seria inveja?
“Olha bem… é “Guy” para você, ok?” Disse assim que se aproximou do cavalo que não parecia muito interessado naquela formalidade. Com uma mão hesitante, imitou os afagos que a semideusa tinha feito poucos momentos atrás, Thor não reclamou do carinho, então o dragão continuou o mesmo enquanto se virava para encarar Anneliese mais uma vez. “Por que ele recebeu afagos e beijinhos, mas quando você se deparou comigo quase causou uma batalha no meio do jardim?”
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rehuo-mys · 4 years ago
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coralia says​:
Detestava se envolver em conflitos, principalmente os que ultrapassavam do necessário. Serenidade era de sua essência e mesmo que as águas salgadas que a moldavam não fossem tão calmas quanto as doces dos lagos ou rios, Coralia era uma mulher de fácil convívio. Se importava com todos que cruzava na mansão, se colocando a disposição para ajudar quem quer que fosse e sua única exceção possuía um metro e setenta e três acompanhado de longos cabelos escuros. 
Absorta no mesmo assunto há dois dias, começava a pensar se deveria enviar uma mensagem para o homem. Parte de seu orgulho a dizia que não havia feito nada de errado, somente se protegia e o acusava de algo que tinha para si como verdade. Ora, se não haviam testemunhas ou provas do contrário, tinha que ser aquilo. Em contrapartida se corroía em estar tão ranzinza quanto ao moreno, ainda mais quando ele havia se tornado um tópico de conversa com Morgana e Anneliese; se sentia como a chata do grupo por se fechar ao tratar dele. 
O fôlego que antes parecia possuir de sobra, agora se prendia na garganta seca da ninfa ao escutá-lo. O tom pesado poderia muito bem ter servido um tapa em seu rosto, franziu o cenho em confusão, o olhar confuso ao tentar decifrar o significado de tudo. – O que é isso? – Não esperou a resposta para que seus dedos abrissem o envelope, de soslaio o encarou antes de tocar o conjunto de imagens impressas. 
Se Coralia era feita de água, transformou-se em gelo ao deixar o envelope e as fotos caírem na mesa. Abriu e fechou a boca na procura de palavras. Merda. Respirou fundo e olhou-o. – E-eu…  – Mordeu o inteiro das bochechas o nervosismo estava a comendo de dentro para fora. – Eu não entendo… C-como? Você foi atrás? Por quê? 
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A  reação de Coralia não foi como Rehuo tinha imaginado. Pensou que a ninfa iria exontá-lo dali sem ao menos olhar as fotos, ou se recusar a acreditar nas provas que ele tinha trazido, mas ela parecia legitimamente surpreendida e até mesmo um pouco chocada… Ou seria confusa?
“Imaginei que precisasse de provas concretas, algumas pessoas só acreditam vendo… Me pergunto se é daí que os humanos criaram a expressão de uma imagem valer mais do que mil palavras.” Os olhos escuros vasculharam as fotos que agora estavam basicamente espalhadas pela superfície da mesa. “E eu te trouxe três fotos, o que dá um valor de mais de três mil palavras. Imagino que seja o suficiente para encerrar qualquer discussão.” 
Realmente sentia como se a discussão tivesse sido encerrada, estava satisfeito com as provas que tinha trazido e se, mesmo após examinar as três fotos, a ninfa preferisse acreditar que ele tinha invadido o quarto da mesma, só teria mais certeza que era melhor se afastar de vez da garota. Ser chamado de mentiroso tinha aberto uma ferida mais funda do que ele tinha imaginado, tanto que ainda se sentia incomodado, mesmo após ter entregado aquela cartada final. 
“Posso ser um ladrão de shampoo, Coralia, isso eu não posso negar… Porém, não sou mentiroso e não pretendo ser um com você…” E sem mais delongas, calou-se mais uma vez. Não tinha muito o que acrescentar, mas ainda precisava de alguma confirmação por parte da ninfa de que tudo tinha se esclarecido.
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rehuo-mys · 4 years ago
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anneliese says:
Anneliese riu. De maneira audível e nada discreta, abandonando o carro para caminhar junto de Rehuo até a entrada do local.  – Bom, se Thor se transformou num cavalo, eu não sei… - Ela brincava, risonha, mas apenas por um momento.  – Só um nome, verdinho. E ele é muito mais dócil que a égua que eu escolhi pra montar, porque sabe como é… Tá quase no sangue. - Enquanto falava com o dragão, ia arrastando-o na direção dos estábulos, acenando pras mesmas pessoas com quem tinha falado mais cedo. Assim, seus passos só paravam pouco antes da entrada do grande estábulo, de onde os barulhos equinos podiam ser ouvidos.   – Pronto? Você não vai correr nem nada, né?
Se fosse para ser bem sincero, Rehuo preferia simplesmente ficar parado em um canto e observar Anne fazer a tal montaria. Com certeza os cabelos ruivos brilhariam como chamas sobre o sol e ao vento, seria uma visão quase poética, como aquelas poesias que muitos humanos tinham declarado para ele em troca de algum desejo. Porém, sabia que não adiantava tentar fugir de sua missão, tinha aprendido que a semideusa tinha a habilidade de ser um pouco insistente.
“Prometo não correr, mas não posso garantir nada sobre não voar…” Comentou em um tom sério, mas quando virou para encarar Anne, seus lábios estavam contorcidos em um sorriso traquina, mostrando que aquelas palavras não eram nada mais do que uma brincadeira. “Como é que fazemos isso, é só pular em cima deles e… Yip yip?” Seus olhos iam furtivamente para dentro do estábulo, tentando examinar os animais de uma distância segura, mas ao mesmo tempo sua curiosidade o impulsionava para dentro em passos largos. “Qual deles é o trovejante dócil?”
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rehuo-mys · 4 years ago
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somebodies gotta do it ft. @coralia-mys​ . . . ⊳
Rehuo não era uma pessoa que guardava mágoa com facilidade.
Vivia dizendo para si mesmo - e para os outros  - que após tantos milênios de existência, rancores, brigas e desentendimentos eram tão pequenos quanto grãos de areia. Porém, havia um limite até mesmo para ele, e aquele limite tinha sido cruzado duas noites antes em uma discussão que teve com Coralia. 
Era, mais uma vez, sobre o maldito incidente do shampoo. Algo que ela já tinha feito indiretas diversas vezes, mas Rehuo preferia acreditar que não tinha como a ninfa ficar tão zangada por um frasco de shampoo, principalmente após anos desde o tal furto.  E o dragão não se importava com aquilo, até via as indiretas como uma pequena piada interna entre os dois, não se importava de receber a fama de “ladrão de shampoos”, mas se recusava a ser visto como um mentiroso. E foi essa a palavra que irritou completamente a criatura que normalmente possuía a paciência de um monge ancião.  Porém, irar-se não adiantava de nada, era preciso limpar seu nome de uma vez por todas. 
“Aqui estão.” Pronunciou as palavras de forma dura enquanto colocava um envelope bege sobre a mesa de Coralia. Dentro deles? Algumas imagens das câmeras da mansão, mais precisamente aquelas que eram voltadas a entrada do spa… E nas fotos? Coralia, tanto entrando quanto saindo do lugar que tinha negado estar.
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rehuo-mys · 4 years ago
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anneliese says​:
❅ ⋆ . can a dragon ride? •
with: @rehuo-mys
O caminho entre a mansão e a escola de hipismo de Melbourne não demorou mais do que trinta minutos, graças a incapacidade de Anneliese em dirigir devagar. Enquanto estacionava, contudo, os olhos de mar observavam a figura masculina ao seu lado, curiosa sobre como ele estava se sentindo com aquela novidade. — Então… Eu garanti que não teríamos platéia no seu primeiro contato com o Thor. – Ela desligava o veículo, mas antes de sair, olhava diretamente pro ser milenar, dando tapinhas no seu ombro. — Não precisa ficar nervoso, certo?
“O nome dele é Thor?” Rehuo exclamou em uma mistura de surpresa e descontentamento. Não que tivesse algum problema com o famoso deus do trovão dos nórdicos - pelo menos nenhum que fosse de seu conhecimento - mas não achava seguro se aproximar de nenhum deus, sabe-se lá até onde sua fama foi espalhada por entre os divinos. “Não ficar nervoso? É fácil para você dizer isso! Já está quase no seu sangue, todo esse negócio de montaria… Eu nunca precisei de algum meio de transporte antes…” O dragão explicou enquanto acompanhava a semideusa na caminhada que tinham que fazer até a entrada da escola. “Mas… Thor é só um nome… Não é?”
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rehuo-mys · 4 years ago
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⠀⠀⠀ 「 tag drop !! 」
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⠀⠀⠀ eu esqueci de fazer antes, opa
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rehuo-mys · 4 years ago
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