༘ * 𝐬𝐨𝐦𝐞𝐭𝐢𝐦𝐞𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐢 𝐭𝐡𝐢𝐧𝐤 𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐢𝐬 𝐲𝐨𝐮. played by love .
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blackxspaces
Victoria estava acostumada a ser medida de cima a baixo por pessoas, mulheres, homens, de todas as idades e classes tinham aquele hábito. O fardo que uma mulher bonita precisa carregar é pesado, mas Viki o sustentava nos ombros com orgulho. Chegava a intensificar a própria beleza se enfiando em vestidos como aquele que abraçavam bem suas curvas e tinham um decote nada discreto. O atendente era… bonito. Gostoso até arriscaria dizer. Jovem e provavelmente cheio de estamina. Não sabia que merda de desculpa John daria daquela vez, mas sabia que teminaria fazendo ele engolir a aliança de diamantes que brilhava em seu dedo. John estava chegando aos quarenta anos, logo ficaria calvo e amuado para transar, culparia dor nas costas e qualquer merda que seus alunos fizeram no dia para não comparecer como deveria a Victoria e terminar a noite vendo algum pornô escandaloso no banheiro enquanto ela dormia. Porque tinha noivado com alguém dez anos mais velho mesmo? Ah, claro. Ela conheceu ele quando era uma menina burra de vinte anos, inexperiente e que adorava atenção e presentes. Nove anos mais tarde, já estava terminando o doutorado e não precisava daquele babaca para nada. As palavras do rapaz em sua frente só faziam a morena ficar mais puta dos cornos do que já estava. “Perro, pendejo, hijo de puta!” Ela exclamou em um sussurro baixo, os punhos cerrados e bateu o salto contra o chão, feito uma criança birrenta. Não sabia John, mas ela estava solteira a partir daquele momento. “Sinceramente, querido… Não é sua culpa, perdão. Você meteria chifres em uma mulher como eu? Porque é isso que esse canalha está fazendo.” A frase saiu sem querer, mas Victoria precisava alimentar um pouco do seu ego. Nada melhor do que ser elogiada por alguém… cinco ou seis anos mais jovem? Ela abanou o próprio colo fingindo estar afetada demais com a notícia de ser corna. Se até Beyoncé tinha sido agraciada com um par daqueles, quem era Victoria Salazar para escapar?
de certo que infringe alguma lei do consumidor quando admite , ainda que na impulsividade , a existência de outra compra naquela nota fiscal . mas , veja bem , em sua defesa john é o maior filho da puta . ele merece tudo menos uma esposa gostosa ' pra cacete, diga-se de passagem . não que o asiático tenha observado demais , óbvio . apenas examinou tal qual sua curiosidade lhe permitiu e , cacete , o universo realmente é injusto com a sorte . se você quiser posso te ajudar ou . então como a grande dissimulado que sempre foi , matteo digitou o número da compra no computador para demonstrar , leia-se provar , que de fato está certo . como você pode ver está aqui a assinatura eletrônica . o tom de voz é de uma modulação mansa ; demasiado gentil para alguém que fode outra pessoa . não entende de espanhol , mas compreende muito bem tom de voz e olhares repletos de fúria . matteo só segura a risada por questão de empatia a desconhecida , porém , deseja profundamente que seu professor se foda . lenta e dolorosamente ! oh , eu sinto muito . morde o canto do lábio , o corpo ligeiramente apoiado sob a mesa . você quer uma água ? eu posso te ajudar em alguma coisa ? o park é tudo menos solícito só que a situação , por si só , exige um tanto de jogo de cintura . tenho certeza que ' cê não merece passar por uma merda dessas , senhorita . a pergunta que ela lhe fez , porém , sonda sua mente e a resposta vem de forma automática . trair você ? nem fodendo . se você fosse minha isso . ah , desculpe . um riso nervoso ressoa dos lábios carmesim , onde ele coça a nuca diante a própria impulsividade . enfim , sei que a situação não é da minha conta , mas tenho certeza que quem perde é ele . se você quiser sentar.
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blackxspaces:
que ela é uma pessoa demasiado preocupada é um detalhe perceptível . culpe a sua criação rígida repleta de regras inflexíveis , mas no final das contas , a preocupação é uma de suas manifestações genuínas de amor . estranha , inclusive , o fato da casa estar em um quase completo silêncio . não fosse o sonido da própria respiração ligeiramente alterada , cujo suspiro dimana dos lábios ante o contato dele . baby . acaricia os fios da nuca de forma preguiçosa , repuxando-os como resposta ao toque do marido em seu quadril . ei , o que eu te disse sobre chupões ? a reclamação sequer tem alguma credibilidade quando , de forma provocativa , as unhas pontiagudas castigam a derme pálida da nuca . você só marca onde eu mando . o som da própria risada , por sua vez , demonstra uma meia verdade mesclada à brincadeira . ei , baby . obrigada por cuidar de tudo , uh ? sussurrou com a voz branda e macia , a própria boca réplica o caminho dos lábios a linha do maxilar . ah , você está usando o perfume que eu gosto . a destra percorre com lentidão sob o peitoral , alisando-o com um sorriso na boca . você acertou ? ah , eu quero provar . sussurra próximo a acústica alheia , cujos lábios mordem lenta e suavemente o pescoço bonito . substituindo tão logo por um selar demorado pela derme . que tal a gente come primeiro e banho depois ? quero te recompensar por hoje e , se a gente inverter , duvido que vou te deixar provar outra coisa , baby . ajeitou-se no colo dele de forma sugestiva , os dígitos que anteriormente estavam sob o peitoral , peregrinam lentamente para o baixo ventre onde segura a camisa dele . vem cá , eu quero comer .
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matteo não tem vergonha alguma em admitir que é um aproveitador . se seus pais têm dinheiro por que caralhos ele precisa trabalhar ? não há justificativa cabível alguma , afinal tudo que está ali é seu por direito . que se foda . isso não é trabalho meu . sendo um acadêmico de administração presume-se que vai trabalhar em um escritório , visando lucros e recitando ordens à bel prazer . trabalho braçal não é com ele , porra ! inclusive sequer sabe trabalhar com vendas , cuja única qualidade que tem é o seu carisma . repor o estoque ? sério . nem de longe isso parece a função para um herdeiro , mas veja só . não é como se hoje fosse seu dia de sorte , tampouco que os inúmeros funcionários fossem ajudá-lo. ou , melhor dizendo, auxiliá-lo em cada mísera atividade que precisa fazer sozinho . quando termina de organizar as prateleiras , por sua vez , o park considera que seu trabalho estava concluído . o celular em mãos , por exemplo , demonstra que presta pouca ( ou nenhuma ) atenção ao que acontece à sua volta . mas é quando uma cliente fala consigo que desvia o olhar , analisando-a atentamente . leia-se mais do que deveria , porém , o sorriso que ostenta no rosto é um quão mais educado . duas vezes ? você pode me emprestar a nota fiscal ? tenho certeza que . interrompe a própria fala ao reconhecer o item no papel , o sorriso que antes era gentil tornou-se ligeiramente forçado . ah , claro . ela era a noiva do seu filho da puta do professor de cálculo ? ah , eu sei qual é ! na verdade foram dois desse sim . inclusive embalei ambos para presente , mas algum problema ?não é que busque incitar alguma discórdia , tampouco desconfiança no âmago alheio , mas qualquer oportunidade para foder john é uma chance de ouro .
As mãos dela tremiam segurando aquele pedacinho de papel. Naqueles pouco mais de cinco centímetros estava uma prova de que sua abuelita estava certa e que pendejo nenhum prestava. Já o tinha visto várias vezes na esperança que o segundo item sumisse da listagem, mas não acontecia. O canalha do seu noivo estava com uma amante. John não tinha mulheres próximas, sua mãe já era falecida e nada explicava aquele presente idêntico ao seu, não existia ninguém que ele considerasse tanto a merecer receber o mesmo que Victoria de natal. A latina já estava desconfiada e o faro não mentia. Noites corrigindo provas, dates desmarcados, senha do celular trocada. Nenhum homem fiel deixaria alguém como ela esperando. Bonita, inteligente, boa de cama, se não fosse sua impaciência e nem o temperamento um pouco explosivo, Viki se consideraria perfeita. Andava pelas vitrines, tentando se acalmar e pensando no que falar ao atendente. Qualquer coisa, ela tinha umas notas a mais na carteira, pagaria um bom valor por aquela informação. Se aproximou do balcão e entregou o papel a um rapaz bonito e que parecia gentil. “Oi, meu noivo fez uma compra aqui uns dias atrás. Acho que foi cobrado duas vezes o mesmo item sem querer. Você pode verificar para mim, por gentileza?”
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mumulupi:
O acariciar da pele era gostoso, fazia com que desejasse aquele toque o tempo todo, não era acostumada a receber carinho e tampouco tinha coragem de dizer para ele parar, afinal era bom, era muito bom. Um resmungo dengoso escapou por entre os lábios e a os pelos finos se arrepiaram com o deslizar do nariz dele por sua pele. Estava ficando mal acostumada. Também estava ficando apegada, mas não era como se Hana entendesse ou soubesse o que sentia. Tudo era tão bom que tinha medo… medo que acabasse, medo que fosse só um delírio de sua mente. Não conseguia colocar em palavras o que Dosan a fazia sentir e muitas vezes suas emoções transbordavam, enquanto ela sempre dava um jeito de esconder sua fragilidade dele. A forma como ele a olhava, como a acariciava… por vezes era demais para que seu pobre coração aguentasse. Teve vontade de rir e dizer que aquela visão era só dele mesmo, nunca antes houve alguém, jamais ficou sozinha com outro rapaz, todas as suas primeiras vezes eram dele e pelo visto seria assim por um bom tempo. Inclinou-se para frente em seu colo, os lábios procurando os dele por um breve momento. “Para que eu vá, você precisa me soltar” A voz tinha uma diversão contida, como se fosse um segredo deles. Ali era onde ela conseguia deixar de lado algumas preocupações, nos braços dele. “Já são que horas?” O olhou um pouco apreensiva agora, não podia chegar depois das 21h ou sua mãe teria um surto, estremeceu só de pensar. A forma como era controlada era insana, estava planejando conseguir uma vaga no alojamento feminino no próximo semestre, teria que fazer em segredo e praticamente fugir de casa, mas simplesmente não aguentava mais aquela vida. Um emprego de meio período também fazia parte de seus planos, antes ela só fazia o que mãe mandava, agora descobria um novo mundo de possibilidades onde ela queria tomar as próprias decisões. “Não sei se tenho tempo para um café…” Doía dizer aquelas palavras e ela se sentia tão confusa e perdida em vários sentidos, gostava dele e ao mesmo tempo sentia tanto medo daquele sentimento.
nah , não ' tô afim de te soltar . a verdade é que embora tenha dito para que ela saísse antes , a mera menção fê-lo abraçar a cintura desnuda preguiçosamente . sem essa de sair sem tomar café , uh ? tua aula que espere . quem vê pensa que ele não se importa com formalidades , mas ' pra ser honesto , é difícil demais encontrar um atraso sequer em seu histórico curricular quase perfeito . dosan não só se importa como calcula suas possíveis faltas , porém , a situação atual exige uma colher de chá . ' cê não sabe que o café da manhã é a refeição mais importante , hana ? ainda que o diga com um tom visivelmente jocoso , pode-se perceber através do seu olhar que existe sim uma preocupação genuína para com a outra . se duvidar meu colega de quarto tem aqueles salgadinhos . tu quer ? não é lá uma refeição saudável , mas no momento é a melhor opção que pode oferecer . horas ? quase 19h , porra . não vi que era tão tarde . no caso é melhor a gente jantar alguma coisa , vai . o celular que antes estava em mãos é deixado de lado momentamente , onde volta a verificá-lo ao procurar um estabelecimento próximo ao campus . que tal mcdonald's ? recita ao passo que não ousa distanciar-se dela , os dígitos da mão livre que acariciam os fios lisos preguiçosamente . a gente come alguma coisa decente e te deixo em casa , uh ? não aceito um não como resposta . quiçá ela o conheça o suficiente para saber que dosan é cabeça dura e , na melhor das hipóteses , seu sorrisinho seria capaz de convencê-la . o sorriso que logo tornou-se invisível , quiçá ainda perceptível , ao colar a boca junto a dela . aposto que tem aquele milkshake que tu gosta .
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chega a ser admirável como toda seriedade característica de svtelana sucumbe diante a presença dele . o marido é uma espécie de antídoto , doce e genuíno , para a personalidade demasiado arisca da russa . é incapaz de cultivar qualquer resquício de arrogância ; muito embora esta fosse mera presunção . o que você está fazendo , uh ? recitou quando se cansa do próprio silêncio ao observá-lo , leia-se admirar cada pequeno traço daquele rosto tão bonito . a distância entre os dois é extinguida quando o abraça preguiçosamente , ajeitando-se naquele colo ao alinhar os dígitos da mão dominante sob os fios lisos . você dormiu no sofá , meu amor ? um sorriso brincalhão orla a boca carnuda da mulher , que delicadamente beija cada centímetro exposto daquele maxilar até aconchegar-se aos lábios . vem , deixa eu preparar um banho ' pra você , uh ? aposto que as crianças te deixaram cansado . cada palavra é recitada num sussurro repleto de confidência , a própria boca não ousando distanciar-se da dele . sentiu minha falta , baby ? questiona diante a própria saudade , afinal o último plantão fora longo demais . todo tempo longe do marido e dos filhos é o bastante para que , na primeira oportunidade que tem , busque voltar para eles .
@notxkahlo
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as pontas das digitais percorrem lenta e preguiçosamente sob a superfície desnuda . acaricia tal qual uma admiração silenciosa , de modo que um sorriso sutil , demasiado discreto , ornam os lábios carmesim . acho melhor você ir , uh ? apesar da sentença ser dita em confidência ; um sussurrar próximo ao pescoço perfumado , dosan não tem a menor intenção de deixá-la partir . pois ao contrário do que fala , os braços desnudos envolvem a cintura com certa posse e devido cuidado . a ponta do nariz percorre vagarosamente o pescoço , enquanto os lábios dedilham as costas em um riso suave . daqui a pouco meu colega de quarto chega , baby . alongou a sentença entre selares preguiçosos , onde o mais velho a puxa gentilmente em direção ao próprio colo . a destra peregrina sob os traços bonitos de hana , cujos dedos descem aos lábios bonitos em um tracejar lento . não quero que ele te veja assim , vai . essa visão é só minha . recitou a pé do ouvido quando endireita a postura , ajeitando-se na cama de solteiro sem deixá-la um segundo só longe da própria pele . seus lábios são aconchegados a curvatura do maxilar , findando os selares finalmente a boca que tanto cobiçou . 'cê está com fome ? 'tô precisando de um café .
@mumulupi
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às vezes é como se ela fosse o próprio cataclismo. o magnetismo para o azar e situações adversas ; senão qual outra justificativa ? o seu revés começa quando , de forma completamente aleatória , a lente de seus preciosos óculos foram destruídas após uma queda acidental ! veja bem : como poderia adivinhar que eles não resistiriam a uma escadaria ? em sua defesa sequer fora culpa sua , pela primeira vez é inocente em seu próprio desastre . depois , a famosa cereja do bolo , fora ter perdido o cartão de crédito em uma loja . o que justifica o fato de voltar a pé da faculdade ; inúmeras quadras de distância até o apartamento . por deus ! o que falta acontecer , porra ? se duvidar uma grande tempestade irá inundar a cidade e , se defender do próprio fadário , de certo que vai ser a primeira vítima da nova arca de noé . só precisa de duas coisas : um banho quentinho e seu óculos reserva . a miopia em nada ajuda para com a localização em uma cidade que , por deus , é a sua segunda semana ali ! com o celular em mãos e o GPS conectado , os fones de ouvido são uma espécie de escapatória . distraída em seu próprio mundinho à mercê de uma melodia calma , de certo que ela não iria prestar atenção na existência de outra pessoa ali . apenas para de fato quando confrontada com alguém , o celular quase cai das mãos . meu deus . mil desculpas . eu não vi você . é claro que a frase é dita de forma automática , pois comprime os olhos suavemente diante a uma breve semelhança . mas , ah , é a grosseria dele que de fato a irrita . normalmente eu olho , mas veja só . acidentes acontecem . você por acaso se machucou ?
Ele quase nunca saía do complexo empresarial tecnológico onde vivia, ali tinha de tudo, alimentação, academia para fazer exercícios, livros, televisão e o que mais pudesse precisar, então Sunoh não fazia qualquer questão de sair dali, não era como se tivesse amigos com quem pudesse se encontrar. Quanto mais isolado estivesse melhor, dessa forma não iria desgraçar a vida de ninguém.
Aquele dia era aniversário de sua mãe e somente por isso deu uma saída, a ruas sempre lhe pareciam diferentes a cada vez que saía, o que dava um pouco mais de duas vezes por ano. Queria agradar a mulher e fazê-la sorrir, por isso, passou em uma floricultura para comprar um vaso de flores, sabia o quanto ela gostava, todo ano comprava uma muda para ela e seu quarto na clínica era repleto de plantas.
Sua última parada era numa confeitaria, onde escolheu um belo bolo de morangos e chantilly, por mais que não gostasse de sair muito, sentia-se bem quando saía para ver a mãe, mesmo que a culpa ainda pesasse em seu interior, era sempre satisfatório vê-la e fazê-la sorrir. A ansiedade agora o consumia um pouco e talvez por isso aconteceu a fatalidade a seguir, ele tinha esbarrado nela ou ela nele? Não soube dizer, o fato era que tinha trombado em alguém e o bolo que tinha acabado de compra jazia caído na calçada dentro da caixa, provavelmente completamente destruído. Por um momento parou e ficou olhando para a caixa de bolo caída no chão, recusando-se a entender o que tinha acontecido. “Não olha por onde anda não?” A indignação permeava sua voz e seu semblante, ao erguer os olhos encarar aquela que julgava ser culpada pelo desastre do bolo.
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o revólver entre os dígitos é um detalhe insignificante . afinal , qualquer criatura que se preze , ostenta de um item semelhante no atual cenário de merda . ou , numa visão mais romântica , o que restou da humanidade em meio ao babel . se deus de fato existe ele comprova , inúmeras vezes , todo o seu ódio absurdo por cada filho da puta que sobreviveu . até porque , sendo bem honesto , virar um cadáver ambulante parece bem mais vantajoso do que ser sobrevivente . veja só , não é que derek seja ingrato , mas quem ele vai agradecer por sobreviver ? o último zombie que havia matado e , desgraçado , levou consigo sua faca predileta ? o próprio monólogo silenciou-se subitamente ao passo que , numa atenção ponderada , o asiático escuta passos em sua direção . com a arma apontada na direção da outra , a sobrancelha se arqueia ao vê-la sozinha . se não lhe falha a memória , a outra é uma das poucas privilegiadas que ainda tem a família consigo . o que você quer ? o tom de voz não é ameno , tampouco agradável . mas para alguém que está à mercê da mira de seu gatilho , de certo que não há como ser menos do que babaca . esse lugar é meu .
@nooworld
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