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robertxz · 5 years
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@cxmonaghan
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@cxmonaghan & @robertxz
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robertxz · 5 years
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flashback, masquerade ball.
wilcwx‌:
O sorriso que via crescer na expressão de Monaghan acabava sendo espelhado em si mesmo, por identificar-se mais do que achou que poderia com aquela simples sentença. Normalmente, qualquer situação social que implicasse em interagir com pessoas em um ambiente cheio deixava Blaze ansioso, e não havia sido diferente naquela noite, na verdade. No começo da festa, se viu considerando várias desculpas para dar à Luna, que havia sido a pessoa que convenceu-o de ir até ali, para poder simplesmente ir embora sem deixar a amiga chateada. Mas, conforme o tempo passava – e o álcool entrava –, o Wilcox se viu ficando mais confortável, e até mesmo o ato de puxar assunto com pessoas desconhecidas, o que normalmente era uma ação cercada de ansiedade social, tornou-se algo divertido para ele naquela noite. “É bom ouvir você falando essas coisas, cara. Pelo jeito, você aproveitou os efeitos da bebida do jeito certo. Eu só bebi mesmo, mas estou satisfeito com isso também.” Acabou rindo de si mesmo, embora tivesse ficado ainda mais curioso para saber sobre a noite do amigo. Ele, por sua vez, não demorou para soltar mais informações, que fizeram o cenho de Blaze franzir-se enquanto ele inclinava o corpo mais para frente, saindo de sua postura despreocupada no banco, e ficando quase em estado de alerta. “Wow, wow, wow… Muita informação, Monaghan. Me explica tudo isso aí direito!” Exigiu, voltando a abrir um sorriso. “Quem é sua Annabeth? Por quê você brigou com o Tariq? O quê você conversou com Lola?!” Não conseguiu conter a própria curiosidade, embora, se estivesse minimamente mais sóbrio, tentaria respeitar mais o espaço do amigo. Sabia que, mesmo que não perguntasse nada daquilo, Robert acabaria por contar. Talvez em uma ocasião menos conturbada, a seu tempo, mas contaria. E o Blaze sóbrio sabia disso, porém, aquele, depois de vários copos de destilados misturados com vários outros de cerveja, não sabia distinguir tão corretamente aquelas afirmações. “Ah, eu não sei, John Watson…” Riu baixo com o apelido, voltando a recostar-se no apoio do banco que dividiam. “Acho que é bom, pra variar, beber e jogar conversa fora. Eu não entendia direito o conceito disso antes, mas acho que começo a entender o motivo das pessoas gostarem dessa coisa. Você sabia que isso pode ser, tipo, simples? Sem mãos suando e a gente gaguejando de nervosismo?” Arqueou as sobrancelhas na direção do outro, como se aquilo fosse realmente uma grande descoberta, mas riu de si mesmo logo em seguida. “Talvez eu simplesmente goste mais das festas daqui do que aquelas de Los Angeles.” Concluiu, com um dar de ombros. Porque Blaze realmente odiava as festas de Los Angeles. Principalmente aquelas para as quais ele vinha sendo arrastado nos últimos meses, desde que seu documentário começou a fazer sucesso e ele era obrigado a frequentar eventos como aqueles. “Não faz pergunta difícil, Rob…” Resmungou, com o último questionamento do amigo. “Eu estava ocupado durante a festa, tá bem? Bebendo. E tomando coragem para conseguir falar com qualquer pessoa. E aquela garota… Robert, caralho. Ela estava tão linda… Ela é tão linda que você entenderia o motivo de eu não conseguir falar com ela sóbrio, porque eu já tentei, cara! E me saí ridículo em cada uma das tentativas. Deve ser por isso que ela não me leva a sério, aliás…”
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Fez uma expressão de quem ponderava a fala do amigo, pensando se realmente havia aproveitado os efeitos da bebida para tomar atitudes certas. Algumas, sem dúvidas, haviam sido uma ótima decisão, outras talvez nem tanto. Ou talvez fosse a atitude certa, no momento errado. De qualquer forma, ali e agora era um péssimo momento para se filosofar sobre seus feitos na festa.    “   Não sei dizer, ‘tô muito bêbado para raciocinar. Amanhã eu decido isso.   ”    Riu logo após admitir, sentindo os ombros balançarem de tão leve que estava seu corpo. Estava tão aéreo que se fosse Blaze quem tivesse lhe despejado tantas informações, estaria sentindo a cabeça girar de tanta confusão.    “   Ok, vamos começar pelo acontecimento mais irrelevante: a briga com o Tariq foi uma breve discussão porque, você sabe, a gente não se dá bem desde que éramos crianças.   ”    Os dois costumavam ser bons amigos, até o outro simplesmente deduzir que a mãe de Robert, na época jornalista, era a culpada por ter vazado informações pessoais sobre os pais de Tariq para a imprensa. Os dois nunca realmente conversaram sobre isso, e apenas começaram com implicâncias bobas um com o outro, algo que levam até hoje consigo, mesmo que já sejam adultos.    “   Mas não foi nada sério, não teve agressão física nem nada do tipo.   ”    Além de Monaghan não ser esse tipo de pessoa, os desentendimentos com Tariq eram infantis e não chegavam a tamanha seriedade.    “   Minha Annabeth é uma garota linda chamada Natasha Dawson, e você não vai acreditar em como a gente se conheceu! Aliás, você conhece ela?   ”    Torcia para que o amigo não tivesse nenhum envolvimento passado com a moça, porque isso seria constrangedor.    “   Eu dei a chance para ela se explicar. Por mais que eu já soubesse a história e, no fundo, eu sabia que não iria acreditar nela. Dolores falou que se apaixonou por mim, e eu não sei se realmente acredito ou só ‘tô sendo muito trouxa porque... porque eu quero acreditar.   ”    Suspirou pesadamente após confessar, recostando a cabeça no banco e fechando os olhos. Aquele não era o lugar nem o momento ideal para tratar do assunto, mas estava embriagado e na presença do melhor amigo, não conseguiu conter-se. Sentia que não se aprofundaria ainda mais no assunto, mas que eventualmente procuraria o amigo para lhe contar todo o resto. Seguiu a risada do amigo após ouvir o apelido, abrindo os olhos para olhá-lo e escutando a sua explicação, sorrindo por se identificar com cada palavra que ele dizia. Impressionante como eram parecidos naquele quesito.    “   Eu já tive essa experiência, justamente por causa da bebida. Quer dizer, as únicas pessoas que consigo falar sem realmente ficar nervoso ou gaguejar são você, a Bree e a minha mãe.   ”    Riu novamente, uma risada mais abafada. Era verdade que desde a faculdade melhorara um pouco aquela característica de sua personalidade, e hoje em dia até haviam outras pessoas com quem ele conversava sem ficar tão nervoso, mas apenas aqueles três conheciam Robert em sua verdadeira essência. Porque com eles, o rapaz sentia que não precisava fingir ou ser comedido, e podia ser o seu eu mais natural e verdadeiro.    “   Ah qual é, você devia ser uma sensação por lá. Dizem que a galera que frequenta essas festas de L.A. é daquele tipo que faz tudo para ser famosa e cola em quem é popular e, bem, você ficou famoso por lá, não foi?   ”    Lembrava-se de sempre assistir os trabalhos do melhor amigo e lhe dar apoio, mesmo que documentários não fossem seus favoritos, assistia com muito gosto os de Wilcox. Riu quando o outro resmungou, enquanto o escutava falar da tal garota. Via a si próprio falando de alguma que estava interessado. Mais um ponto em que os dois eram muito parecidos.    “   Pelo jeito que você fala, ela deve ser linda mesmo. Eu vou estar sendo muito menininha se pedir para ver uma foto dela?   ”    Soltou uma risada abafada, retirando a cabeça apoiada no banco e sentando-se.    “   Bom, talvez então seja a hora de aproveitar a coragem que a bebida lhe proporcionou para tentar fazer ela te levar a sério. O que pretende fazer? Aliás, já que não falou com ela na festa, pelo menos aproveitou dos efeitos do álcool para chegar em outra garota? Porque eu tomei um shot de tequila com o copinho no sutiã de uma garota. Fiquei me sentindo no American Pie.   ” 
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robertxz · 5 years
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                                                                      𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞
                                                       (  𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗲'𝘀 𝗱𝗮𝘆  )
mwdge‌:
“É chatinho, mas eu sei que é só curiosidade.” Comentou sem querer falar mal dos seguidores, no fim era o que lhe dava dinheiro e não podia reclamar de serem fiés a sua página sem nem ela entender o porquê. “Que fofo! Eu te incentivaria, mas acho que as coisas de graça são para casais separados… E não pensa assim, não vai passar humilhação, vai ser bem legal, pensamento positivo.” E sorriu em simpatia de novo, querendo mesmo reforçar que estava torcendo pelo vizinho. Ela mesma também precisava de torcida, seria seu primeiro encontro sério com uma garota se a morena topasse buscar o prêmio. Era sempre ruim tentando agradar. Bateu de leve no ombro dele em incentivo, mas logo recolhendo o braço. “Ah, mas pelo menos lembra do rosto das pessoas, eu também, apesar de lembrar de onde as vi, só não os nomes.” Ao sentir o celular avisando as notificações do instagram foi, infelizmente, lembrada de que tinha posts a fazer, por mais que já deixasse material pronto, tinha que os gerenciar. Deu um suspiro breve. “O prazer é todo meu Rob! Espero que a gente se veja por aí. Muito obrigada viu? Por me falar da Breezy. Eu tenho que ir trabalhar.” Torceu o lábio por precisar encerrar a conversa. “Boa sorte no seu encontro! To torcendo por você.”
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“   Pensamento positivo é um pequeno problema para mim. Mas vou tentar, prometo.   ”    Ergueu três dedos, como faziam os pequenos escoteiros quando queriam dar sua palavra. Sorriu logo em seguida, estranhando sentir-se confortável na presença de uma garota bonita sem precisar estar alcoolizado.    “   Invejo as pessoas que tem memória excelente e lembram de tudo, até detalhes. Eu às vezes esqueço até de coisas importantes.   ”    Brincou, mas com algo que era verdade. Tinha o costume de anotar tudo o que fosse importante para não se esquecer, como reuniões, datas de provas ou entrega de trabalhos da faculdade, aniversários, e coisas do gênero.    “   Tudo bem. Eu quem agradeço pela ajuda com a Natasha. Bom trabalho!   ”    Comentou um pouco nervoso, franzindo o cenho e sacudindo a cabeça logo depois. Ficava tenso com despedidas, especialmente quando mal conhecia a pessoa. Nunca sabia se deveria cumprimentar e apertar a mão, um abraço ou somente acenar.    “   Boa sorte no seu encontro também!   ”    Acabou escolhendo a terceira opção, e acenou enquanto partia pela direção oposta. 
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                                                                                       ENCERRADO !!
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robertxz · 5 years
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                                                                       𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞
                                                        (  𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗲'𝘀 𝗱𝗮𝘆  )
kingofgado‌:
                 ›    ——         ‹ ele usou fantasia?! i can’t belive it! › gargalhou ao imaginar o amigo usando uma roupa para se caracterizar como o personagem apenas para encontrar o par dele na brincadeira. ‹ o importante é ter uma desculpa pra chorar e encher a cara. é o que eu sempre digo. › brincou, já que nunca havia dito aquilo antes, mas poderia considerar aquilo como um novo dogma a se seguir. mas tirando isso, a parte de chorar enquanto bebia após descobrir que estava sendo traído era mais comum do que parecia. ajay parecia ser o tipo que traía em um relacionamento, mas odiava traições e de fato era o que se dava mal todas as vezes. não era a toa o apelido de gado que recebera de um amigo brasileiro ha algum tempo. conhecia aquele sorriso doce já que era o mesmo que dava quando falava da filha, mesmo que robert não fosse pai como ele imaginava que o carinho era idêntico ou muito parecido. não poderia culpa-lo por se tornar bobo ao falar sobre uma pessoinha que carregava o mesmo sangue que o seu.  ‹ se quiser levar ela lá em casa ela pode assistir com a valentina também. ai você vai e fazemos uma sessão pras crianças. eu sei fazer a melhor pipoca de nova york. › piscou um dos olhos, escondendo a modéstia em algum canto de seu interior.  ‹ poseidon é um dos mais poderosos! eu seria filho de dionísio. o cara é o deus do vinho basicamente! e da libido. ele é foda. e olha, dependendo da sereia eu iria ser afogado muito feliz, hm?  › estaria mentindo se dissesse que não tinha interesse por sereias, mas ajay tinha muitos interesses estranhos e aleatórios que iam e vinham dependendo de seu humor. aquele assunto sobre deuses era divertido e ele quase se sentia um adolescente de novo debatendo sobre deuses com os amigos no colegial. gostava dessa nostalgia que robert passava. ‹ todos deveriam ir com a mente aberta sobre isso. mesmo eu não estou esperando um final romântico ou uma rapidinha num motel! se a menina fugiu ela é louca porque você é gostoso, man. eu poderia te cantar, mas não quero te deixar desconfortável então vou deixar pra minha versão bêbada fazer isso algum dia. fechado? ›
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soltou uma gargalhada junto do outro, não por deboche ou algo parecido, mas por achar engraçada a reação dele. robert sabia que se tivesse sido sorteado com um personagem que conhecesse, ele faria exatamente a mesma coisa que jon. após seu ingresso na faculdade, onde teve aproximação com diferentes tipos de pessoas, foi a época em que aprendeu a não se deixar enganar pelas aparências, e que muitos estereótipos sequer eram reais. dessa forma, ele facilmente acreditava que ajay, que parecia ser o tipo de cara boêmio que não consegue manter um relacionamento, era na verdade o cara que sofria por ter sido traído. ainda assim, o pouco que conhecia do rapaz se devia ao que o próprio confessou enquanto embriagado, logo após ligar para robert buscá-lo por estar sem condições de voltar sozinho para casa.    “   a amélie vai adorar! diferente de mim, ela é bem sociável, adora fazer amigos. aliás, qual é mesmo a idade da valentina?   ”    já havia visto a pequena por fotos, e pessoalmente fora tão rápido que não se recordava muito bem. sua memória falhava ao lembrar se o outro já havia lhe dito a idade, mas devia regular com a de sua sobrinha, visto que as duas pareciam igualmente apaixonadas por filmes da disney.    “   é a sua cara ser filho do deus do vinho!   ”    comentou, sem tom de críticas, apenas rindo despreocupadamente.    “   nesses testes de internet sempre sai que sou filho de poseidon, então eu devo ser.   ”    deu de ombros, sendo pouco conhecedor de mitologia grega. embora ele não soubesse, sua personalidade se assemelhava em muitos pontos com o personagem que lhe fora sorteado, percy jackson. sacudiu a cabeça para o lado e para o outro lentamente, rindo após ouvir o outro dizer que aceitaria ser afogado por uma sereia, dependendo de quem fosse. sentiu as bochechas ruborizarem com o comentário, e coçou a nuca enquanto soltava uma risada de nervosismo, mordendo o lábio inferior em seguida.    “   obrigado, eu acho? você também é... sabe, er... você... ah foi mal, cara! eu não consigo elogiar outro cara nesse sentido! não que você precise também, deve ouvir isso o tempo inteiro. às vezes eu até queria ser assim, confiante e tudo mais, mas enfim... olha, viu o que acontece quando alguém me elogia? então é melhor não fazer isso de novo, a não ser que eu esteja bêbado também.   ”    tagarelou como fazia quando ficava envergonhado, falando rápido demais e sem pausas. riu logo depois quando, enfim, conseguiu calar-se.
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robertxz · 5 years
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knownothingastley‌:
“Que?! Não.” Fez uma careta, negando enfaticamente, enquanto ria um tanto sem graça. “Somos só amigos, de verdade…” Assegurou, pigarreando para continuar o assunto sem se sentir meio desconfortável pelo quase clima instaurado. “Que engraçado… Você tirou uma colega de banda minha, eu tirei uma colega de trabalho sua.” Comentou, soltando um riso mais à vontade, ainda que curto e baixo. “Vou torcer para não rolar nenhum problema desses com vocês… De ter ex no meio e tudo mais… A gente vai num passeio romântico de barco.” Falou o título que deram ao prêmio, soltando um suspiro baixo. “Eu adoro terapia… Já fiz um pouco, quando não sabia o que fazer de profissão, sabe? Foi bem legal… Mas, é meio caro. Fora que eu nem tenho contato com os psicólogos daqui… Mas, se um dia eu tiver dinheiro, muito mesmo, pode ter certeza que vou voltar a fazer terapia e quem sabe resolver esse negócio de expectativas.”
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Sentiu um certo alívio com a resposta dele. Já estava farto de se envolver em enrolações amorosas, não queria estragar essa nova possível amizade com algo parecido.    “   Apenas uma prova de que todo mundo por aqui ‘tá conectado de alguma forma.   ”    Respondeu em tom de brincadeira, sorrindo, embora realmente acreditasse nessa teoria.    “   Passeio romântico de barco parece legal.   ”    Falou em tom natural, dando de ombros, como se não fosse importante, mas aquele era o típico passeio de casal de filme de romance que o Monaghan adoraria reproduzir ao vivo.    “   Mas você não parece muito animado.   ”    Comentou casualmente, como uma forma de perguntar se ele e Sophie tinham algum passado, ao mesmo tempo que deixava em aberto para ele comentar apenas se quisesse. Embora estivesse curioso, não tinham intimidade para lhe perguntar diretamente.    “   Você fez terapia como um experimento de profissão? Nunca conheci alguém que fez algo parecido. Eu não sabia que era tão caro assim, só me recomendaram. Talvez eu procure saber, só para... sei lá, ver o preço, talvez uma única consulta para ver como é.   ”    Ergueu os ombros, tentando soar descontraído, sem aprofundar no fato de que a terapia era mais que uma curiosidade, era uma necessidade em seu caso.    “   Mas e no fim das contas, você decidiu ser terapeuta? Ou optou por qual profissão?   ” 
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robertxz · 5 years
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                                                                              𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞
                                                               (  𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗲'𝘀 𝗱𝗮𝘆  )
evzrest‌:
‘ é, acho que nunca ouvi falar dele. coçou os fios escuros enquanto seu rosto exibia a confusão, pensava conhecer quase todos por ali, mas esse jogo mostrou que não era bem por aí. ‘ eu quero sim, nossa… valeu. vou ficar de olho na annabeth pra você.
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sorriu com a fala dele, feliz por ter conseguido ajudar pelo menos uma pessoa no meio de tudo aquilo. nem ele próprio havia encontrado o seu par ainda. pegou o celular, desbloqueou e abriu no número de taylor, entregando o celular para que o outro anotasse o número.    “   então, eu vou indo. tentar mais um pouco procurar pela minha annabeth, mas devo ir logo para casa. se souber de alguma menina procurando um percy jackson, é só pedir meu número pro taylor, e ele me avisa.   ” 
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robertxz · 5 years
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                                                                    𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞
                                                     (  𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗲'𝘀 𝗱𝗮𝘆  )
gcrgxia‌:
“Talvez você não esteja lendo o gênero certo. Às vezes você precisa procurar algo que você goste.” Deu de ombros. Acreditava que todo mundo tinha algum tipo de livro que fosse ideal para si. “Ah, deve ter, eu vi gente achando o par. Talvez você só precise abrir mais os horizontes para achar.” Afirmou, com um sorriso. Duvidava que tinham criado aquele jogo apenas para fazer os outros de bobos. “Sim, ela é incrível! Eu adoro ela, e sem dúvida alguma, ela é bem forte. Pena que ela nunca é bem retratada nos filmes…”
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“   O que eu gosto é histórias de super-heróis. Mas gosto com imagens, por isso leio quadrinhos. Isso conta como literatura?   ”    Brincou, rindo logo depois. Já havia escutado aquele conselho outras vezes, mas no auge dos seus vinte e cinco anos, ainda não havia encontrado o seu gênero de literatura. Tentou sorrir confiante com a fala dela sobre encontrar o seu par.    “   Quase nenhuma das personagens femininas haviam sido bem retratadas até recentemente. Sempre sexualizadas, ou secundárias, sem muita relevância...   ” 
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robertxz · 5 years
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@robertxz
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robertxz · 5 years
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montgwmery‌:
O olhar de Breezy novamente vagou até o rosto do amigo ao ouvir suas sentenças, de forma mais discreta dessa vez, pois não queria que ele acabasse flagrando o sorriso de canto que cresceu nos lábios da morena diante daquela simples declaração. Não era nada que ela não soubesse, mas ainda assim, era o tipo de coisa que sempre era bom de se escutar. A Montgomery não era exatamente o tipo de pessoa que se apegava a outras pessoas, sendo bem difícil para que ela cultivasse qualquer tipo de relação por muito tempo, considerando que normalmente sempre acabava entrando em conflito com as pessoas por algum motivo. Dessa forma, Robert era, de longe e sem sombra de dúvida, uma parte muito importante da vida da menor. “Eu sei que está.” Respondeu, com simplicidade, simplesmente por realmente ter aquela certeza – e sendo quem era, vivendo como vivia e passando pelo o que já passou, Breezy tinha certeza de poucas coisas na vida. Novamente, sabia que nenhum dos dois era muito bom para falar aquele tipo de coisa, então, tinha em mente que sua resposta serviria para tranquilizá-lo igualmente como as palavras alheias haviam feito consigo. Por mais que os dois fossem pessoas complicadas de suas próprias maneiras, a amizade entre eles era simples daquele jeito. O que, inclusive, era só mais um motivo pelo qual os dentes da Montgomery praticamente se trincavam em automático enquanto escutava o melhor amigo falar sobre a ex. Mesmo que nunca tivesse conhecido-a efetivamente, apenas a história do que a tal garota havia feito com Robert era o suficiente para que não gostasse de Lola. Ainda assim, ficou em silêncio para ouvi-lo, chegando até a soltar uma risadinha baixa do pequeno relato. “Tá aí uma coisa que eu queria ter presenciado: Você bêbado.” Riu novamente, apenas por imaginar a cena. “De qualquer forma, você está bem? Que merda que você tenha esbarrado com ela desse jeito…” Não queria ser muito invasiva, então, deixaria-o falar o que ele sentisse a vontade em falar sobre aquilo, até porque, era algo muito pessoal dos dois para que Breezy se sentisse a vontade para se meter de qualquer forma que fosse. “Natasha? Meu Deus! É claro que eu conheço ela! E ela é demais, aliás. Acho que vocês vão se dar muito bem… Só não se deem bem demais, hein? Eu vou ficar de olho.” Cutucou-o com o cotovelo rapidamente, e apesar de ser brincadeira, no fundo, ela tinha mesmo um pouco de ciúmes do amigo. “É! É bem viciante, sabe? Eles dividem homens e mulheres em dois grupos, e daí eles têm encontros por alguns dias. Mas os encontros são, tipo, cada um em uma sala, e eles não podem se ver. Ao final do programa, eles tem que decidir se vão se casar com as pessoas que escolheram ou não. É bem louco.” Explicou, tomando um gole generoso de refrigerante, antes de abandonar o copo sobre a mesa novamente e voltar a sua posição, com o rosto repousado sobre o corpo do Monaghan, enquanto ria de suas últimas declarações. “Ai, meu Deus, você quer se acalmar?! Eu nunca te trairia desse jeito! Dou minha palavra que as noites que eu tenho passado jogada no sofá consumindo conteúdo inútil da Netflix, foram noites passadas sozinha.”
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Robert era distraído demais para notar o sorriso que cresceu no canto do rosto da amiga, mas ele certamente dividia com ela o pensamento de que era bom escutar aquele tipo de declaração, por mais óbvia que fosse. Porque, sim, era bastante óbvio que ambos estavam cientes de que podiam contar um com o outro em qualquer circunstância. Sorriu com a frase dela, satisfeito por ela ainda ter a certeza de que ele estaria ali por ela. Esperava que ela sentisse o coração reconfortado com a fala dele, assim como ele se sentia por saber que ela se importava tanto com ele a ponto de irritar-se daquele forma por lembrarem de uma situação em que o rapaz muito sofrera: o término com Dolores.    “   Eu só bebo em situações desesperadoras. Tipo, quando eu preciso não ser... eu.   ”    Embora tenha se embriagado pouquíssimas vezes, quando aconteceu, era apenas porque estava nervoso demais e precisava parecer mais descontraído. Soltou uma risada ao falar, mas logo prosseguiu.    “   O lado bom é que não tive ressaca, por isso estou aqui agora bem de boa. E enfim, sobre a Lola: eu não posso dizer que estou bem, mas ter conversado com ela tirou um peso das minhas costas. Mas todos os outros sentimentos ruins continuam aqui.   ”    Deu de ombros, como numa rendição. Sabia que não tinha muito a ser feito, apenas aguardar e esperar que o tempo curasse. O fato da melhor amiga conhecer a garota com quem ele iria sair, e ainda o comentário sobre ela ser demais o animaram, e esboçou um sorriso um pouco contido.    “   Só para eu entender: esse ciúmes é de mim ou dela?   ”    Brincou, usando seu ombro para empurrar o dela de leve.    “   Aliás, vocês por acaso já... já ficaram, ou sei lá? É que ainda é meio estranho ter uma melhor amiga que beije garotas, porque isso aumenta as chances de que eu fique afim de uma garota que você já beijou, e isso seria estranho. Já até meio que aconteceu recentemente, mas não com você.   ”    Acabou falando demais, sem perceber, e logo continuou a falar.    “   É que eu não tenho isso com o Blaze. A gente é mais do tipo que fica nervoso demais falando com as garotas, então não é como se algum de nós saísse beijando várias meninas por aí.   ”    Admitia sem conter as palavras, porque não precisava daquilo com a Montgomery. Era tudo muito fácil de falar com ela, e mesmo as situações em que mais se sentia constrangido ou envergonhado, não tinha esse receio quando era ela quem estava por perto. Ouviu a descrição dela sobre o programa, enquanto dava uma mordida no hambúrguer e mastigava a fitando com o cenho franzido enquanto escutava, achando uma loucura a cada palavra dita.    “   Isso soa bem... desesperador. E olha que quem está dizendo isso sou eu. Mas deve ser bom para dar umas risadas.   ”    Acompanhou a morena no gole do refrigerante, e os dois voltaram às posições que estavam numa sintonia e um encaixe que só eles tinham, sem precisar combinar ou se remexer muito para se ajeitarem de maneira confortável. Era natural para os dois.    “   Eu espero que sim, senhorita. Não é que eu goste que fique sozinha, mas eu espero que se divirta com outros amigos de outra forma. Assistir filmes, comer fast food e conversar sobre bobeiras... it’s kind of our thing.   ”    Não era como se fosse ficar realmente chateado caso ela fizesse o mesmo programa com outros amigos, ou até com alguém que estivesse saindo, mas gostava de pensar que aquilo era algo que os dois dividiam apenas com eles mesmos. 
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robertxz · 5 years
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FLASHBACK.   at the masquerade ball
nxtasha‌:
Depois de desejar feliz aniversário para Isis, Natasha encontrou-se entediada. E isso queria dizer que ela estava sozinha com seus pensamentos, o que era assustador pra ela agora. Sentia-se sozinha e, depois de ser demitida do emprego de garçonete, não sabia o que o futuro tinha preparado pra ela. Antes que pudesse sentir seu estômago embrulhar com toda aquela ansiedade, bebeu alguns copos de uísque e sentou-se com alguns colegas que brincavam de verdade ou desafio. Um jogo um tanto infantil, mas seria divertido e afastaria qualquer pensamento ruim. Foi escolhida algumas vezes e os desafios eram bobos por enquanto, e foi por isso que acabou com a cara pintada com um ponto no nariz e bigode de gatinho nas bochechas. No fim, ela estava sorridente e era o que importava no momento. Alguém se aproximou e logo comentou sobre o menino bêbado. — Eu também acabei bebendo um pouquinho na verdade, ou então eu nem estaria aqui nessa brincadeira. — Ela disse com uma falsa aversão ao jogo. Nat sorriu. — É verdade ou desafio e…  — Começou a dizer, mas o pessoal logo começou a gritar com animação. Aparentemente a garrafa foi girada mais uma vez e apontava para o rapaz que acabara de chegar. — Hum, acho que você está oficialmente no jogo e a Jane tem que te desafiar. Ou te arrancar alguma verdade.
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Sorriu com a frase dela, percebendo que não poderia se identificar mais. Talvez fosse, inclusive, o caso de muitos ali presentes.    “   Acho que a maioria está no mesmo estado.   ”    O próprio Robert justificava o seu jeito descontraído e extrovertido por conta da bebida, do contrário, não faria nem um terço do que havia feito na festa até agora. Possivelmente, sequer teria ido à festa. Durante a breve conversa com a loira, o pessoal da roda já havia admitido por conta própria que Robert estava participando, e chegara a sua vez. Virou-se para os outros após a fala da moça, com os lábios entreabertos, surpreso com a rapidez.    “   Hum... okay. Desafio, então?   ”    Perguntou, meio incerto se estava fazendo a escolha certa. A tal da Jane fez uma pose de quem estava pensando, mas não demorou mais do que alguns segundos para dizer com animação: tomar um shot de bebida. Mas havia uma condição, e esta era que o copinho estaria no sutiã da menina e ele teria de pegar com a boca e beber. Todos sorriram animados, alguns até bateram algumas palmas, pareciam ansiosos demais, mas talvez estivessem apenas muito embriagados. Robert, tão bêbado quanto, aceitou prontamente e deu alguns passos até a moça à sua frente. Sem usar as mãos, fez o que lhe fora explicado e usou apenas a boca para pegar o pequeno copo que estava entre os seios da moça e virou a cabeça para trás, engolindo o líquido e sentindo-o queimar a garganta. Tirou o copo da boca usando a mão -- agora podia -- e sacudiu a cabeça depois. Riu, voltando ao seu lugar do lado da loira, que ainda não sabia o nome.    “   Não acredito que participei de uma coisa dessas. Isso é tão... não eu.   ”    Admitiu, envergonhado, ainda rindo de si mesmo e tampando o rosto com as mãos. Sentiu as bochechas corarem, e então voltou o seu olhar à ela.    “   Eu sou o Rob, aliás. Você é a...?   ” 
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🇹🇭🇪 🇦🇳🇳🇦🇧🇪🇹🇭 🇹🇴 🇲🇾 🇵🇪🇷🇨🇾
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robertxz · 5 years
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flashback, masquerade ball.
cwsillas‌:
O primeiro conjunto de sentenças expelido por Robert a acertara como um soco no estômago. Não podia nem dizer que aquilo havia sido uma indireta, pois não precisou nem de meio segundo para compreender o que ele tentava expressar com aquelas palavras. De imediato, qualquer resquício de sorriso que ela ousava manter nos lábios até então, desapareceu, e ela voltou a baixar o rosto, fugindo do olhar dele. Novamente, sentia-se constrangida, e acima de qualquer coisa, culpada. Lola odiava sentir-se culpada, e não o fazia, na maioria das vezes. Achava sempre um jeito esperto de sair por cima, de olhar para cada situação de uma maneira que justificasse suas próprias ações, e daquela forma, ela quase sempre conseguia convencer a si mesma que era livre de culpa. Ali, por outro lado, não era esse o caso. Não havia uma única versão da história que fosse capaz de livrá-la de sair como a errada, até porque, só existiam dois lados: O de um rapaz que entregou-se a um relacionamento, e o de uma garota que foi influenciada a brincar com os sentimentos dele por dinheiro. Não havia forma alguma de distorcer aquilo, era o que era, e o fato era que Lola era culpada. Aquilo, em conjunto com as próximas frases expelidas por Monaghan à Josh, pareciam ainda mais que era apenas uma forma dele afastá-la e cortar logo aquela interação. Ela estava pronta para dar as costas e deixá-lo em paz, mas antes que pudesse o fazer, as palavras dele a pegaram de surpresa. Robert queria ouvi-la. Ele queria fazer a única coisa que ela desejou que ele fizesse pelos últimos três ou quatro meses, ele estava disposto a escutar todo o discurso que ela já havia repassado em sua mente centenas de milhares de vezes, ele iria finalmente escutar a versão dela. E de repente, por mais que tivesse se preparado para aquele cenário por mais tempo do que poderia contabilizar, Lola tinha tanto para dizer que não sabia nem por onde começar a falar. 
Ela encarou os olhos de Monaghan por alguns momentos em silêncio, sentindo o coração martelar no peito e as mãos começarem a suar. Antes que deixasse aquela chance escapar por entre os dedos, porém, virou o pouco que restava de seu vinho por entre os lábios, e aproveitou os cinco minutos de coragem que precisava para ir em frente com aquilo. “Eu sinto muito.” Começou, achando justo que, antes de qualquer coisa, ela deixasse aquilo explícito. “E eu sinto mesmo, Rob. Não tem um dia em que eu não sinta desde que tudo aconteceu. Nunca foi a minha intenção te machucar, eu achei… Achei que seria só mais um trabalho. Achei que começaria e terminaria como isso: Uma contratação. Mas eu me enganei.” Continuou, por mais que fosse até difícil falar, considerando o pequeno nó que crescia em sua garganta. Lola era sensível, mas sabia que não podia deixar-se chorar naquele momento. “E sei que eu não tenho direito de te pedir qualquer coisa, mas eu preciso que você acredite em mim quando eu digo que eu me apaixonei por você, porque é verdade, Rob. Eu não teria tentado tanto falar com você se não fosse.” Suspirou. Notou que encará-lo se tornava mais difícil a medida que os minutos corriam, e isso se devia ao fato de que os olhos começaram a marejar antes mesmo que ela pudesse se controlar. Respirou fundo e desviou a atenção dele, voltando-se para o balcão do bar e abandonando a taça vazia sobre ele, antes de apoiar os antebraços ali. O olhar era baixo, fixo na madeira, quando ela voltou a falar. “Eu já tinha devolvido todo o dinheiro para o seu pai quando você descobriu tudo, porque eu ia te contar. Estava me preparando pra isso, estava te evitando pra que, da próxima vez que eu te encontrasse, eu estivesse pronta pra falar tudo. E aí… Aí você descobriu antes que eu pudesse falar qualquer coisa.” A voz diminuía de volume a medida que ela relatava tudo aquilo, perdendo a força, até que as últimas palavras não haviam passado de um murmúrio, que Lola nem sabia direito se ele havia escutado. Olhou por sobre o ombro, para encarar novamente o rosto de Robert, o que fez o aperto em seu peito apenas aumentar de tamanho. “T-Têm mais alguma coisa que você queira saber?”
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Observava a mulher  e suas reações na intenção de entender o que ela estava sentindo. Uma parte de si queria acreditar que ela sentia-se culpada pelo que fez, afinal ele sempre deixava claro o quão apaixonado estava, e qualquer pessoa com o mínimo de empatia se sentiria mal por ter feito, propositalmente, alguém sofrer. Não era como se os dois estivessem em um relacionamento, onde alguém saiu magoado por consequências da vida, mas sim ela aceitara tudo aquilo ciente de que o estava enganando, ao menos inicialmente. Não sabia, entretanto, se em algum momento ela parou de fingir e os sentimentos passaram a ser reais. Esperava que, se não retribuísse o amor, ao menos tivesse a consciência de que era responsável pela tristeza dele. Não porque era uma pessoa ruim e queria que a outra sofresse, mas porque não queria acreditar que a garota por quem se apaixonou era tão desalmada a ponto de não se importar com os sentimentos alheios. Especialmente de alguém que lhe fora tão devoto e afetuoso. 
Naturalmente, o corpo de Robert começou a manifestar-se perante a situação. Poderia estar embriagando-se e aquilo justificava sua coragem e atitude, mas ainda sentia as mãos trêmulas começarem a suar, o coração bater tão forte no peito que chegava a doer e a respiração que parecia falhar. Tinha medo de que aquilo poderia lhe causar uma crise de ansiedade, e não queria ficar naquele estado diante de todos. Especialmente diante dela. Seria vergonhoso e humilhante demais. Portanto, focou-se em escutá-la sem interromper, e organizar seus pensamentos enquanto absorvia cada informação. Lola dizia que sentia muito, e ele não sabia dizer o que aquilo o fazia sentir: ao mesmo tempo que desejava gritar que aquilo não era o suficiente, sentia-se aliviado por ela não sentir-se completamente livre de culpa. Seus olhos vagueavam entre o belo rosto de Dolores, e os arredores, até mesmo brincando com o próprio copo -- não tomando mais nenhum gole por enquanto, na tentativa de se manter ao menos um pouco são. Precisava de coragem, mas também era necessário que estivesse atento ao que a outra dizia. Doía escutar que ela o encarou, inicialmente, como apenas mais uma contratação. Um pequeno filme passou em sua cabeça, lembrando as primeiras palavras trocadas, e como tudo aquilo havia sido tão importante para ele, mas apenas uma mentira para ela. Ao ouvir que ela devolvera o dinheiro para seu pai, rapidamente entendeu tudo. O homem havia lhe contado a verdade, e lhe mostrou provas como fotografias e mensagens, ao que Robert correu até o apartamento da Casillas para tirar satisfação. Nunca havia dito à ela como descobriu, e talvez ela ainda não soubesse, mas agora estava claro que o pai havia mentido para ele. O pai havia lhe confessado tudo como um homem arrependido, e a ingenuidade de Robert o fez acreditar nisso. Mas agora, deduzindo a verdade e percebendo que a intenção do pai era apenas magoá-lo, e contar antes que a namorada pudesse lhe contar, ele não se sentia tão surpreso por saber que o patriarca fora capaz de cometer tamanha baixaria. Ainda assim, decidiu não comentar o fato. Não era exatamente relevante para a história dos dois saber quem havia lhe revelado tudo. E então, ela lhe fez a pergunta, e ainda sem coragem de encará-la diretamente, começou a falar fitando o próprio copo, enquanto balançava a bebida contida nele.    “   E quando foi você se apaixonou por mim?   ”    Deu ênfase na palavra, com um tom de ironia, como quem não acreditava que era real o que ela dizia. Não conseguia acreditar. Virou-se então para ela, dessa vez sem retirar o olhar do dela, e a cada palavra proferida, os olhos marejavam.    “   Quer dizer, eu sei que às vezes a gente não sabe o momento exato, mas o que eu quis perguntar é: em qual dos oito meses você se apaixonou por mim? Até quando foi tudo uma mentira para você? Ou como você mesma disse: uma contratação.   ”    Repetiu a palavra usada por ela, com um forte tom de desprezo. Era horrível pensar que ele não passou disso para ela no início, quando ele sempre fora sincero com ela desde o primeiro cumprimento. Tinham tantas outras coisas que queria saber, mas perguntar cada detalhe e descobrir o que foi real para ela ou apenas fingimento seria doloroso, e ele não se sentia pronto para isso. E então, segundos depois de sua fala, sem sequer dar espaço para ela responder a sua pergunta, prosseguiu.    “   Ou talvez, você só tenha se apaixonado por mim depois que terminamos. Isso, na verdade, não seria amor, é claro. Você só ‘tá vindo com essa história de que se apaixonou porque sentiu falta de um otário que fazia de tudo para te ver feliz, não é? Sentiu falta de um idiota que cuidava de você quando ficou doente, que andou quase três horas de carro para conseguir o seu sabor de sorvete favorito e que te levava uma rosa mesmo sem ter nenhuma data especial? Ou você achou tudo isso tão ridículo que agradeceu por ter se livrado de mim?   ”    Seu coração doía de tão forte que batia, a voz trêmula saía falhada em uma palavra ou outra, mas ele dizia tudo tão rapidamente, que a respiração poderia lhe faltar a qualquer momento.    “   Ou será que meu pai te ofereceu uma quantia maior para continuar com a mentira? Fala sério, quanto ele te pagou para você me ligar todas aquelas vezes? E as milhares de mensagens? E agora, essa noite, quanto você recebeu para mentir e dizer que se apaixonou por mim?   ”    Ainda que seu tom expressasse toda a sua raiva e mágoa, continha-se para que não falasse tão alto. A última coisa que queria era que alguém os escutasse. Respirou e inspirou várias vezes após sua enorme fala, como se estivesse cansado, e então quando sentiu que não iria mais conter as lágrimas, cobriu o rosto com uma mão, sentindo elas escorrerem.    “   Eu não acredito que ‘tô tendo essa conversa embriagado e no meio de uma festa.   ”    Falou com a voz baixa, abafada pela mão, mais falando consigo mesmo do que para ela ouvir; embora não houvesse real problema caso ela o escutasse. 
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robertxz · 5 years
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                                                                                𝗙𝗟𝗔𝗦𝗛𝗕𝗔𝗖𝗞
                                                                 (  𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗮 𝗯𝗿𝗶𝗻𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗲𝗻𝘁𝗶𝗻𝗲'𝘀 𝗱𝗮𝘆  )
septemberissues‌:
Taylor havia encontrado um ponto de cumplicidade na preocupação velada de Rob, quando o outro sugeriu que o seu par do jogo talvez fosse uma busca fadada à nada — o próprio Taylor já havia cogitado aquilo, depois de cruzar o caminho de uma outros personagens que sequer chegavam perto da história do seu. Talvez não existisse nenhum Barnes para ser encontrado e no fim, alguns participantes do jogo eram apenas cobaias para o entretenimento alheio; deixe que eles pensem que existe algo para ser encontrado e que corram em círculos até o fim. 
“Desculpe! Eu adoraria fazer par com a Peggy, Peggy soa ótima para mim!” Taylor rebateu, com os braços erguidos no ar como quem se rendia a súbita reação defensiva do moreno, sobre a tal mulher que possuía uma história bonitinha com o Capitão. Guardou para si o pensamento de que definir um amor como bonitinho era quase como dizê-lo irrelevante, mas, talvez Rob não fosse do tipo que se importa com isso. “De qualquer forma, se você não encontrar sua Annabeth e eu não encontrar o Barnes, não deixaremos isso estragar a noite! Aqui perto tem um bar temático, com jogos de tabuleiro, eletrônicos e muita coisa nesse estilo.”  Taylor sentiu o rosto arder, porque percebera como aquilo havia soado e não era sua intenção; continuou. “Tipo… muita gente vai lá pra jogar e comer e tem até uma pequena pista de boliche, soa melhor que ficar em casa, se não tiver planos, claro.” Sorriu, desviando o olhar para um grupo de pessoas que passavam por ali, tentando identificar numa delas algum olhar muito demorado que revelasse interesse na forma subjetiva de Capitão América que ele imprimia. 
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Uma breve risada escapou dos lábios do moreno quando ouviu a fala do outro a respeito de Peggy; percebeu que ele havia entendido a brincadeira. Franziu o cenho quando ele citou o bar, estranhando não conhecer aquele tipo de estabelecimento, visto que era completamente o seu tipo de rolê favorito. Não havia passado pela cabeça de Rob que o outro poderia estar lhe convidando com alguma segunda intenção, pois acreditava que ambos estavam encarando o papo como algo amigável. Além do mais, o Monaghan não era do tipo que tinha tamanha auto-estima para acreditar que alguém poderia estar flertando com ele.    “   É sério que tem um bar desse tipo por aqui? Não sei como eu nunca fui a um lugar desses! Conheço um lugar parecido, mas fica em Central Valley.   ”    Não era um lugar tão perto assim, então não frequentava como gostaria, mas gostava de ir sempre que podia.    “   Eu iria adorar! Quer me passar seu telefone? A gente pode combinar algum dia, mesmo que você ache o seu Barnes, e eu ache a minha Annabeth, nada impede, não é?   ”    Deu de ombros, e pegou o celular do bolso. Com o aparelho desbloqueado, entregou para que o outro anotasse o número.    “   Anota aí. Te mando uma mensagem e você salva o meu. Vou continuar tentando achar minha Annabeth e, caso eu encontre o seu Cap, posso dar seu número à ele, o que acha?   ”
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robertxz · 5 years
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                                       flashback.   at the masquerade ball
tariqjawad‌:
scxttp‌.
O ruim de sua máscara era que, além de estar totalmente fora do tema, tinha que a tirar sempre pra ser reconhecido. A tinha sobre a cabeça, presa como uma tiara pra andar por aí mais livremente, inclusive enxergar melhor. Estava a procura de Tariq pra saber do show, se o tinha perdido por ter demorado e o encontrou mais a frente. Entretanto, sua surpresa foi tamanha que suas sobrancelhas ergueram-se ao notar com quem o outro interagia. Ao menos achava, com as máscaras não podia ter muita certeza. Aproximou-se dos amigos, um sorriso divertido nos lábios. “Hey, tem batata pra mim também?” Bateu de leve no ombro de Rob, agora tendo mais certeza de que era ele e esticou a outra pra Tariq apertar. “Cara, vocês não imaginam como eu to feliz em ver vocês dois juntos.” Disse animado, a afirmação se dando pela estranheza dos dois estrem juntos se dando bem, tinham feito as pazes finalmente. Por essas precisou chegar mais perto pra ter certeza de que era Rob e Tariq ali. “Vocês dois conversaram?”
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@tariqjawad​
— Bem, você provavelmente me escutou bastante pelos corredores chamando as pessoas pra alguma festa. — Tariq respondeu o desconhecido, sorrindo porque a maioria do pessoal o conhecia como o cara das festas na cobertura. Se já tivesse convidado-o pra alguma, provavelmente o vizinho de prédio o reconheceria agora. Quando ele abriu a boca, Tariq jogou uma batata na direção dele, que acabou batendo bem no olho dele, ficando presa por entre a máscara. — Espera, essa não valeu! — O moreno riu, pegando mais uma na mão. Antes mesmo que pudesse tentar de novo, a aproximação de Scott o distraiu naquele momento. — Claro que tem. — Respondeu-o, apertando a mão do amigo em um cumprimento. Estava prestes a mostrá-lo suas habilidades de mira também, mas foi pego de surpresa com o comentário dele, tirando os olhos de Scott para brevemente encarar o novo colega. Talvez fosse algum amigo de Scott, e Tariq até conhecia a maioria deles que moravam no Lux, mas foi a pergunta que o pegou de surpresa. Sim, eles conversaram e estavam conversando agora, qual era o motivo da surpresa? Tariq estendeu a mão na direção do rapaz, tomando liberdade para abaixar a máscara alheia, e foi aí que notou a razão da pergunta. Robert Monaghan era a pessoa por trás da fantasia e essa descoberta foi o suficiente para Tariq fechar a cara. Era quase impossível olhar pra cara dele sem lembrar de como os pais dele eram a razão da mídia ter vazado informações pessoais dos Jawad – ou pelo menos era assim na cabeça de Tariq – e provavelmente ele seria uma vítima também se sequer chegasse perto dele, afinal, estava com a reputação crescendo cada vez mais como cantor. Se afastou sem dizer nada e se aproximou de Scott. — Eu preciso de um ar. Será que podemos sair daqui Scott?
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Ao ouvir a fala do possível novo amigo, tentou relembrar de alguma situação em que o pudesse ter visto ou escutado. Mas ainda que a voz soasse bastante familiar, não conseguiu distinguir de onde o conhecia. Deu de ombros, como se aquilo não tivesse grande importância, e então seguiu com a brincadeira. Soltou uma alta risada quando percebeu a batata presa em sua máscara, e então tirou-a dali e colocou na própria boca, ainda rindo.    “   Ah, valeu sim! Aceita que perdeu!   ”    Brincou, rindo de maneira descontraída. Era esquisito sentir-se tão confortável na presença de um estranho. Sua risada diminuiu levemente a intensão quando sentiu uma mão tocar em seu ombro, e virou-se para ver de quem se tratava. Sem a máscara, foi fácil reconhecer Scott, e logo abriu um sorriso para o amigo, com os lábios fechados, já que ainda mastigava a batata frita que acabara de colocar na própria boca. Observou os dois se cumprimentarem, pensando na coincidência de os dois terem o Pace como amizade em comum. Mas estava enganado se pensava que as coincidências acabavam ali, porque dentre todas as dezenas de pessoas naquela festa, o que lhe acompanhava na brincadeira das batatas era justamente Tariq Jawad, um ex-amigo e atual... inimigo? Não, muito forte. Era apenas uma pessoa com quem não se dava bem e havia um ressentimento entre os dois. Ainda com o cenho franzido e meio sem reação, deixou a máscara ser abaixada pelas mãos do outro, e só então o encarou de verdade para reconhecê-lo; pensou como fora estúpido por não ter reparado no cabelo e as tatuagens. Seu sorriso murchou na hora, dando espaço para uma careta fechada, e chegou a cruzar os braços como uma criança que acaba de ser contrariada. A briga dos dois poderia ser facilmente resolvida com um diálogo decente, mas nenhum dos dois parecia disposto a ceder. Nem mesmo agora.    “   Não, Scott, fica aqui. Tem muita batata frita para comer sozinho, me faz companhia.   ”
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@scxttp​ 
𝗋𝗈𝖻 ﹠ 𝗍𝖺𝗋𝗂𝗊 ﹠ 𝗌𝖼𝗈𝗍𝗍
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robertxz · 5 years
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⚡ rob e chris
SEND ME A ‘⚡’ FOR A MOODBOARD OF OUR MUSES. 
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robertxz · 5 years
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𝚊 𝚖𝚘𝚘𝚍𝚋𝚘𝚊𝚛𝚍 𝚏𝚘𝚛  𝐑𝐎𝐁𝐄𝐑𝐓   &   𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐎𝐏𝐇𝐄𝐑
                                                    we        are       brothers.                                                     we   were  supposed  to                                                     watch out for each other.                                                     stand  up for  each other.                                                             @cxmonaghan 
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robertxz · 5 years
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AMAZING STORIES The Cellar
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robertxz · 5 years
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“Is that blood? Is that YOUR blood?”
“   Sangue? Ah… merda! Eu sabia que não devia ter inventado de tentar ser fitness.   ”
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