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Era isso que temia. Robert sabia bem que não havia maneiras de escapar daquele casamento, Vincenzo acabaria com uma aliança no dedo e não seria sua. Mas a percepção de isso provavelmente seria o mais rápido do que imaginava, doeu. "Eles... querem estar presentes?" perguntou receoso.
“Você é muito teimoso, alteza.” Robert brincou. No entanto, a aura divertida perdeu-se e o loiro endureceu, engolindo em seco. Não gostava de ouvir sobre o casamento, depois que a melhor amiga havia casado, tudo se tornou mais real. “Como… como assim? O que dissera?”
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"Você é muito teimoso, alteza." Robert brincou. No entanto, a aura divertida perdeu-se e o loiro endureceu, engolindo em seco. Não gostava de ouvir sobre o casamento, depois que a melhor amiga havia casado, tudo se tornou mais real. "Como... como assim? O que dissera?"
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O conselheiro podia não entender completamente, mas o observando de perto, compreendia o tamanho da luta que o príncipe enfrentava. Por tal, Robbie deleitou-se com o meio abraço, deixando um beijo em sua testa. "Tudo bem. Mas você vai ver que eu vou continuar do mesmo jeito... ou talvez melhor, porque sabendo que você está por perto, eu consigo descansar." respondeu, exibindo então um sorriso pequeno. "Eu não tenho compromissos assim tão cedo, amor. Vai ficar tudo bem com os horários, prometo."
“Então por favor, só… Tenha um pouquinho mais de paciência, okay?” pediu baixo, o nariz enterrando nos fios bagunçados dos cabelos alheios. O cheiro suave o fazia ver que o menino estava ali, estava inteiro e bem, apesar de toda a dor ainda sentida, Vince resistia. “Eu me orgulho de você, sabia? De sua persistência. Só precisa persistir por mais um tempo e então verá resultados. Mais resultados, eu digo. Afinal, eu já posso te abraçar, te beijar. Eu conto isso como um avanço imenso.” murmurou, abraçando-o levemente com apenas um dos braços, o que o príncipe não segurava a mão. Robert não o prendia ali, apenas segurava-o frouxo, deixando que fosse percebida a facilidade de sair de seus braços. “Mas você é capaz. Você conseguiu chegar perto daquela sala hoje, Vince. Não consegue ver o quão importante é grande é isso? Você deu um passo enorme, meu amor. E olha, eu tenho olheiras, eu vim correndo porque seu guarda disse que você estava encarando a porta da sala de música… acha mesmo que eu vou me prejudicar se escolher dormir aqui? Vai ser mais fácil, na verdade. Eu vou poder manter você sob meus cuidados e não ficar tão alerta de noite. Por favor? Vamos fazer um teste, okay? Eu fico aqui essa semana e se você notar que eu estou ruim, eu volto para meu quarto.”
“Eu vou tentar, é só difícil, entende?” Perguntou suspirando, os olhos fechando momentaneamente ao sentir o nariz do mais velho em seus cabelos. Não sabia mais o que dizer, sabia que Robert tinha razão, se lembrava do primeiro dia depois do sucedido, não deixava ninguém sequer chegar perto dele, porém agora já se sentia bastante bem perto de outras pessoas, e mais confortável ao ser um pouco mais íntimo com o escocês, mas nada como antes. Colocou o braço livre em volta do corpo dele, abraçando sua cintura enquanto o outro continuava segurando sua mão. “Ok, podemos fazer assim, mas se eu vir você mais cansado ou algo do gênero, não precisa continuar a vir, ok?”
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"Então por favor, só... Tenha um pouquinho mais de paciência, okay?" pediu baixo, o nariz enterrando nos fios bagunçados dos cabelos alheios. O cheiro suave o fazia ver que o menino estava ali, estava inteiro e bem, apesar de toda a dor ainda sentida, Vince resistia. "Eu me orgulho de você, sabia? De sua persistência. Só precisa persistir por mais um tempo e então verá resultados. Mais resultados, eu digo. Afinal, eu já posso te abraçar, te beijar. Eu conto isso como um avanço imenso." murmurou, abraçando-o levemente com apenas um dos braços, o que o príncipe não segurava a mão. Robert não o prendia ali, apenas segurava-o frouxo, deixando que fosse percebida a facilidade de sair de seus braços. "Mas você é capaz. Você conseguiu chegar perto daquela sala hoje, Vince. Não consegue ver o quão importante é grande é isso? Você deu um passo enorme, meu amor. E olha, eu tenho olheiras, eu vim correndo porque seu guarda disse que você estava encarando a porta da sala de música... acha mesmo que eu vou me prejudicar se escolher dormir aqui? Vai ser mais fácil, na verdade. Eu vou poder manter você sob meus cuidados e não ficar tão alerta de noite. Por favor? Vamos fazer um teste, okay? Eu fico aqui essa semana e se você notar que eu estou ruim, eu volto para meu quarto."
Robert beijou a festa do mais novo e maneou cabeça em negação. “Ficar irritado não vai ajudar em nada, vai? Paciência, Vince. Vamos superar isso, okay? Você vai superar porque eu sei que é forte o suficiente para fazer isso, entendeu? Só precisa ter mais paciência.” murmurou, encarando-o atentamente. “Pois você quer deixá-lo de lado e falar comigo, então? Podemos fazer isso. Só não garanto que eu serei tão eficaz quanto um profissional, meu amor.” a mão livre subiu para a face alheia e Robert tocou-lhe a bochecha, logo abaixando de novo os dígitos. “Você está dizendo tudo isso mas não ouvi você dizer que não quer que eu venha para cá, Vincenzo. Não tente olhar para o que seria melhor para mim, okay? Tem noites que eu mal consigo dormir sem saber como você está, como acha que vai ser agora que eu sei que você tem insônia e que tem pesadelos frequentes o suficiente para ficar aqui sozinho acordado? Eu só vou sossegar se você estiver sob minha vista, meu príncipe.”
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Robert beijou a festa do mais novo e maneou cabeça em negação. "Ficar irritado não vai ajudar em nada, vai? Paciência, Vince. Vamos superar isso, okay? Você vai superar porque eu sei que é forte o suficiente para fazer isso, entendeu? Só precisa ter mais paciência." murmurou, encarando-o atentamente. "Pois você quer deixá-lo de lado e falar comigo, então? Podemos fazer isso. Só não garanto que eu serei tão eficaz quanto um profissional, meu amor." a mão livre subiu para a face alheia e Robert tocou-lhe a bochecha, logo abaixando de novo os dígitos. "Você está dizendo tudo isso mas não ouvi você dizer que não quer que eu venha para cá, Vincenzo. Não tente olhar para o que seria melhor para mim, okay? Tem noites que eu mal consigo dormir sem saber como você está, como acha que vai ser agora que eu sei que você tem insônia e que tem pesadelos frequentes o suficiente para ficar aqui sozinho acordado? Eu só vou sossegar se você estiver sob minha vista, meu príncipe."
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"Vince, não é assim que funciona. Só porque você acha que passou tempo o suficiente, não quer dizer que realmente tenha. Só fazem poucos meses, amor. É um trauma, isso não some assim tão fácil." apesar das palavras estarem discordando do que o mais novo dizia, Robert tomava o cuidado de manter a voz calma e suave o suficiente para que um pouquinho de tranquilidade fosse passada para o menino. "Ei... você não precisa ver aquele psicólogo. Podemos arrumar outro... ou então você pode conversar com alguém que confie? Com seu conselheiro? Sua irmã? Eu? Qualquer pessoa, meu príncipe. Tem que colocar tudo isso para fora pois guardar só vai ser pior." Ele suspirou pesadamente, acariciando-lhe com o polegar a mão que estava na sua. "E... eu posso tentar me esgueirar de noite para cá, o que acha? Assim, quando você não conseguir dormir, eu vou estar aqui com você e podemos conversar até que se canse."
“Não se passou tanto tempo, amor. Eu tenho pesadelos com o que você me contou, eu não consigo passar por aquela porta. Quanto mais você, Vince?” Robert murmurou baixinho, soltando um suspiro pesado. Ele ouviu o que o menino dizia, o cenho acabando por ser franzido ao ver que o garoto estava sofrendo mais do que admitia. Era difícil enxergar isso quando tentava manter-se longe o suficiente para não sufocá-lo, quando tentava não ser tão invasivo. Mas queria saber o que mais atormentava o príncipe então, pelo menos dessa vez, Robbie não hesitou: “E o que mais? O que mais você quis se livrar?”
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"Não se passou tanto tempo, amor. Eu tenho pesadelos com o que você me contou, eu não consigo passar por aquela porta. Quanto mais você, Vince?" Robert murmurou baixinho, soltando um suspiro pesado. Ele ouviu o que o menino dizia, o cenho acabando por ser franzido ao ver que o garoto estava sofrendo mais do que admitia. Era difícil enxergar isso quando tentava manter-se longe o suficiente para não sufocá-lo, quando tentava não ser tão invasivo. Mas queria saber o que mais atormentava o príncipe então, pelo menos dessa vez, Robbie não hesitou: "E o que mais? O que mais você quis se livrar?"
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itallxvincenzo:
Gostava de todos os carinhos em seus cabelos, porém, sentir o mais velho os segurando firmemente, trazendo à memória aquilo que menos queria naquele momento. “Sim.” Assentiu antes de se virar de frente para ele. “Por um lado estou feliz, assim vou poder estar mais à vontade sem sentir toda a pressão deles, mas por outro lado eu até gostava que eles ficassem. Só a semana que vem? Por acaso também pensei que fossem todos na mesma altura.” Murmurou chegando mais perto dele, pegando a mão direita dele com a sua esquerda. “Desculpa o ter afastado assim.”
"Todos eles aqui estão me deixando nervoso, como se pudessem adiantar os casamentos e fazê-los de uma vez. " Robert franziu o cenho com o pensamento, não gostando daquela ideia. Mas a tensão saiu de seu corpo assim que a mão foi tomada pelo mais jovem, com o polegar, acariciou a pele macia que o tocava. "Eu que preciso me desculpar, meu príncipe. Me perdoe por ter ultrapassado os limites ao ponto de você precisar fazer isso. Você sempre pode ter o espaço que precisar, quando precisar, eu não vou ficar chateado quando acontecer, okay?"
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itallxvincenzo:
Vince suspirou baixinho contra os lábios do mais velho, na sua cabeça ainda a imagem daquela porta. Queria poder esquecer tudo aquilo, parar com os pesadelos e apenas se focar naquilo que interessava, que era o futuro dos dois. Ao sentir a mão prender em seus cabelos o mais novo quebrou o beijo, pegando no pulso de Robert e afastando um pouco, a visão do outro rapaz vindo em sua mente. “Desculpa.” Murmurou antes de caminhar até à janela, queria esquecer aquilo de vez. “Os meus pais vão embora amanhã.”
Alarmado por ter sido afastado, Robert mordeu o interior da bochecha. Não queria pressionar os limites do garoto, então arrependia-se de tê-lo tocado daquela forma. Encostando-se na porta para manter a distância entre eles ainda segura, o loiro sorriu. "Eles vão? Caramba, finalmente, eu acho! Meu rei só vai embora semana que vem, não sabia que teriam datas separadas... mas faz sentido." concordou. "Pelo menos não vou precisar andar desconfiado nos corredores."
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itallxvincenzo:
O italiano sorriu com a pergunta em brincadeira de Robert e balançou a cabeça negativamente. “Não sei, por alguma razão podia querer ir noutro lugar, ou podia estar ocupado demais.” Sussurrou, se encostando contra a porta e aproveitando para a trancar, não queria que por alguma razão alguém acabasse por entrar ali e os apanhar. “Sim, é verdade. Me custa a gente ter que se esconder, sempre penso como seria mais fácil se fosse apenas alguém normal, sem ser da realeza.” Suspirou, revirando os olhos com a última parte antes de sorrir com o beijo na testa. A mão esquerda desceu até à do namorado e entrelaçou ali os dedos antes de o beijar.
“Nunca estou ocupado para você, espero que saiba disso.” Robert disse baixo. Podia até já ter imaginado como seria se nenhum dos dois tivesse responsabilidades com a coroa de seus devidos países, mas era difícil imaginar Vincenzo sem ser um príncipe; a si parecia mais fácil já que podia recorrer a medicina. Mas claro, não era assim tão fácil. E sequer, talvez, teria o conhecido. Fechando os olhos assim que o mais novo lhe beijou, o loiro usou a mão livre para escorregar até a nuca do menino, os cabelos longos sendo presos entre seus dedos ao que deleitava-se com a tranquilidade do momento. Apesar de antes ter tido um certo receio de vê-lo de frente àquela porta, agora, Robbie já estava muito mais calmo.
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itallxvincenzo:
O italiano negou com a cabeça, segurando depois a mão do mais velho e o puxando para saírem dali. Caminhou até o seu quarto, largando a mão de Robert apenas quando uma das criadas passou por eles. “Odeio que a gente tenha que se esconder.” Murmurou abrindo a porta e entrando. “Desculpa eu nem perguntei se você tinha algo para fazer ou se podia vir para aqui.”
Robert o seguiu sem questionar, enfiando as mãos nos bolsos assim que a empregada passou. E apesar de não gostar de ter que fingir estar próximo de Vince como qualquer outra pessoa ali dentro, o conselheiro sabia que não havia o que pudessem fazer para mudar isso. "Eu odeio também." confessou, a postura relaxando apenas quando entrou no quarto do mais novo. "E você acha que eu ia protestar de ser arrastado para seu quarto?" brincou, aproximando-se do namorado, as mãos subindo para tocar-lhe a face. "Pelo menos aqui eu posso te tocar, te beijar..." murmurou antes de beijar-lhe a testa. "... sem precisar ficar tão tenso."
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Vincenzo encostou o corpo ao do mais velho, suspirando levemente, não deveria estar ali, era tudo o que ele pensava, não deveria estar olhando para aquele lugar que guardava o pior momento de sempre. “Não, eu não estou.” Sussurrou balançando a cabeça. “Eu sei, por isso que eu apenas ia tentar, não quer dizer que eu fosse realmente entrar.”
Queria arrancar de Vincenzo toda aquela insegurança, mostrá-lo que estava seguro, que agora, que o monstro culpado sequer encontrava-se no castelo, ele podia abaixar um pouco as guardas. Mas o próprio Robert agia ainda de maneira extremamente protetora para com a o namorado. Não conseguia nem deixá-lo fora da sua vista sem ter a certeza de que os guardas o acompanhariam. "Entendi." murmurou, virando a face para beijar-lhe a testa. "Quer continuar por aqui?”
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Ouviu o que ele disse e revirou os olhos carinhosamente, a cabeça balançando negativamente antes de depositar um beijo na bochecha alheia. “Sou sempre assim, pensei que já estivesse habituado.” Sorriu olhando para ele antes de sentir as bochechas ardendo graças ao que o mais velho disse. “Bem… Sinceramente eu começo a achar que não deveria estar aqui, mas foi o terapeuta que deu a ideia.”
Sorrindo, passou o braço em torno dos ombros dele, deixando seu corpo perto do príncipe para tentar de alguma forma confortá-lo, fazê-lo ver que não estava ali sozinho. "Ele deu a ideia? E você não está confortável mais?" perguntou baixo, virando a face para a porta. "Você não deve se sentir forçado a entrar, tem que entrar apenas quando se sentir bem. Não que eu não queira te apoiar a enfrentar tudo o que tem, mas... mas não gosto de ver você se forçando assim. "
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O mais novo sorriu, retribuindo o selinho antes de dar de ombros, as mãos indo até aos bolsos da calça azul escura que combinava com o blazer que vestia. “Você habita em meus pensamentos sempre, não apenas em alguns momentos ou momentos aleatórios.” Explicou voltando depois a olhar para a porta que se encontrava à sua frente, cada segundo que passava pensava que não deveria ter ido até ali, que tinha sido uma terrível ideia. “Como me encontrou?” Perguntou, deveria entrar, queria mostrar para o terapeuta que estava ficando melhor, mas mais uma vez se via incapacitado de fazer aquilo que queria.
Robert não conseguiu segurar o sorriso carinhoso que em seus lábios surgiu. O loiro deliciava-se com a forma romântica e espontânea do garoto mais jovem, deixava-o entorpecido com os sentimentos avassaladores que em seu peito se expandia cada vez que o via. "Você é um romântico de carteirinha." brincou com o mais novo, subindo a mão para a bochecha do mesmo, acariciando-lhe a bochecha. "Você habita os meus também. E meus sonhos." murmurou, o polegar correndo delicadamente na pele macia. "Um de seus guardas chamou-me. Eu pedi que me avisassem caso você parecesse incomodado com algo... o que me leva a pergunta inevitável. O que você faz aqui, meu príncipe?"
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Como pedira para que não demorassem muito para lhe avisar caso Vincenzo estivesse desconfortável ou inquieto com algo, não se surpreendeu quando um dos guardas apareceu na cozinha e lhe chamou discretamente, indicando que deveria ir até a sala de música. Robert ficou tenso no mesmo instante mas assentiu e agradeceu, seguindo para lá. Não conseguia imaginar o porquê do mais novo inventar de ir até aquele local, o próprio conselheiro evitava passar por perto do lugar para não recordar do que a si foi contado, quanto mais o garoto? Mesmo assim, sorriu ao vê-lo, aproximando-se e só inclinando-se para deixar um selinho em seus lábios quando assegurou-se que estavam sozinhos ali. “Estava, é? E que honra é essa de que estou habitando seus pensamentos em momentos tão aleatórios? “
@robbiescay
Fazia uns dois meses que Vince não entrava na sala de música. Desde aquele último episódio havia ficado quase impossível passar perto daquelas portas, daquela sala que tanto o atormentava. Mas a verdade é que tinha saudades de tocar, e a terapia que estava tendo tinha estado a ajudar bastante, não apenas com os recorrentes pesadelos, o medo de estar sozinho mas também o medo daquela sala, e de voltar a tocar algum instrumento. Ficou parado em frente das portas grandes suspirando baixo. Queria entrar, mas ao mesmo tempo não, pelo menos não sozinho, gostava de ter Robert ali, afinal o homem fazia com que tudo se tornasse mais fácil. Porém, parecia que o mais velho tinha adivinhado a sua localização, e um pequeno sorriso apareceu nos lábios do italiano ao vê-lo passar. “Hey, estava mesmo agora pensando em você.”
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disaboiaheir:
Aquele era seu dia folga. Era claro que era só um modo de falar porque para Antonella a filha não era nenhum tipo de fardo. Estava aproveitando um bom filme quando uma das damas de companhia veio lhe chamar. Toda e qualquer despreocupação que a mulher tinha se esvaiu e no segundo seguinte os saltos batiam firmes em direção à cozinha onde disseram que o homem estaria com a filha deles. Assim que chegou, um pequeno nó se formou em sua garganta, mas um soriso solidário foi postado em seus lábios. “Tudo bem, não precisa ficar nervoso.” Murmurou ao que se aproximava dos dois e pegava a pequena no colo. “Ei, meu amor, a mamãe está aqui.” Disse para a filha que escondeu o rosto em seu pescoço, ainda chorando. “Rob, pede para eles baterem uma sopa no liquidificador para ficar fácil dela engolir e trás para mim no meu quarto, por favor?” Pediu, a mão que não segurava a filha, tocando seu braço gentilmente. “Vai ficar tudo certo.” Murmurou para que só ele pudesse ouvir e deu um beijo em seu rosto antes de sair dali com a filha em seu colo.
De olhos arregalados, o conselheiro assentiu ao concordar. A menininha parecia tão chateada que lhe apertava o coração. Não gostava de vê-la daquela forma, se pudesse, tomaria as dores e o resfriado para si; como uma bebezinha, a pequena Fran não merecia adoecer. Na verdade, como sua filha, ela não merecia isso. A queria sempre bem, feliz, sorridente. Parecia errado demais vê-la chorando com o narizinho vermelhinho. Robert tentou sorrir para Ella e seguiu para a cozinha, pedindo exatamente o que a princesa havia ordenado; e quando o lanche estava pronto, o loiro levou o pratinho rumando para o caminho que antes a tinha visto ir. “Parece tão feio, ela vai mesmo comer isso?”
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Com a garotinha no colo, Robbie tentava acalmar aquele choro. A menininha estava chateada por causa de um resfriado leve, mas o pai sentia na pele a sua inquietação. Sendo a sua primeira vez a vendo daquela forma, não importava o quanto o pessoal da cozinha lhe dissesse que era normal que os bebês ficassem doentes e expressassem a frustração na forma do choro, Robert simplesmente não conseguia sentir-se menos angustiado. E quando avistou @disaboiaheir, um suspiro de alívio foi solto. “Ainda bem! Eu já estava uma pilha de nervos. Ela não para de chorar e eu não sei o que fazer, Ella.”
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