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✧・every day with / 𝕤𝕠𝕞𝕖𝕠𝕟𝕖 𝕟𝕖𝕨
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rr-amy-blog · 6 years ago
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6. your current “on repeat” song
Eu venho escutando bastante Beatles. Como Yesterday e Help.
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rr-amy-blog · 6 years ago
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’ Why can’t you just tell me the truth? ’
Amy não tivera exatamente um dia… bom. Era como se tudo que poderia dar errado tivesse resolvido dar errado exatamente no mesmo dia. Murphy provavelmente estava se revirando no túmulo. Ter aquela conversa exatamente naquele dia, provavelmente, foi uma das melhores (ou piores) escolhas que a garota já fizera em toda sua vida. Não é como se ela voluntariamente tivesse e parado e resolvido colocar o assunto em questão na roda, mas toda a circunstância, e ainda mais a pergunta que o garoto fizera direcionada a Amy. Ela não queria ter aquela conversa, para ser sincera. Todos erram, todos cometem mancadas. O que a irritava era ter que lidar com aquela situação, é ver seus amigos terem que lidar com aquela situação, era que, quando tudo parecia que iria dar certo, o futuro legado da banda começa a desmoronar na frente de seus olhos, e era seu trabalho sustentar aqueles pilares, não só seu trabalho, mas esperava fazer tudo que podia, e ainda mais, mas sustentar aquilo. Bufando levemente frustrada, não com o garoto a sua frente, mas sim consigo mesma. “Você já pensou em algum momento o motivo de Amy Beaulieu ser tão dum-bum o tempo inteiro? A verdade nem sempre é a melhor alternativa. A vida não é tão fácil ao ponto de sair por aí contando verdades na cara dos outros. Se eu fiz uma coisa, foi porque eu achei que iria ser a melhor opção naquela situação. Ao invés de ficar exigindo “verdade”, primeiro descubra a “verdade” da outra pessoa, as circunstâncias. Principalmente pois não existe apenas uma verdade, e sim pontos de vista diferentes.” Sua voz era alta e travada, como se estivesse explicando algo óbvio, tudo isso levado pela raiva do momento. Amy não sabia a última vez que fizera algo como aquilo, mas tinha certeza que iria se arrepender mais tarde.  
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rr-amy-blog · 6 years ago
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📒- For a secret journal/diary they keep (Bonus: Share an entry from it!)
Aproximadamente com 9 anos de idade, eu escrevi um diário, da época que amava romances de gangsters. Eu não sei como uma criança pode ser tão burra, coitada. Muito burro, muito burro. 
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“Querido diário, hoje eu achei um envelopinho, será que finalmente chegou a hora que meu pai vai falar que na verdade esse dinheiro veio do tráfico e eu sou herdeira de uma família de gangsters?”“Meu pai disse que é uma conta de luz, eu não entendi muito bem o que ele quis dizer, mas a minha resposta foi negativa.”
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rr-amy-blog · 6 years ago
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rr-amy-blog · 6 years ago
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[ @rr-yeri ] No caminho de volta para o hotel, na vitrine de uma loja de brinquedos, mais especificamente, Amy viu um baixo de plástico; não pensou duas vezes antes de comprá-lo. Pelo menos ao seu olhar, era raro encontrar um brinquedo especificamente de um baixo. Normalmente as guitarras são tão "mainstram", que quase chorou quando saiu do estabelecimento "tocando" os fios de náilon. Obviamente não se comparava a uma de verdade, mas sua animação era mesma como se tivesse acabado de comprar um baixo novo. Provavelmente nada iria acabar com sua animação naquele momento. Se aproximou da garota, jogando o cabelo para trás. "E aí? O que achou do meu novo baixo? Ainda acha que as outras bandas tem chance contra essa belezinha?"
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rr-amy-blog · 6 years ago
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[ @rr-yunjae​ ] Amy não podia dizer com toda certeza do mundo se aquela dor de cabeça era resultado o que bebera na noite anterior, ou não. Preferia pensar que não, apesar de tudo. Com isso em mente, sua curiosidade tentava criar mil e uma teorias. Será que é a fome? Poderia muito bem ser, faziam algumas horas desde que colocara apenas uma fatia de pão na boca, além de meio copo de suco. Assim que seu consciente percebeu alguém conhecido, se aproximou sem pensar muito bem em quem poderia ser e se sentou ao seu lado, levantando seu olhou apenas alguns segundos depois. “Ei, você tem algum reméd...  ah!”
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rr-amy-blog · 6 years ago
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click the ♡ for a random starter. (up to até a imaginação deixar)
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rr-amy-blog · 6 years ago
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Ligue para alguém e apenas faça grunhidos!
TRUTH OR DARE : DARE
Amy não sabia ao certo se estava tão aérea por causa do anúncio da nova banda, ou alguma outra coisa. Em um jogo como aquele, com certeza estaria muito mais animada, apontando pros outros e fazendo desafios completamente duvidosos e estranhos, mas naquele dia, a garota preferiu, surpreendentemente, evitar qualquer tipo de atenção. Apesar disso, não queria preocupar ninguém, não queria atrapalhar. Quando a indagação foi feita, sua reação automática foi desafio. Foi o que pareceu menos trabalhoso. Não queria pensar muito, só queria distrair a cabeça com alguma outra coisa. Tentou imitar seu sorriso habitual. “Nossa. Um trote então. Ah! Tive uma ideia. Eu conheço uma pessoa que assistiu o filme Babadook, vocês conhecem? É muito bom. Tem uma cena que o ‘bicho liga pra ela. Isso conta né?” Amy discou um número específico, mas usou um número que compara a pouco tempo.
“Arrg… baaa…. baaa… doook.. dooook.. dooOOk” tentou imitar a voz do filme, não sabia se tinha conseguido assustar, pelo menos um pouco. Mas tinha concluído o desafio. “E se… e se ligarem pra polícia ou alguma coisa assim?”
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rr-amy-blog · 6 years ago
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O que você está achando da competição? Está confiante? Há alguém que você considera um forte oponente? Por quê?
“Vai ficar tudo bem. Câmera amiga, câmera amiga” Repetia mentalmente, com o intuito de diminuir a tensão, porém falhava miseravelmente, e voltava a pensar na frase. “Uma hora dá certo”. Amy sempre tentou manter uma posição madura, apesar de ser a mais nova da banda. Por tudo que aconteceu, falavam que a pequena teve que “amadurecer muito cedo”. Suas brincadeiras recorrentes sempre se transformavam em um contraste na “responsável Eunae”. Assim que entrou no local, deu uma leve reverência respeitosa, os cumprimentando com curtos “Olá, como vai?” ou somente “Oi”. Precisava se manter firme não importava que tipo de perguntas fizessem, precisava se manter estável durante suas respostas, pelo bem da banda, pelo bem da Scarlet Moon, pelo bem de seus amigos. Aquela era uma chance de ouro, não, de Jeremejevite, no mínimo. Respirou fundo algumas vezes para finalmente olhar confiantemente para frente. “Meu nome é Amy Beaulieu, conhecida apenas como Amy, encarregada do vocal e do baixo da banda Scarlet Moon.” Não tinha ideia do tipo de perguntas que seriam feitas, mas esperava estar preparada para qualquer uma. Não, tinha que estar preparada. Tentou pensar em motivos para se manter calma. Quando pensou em motivos automaticamente lembrou-se de pessoas específicas, Eunju, Doyoung, seu irmão, seus amigos que estavam ao seu lado nos momentos mais difíceis, a pessoa que apresentou um baixo pela primeira vez para Amy. Com tudo isso em mente, conseguiu parecer calma para escutar as perguntas atentamente. “Muito mais movimentada que eu esperava. Surpresas a todo momento, praticamente. Acho que algo que descreveria bem a competição até o momento é sair da própria zona de conforto. Ter experiências novas, com outros musicistas incríveis. E sim, acho que estou bem confiante. Porém muito mais importante que estar confiante por mim mesma, quero passar essa confiança para meus colegas de banda. Eu sei que eles ficariam bem, mas quero ter certeza que nenhum infortúnio aconteça, que fiquemos… bem. A terceira pergunta, acho todos são oponentes formidáveis, com suas próprias características únicas. Ninguém deve ser subestimado. Aliás, espero que, daqui para frente, possamos presenciar várias apresentações  extraordinárias, que façam com que o público sinta o mesmo amor que nós sentimos pela música, por estar no palco, por ter essa experiência incrível, que com certeza vai nos ensinar bastante. Eu, e todos da Scarlet Moon, esperamos ansiosamente o seu apoio, e espero que aproveitem uma boa música. Agradeço também ao programa Rockin’ Rolling pela oportunidade.” Tentava manter sempre uma imagem calma, porém animada e confiante. Mesmo com a claro desapontamento de muitas pessoas pela presença de sua banda no programa, queria mostrar o quanto estavam firmes que continuar, firmes em voltar aos palcos. Se curvou novamente, mostrando um sorriso largo. Assim que a câmera desligou começou a se preocupar com Eunju e Doyoung. Sabia que eles sairiam bem, mas era quase impossível não se preocupar.  
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rr-amy-blog · 6 years ago
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                         ★ yunjae’s instagram memories;
01: em algum momento em 2018, ainda na scarlet moon.                          feat; @rr-eunju, @rr-amy && @rr-doyoung 
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rr-amy-blog · 6 years ago
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rr-eunsoo‌:
   A risada de Amy ainda ecoava nos ouvidos de Eunsoo sempre que a via, desde a noite da festa. Já fazia algum tempo depois disso, mas não conseguia se sentir menos envergonhada ao lembrar da competição constrangedora de cantadas. Se havia algo que ela se arrependia, era de ter bebido ao ponto de dar corda para aquela criança soltando flertes o tempo todo. O jeito que Amy insistia em agir da mesma forma 
   Assim que a viu, sua primeira reação foi começar a recolher seus livros e enfiá-los de qualquer jeito dentro da mochila cara. Mas não rápido o suficiente para escapar da provocação. Chamar de “irritação instantânea” não parecia adequado, mas ela não conseguia pensar em nada melhor do que isso para descrever como o arrepio na nuca que Amy causava só por existir perto demais da baixista da Sun Pity. Eunsoo precisou respirar fundo antes de dar seu melhor sorriso gentil, e entoar quase não conseguindo cobrir o desconforto em sua voz.
   “O que você ‘tá fazendo aqui? Excursão escolar?”, sua voz soava cansada, mas não era como se Eunsoo a odiasse; só não conseguia entender como alguém que parecia tão jovem conseguia ser tão enérgico e… sincero? Amy tinha a espontaneidade que Shin nunca conhecera em toda a vida. A ironia estava pesada em sua voz quando voltou a falar, ainda que seu sorriso fosse impecavelmente gentil. “Por que você não senta, pede um chá por minha conta…? Vou amar ficar ouvindo esse seu ‘ihihi’.”
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 “E você? Eu achava que o concurso de beleza era em Seoul mesmo.” Amy conseguia sentir toda a ironia naquelas palavras, o quanto aquele sorriso gentil não era acompanhado de palavras tão gentis quanto. Animadamente, se sentou, fazendo questão de deixar seus pés balançando, a alguns centímetros do chão.  “Se estivéssemos em Jeju eu poderia falar que uma sereia acabou se perdendo.” Não era como se estivesse forçando uma voz mais fina, pelo menos não muito. Amy nunca gostou de briga, principalmente com suas experiências passadas. Mas era engraçado irritar Eunsoo, ver o quanto aquele sorriso gentil-não-gentil iria durar, aka testar a paciência da mais velha. “O que vai comer, unnie? ihihihi” 
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rr-amy-blog · 6 years ago
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Se pensasse bem sobre a situação, Amy ainda não tinha uma opinião formada sobre a mais velha, que mesmo com seu rosto impecável e adorável estava claramente planejando o assassinato de metade daquele programa. Era como se as palavras não combinassem em nada com o sorriso simpático que Eunsoo costumava mostrar a todos, tanto quanto suas palavras muitas vezes afiadas a maldosas. Não importava a idade, ou com quem ela estava falando seu “instinto de mãe” alertava, com uma atmosfera que, para Amy, claramente falava “get out of my bby”, o que na verdade não dizia nada a outros. Apesar de tudo isso, estar perto de @rr-eunsoo a deixava vê-la, mesmo se estivessem brigando. Não foi muito difícil encontrá-la no hotel. Se aproximou da mais alta. “O que faz uma bela donzela nestes vastos corredores? Perdida?” Disse com o intuito de irritá-la. Aquilo não era algo que Amy faria normalmente. Mas... tudo tem uma exceção.
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rr-amy-blog · 6 years ago
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Amy nunca soube qual era a sensação de ficar bêbada, não ao ponto de perder seus sentidos, ou até mesmo fazer coisas completamente inesperadas e estranhas. Com isso em mente, sempre achou divertido “analisar” a reação de seus amigos ao fingir estar bêbada, imitando o comportamento das pessoas ao redor. Sempre fazia isso, pelo menos quase sempre. Poderia passar a noite inteira bebendo que estaria bem, óbvio com algum acompanhamento. Seu espírito competitivo ardia em situações como aquelas. Sentada em uma mesa a frente da mais velha, @rr-eunju, com uma garrafa de rum, uma de vinho e uma de vodka, além de dois copos ainda vazios.  “As regras são simples, sem acompanhamentos, três garrafas de bebidas diferentes. A cada copo que beber, um traço nesse papel. Algo a acrescentar, unnie? Tudo de acordo?”
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rr-amy-blog · 6 years ago
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✧・ starter call
pressing a heart fills you with determination.
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responda com “aria” para um papo cabeça sobre teoria da música e instrumentos.
responda com “assonance” para um pequeno treino/um afinando o instrumento e o outro ajudando. 
responda com “danceable” para um pequeno passeio na cidade.
responda com “dramatic” para uma competição de “quem consegue beber mais”. (tanto alcoólico, quanto não).
responda com “evergreen” para um flerte completamente aleatório. 
ou apenas dê like para uma starter completamente aleatória OU algo a se planejar no chat. 
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rr-amy-blog · 6 years ago
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Mesmo não estando realmente atrasada, seus preciosos dez minutos de antecedência faziam falta para Amy, que balançava o corpo como um tique nervoso. Não precisava se estressar, estava tudo dentro dos conformes. A única coisa que ainda se preocupava era suas plantas que deixara em casa. Não que não confiasse em seu amigo, confiaria até mesmo sua vida, menos cuidar de plantas. Não sabia quantos presentes ele já matara por esquecer de aguar. Amy soltou um baixo riso soprado ao lembrar. 
Este pensamento levou ao seu colega de quarto misterioso. Seria legal se caísse com “godddes itself”, como se referiria a Eunsoo, uma pessoa que primeiro momento se interessou bastante, principalmente quando trocaram flertes durante a festa. Depois de perceber o quanto a outra estava bêbada acabou descartando a seriedade do momento. Quando soube uma mistura de desapontamento e de animação passou por seu peito. Queria fazer novas amizades ali, aproveitar uma boa música, e não importasse quem vencesse, teria aquela boa experiência. Claro que queria vencer, queria muito, mas se isso acabasse não acontecendo, pelo menos sua carga de conhecimento tinha aumentado. Além de ajudar seus amigos de banda a voltar aos palcos.
Andar pelo hotel acabou não sendo tão difícil quando achava que seria. Nunca tinha se hospedado ali, mas tinha certeza que seu irmão já. Enquanto andava, identificava os locais que o mais novo mandara foto. Após pegar a chave de seu quarto, foi direto para lá. Tudo que queria era uma cama por algumas horas antes de interagir com qualquer pessoa. Assim que entrou no quarto e viu a outra percebeu que isso não seria possível. Mas isso não desanimou, principalmente com menção a música. 
”Você não conhecia essa música? Macarena do Los Del Rio É aquela assim “Dale a tu cuerpo alegria Macarena” aí tem uma parte e “eeeeeh macarena aii”” falou de forma animada, colocando as partes da música um pouco no ritmo, mais rápido que sua fala normal. “Ah, sim. Desculpa por não me apresentar. Meu nome é Amy Beaulieu. Vocal e baixo do Scarlet Moon. Prazer em conhecê-la”
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        ❛ ░ ✰ ˙˖   O dia havia sido extremamente corrido, cansativo e desgastante, mas, diante de toda a luta que Jinyi teve para chegar até o ponto de encontro e conseguir cumprir o compromisso — com direito até a um lanche furtado de Doyoung e de ter suas malas carregadas e devidamente entregues por seu pai no local de embarque — ela não conseguia e nem se considerava no direito de reclamar por qualquer coisa. Pelo contrário, tinha muito a agradecer aos seus heróis do dia. E o faria, assim que pudesse.
        Ainda assim, não dava para negar que a divisão de quartos gerada de maneira aleatória a pegou de surpresa. Não que ela se incomodasse muito com isso, afinal, sempre gostava de conhecer pessoas novas e desenvolver novas amizades, porém, no fundo, ela se via torcendo para que caísse com algum dos membros de sua banda, a Whisper Agony, ou com Yeri, sua melhor amiga. Apesar do leve desapontamento, o nome “Amy” não lhe soava tão estranho, ainda que não viesse nenhum rosto em mente ao escutá-lo. Por fim, acabou dando de ombros com isso, pegou sua cópia da chave do quarto e buscou pelo número do mesmo em meio aos enormes corredores presentes no hotel — e que hotel, meus amores!.
        Entrou no quarto um tanto quanto receosa, uma vez que não conhecia bem a pessoa com quem dividiria o espaço e, nesses casos, Jinyi preferia agir de modo mais cauteloso. Apesar disso, não conteve o ímpeto de jogar as malas no chão e correr até uma das camas, se atirando sobre a mesma e aproveitando para analisar o quão confortável seria a sua noite de sono. “Meu Deus, é tão confortável!” A baterista estava tão cansada que nem sequer notou por quanto tempo permaneceu jogada sobre o móvel. Porém, ao notar uma movimentação dentro do quarto, Jinyi logo tratou de se recompor e se pôr de pé, para assim conseguir cumprimentar a sua provável companheira de quarto. “O-oi… Você é a @rr-amy, certo?” Seu cenho se franziu um pouco ao notar que a garota não lhe era tão estranha, mas levou alguns instantes até que ela conseguisse se lembrar de quem se tratava. “Ah, foi você, não foi?! Que dançou aquela música ontem na festa… Qual o nome mesmo? Maca… Macarila? Não, que nome estranho… Não consigo me lembrar, mas é Maca alguma coisa, certo?”
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rr-amy-blog · 6 years ago
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soft bby💗
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rr-amy-blog · 6 years ago
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𝑜𝑢𝑡 𝑜𝑓 𝑡𝑖𝑚𝑒 || pov
playlist: home basis song: out of time - the rolling stone
Amy lembrava claramente de não beber nada estranho, nada que fosse deixar seu corpo pesado e dolorido daquela forma no dia seguinte. A música alta que ressoava pelo apartamento era a única coisa, provavelmente, que a faria levantar às cinco e meia da manhã. Levantou e se dirigiu ao banheiro, a maquiagem borrada por não ter tirado de forma apropriada antes de ir dormir deixava a situação de seu rosto ainda pior, além de que a noite mal dormida deixava claro as olheiras, que normalmente cobria com creme ou corretivo. Não estava com pressa de terminar seus afazeres. Tirar a roupa da corda, guardar tudo, varrer a casa, arrumar a cama. Quando seu celular notificou uma mensagem já tinha se passado meia hora desde que tinha acordado. 
Começou a ler o aviso calmamente, aumentando sua preocupação, ou melhor, alguma preocupação ia nascendo ao longo da mensagem. Primeira coisa que fez foi mandar mensagens para seus colegas de banda, perguntando se estava tudo bem e se eles já estavam com as malas prontas, se estavam com ressaca e precisavam de alguma coisa. Tecnicamente, ela mesmo não estava com a bagagem pronta, mas já tinha em mente o que levar. Out of Time começou a tocar novamente em sua caixa de som às alturas. Sabia que acabaria recebendo outra reclamação do vizinho, apesar de que ele mesmo desrespeitava as regras do prédio, colocando música de madrugada ainda mais alto. Era como se ele só quisesse implicar com alguém, falando exatamente as mesmas coisas que os outros vizinhos falam, mas não para Amy. 
Bufou estressada, não sabendo o motivo de seu estresse, ou talvez tudo ao mesmo tempo. Mas não podia continuar daquela forma, se não acabaria passando seu estresse para outra pessoa, tudo menos aquilo. Ninguém tinha culpa dos acontecimentos. “Okay, okay, rolling stones, eu já entendi que eu ‘to atrasada não precisa ficar repetindo” falou muito mais alto que esperava. Seu costumeiro sorriso voltou a seu rosto, enquanto corria para arrumar tudo, deixando a mesma música em loop. 
Seu relógio de pulso marcava sete e meia quando finalmente saiu de seu apartamento e foi deixar as chaves com um amigo que morava próximo, um amigo confiável, que se precisasse confiar sua vida a alguém com certeza seria a ele. Com uma mochila surrada, porém espaçosa e resistente, e uma mala de mão que ganhara de presente de aniversário de seu irmão, foi atrás do local marcado. A todo momento olhava para seu celular, verificando se tinha alguma mensagem nova de seus colegas de banda, se seus amigos tinham realmente recebido suas mensagens, se preocupando tanto ao ponto de não perceber que tanto o wifi quando os dados móveis estavam desligados de seu celular, então mesmo que eles tivessem respondido, as mensagens não iriam chegar. 
Amy tinha tudo para não se atrasar, acordou mais cedo, arrumou tudo que precisava em casa, e ainda mais, ajudou seu amigo com alguns problemas, e fez de tudo para chegar lá com, no mínimo, 10 minutos de antecedência, bem... quase tudo. A música que a acordou voltou a tocar em sua cabeça. “Muito obrigada por me avisar,  rolling stones, me atrasei do mesmo jeito” Não era realmente um atraso, só não tinha chegado no local com seus preciosos 10 minutos de antecedência. 
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