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                              ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 discretamente examina cada reação daquela. será maldade desejar provocá-la um pouco? embora saiba claramente qual a resposta, a coreana é demasiado dissimulada;  até mesmo viperina por desejar vê-la vacilar. talvez fosse uma grande pecadora por desejar desvirtuá-la daquela maneira ao fim. por que está tão vermelha, baby? não recua ou aumenta a distância entre elas, pelo contrário, aproximou-se ainda mais da menor ao ponto que poderia facilmente roçar os lábios aos dela se assim desejasse. alguma coisa está a deixando nervosa? a destra facilmente desliza pela coluna alheia, acaricia a região com a ponta dos dedos para testar a sensibilidade. vira levemente o rosto para que pudesse beijar a mão da menor, retirando-a de seu rosto para que pudesse então deitá-la por alguns instantes sobre a cama. está ansiosa para ter os meus dedos em ti, daiyu? segura as mãos daquela para cima, observando-a de cima ao que sorri de forma travessa. não se preocupe hm? serei bem delicada, bebê. uma das mãos desliza então para a coxa daquela, tocando-a por alguns segundos em um aperto tênue. precisa me dizer o que deseja. irá me deixar curiosa? mordeu-lhe o ínfero com extrema luxúria, ri em seguida em puro deleite. não me faça adivinhar, baby. sou ótima nesses jogos. a mão continua a deslizar com vagareza por toda extensão da coxa até voltar a segurá-la pela cintura. quer brincar comigo, daiyu?

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                                           ❛  ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 incita-lhe certa insânia tê-la tão à sua mercê. afrodisia abrasa cada resquício de consciência daquela. incapaz de pensar em outra coisa senão tê-la ESBRABEJANDO para si, a mulher sorri em plena satisfação por enxergá-la tão manhosa. como se estivesse a revelar cada um de seus segredos mais obscuros. quer instigar mais daquele lado tão submisso de daiyu para si. irei fodê-la, baby. autoritária como sempre em situações como aquela a voz ressoa séria e rouca. a excitação é notável ao que belisca o clitóris da menor, olhando-a profundamente ao que lambe os lábios. precisa me chamar mais alto, baby. quando a tem de costas para si, sunny não é tão delicada ao empurrá-la contra o espelho. a destra desliza com vagareza pela bunda da menor, apalpando-a até que mais uma vez rasga a meia. tapas fortes são despojados na região ao que envolve o couro cabeludo entre os dedos, puxando os fios ao que sussurra em proximidade a nuca alheia. você só irá rebolar quando eu mandar. puniu-a com mais um tapa desferido entre as coxas daquela, segurando então o rosto daquela em seus dedos. quero que veja o rosto de quem irá fazê-la gritar, baby. chupa com extrema lascívia os dígitos para que pudesse afastar a calcinha da menor, ocupando-se em deslizá-los primeiramente pelo interior da perna. arranhando-lhe toda extensão da virilha até que retorna ao clitóris, massageando-o ao que segura no pescoço da menor. os lábios então dedilham cada vez mais chupões pela extensão. a pressão bem como a velocidade dos dedos tornam-se cada vez maiores, assim como a mão no pescoço daquela é deslizada para a bunda. batendo-a inúmeras vezes ao sussurrar. rebole para mim agora, daiyu.

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                              ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 quer retirá-la daquele lugar. não quer instigar em outrem alguma ação rebelde; apenas quer libertá-la de toda aquela atmosfera pesada. você confia em mim? é com simplicidade a qual diz aquilo, olha intensamente nos olhos da menor ao questioná-la. se você quiser pode me seguir, daiyu-ah. ainda segurando a mão da chinesa, sunny acaricia a superfície numa carícia discreta. é errado, mas não se preocupe. não seremos pegas. embora não fosse de seu feitio ser tão indisciplinada não é como se fosse inexperiente quanto aquilo. se quiser precisamos sair agora.

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                              ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 não quer prejudicá-la por causa de uma inconsequência. em momento algum cita ou faz menção ao nome de daiyu, focou-se apenas em trazer toda a culpa para si mesma. sabe do que poderia acontecer caso daiyu fosse citada naquilo e, visando protegê-la, oculta o fato de tê-la defendido. prefere que a culpa recaía sobre si do que nela, pois a justiça daquele colégio era deveras duvidosa. o que está fazendo aqui, baby? pergunta com o sorriso tão peculiar à daiyu, utiliza-o para ignorar por ora a notável fúria da outra. deveria estar se preparando para a próxima aula, daiyu. eu posso fazer isso sozinha. volte para sala.

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                                ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 confessa que está curiosa sobre como daiyu estará. será que fora muito antecipado por tê-la convidado para ir para o apartamento? à priori não há segundos intenções em tal convite; por que então a ansiedade? não é como se fosse a primeira vez que irão ficar sozinhas. desconhece o porquê de tamanha agitação para um jantar. até mesmo quando caminha para encontrá-la no dito ponto de referência, sunny não consegue parar de sorrir. o belo sorriso sempre presente por estar tão apaixonada por daiyu. sentou-se então no banco ao que a espera, as pernas cruzadas acabam por revelar um pouco das coxas pelo corte do vestido. estou com saudades de você, baby. resolve mandar por mensagem ao que estava admirando por alguns segundos a foto que têm juntas. 

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                               ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 não dá ponto sem nó. tudo é planejado para ter aquele fim. quer ficar mais próxima daquela e por que não fazer daquele jeito? precisa averiguar o ambiente para saber se pode agir e como deveria agir. você confia em mim, daiyu? morde o lábio devagar ao que os seios estão próximos ao rosto daquela, a expressão até então neutra adquire tons lascivos ao que suspira. a mão delicadamente envolve o queixo daquela, aproxima o rosto de modo que são poucos centímetros a separá-las. você é linda, daiyu. sabia disso? desliza o polegar sob o lábio daquela de forma lenta, aproveita então para arrastar os dedos para a lateral do pescoço. quem disse que eu não posso? diz em um arfar proposital deixado sob a superfície sensível, da qual deixa uma leve mordida na região. quer me dizer o que você deseja, daiyu ?

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                               ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 não é de todo surpreendente que tenha pavio curto. é fácil demais tirá-la do sério ao ponto de ser difícil interrompê-la quanto à deriva de uma discussão. isso apenas é intensificado quando se trata de injustiças com outras pessoas. especialmente quando estas são importantes demais para si; criaturas amadas e estimadas. sunny não pensa ou cogita fazer algo racional, pois quando menos se espera, a coreana parte para cima do garoto que menospreza daiyu. cansou de ouvi-lo dizer palavras tão sujas e horrendas à melhor amiga, tornou-se ultrajante demais para ouvir em silêncio. talvez se ambos não tivessem sido separados com tanta rapidez pelos seguranças do colégio algo desastroso poderia ter acontecido. mas ao fim ser filha de quem era tem suas vantagens: apenas uma suspensão por um nariz quebrado. ao que está finalmente sozinha na enfermaria, a kim suspira ao não conseguir retirar o gelo da mão. doía, mas não tanto quanto a ira que havia sentido por aquele garoto.

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                                ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 embora não seja personificação de criatura apolínea, pode-se considerar que tem certas habilidades admiráveis. maquiagem é uma delas. por trabalhar diretamente com a imagem é esperado que precisa estar sempre bonita. deslumbrante ou no mínimo agradável aos olhos. não é como se realmente se importasse com aquilo que dirão de sua aparência; mas acaba por se tornar um hábito aparentar ser a própria boneca em pessoa. não confia em mim, daiyu? divertida e desafiadora é a sentença entregue à menor, cuja mais velha sorri viperina ao morder a língua de leve. eu posso fazer isso por você. não se preocupe. não irei lhe morder. piscou com certa extravagância ao que sussurra a última parte. só se você me pedir uh? @riqueza2k19

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                                 ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 desfruta de certa ansiedade para encontrá-la. pela primeira vez em muito tempo, pode-se dizer que está completamente apaixonada por alguém. não existe medo a atormentá-la ou quiçá insegurança para fazê-la contestar aquilo. é uma sinestesia agradável demais para não ser saboreada com toda leveza do mundo. isso é manifesto pela maneira a qual está ansiosa para encontrá-la naquele jantar só delas. arrumou-se para recebê-la no apartamento assim como prepara com todo esmero o prato favorito da chinesa. tudo para fazê-la se sentir o mais preciosa e amada possível. ao receber a ligação daquela, portanto, o sorriso vem fácil. lembra daquele parque perto do meu apartamento? podemos nos encontrar lá. já estou indo te buscar.

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                                  ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 por mais que exista toda àquela restrição incômoda, encontra enfim uma alternativa para que pudesse tocá-la. esta que não pudesse levantar suspeitas ou margem para possíveis complicações. estarei bem aqui, bebê. repete com extrema doçura ao enfiar-se nas cobertas, deitando ao lado daquela para que pudesse puxá-la para perto de si. ao envolver a cintura de daiyu, sunny encosta o rosto na curvatura do pescoço da outra. mesmo que se esconda irei encontrar você. sempre irei fazer isso. sussurrou-lhe a última parte ao beijar com leveza a curvatura do pescoço da menor, abraçando-a com ainda mais carinho ao sorrir divertida. nós nunca iremos nos afastar, bebê. você pode ficar tranquila. vem cá. quero te contar um segredo. puxou-a então para debaixo dos cobertores onde as câmeras não poderiam flagrá-las. nunca irei te deixar, baby. sela os lábios aos da menor de modo que pode sentir o sabor do chocolate, aprofundando levemente o beijo ao que a segura pela cintura. eu amo você, daiyu. 

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                                ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 não lhe parece uma má ideia apenas beijá-la. na verdade é uma ideação agradável demais para não ser cogitada. absolutamente tudo que envolve mimá-la parece ser aceitável para não ser feito. prefere que eu beije você, bebê? podemos testar sabe? segurou-lhe o rosto com demasiado ternura, selando os lábios aos dela inúmeras vezes. será que você entende o que eu quero dizer? brincou como se realmente fosse possível que beijos pudessem fazê-la entender o idioma. sim, eu gosto de cerejas. revira os olhos por ter achado adorável ao fim toda aquela inocência alheia. quando já está de volta trás consigo a pipoca e os demais ingredientes, colocando-os a mesinha para que pudesse sentar ao lado dela. você realmente quer assistir esse filme?certo, certo. o que eu não faço por você uh?

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                                  ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 tem de admitir que dimana certa inocência da figura feminina. por alguma razão aquilo é algo que parece atiçar-lhe a psiquê com curiosidade; até mesmo certa luxúria. mordisca o ínfero para reprimir riso divertido, revira de leve as órbes em deleite. você não precisa pedir desculpas. suspira ao que aproxima o rosto do daquela, analisando-a atentamente e até mesmo indiscretamente. não me diga que entrou pela porta, baby. poderia ser mais criativa. estala a língua no céu da boca ao demonstrar certa desistência em entender toda a lerdeza alheia. gostou do que viu, daiyu? sopra os dizeres de forma até mesmo divertida; ardilosa. então certamente não se importaria de me ajudar para a próxima música. não é mesmo? sorriu ao que se aproxima discretamente do ouvido daquela. você só precisará ficar sentada ali. naquela cadeira.

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                                   ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 incapaz de deixá-la despojada de cada um de seus toques, almeja marcá-la exatamente da forma com que merece. não irá fazer absolutamente nada até que deguste do prazer de tê-la clamando por si; externando toda excitação que deriva como mel. você está excitada, bebê? deseja os meus dedos? diz com os lábios rentes ao pescoço alheio, suspira em deleite para que possa arrepiá-la com o cálido arfar. os dígitos ardilosamente deslizam sobre a tez, resvala as unhas curtas sob o interior das pernas. vergões são deixados por onde passa devido a força a qual impõe, atrevendo-se então a deslizar os dedos com devida pressão sob o clitóris alheio. é assim que deseja ser tocada, baby? a mão livre segura superficialmente o pescoço, pois o objetivo é outro; arranhá-lo. gosto de quando me chama manhosa assim, baby girl. a recompensa advém sob um tapa estalado desferido sob a coxa da melhor, da qual trata de despi-la completamente do vestido. de costas. agora. ordena ao sussurrar contra a orelha da chinesa, aproveitando-se para sugá-lo com toda luxúria própria a situação. os dedos sequer param de tocá-la naquele ponto tão sensível. cobiçosa por ouvi-la chamar mais por si; apenas por si. 

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                                   ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 não se comparar a terceiros é a primeira regra. aprende desde cedo que precisa focar em seu próprio talento e limitação; usar a si mesma como parâmetro. se fosse utilizar outra pessoa como referência certamente desistiria de muitas coisas. inclusive das coisas que mais gosta. você precisa parar de fazer isso, daiyu. involuntariamente é mais séria do que gostaria ser; não consegue simplesmente vê-la se martirizar por algo que não é real. realmente acredita em tudo isso que está dizendo? o afastamento não vem por estar irritada ou quiçá furiosa, este é dado para que ela pudesse respirar. tem certeza que não merece estar aqui? então faça por merecer, daiyu. pare de ficar chorando e se recomponha. resistir ou não é sua escolha. mas não deveria desistir na primeira dificuldade. a garota que eu conheço não faria isso. levantou-se do chão como num ímpeto ao oferecer a mão direita para ela. já disse que se você precisar de ajuda irei ajudá-la, mas não irei ficar aqui vendo você se por para baixo desse jeito.

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                                    ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 qualquer que seja a discriminação lhe é intolerável. não admite injustiças em sua presença; tampouco é capaz de ignorá-la como tantos outros. embora não seja capaz de neutralizar toda a toxicidade daquele grupo de alunos, procura ser o mais firme possível para que não o façam diante de si. não irá admitir que comentários negativos sejam destilados como peçonha sobre aquela que gosta. se possível irá protegê-la de tudo e de todos. daiyu. você é muito teimosa. suspira por vê-la insistir naquela ideia de que eles estão certos. é tão difícil assim prestar atenção naquilo que diz? quer saber? vamos faltar aula. responde sem ter margem para contradição, pois rapidamente pega na mão feminina para puxá-la gentilmente para perto de si. vamos sair daqui.

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                          ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 embora não exista maldade a germinar sob o sorriso, pode-se ter tal interpretação ao que o riso é audível. não está? então pode enfim enxergá-la com maior nitidez. atentou-se aos traços tão adoráveis da menor com um discreto sorriso nos lábios carmesim. não, você não pode. suspirou ao descruzar os braços de modo a dissipar a defensiva. como você entrou aqui? é curiosa ao que se aproxima finalmente da figura desconhecida, examina da forma mais discreta aquela pessoa. não conheço você. não confiar em pessoas desconhecidas é uma regra, mas então ri de forma baixa; discreta. nah. você pode ficar. veio aqui para ensaiar? certamente confundiram os horários. de qualquer forma, pode ficar com a sala. já estou de saída. 

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                          ❛ ❪ 🍓 ⋆¸*ೃ🍓 E X C I T A Ç Ã O; queima-lhe a derme através de pura olência de luxúria. desejo não só inebria consciência como cada centímetro da corpulência, esta que jazia em perfeito êxtase para fodê-la. afinal, a maneira avassaladora e selvagem a qual está para beijá-la denuncia cada uma de suas intenções. as mãos agarram com demasiada força o quadril da menor, enlaçando as pernas alheias em sua cintura ao tê-la sujeitada ao espelho do elevador. está sedenta, baby girl? segura de uma forma demasiado pornográfica o rosto daquela, as unhas curtas resvalam por toda extensão do pescoço com intuito de marcá-la. tecendo-lhe marcas que, assim como os chupões que começam a ser distribuídos, tardariam a desaparecer. eu quero ouvi-la implorar por mim, daiyu. a força com que segura na coxa delicada é tamanha que pode sentir a meia fina se rasgar, permitindo-lhe audácia para distribuir um tapa forte por ali. faça isso. agora. ditou-lhe com plena seriedade e intensidade, pegando os fios daquela para puxá-los ao que praticamente devora as clavículas daquela com marcas em puro 

                                                                           C A R M E S I M.