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ricardoarteiro · 1 month
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ricardoarteiro · 2 months
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ricardoarteiro · 2 months
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Bom dia
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ricardoarteiro · 10 months
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Faz tempo que não apareço por aqui. Ao quer dizer que não tenho escrito coisas ou deixado minhas artes de lado!
Então, um pensamento louco que me veio hoje cedo… espero que curtam!
Insensata sensação de falha.
Me pego pensando no que poderia fazer para não errar e chego à conclusão que meus erros me fazem crescer. (Tudo bem, talvez, nem todos...rsrsrs)
Então por que me cobrar tanto, por que nos cobrarmos tanto. Por que a perfeição?
Aliás, o que seria a perfeição, a normalidade, o aceitável?
Eis que a loucura que me ronda, me torna cada vez mais lúcido e o termo “de louco, todos temos um pouco” faz cada vez mais sentido.
Apropriado da minha “loucura” viajo e devaneio por horizontes distantes. Desbravo aventuras e situações as quais me imagino vivenciando. Isso me motiva e me faz seguir a diante.
E que fique claro, não se trata de uma fuga da realidade. Trata-se de respeitar meus limites da normalidade doentia a qual somos inseridos diariamente.
O amanhecer é muito mais apreciado se o fizermos com tempo, se nos dermos tempo. Tempo que esse que cada vez mais teimamos em não o ter.
Loucura, insensatez ou descaso conosco?
Talvez um exame auto avaliativo nos faria ver o quão deixamos de lado em busca de coisas que nos são impostas, muitas vezes por nós, nossa consciência.
Então, que deixemos nossa loucura se fazer valer. Que nos permitamos sonhar e realizar, que busquemos o que realmente nos importa e nos faz feliz.
Que tenhamos discernimento para entender que felicidade é um estado de espírito e que muitas vezes está em pequenos detalhes.
Sejamos melhores pra nós...
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 1 year
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ricardoarteiro · 2 years
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ricardoarteiro · 2 years
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ricardoarteiro · 2 years
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E então um mês que você se foi...
Tenho pensado muito no senhor.
Hoje acordei e olhei no WhatsApp pra ver se já tinha mexido no celular, por que seria sinal de já estar acordado.
Sabe, está sendo difícil me acostumar a não te ver todos os dias. Antes quando o senhor viajava eu sabia que voltaria, eu esperava um áudio perguntando se por aqui estava tudo bem, se a Ge estava bem (ela também tem muitas saudades do senhor), se a Tattoo estava comendo direitinho.
Esses dias sonhei que íamos a um evento de tattoo. Eram muitas pessoas e o senhor acompanhava tudo de longe. Ali aguardando as coisas acontecerem, sempre na retaguarda pra caso fosse preciso alguma coisa (acordei feliz). Estar no estúdio sem suas saídas entradas a cada cinco minutos me fazem muita falta. Cada descida sua era um minutinho de papo aleatório, mas deixou saudade. As vezes encontro o Caboclo e ele tá sentindo falta até dos seus xingos...rsrsrsrs
Ele passou aqui no estúdio e vamos plantar uma arvorezinha aqui na praça pra você. Aliás, ele também disse que todo mundo sente sua falta. O pipoca me mandou mensagem também. Sempre desejando boas vibrações.
Esse realmente não foi um mês fácil pai.
Semana que vem vou mexer em algumas coisas que tínhamos combinado de fazer juntos, ajeitar o ateliê, pintar o portão...
Meus amigos, aliás, nossos amigos sempre tem lembrado de você e claro, sempre com uma história hilária. Isso tem ajudado.
Não te falei antes, mas fiz questão de brindar com o senhor uma última vez. O cara da lanchonete ficou meio assustado, mas todos estávamos ali para vê-lo pessoalmente pela última vez.
A Gi tá ajeitando as coisas burocráticas, ela é muito boa nisso né! . A mãe tem cuidado das plantas e do quintal. Em Bragança tem feito frio. O Fe sempre que fala de você, fica com os olhos marejados. Acho que isso tem acontecido com a gente com frequência né.
O Ka passou no exame de habilitação e segue com os estágios a todo vapor.
Porra pai, tem tanta coisa acontecendo que se for escrever acho que vira um livro.
Mas senti vontade de deixar aqui um pequeno relato desse mês sem você. Por aqui, embora sintamos sua falta, tudo vai caminhando e me sinto leve em ter tido a oportunidade de conviver e viver ao seu lado.
As lembranças sempre virão e daremos um jeito de fazê-las as mais leves possíveis. Não se preocupe por que fomos muito bem instruídos pelo senhor e tem a mãe para nos nortear aqui ainda. Então, aproveita e descansa da correria da vida, das dores de cabeça dos anos e tenha certeza de que continuamos te amando. Seu vixxxiiiiiiiiii nos faz rir sempre que lembramos.
Somos ricos de boas lembranças, boas vibrações e pessoas que nos tem ajudado a ultrapassar essa fase.
Bom, fica com Deus Cipó, Cotonete, Velhinho e tantos outros apelidos...
Fica em paz.
Te amo
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ricardoarteiro · 2 years
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ricardoarteiro · 2 years
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Paul Gauguin
Gosto de pensar que Paul era um visionário!
Não que os outros artistas dos quais já escrevi não fossem, muito pelo contrário, mas Gauguin tem algo com que me identifico desde a primeira obra que vi.
Talvez porque viveu seus últimos anos na Polinésia e essa é uma cultura que aprecio demais.
Falando nisso, a primeira obra dele que vi foi “Duas taitianas com flores de manga”, numa aula de pintura. Lembro que meu professor sugeriu alguns artistas e que precisaríamos escolher um para trabalhar durante o semestre. Tínhamos Van Gogh, Cèzane, Gauguin, entre outros. Mas minha primeira pesquisa veio essa obra. Acho que foi identificação automática.
Aquela obra me remeteu a ambientes de praia (dos quais amo) e para ser bem sincero não procurei nada mais. Decidi fazê-la com as instruções e ensinamentos do maestro.
O mais maluco de tudo isso é que nunca terminei! Risos
Durante bastante tempo ela ficou na parede da casa dos meus pais, mesmo inacabada.
Enfim, um dia pretendo retomar e fazê-la por completo.
Mas falemos um pouco mais sobre Paul.
Nascido na França, viveu boa parte de sua infância em Lima, Peru.
Seu pai Clovis Gauguin, era um aclamado jornalista em sua cidade. A mãe Alina Maria Chazal, era de ascendência peruana por parte de mãe. Era filha da líder socialista Flora Tristan, uma precursora feminista cujo pai fazia parte de uma influente família peruana.
Em 1850, com o golpe de Estado de Napoleão III, sua família mudou-se para o Peru, onde o pai planejava estabelecer um jornal, mas infelizmente o jornalista morreu na viagem, ficando a mãe de Gauguin com os dois filhos que passaram a viver com um tio na capital. Depois de quatro anos, a mãe voltou para Paris com os filhos Marie e Paul.
Quando voltou, em 1855, estudou em Orléans e, aos 17 anos, ingressou na marinha mercante e correu o mundo, se não me engano por mais ou menos seis anos. Trabalhou em seguida numa corretora de valores parisiense e, em 1873, casou-se com a dinamarquesa Mette Sophie Gad, com quem teve cinco filhos.
Após a quebra da Bolsa de Paris, tomou a decisão mais importante de sua vida: dedicar-se totalmente à pintura. Começou, assim, uma vida de viagens e boémia, que resultou numa produção artística singular e determinante das vanguardas do século XX.
Acho que foi em 1876, que sua pintura Paisagem em Viroflay foi aceita na exposição no Salão Anual Oficial de Paris. Nesse período até 1881, teve contato com obras dos impressionistas e adquiriu algumas pinturas de Cézanne, Manet, Pissaro e Monet. Alguns anos depois, Paul conheceu Pissarro e começou a ter aulas com o artista mais experiente, inicialmente lutando para dominar as técnicas de pintura e desenho. Em 1880 ele foi incluído na quinta exposição impressionista. Passou férias pintando com Pissarro e Cézanne e começou a fazer progressos visíveis. Participou sucessivamente das exposições em 1881 e 1882. Durante esse período, ele também entrou em um círculo social de artistas de vanguarda que incluía Manet, Degas e Renoir.
Em dado momento de sua vida, Gauguin chegou a fazer vasos de cerâmica para vender. Mesmo falido, e sem apoio familiar, sentia-se livre para produzir sua arte.
Sua obra, longe de poder ser enquadrada em algum movimento, foi tão singular como as de Van Gogh ou Cézanne. Apesar disso, teve seguidores e pode ser considerado o fundador do grupo Les Nabis, que, mais do que um conceito artístico, representava uma forma de pensar a pintura como filosofia de vida.
Suas primeiras obras tentavam captar a simplicidade da vida no campo, algo que ele consegue com a aplicação arbitrária das cores, em oposição a qualquer naturalismo, demonstrado em seu famoso Cristo Amarelo, onde as cores se estendem planas e puras sobre a superfície, quase decorativamente.
Vai ao Taiti em busca de novos temas e para se libertar dos condicionamentos europeus. A partir de então, suas telas surgem carregadas da iconografia exótica do lugar, e não faltam cenas que mostram um erotismo natural, fruto, segundo conhecidos do pintor, de sua paixão pelas nativas. A cor adquire mais preponderância, sendo representada pelos vermelhos intensos, amarelos, verdes e violetas.
Numa viagem à Martinica, em 1887, Gauguin passou a renegar o impressionismo e a empreender o "retorno ao princípio", ou seja, à arte primitivista e tinha ideia de voltar ao Taiti, porém não dispunha de recursos financeiros. Então, com o auxílio de amigos, também artistas, organizou um grande leilão de suas obras. Colocou, à venda, cerca de 40 peças. A maioria foi comprada pelos próprios amigos de Gauguin, como por exemplo Theo van Gogh, irmão de Vincent van Gogh, que trabalhava para a Casa Goupil (importante estabelecimento que trabalhava com obras de arte). Com a venda de suas obras, arrecadou 7 350 francos franceses, e despedindo-se da esposa e da família em Copenhagen, regressou ao Taiti, pintando cerca de uma centena de quadros sobre tipos indígenas, como "Vahiné no te tiare" ("A moça com a flor") e "Mulheres de Taiti", além de trabalhar em inúmeras esculturas e escrever um livro, Noa noa.
Foi a Paris, onde realizou uma exposição individual na galeria de Durand-Ruel e voltou ao Taiti, mas fixou-se definitivamente na ilha Dominique. Nessa fase, criou algumas de suas obras mais importantes, como "De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?", uma tela enorme que sintetiza toda a sua pintura, realizada antes de uma frustrada tentativa de suicídio utilizando arsênio.
A obra de Gauguin pode ser explicada da seguinte maneira:
Ele desenvolveu as técnicas do "sintetismo" e "cloisonnisme" (alveolismo), estilos de representação simbólica da natureza onde são utilizadas formas simplificadas e grandes campos de cores vivas chapadas, que ele fechava com uma linha negra, e que mostravam uma forte influência das gravuras japonesas. Logo sua pintura é caracterizada como uma natureza alegórica, decorativa e sugestiva com formas dimensionais, estilizadas, sintéticas e estáticas.
Em setembro de 1901, transferiu-se para a ilha Hiva Oa, uma das Ilhas Marquesas, vindo a falecer, provavelmente devido à sífilis.
Paul está sepultado no cemitério de Atuona, no Arquipélago das Marquesas, na Polinésia Francesa.
Espero que curtam e procurem conhecer um pouco mais sobre esse mestre da pintura.
Um abraço a todos!
Bora pras tintas...
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