rubyfemme
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(Giselle x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Smut.
âą· Avisos: MDNI, sĂĄfico, masturbação explĂcita (Giselle Ă© quem recebe), palavras de baixo calĂŁo, esguicho, e muita putaria lesbiana hehe.
âą· Notas: Ăs vezes eu cumpro as promessas que faço. Mimo para as sapatĂŽnicas pq Mahzinha tambĂ©m passeia pelo vale. Boa leitura!
Giselle gosta de ficar de preguicinha com vocĂȘ. Ambas deitadas juntinhas, dividindo o cobertor quentinho, cada uma no seu celular, mas mostrando uma para a outra quando um vĂdeo interessante ou engraçado aparece. O carinho estĂĄ sempre presente. Quando uma carĂȘncia repentina bate, pode-se dizer que uma competição de quem diz mais "eu te amo" começa, sem contar os beijinhos no rosto quando estĂŁo coladinhas.
Mas vocĂȘ nĂŁo aguenta ficar sĂł nisso por muito tempo. Esse carinho se intensifica, os beijinhos beiram o canto da boca, descem para o pescoço e arrepiam. As mĂŁos que antes acariciavam a cintura sobem sorrateiramente para os seios cobertos, provocam de leve os bicos durinhos que se escondem sob o tecido fino. A outra mĂŁo deixa o celular de lado e entra na brincadeira, passa os dedinhos de leve sobre o short do pijama, guia-os atĂ© o meinho e pressiona-os sobre a bucetinha de Giselle. Ela solta um ruĂdo mansinho, prende os lĂĄbios inferiores sob os dentes, a reação Ă© agradĂĄvel, vocĂȘ quer fazer mais.
EntĂŁo, afasta minuciosamente o short larguinho para o lado, deixando a calcinha exposta. A mancha ultrapassa o tecido, meladinha. Seus dedos rodeiam a poçinha, sentem a textura pegajosa. "JĂĄ 'tĂĄ lambuzadinha, amor? Nem fiz nada ainda." Provoca descarada, sussurrando no ouvidinho da garota e descendo outro beijinho no pescoço. A de cabelos rosados sibila um "Vai se foder " baixinho e logo apoia o braço sobre o rosto. VocĂȘ ri, acha graça quando ela fica tĂmida.
Os dedos ainda se arrastam sobre a calcinha, logo, sem aviso, afastando a mesma para o lado, dando a visĂŁo da bucetinha linda e melada de Giselle. A mesma, por sua vez, suspira pesado ao sentir o ar fresco do quarto se chocando contra sua intimidade exposta. Passa o indicador e o dedo mĂ©dio sobre os lĂĄbios maiores, se arrastam atĂ© a pontinha do clitĂłris e o pressionam entre eles. Giselle geme dengosa, as pernas automaticamente tentando se fechar, mas vocĂȘ pacientemente as afasta de novo, fala baixinho e melodioso com ela outra vez: "Preciso que fique abertinha assim para eu conseguir brincar, lindinha." Um beijinho no rosto dela.
Seus dedos sentem a entradinha pulsando, ainda que estejam superficialmente. O indicador mergulha, sente a viscosidade quentinha lambuzando o dedo todo. O roça para cima e vĂȘ Giselle se empurrar em direção ao seu gesto. Resolve levar o dedo mĂ©dio a fazer companhia, força para que ele tambĂ©m entre, e agora consegue sentir o interior de Giselle melhor. Ela geme seu nome, a voz parecendo desesperada, pede para que adicione velocidade ao ritmo, e assim vocĂȘ faz, começa a tirar os dedinhos melados quase por completo e entĂŁo os empurra para dentro novamente com um pouco mais de força. Giselle geme gostosinha outra vez.
JĂĄ impaciente, ela se apoia sobre os cotovelos, abre mais as pernas, puxa ainda mais para o lado a calcinha e empina a bucetinha carente em direção aos dedos que estĂŁo mergulhados. "TĂĄ tĂŁo desesperada hoje, amorzinho." VocĂȘ zomba, mas tudo que recebe Ă© lamĂșria: " Hmm... por favor, por favor, por favor!" O polegar se arrasta para acariciar o clitĂłris durinho, pressiona o botĂŁozinho dela enquanto fode os dedos naquele pontinho sensĂvel dentro. Ela estĂĄ gemendo descompensada, pouco se importando com qualquer coisa que nĂŁo seja o prazer atual.
Ela agarra seu pulso, os olhinhos fechados com força e o corpo contorcendo para os lados mostra que ela estĂĄ gozando. A buceta dela estĂĄ sugando seus dedos com força, o canalzinho fica atĂ© mais apertado. VocĂȘ retira os dedos com dificuldade, mas nĂŁo para, nĂŁo permite sequer que ela desça completamente do seu pico. Sua mĂŁo agora esfrega o clitĂłris dela, o som Ășmido ecoa alto. Ela implora, chorosa, para que vocĂȘ cesse, mas vocĂȘ sabe que ela nĂŁo quer isso. "Achei que quisesse mais. Vamos, amor, esguicha pra mim, deixa tudo molhadinho."
A fricção aumenta. Giselle estå superestimulada, balbuciando entre gemidos palavras desconexas, tremendo mais, com um gritinho agudo que foge da sua garganta, ela começa a esguichar seus fluidos, molhando tudo. Sua mão esfrega com mais rapidez, tirando tudo e mais um pouco daquela bucetinha exausta. Giselle estå acabada, seus gemidos soam mais como miadinhos, ela sequer consegue controlar a respiração.
Volta a deitar exausta sobre a cama. Seu sonoro "Uau!" a faz rir, tĂmida. Ela abre os olhos cansadinhos, grita um "Para com isso!" entre risos enquanto vocĂȘ provoca ela uma Ășltima vez, lambendo os dedinhos e fazendo um som exagerado de contentamento, como se estivesse saboreando os resquĂcios da coisa mais gostosa que vocĂȘ jĂĄ provou na vida, e de fato era.
Giselle gosta de ficar de preguicinha com vocĂȘ, mas ela gosta ainda mais onde isso sempre termina.
Eu nunca acerto o horĂĄrio pra postar đ Mas se vocĂȘ por acaso chegou atĂ© aqui, dĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
â
#my rec aespa đč#aespa pt br#giselle#giselle imagines#giselle fanfic#giselle smut#giselle cenĂĄrios#giselle au#giselle x leitora#aespa
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(Perv!Lisa x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Smut.
âą·â Avisos: MDNI, sĂĄfico, masturbação explĂcita, palavras de baixo calĂŁo, roubo de calcinha, e outras gostosuras imprĂłprias.
âą·â Notas: LalisĂŁo sendo uma grande pervertida, amo amo.
Dividir um apartamento com alguĂ©m definitivamente nĂŁo estava nos seus planos quando decidiu se mudar. VocĂȘ queria seu prĂłprio espaço, seu prĂłprio canto, sem ter que lidar com o caos de outra pessoa. Mas imprevistos acontecem, aluguel caro demais, um emprego perdido no meio do caminho, contas que começaram a pesar mais do que o esperado. O futuro Ă© imprevisĂvel, e encontrar uma colega de apartamento tornou-se uma necessidade.
Para sua sorte, o universo foi generoso e colocou Lisa no seu caminho, uma resposta rĂĄpida a um anĂșncio deveras desesperado, um encontro breve em uma cafeteria qualquer, onde o sorriso gentil e o jeito descomplicado dela fizeram parecer uma boa ideia. VocĂȘ precisava de alguĂ©m para dividir as despesas, e Lisa precisava de um lugar para ficar. Simples.
E, apesar das rotinas conflitantes, a convivĂȘncia com ela se mostrou tranquila. Pequenos bilhetes colados na geladeira, cada uma com suas tarefas para manter o ambiente organizado, perfumes distintos se misturando no ar. Uma dinĂąmica prĂĄtica, sem grandes momentos, sem grandes problemas.
Mas Lisa gosta de observar.
NĂŁo de um jeito Ăłbvio, claro. Ă sutil, escondido nos detalhes. No jeito como os olhos dela a seguem quando vocĂȘ passa pela sala usando um pijama curto, no modo como ela nota os pequenos sinais deixados pela sua presença; uma porta entreaberta, um sutiĂŁ jogado sobre a cama, um frasco de hidratante pela metade na cĂŽmoda. Lisa absorve tudo, cada detalhe banal se tornando um pequeno estĂmulo. E Ă© por isso que, nos raros momentos em que o apartamento pertence apenas a ela, a necessidade se torna insuportĂĄvel.
Ela espera por esses momentos. O eco da porta se fechando atrĂĄs de vocĂȘ, os minutos passando lentamente atĂ© que ela tenha certeza de que vocĂȘ nĂŁo voltarĂĄ tĂŁo cedo. EntĂŁo, Lisa se move, o caminho atĂ© seu quarto jĂĄ Ă© automĂĄtico, como se fosse dela. O cheiro do seu shampoo ainda paira no ar e a visĂŁo da cama desarrumada, dos pequenos vestĂgios da sua presença, faz o corpo de Lisa esquentar.
O pequeno cesto de roupas aberto no canto do quarto soa como um convite. Lisa desliza os dedos entre os tecidos, sentindo a textura das peças antes de escolher uma, aquela peça delicada especĂfica. O pano macio ainda guarda o calor do seu corpo, o cheiro inconfundĂvel de quem vocĂȘ Ă©. Seu peito sobe e desce em antecipação, a calcinha tremendo levemente entre a mĂŁo de Lisa enquanto ela a leva atĂ© o rosto, enterrando-se ali, inspirando fundo como uma viciada desesperada pela prĂłxima dose.
O ar quente que escapa dos lĂĄbios faz a pele arder. Sua buceta pulsa, Ășmida, faminta. Lisa nĂŁo perde tempo, ela se joga na sua cama, o coração martelando, os dedos impacientes jĂĄ puxando a calcinha usada de encontro Ă boca, a lĂngua deslizando pelo tecido na ilusĂŁo suja de provar vocĂȘ. Um gemido falho escapa do fundo da garganta enquanto ela desce a outra mĂŁo entre as pernas, os dedos mergulhando direto na bucetinha encharcada, afundando-se sem piedade.
â Porra⊠â Lisa sussurra, os quadris se movendo, esfregando-se contra os prĂłprios dedos como uma vadia desesperada.
Ela imagina vocĂȘ ali, nua, entregando-se sem resistĂȘncia. Imagina sua boca na dela, seu corpo quente e suado pressionado contra o seu. Os gemidos sĂŁo abafados pelo tecido molhado, a lĂngua lambendo cada centĂmetro, querendo que fosse vocĂȘ se contorcendo sobre a boca dela. O prazer domina o corpo feminino como um incĂȘndio, rĂĄpido e descontrolado, os dedos de Lisa socando a prĂłpria buceta sem dĂł, a fricção deliciosa do polegar contra o clitĂłris a levando Ă beira do abismo.
â Isso⊠caralho, isso⊠â Ela geme mais alto, o corpo inteiro tremendo.
O orgasmo a atinge como um choque elĂ©trico, violento e pulsante. As costas se arqueiam da cama, os mĂșsculos da buceta espremem os dedinhos encharcados enquanto um jato quente de gozo escorre, sujando suas coxas, manchando os lençóis, os seus lençóis. Lisa grita abafado contra a calcinha que esfrega na boca, encharcando o tecido com sua prĂłpria saliva, fodendo-se sem dĂł atĂ© que os espasmos a deixem ofegante, o coração batendo frenĂ©tico, o corpo tremendo como se tivesse sido completamente devastada.
As pernas trĂȘmulas, os dedos sujos de sua prĂłpria porra. Lisa abre os olhos, sentindo a umidade pegajosa entre as coxas, o cheiro de sexo e obsessĂŁo impregnado no quarto. Um sorriso torto surge em seus lĂĄbios rosados enquanto ela leva a calcinha atĂ© o meio das pernas para se limpar, esfregando o tecido por toda sua bucetinha lambuzada, deixando a peça marcada por seu gozo, molhada com tudo o que ela sente por vocĂȘ.
E entĂŁo, com a calma de quem nĂŁo tem um pingo de arrependimento, Lisa se levanta, limpa os dedos na prĂłpria boca, lambendo cada resquĂcio do prĂłprio prazer. Olha para a peça Ășmida em sua mĂŁo, ainda quente do seu prĂłprio orgasmo, e, sem hesitar, leva-a para a gaveta. Como se nada tivesse acontecido. Como se vocĂȘ fosse usĂĄ-la depois, sem nunca saber o que ela aprontou.
Como se não fosse apenas questão de tempo até que Lisa deixasse de se contentar com tão pouco.
Eu tĂŽ amando escrever para mĂłlieres đ«Š
Gostou? DĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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city air



leitora x ningning; smut tesourinha, friends to fwb nĂŁo revisado!
vocĂȘ Ă© organizada, gosta de estar no controle das situaçÔes, principalmente quando o assunto Ă© viagem. desde o inĂcio do ano, sua melhor amiga ningning implorou pra que passassem as fĂ©rias juntas. logo assim que chegaram num consenso sobre o destino, vocĂȘ tratou de reservar hotel, passeios, comprou as passagens durante a madrugada, tudo pra que desse certo, cada minuto fora calculado, mas nĂŁo isso.Â
depois que chegaram de um tour pelo centro de montevidĂ©u, visivelmente exaustas, vocĂȘ decidiu encher a banheira com ĂĄgua pelando de quente mesmo depois da ducha na mesma temperatura.Â
ningning, que estava desembaraçando o cabelo recĂ©m lavado, entrou de supetĂŁo no banheiro para usar o secador, te encontrando de olhos fechados na ĂĄgua.Â
â nĂŁo acredito que vocĂȘ nĂŁo me chamou. â o protesto foi acompanhado de um sorriso arteiro.Â
â vem! â mal abre os olhos para convidĂĄ-la. â mas tĂĄ bem quente, sei que cĂȘ nĂŁo gosta.Â
ela pendura o roupĂŁo que usava e entra devagar na banheira apertada, reclamando pouco da temperatura. por causa do pouco espaço, ela nĂŁo consegue ficar de frente pra vocĂȘ, entĂŁo decide-se por repousar as costas no seu peito, ficando entre suas pernas.Â
â vai me estranhar? â ela brinca, acariciando suas coxas submersas.Â
â talvez. â vocĂȘ murmura, entrando na brincadeira.Â
ningning nĂŁo sabe se Ă© o ar romĂąntico da cidade, se Ă© o ciclo, se Ă© a banheira, se Ă© a proximidade⊠mas ela sente o coração acelerar com a possibilidade de experimentar com a sua melhor amiga. assim, ela bem sabe que vocĂȘ Ă© curiosa, e vocĂȘ sempre soube da sexualidade flexĂvel dela. por que nĂŁo?Â
como quem nĂŁo quer nada a mais nova continua o carinho inocente, chegando atĂ© o topo das suas coxas e voltando o caminho atĂ© o joelho. vocĂȘ devolve a demonstração de afeto, segura delicadamente a cintura da menor e desenha cĂrculos com os polegares. as intençÔes dela passam despercebidas ainda, entĂŁo ela decide ser mais ousada.Â
ningning repousa as prĂłprias mĂŁos sobre as suas e as guia por toda extensĂŁo do abdĂŽmen, desde a altura do quadril atĂ© a base dos seios. ela deve admitir que apenas isso jĂĄ era o suficiente pra animĂĄ-la, sentindo a intimidade tensa com a ideia de aonde isso poderia parar.Â
vocĂȘ nĂŁo ter protestado ainda sĂł colabora com a imaginação da amiga, talvez vocĂȘ estivesse aproveitando tanto quanto ela. na verdade, vocĂȘ estava torcendo pra que ela deixasse o seu toque alcançar as ĂĄreas sensĂveis tambĂ©m. desde quando sua melhor amiga te excita assim?
quando ningning sobe suas mĂŁos de novo, ela nĂŁo resiste envolver os prĂłprios peitos e usar suas mĂŁos para apertĂĄ-los levemente. as duas soltam um suspiro tĂmido, o primeiro passo havia sido dado.
ela solta suas mĂŁos pra testar as ĂĄguas, aproveitando a massagem gostosa que vocĂȘ continua fazendo na pele macia, sentindo os mamilos endurecendo nas suas palmas.Â
â eles cabem direitinho na sua mĂŁo. â ningning quebra o silĂȘncio, mordendo os lĂĄbios com força ao sentir um belisco no botĂŁo durinho.Â
por uns instantes vocĂȘ brinca com eles, encantada, perdida na sensação de estar realmente fazendo isso.Â
â vira pra mim, eu quero sentir na minha boca.Â
nenhuma das duas esperava que esse pedido viesse de vocĂȘ, mas o tesĂŁo havia feito sua timidez desaparecer. sua mente sĂł conseguia focar nisso agora.Â
ningning gira o corpo com cuidado, sentando-se em seu colo com sensualidade, deixando os seios bem na frente de seu rosto. o ar fora da ĂĄgua arrepiou a pele da menor, mas logo sua lĂngua quente tratou de envolver um dos mamilos como se estivesse faminta. a mĂŁo livre cobriu o outro pra aproveitar cada centĂmetro da amiga.Â
a visĂŁo faz a outra pulsar na intimidade jĂĄ molhadinha, e ela nĂŁo controla o reflexo de rebolar contra sua pelvis devagar em busca de um alĂvio.Â
vocĂȘ levanta o rosto e mostra os lĂĄbios rosados pra ningning, deixando que ela te puxe pelos pescoço e te envolva num beijo bagunçado, cheio de vontade. tocĂĄ-la era viciante, por isso suas mĂŁos desceram atĂ© a bunda da melhor amiga, apertando e puxando contra si.Â
â a gente pode continuar isso fora daqui? â vocĂȘ propĂ”e, lambendo o lĂĄbio inferior de ningning.Â
ela acenou a aprovação com a cabeça, e vocĂȘ a levantou colo com facilidade para saĂrem da ĂĄgua. antes que ela pudesse sentir frio, vocĂȘ passou a toalha maior entre os dois corpos colados e beijou os lĂĄbios dela outra vez.Â
â vamos? â ela pede.Â
vocĂȘ deixa a toalha em qualquer lugar e ela te leva pela mĂŁo de volta ao quarto, sem jamais tirar os olhos dos seus e do seu corpo. ningning faz com que vocĂȘ se deite e sobe em seu quadril, admirando cada pedacinho de vocĂȘ.Â
ela deixa um selinho singelo nos seus lĂĄbios antes de distribuir a atenção entre seu pescoço, ombro, peitoral, finalmente chegando nos seus seios menores, que ela com prazer abocanha. desliza os dentes bem levemente no botĂŁozinho enrijecido antes de traçar um caminho de beijos atĂ© sua pelve.Â
ela abre suas pernas, admirando seus fluidos escorrendo por toda sua buceta pulsante.Â
â o seu cheiro Ă© tĂŁo gostoso, amiga. â ela distribui selares nos grandes lĂĄbios e passa a lĂngua sobre toda sua extensĂŁo, te fazendo tremer de expectativa. â hm, seu gosto tambĂ©m.Â
ela beija seu centro sĂł pra se deliciar com o sabor que sempre quis experimentar, deixando a ĂĄrea mais encharcada Ă medida que ela te excita.Â
â amiga, por favor. eu preciso gozar. â vocĂȘ implora, sentindo como se fosse explodir de tanto prazer.Â
â calma, amiga, eu vou te comer. â ela ri do seu estado, apesar de sentir a prĂłpria lubrificação atingir o meio das coxas. â vou te fazer gozar atĂ© vocĂȘ nĂŁo conseguir mais, e mesmo assim vocĂȘ nĂŁo vai querer parar. prometo.Â
o ar quente atingindo sua vulva te faz pulsar e rebolar de excitação, mas nĂŁo encontra nenhum alĂvio. sua mente tĂĄ tĂŁo leve que nem consegue responder algo coerente, apenas geme por favor e o nome da amiga vĂĄrias vezes seguidas.Â
ela toma uma de suas pernas pra si e abaixa a pelve, finalmente encaixando a buceta na sua, e vocĂȘs gemem alto.Â
â rebola pra mim, gostosa. vem. â ningning pede, rebolando tambĂ©m.Â
vocĂȘs encontram a posição perfeita, ouvindo o barulho tentador das lubrificaçÔes se misturando enquanto as intimidades se esfregam cada vez mais rĂĄpido. a sensação do clitĂłris dela no seu, dos lĂĄbios escorregando e fazendo uma bagunça deliciosa acaba contigo, Ă© muito mais gostoso do que havia imaginado.Â
ninging percebe que vocĂȘ estĂĄ perto do orgasmo e te ajuda com um carinho usando o polegar que acaba estimulando a prĂłpria intimidade tambĂ©m.
â ning, eu vou- ah! tĂŽ muito perto, amor. â o apelido vira a cabeça da amiga, e ela goza sĂł de ouvir os sons melĂłdicos que saem dos seus lĂĄbios. ela engole todos num beijo caĂłtico, cheio de lĂngua, enquanto sentem as bucetas meladas pulsarem no mesmo ritmo.Â
o corpo dela cai cansado ao seu lado, a respiração tĂŁo ofegante quanto a sua. vocĂȘ se ajoelha e vai atĂ© o quadril da mais nova, alcançando o centro lambuzado e carente.Â
sem aviso algum, vocĂȘ sente o gosto da amiga ao enfiar a lĂngua na entrada escorregadia, recebendo um arfar sofrido.Â
â ainda nĂŁo. â ela diz, mas agarra os lençóis e revira os olhos pela sensibilidade.Â
â vou devagar, princesa, prometo. â vocĂȘ fala bem em cima dos lĂĄbios menores dela. â hm, tĂŁo gostosa.
ningning empurra sua cabeça contra o prĂłprio corpo, xingando baixinho, mas amando ser estimulada alĂ©m do limite. vocĂȘ puxa o quadril contra o rosto com força, mas chupa a garota bem devagar, emitindo barulhos profanos ao fazĂȘ-lo.Â
â hm, queria isso hĂĄ tanto tempo. â confessa enquanto insere um dedo na entrada apertada. â vocĂ© Ă© mais apertada do que eu pensava, amiga. â vocĂȘ insere outro dedo, e ningning geme em aprovação. â mais um?Â
â por favor. por favor. ah!Â
no terceiro, ela se entrega, completamente fodida. nĂŁo consegue raciocinar com a amiga comendo a buceta dela tĂŁo bem, com a boca e com os dedos. ela jĂĄ estĂĄ perto de novo.Â
â ta me fodendo t-tĂŁo gostoso, porra. nĂŁo para.Â
as paredes da amiga mordem seus dedos mais e mais enquanto vocĂȘ abusa do clitĂłris inchado e todo melado de saliva, visando dar a ningning o segundo orgasmo da noite. de repente, uma chave vira na sua mente e vocĂȘ se perde na sensação.Â
a amiga goza, quase gritando seu nome, mas vocĂȘ nĂŁo consegue parar, apenas continua chupando cada gota que ela tem a oferecer.Â
â amiga, porra. nĂŁo dĂĄ mais. por favor.
vocĂȘ nem processa o que ela diz, completamente investida no jeito que os nervinhos sensĂveis dançam na sua lĂngua.Â
por causa da sensibilidade, ningning goza uma terceira vez na sua boca, e vocĂȘ finalmente acorda quando acompanha as pulsaçÔes frenĂ©ticas com um beijo lento.Â
â o que aconteceu? â ela pergunta, desesperada, mas satisfeita. â vocĂȘ nĂŁo tava nem me ouvindo. sou gostosa assim? â ela brinca, mostrando que nĂŁo estava chateada.Â
â me perdoa?Â
â sĂł depois que eu devolver o favor.Â
seu corpo se excita com a promessa e vocĂȘ sabia, vendo ningning voltar sua atenção pro seu corpo, que a viagem seria muito melhor do que havia planejado.
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carnalove



leitora x karina // smut
avisos: escrevi sem revisar, ignorem quaisquer errinhos. espero que gostem!
O Rio de Janeiro não då uma trégua no calor. Com a sensação térmica chegando a mais de quarenta graus, seus amigos decidiram por se reunir em casa nos dias de carnaval. A combinação é perfeita: piscina, sombra, churrasco, bebida alcoólica sempre gelada e quarto de sobra pra cair no sono no meio da tarde.
NĂŁo Ă© porque trocaram os bloquinhos que as fantasias foram abandonadas, claro que nĂŁo. A criatividade tava rolando solta por cima dos biquĂnis e shorts de banho. Karina, por exemplo, preparou uma diferente pra cada dia. Hoje se vestiu de cupido, os detalhes da maquiagem complementavam os coraçÔes costurados nas duas peças pequeninas que cobriam seu corpo escultural.
â TĂŽ bonita? â ela deu uma voltinha lenta com um sorriso provocante no rosto.
VocĂȘ mordeu os lĂĄbios, analisando cada pedacinho da gostosa da sua namorada.
â TĂĄ linda.
â Mas ainda falta uma coisa. â disse, bicuda com tristeza falsa.
Ela se aproximou, tinha um batom vermelho em mãos. Abraçando seus lados com as pernas, sentou-se em seu colo.
â Vou passar o batom em vocĂȘ, aĂ tu beija onde quiser. Mas Ă© sĂł um beijinho! â reforçou com expressĂŁo rĂgida, te conhecendo o suficiente pra saber que qualquer brecha pode fazer com que se atrasem pra encontrar os amigos no quintal.
â NĂŁo prometo nada.
Mesmo revirando os olhos, Karina sorriu enquanto ruborizava seus lĂĄbios. VocĂȘ nĂŁo desconectou os olhos dela um segundo sequer, apreciando a tensĂŁo crescendo a cada segundo.
â Beijo onde quiser? â sussurrou bem perto da boca da namorada, que estava sob um transe gostoso. Ela havia esquecido o quĂŁo bem vocĂȘ ficava de batom vermelho.
â Uhum.
Desviando dos lĂĄbios de Karina, vocĂȘ riu ao notar a frustração que escapou num suspiro. Logo selou o espaço sensĂvel no pescoço da garota, carimbando um desenho perfeito que compunha a maquiagem. Depois, beijou o colo exposto, controlando a vontade de abocanhar os seios seguros pelo biquĂni.
O ar quente fez Karina arrepiar enquanto vocĂȘ voltava sua atenção para o rosto angelical que se contorceu em antecipação.
â QuerĂa te beijar inteira. â A promessa pairou no ar, seus narizes se roçaram antes de um selinho molhado acontecer. â Mas a gente tem que ir, nĂ©? Vamos! â De supetĂŁo removeu a namorada confusa do colo e saiu do quarto segurando a risada.
Ela nĂŁo deixaria barato.
A tarde inteira foi uma provocação sem fim. Se antes Karina disse que nĂŁo queria te dar brecha, agora ela deseja completamente o contrĂĄrio. Nem liga que os amigos jĂĄ tenham reparado, qualquer espaço que tem faz obscenidades pra prender tua atenção, chega rebolando sĂł pra vocĂȘ no meio de uma conversa, senta no seu colo pra sussurrar um pensamento sujo pra te atiçar.
Não parou até conseguir o que tanto queria.
â CadĂȘ elas? â Giselle pergunta, notando a ausĂȘncia repentina das amigas que haviam acabado de mergulhar na piscina junto com ela.
â Precisa responder? â Jeno responde com a expressĂŁo mais Ăłbvia do mundo, entregando mais uma latinha de cerveja Ă garota.
Giselle ri, entendendo a situação. Todos jå sabiam que atrås da porta trancada do quarto, algo a mais estava acontecendo.
Os biquĂnis encharcados das duas jĂĄ estavam largados no chĂŁo, e os corpos completamente colados em cima da cama. Enquanto sua boca se diverte com um dos mamilos endurecidos do seio farto de Karina, ela entrelaça as pernas nas suas, procurando fricção na sua coxa. O fluido escorre por sua pele e bagunça os lençóis, mas os gemidos que ecoam nos seus ouvidos te fazem esquecer de qualquer detalhe que nĂŁo seja ela.
â Amor, me chupa, vai. â ela continua se esfregando sem pena, a visĂŁo da sua lĂngua brincando com os biquinhos dela Ă© tĂŁo erĂłtica que a faz pulsar e ficar mais molhada. A temperatura de seu corpo Ă© mais quente que a do lado de fora, mas ela nĂŁo consegue se desgrudar de vocĂȘ.
Uma de suas mĂŁos pressiona o quadril dela contra o seu, aumentando a pressĂŁo bem nos lĂĄbios melados e no clitĂłris inchado. Karina xinga, acelerando os movimentos. Sente-se patĂ©tica de um jeito delicioso. Olha em seus olhos famintos, dando um show particular de carĂȘncia.
â Por favor, me dĂĄ alguma coisa, por favor. â pede com fervor, sĂł se esfregar nĂŁo Ă© suficiente, mesmo que ela saiba que estĂĄ perto sĂł com isso.
A sensibilidade dela te impressiona. Ao passar a lĂngua bem molinha na virilha, ela rebola com o estĂmulo e vocĂȘ precisa segurĂĄ-la no lugar.
â Fica bem quietinha, amor. â vocĂȘ testa a paciĂȘncia da namorada, beijando o centro bem lentamente. Como ela se comporta, recebe um gemido bem vibrante dos seus lĂĄbios, ao que ela revira os olhos e xinga baixinho.
Os nervos sensĂveis pulsam na sua boca ao mesmo tempo que o aperto no seu cabelo toma uma força maior. VocĂȘ aumenta o ritmo, sugando o botĂŁo aumentado com vontade. Os fluidos sujam seu rosto e a roupa de cama inteiros, e vocĂȘ pode jurar que nada Ă© mais delicioso que isso: sua namorada gemendo, vocĂȘ se acabando de chupar a boceta molhada dela e sentindo sua prĂłpria intimidade latejar de tesĂŁo.
Sem avisar, usa os dedos pra massagear as entradinhas de Karina. Assiste o deleite tomar conta da outra, ela aperta os seios e evita gritar, mas estĂĄ se tornando impossĂvel.
VocĂȘ foca em chupar os lugares mais sensĂveis e, finalmente, insere o anelar e o meio em formato de gancho afim de encontrar o ponto que a faz enlouquecer.
â Ai, merda⊠assim, amor! NĂŁo pĂĄra!
Sabe que Karina estå prestes a gozar, o ritmo das investidas de seus quadris é o primeiro sinal. Além da força que ela usa pra empurrar sua cabeça, afundando seu nariz na vulva de forma mais agressiva.
A velocidade das suas digitais aumenta, a namorada geme alto e uma sensação familiar de alĂvio lava seus sentidos. VocĂȘ sente o lĂquido na lĂngua, mas nĂŁo interrompe os movimentos.
â Eu vou⊠Ah, tĂŽâŠ
Assim, sem ser capaz de continuar as frases, ela goza, contorcendo o corpo inteiro e apertando seu rosto com as coxas.
A visĂŁo Ă© o paraĂso, assim como o gosto incomparĂĄvel do orgasmo de Karina na sua lĂngua.
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cherry

jennie x leitora // wc 1.8k avisos. established relationship, muito melosinho, vanilla sex, uso de brinquedo, oral, dedada. nĂŁo revisado.
âAmor, vocĂȘ vai querer que eu faça pipoca doce tambĂ©m?â Jennie grita da cozinha. O som ecoa atĂ© vocĂȘ, que estĂĄ no banheiro secando o cabelo apĂłs o banho premium da semana.Â
Arrasta os pĂ©s atĂ© a namorada, o cansaço da rotina batendo no corpo. Ao entrar no cĂŽmodo, toma cuidado para nĂŁo fazer barulho e surpreende a mulher com um abraço delicado, mas ainda assim ela salta nos seus braços.Â
âQue susto, amor. JĂĄ falei pra nĂŁo fazer isso.â Jen protesta, sendo calada por seus lĂĄbios em selinhos doces. âHm, o que deu em vocĂȘ?â Ela sorri entre os beijos, sabendo que sua expressĂŁo de brava logo viria â vocĂȘ sempre Ă© carinhosa.Â
âNĂŁo começa, Nini.â Deposita um Ășltimo selar em seus lĂĄbios e faz um pouco de dengo, acariciando a nuca alheia com a pontinha do nariz. ââTĂĄ cheirosa.âÂ
âĂ o perfume que vocĂȘ me deu.â VocĂȘ dĂĄ um pouco de espaço para que ela despeje a pipoca quente no pote que havia preparado. âVĂȘ se tĂĄ boa de sal.âÂ
Depois que ela derrama o tempero, vocĂȘ pega pipocas demais na mĂŁo, fazendo sua namorada rir da sua falta de modos â seu amor pelo lanche te impede de ser educada. âHm, âtĂĄ perfeita, nossa.â
âQuer a doce tambĂ©m?âÂ
O sorrisinho no canto dos seus lĂĄbios responde a pergunta. Jennie se inclina e te dĂĄ outro beijinho, mais rĂĄpido desta vez. NĂŁo resistiu a sua fofura. âĂ claro que vocĂȘ quer, nem sei porque eu pergunto.âÂ
âVocĂȘ faz a melhor pipoca doce do mundo, como eu vou dizer nĂŁo?âÂ
Enquanto ela separa os ingredientes, a lavagem da panela fica por sua conta. Funcionam muito bem juntas, desde que começaram a namorar, sempre cuidam uma da outra com atenção e muito, muito carinho.Â
Jennie espera a secagem, e logo inicia a mĂĄgica â ela realmente sabe fazer a pipoca doce com excelĂȘncia. Conversam sobre o filme que estĂŁo prestes a assistir, foi indicação de uma amiga que normalmente acerta em cheio. A animação e a expectativa se espalham entre as palavras.Â
Volta e meia vocĂȘs tiram um dia para ficarem quietinhas em casa, ela na sua ou vice versa, sĂł para aproveitarem a companhia uma da outra. Sempre acaba na mesma, ela toda embrulhadinha no seu colo e recebendo cafunĂ© enquanto o filme ilumina o breu da sala de estar.Â
O enredo pegou as duas de jeito, nĂŁo se ouve nada com exceção de pequenos âtĂĄ gostando?â e âcalma aĂ, minha perna tĂĄ dormenteâ e, Ă© claro, as falas saindo no alto-falante da TV. Depois de mais ou menos uma hora, Jennie te cutuca. Ela percebeu que sua mĂŁo havia ficado mais pesada e te encontrou cochilando.Â
âAw, tadinha.âÂ
Como nĂŁo acordara, ela te deixou dormir atĂ© que o filme terminasse. Quem te deu carinho foi ela, deslizando as digitais pela sua pele distraidamente. Assim que os crĂ©ditos começam, porĂ©m, ela se preocupa. NĂŁo Ă© bom que durma toda torta assim, ela pensaâŠÂ
âAmor, ei. Vamoâ pra cama, vem?âÂ
Seus olhos se abrem preguiçosamente, nem havia se dado conta do sono. Jennie te conduz atĂ© o banheiro para escovar os dentes e ri das suas açÔes lentas â a preguiça (e a manha) venceram suas energias.Â
Ao se deitarem, porĂ©m, o cansaço parece sumir. Parecem duas tagarelas, nĂŁo param de conversar um segundo sequer. O assunto Ă© sempre uma aleatoriedade qualquer, desde fofoca sobre colega de trabalho atĂ© tiktok sem noção que apareceu na for you.Â
âE aĂ ela disse que nĂŁo teve nada a ver com o atraso, mas assim⊠sabemos, nĂ©, linda. Aff.â VocĂȘ finaliza a histĂłria, mas Jennie nĂŁo responde.Â
Achou que ela tivesse dormido, mas ao mover o olhar do teto em direção a ela, encontra-a te encarando em silĂȘncio. âQue foi, gatinha?â Indaga baixinho.Â
âTĂŽ com saudade.â Ela confessa, se aproximando mais para envolver sua cintura com uma das pernas.Â
âEi, amor. TĂŽ bem aqui.â VocĂȘ tambĂ©m se aprochega. Seus rostos estĂŁo separados por mĂseros centĂmetros, por isso sente a respiração levemente acelerada da namorada no seu rosto.Â
âNĂŁo, vocĂȘ nĂŁo entendeu.âÂ
Sem resposta.Â
NĂŁo vĂȘ outra alternativa senĂŁo te mostrar. Jennie começa simples, um selinho demorado. E outro. Ela aproveita o sabor de cereja que seus lĂĄbios trocam, acabaram de usar o mesmo hidratante nos lĂĄbios. VocĂȘ pede permissĂŁo com a lĂngua, e ela tambĂ©m usa a prĂłpria, arfando de satisfação no contato. Deixa que ela sugue o mĂșsculo devagar, tomando um de seus lĂĄbios entre os dentes depois.Â
Uma de suas mĂŁos acaricia a coxa perto do seu quadril e, de surpresa, troca de posição. A namorada se senta em seu colo, e vocĂȘ ameaça levantar o tronco para encontrĂĄ-la, mas ela te impede.Â
âDeixa eu cuidar de vocĂȘ primeiro?âÂ
Chega a ser engraçada a forma como a timidez ainda brinca no semblante de Jen, mesmo apĂłs se conhecerem de tantos jeitos. DĂĄ para sentir sua quentura e ver os biquinhos duros na camisa fina do baby doll, entretanto, ela ainda queima nas bochechas â estĂŁo avermelhadas de vergonha e de expectativa.Â
âDeixo, princesa.â Ela entrelaça as mĂŁos nas suas ao receber a permissĂŁo, Ă© uma tentativa de se soltar um pouco mais. NĂŁo Ă© fĂĄcil que ela inicie essas coisas, entĂŁo vocĂȘ sempre acalma a sua garota, faz questĂŁo de deixĂĄ-la Ă vontade. âO que vocĂȘ quer fazer comigo?â NĂŁo perde a oportunidade de atiçar.Â
Ela remove sua camisa oversized, expondo seu corpo quase inteiro, salvo a calcinha debaixo dela. âTanta coisa, amor. Vou bem devagarinho.â Sussurra contra seus lĂĄbios. âSĂł relaxa, tĂĄ bem?â
Beija seus lĂĄbios com mais vontade agora. Suas mĂŁos prendem nos quadris da namorada, puxando-a mais contra si. Ela desce os beijos atĂ© seu pescoço e colo, se segurando para nĂŁo ir direto atĂ© onde ela sonhou acordada nos Ășltimos dias. Jennie quer te deixar tĂŁo necessitada quanto ela, por isso se demora ali.Â
Quando sente que estĂĄ um pouco mais sedenta, ela finalmente chega atĂ© os seios que a fizeram imaginar indecĂȘncias infinitas durante a semana. A primeira delas Ă© como estĂĄ agora: rebolando lentinho contra sua pelve, sentindo a prĂłprio umidade aumentar enquanto provoca os mamilos que endurecem entre os dentinhos dela.Â
Os seus gemidos sĂŁo como prĂȘmios para Jennie. Ela nĂŁo se cansa de ouvir os sons que saem da sua boca ao passo que ela se empolga ao mamar seus peitinhos. A saliva se espalha, permitindo que os lĂĄbios dela escorreguem com mais facilidade por sua pele.Â
âVocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, vida. Hm, como eu esperei por isso.â Sua namorada murmura e explora mais seu corpo.Â
A mulher morde o seu baixo ventre, mas tambĂ©m beija a ĂĄrea com carinho e luxĂșria ao mesmo tempo. A renda preta vai embora e revela seu centro â pulsante e brilhante, seu mel vaza sem parar pelas carĂcias da outra.Â
Antes de te dar o que vocĂȘ precisa, Jen ainda se delicia nas provocaçÔes. Lambe sua virilha e os lĂĄbios gordinhos, mas ao mĂnimo sinal do seu gosto, ela nĂŁo consegue mais se controlar. Desde a entrada atĂ© o pontinho avolumado, tudo recebe o toque aveludado da lĂngua de Kim. VocĂȘ tenta manter os quadris no lugar sem sucesso, ela precisa te segurar firme.Â
Ă tĂŁo bom conhecer o seu corpo, saber a pressĂŁo, o jeito, em que direção, onde⊠Jennie faz tudo tĂŁo certo, tĂŁo gostoso que⊠âIsso, amor. Porra, vocĂȘ molhou tudo. TĂĄ gostoso?âÂ
O esguicho arruina os lençóis, mas sua namorada se sente muito poderosa. Se ela pode te satisfazer, pode tudo.Â
Ela se delicia com as suas contraçÔes e nĂŁo desperdiça sua lubrificação. PĂĄra quando percebe que sua sensibilidade causa uma dorzinha, e encontra sua boca num beijo sedento. Os sabores se misturam, e tambĂ©m os fluidos â Jennie pinga de desejo na roupa de cama.Â
Sem perder tempo, e aproveitando o corpinho entregue da namorada, vocĂȘ muda as posiçÔes. Levanta-se e puxa Kim pelas pernas, abrindo-as assim que atingem a beirada da cama, e entĂŁo agacha para encaixar perfeitamente a face na bocetinha encharcada.Â
âHm, me chupar te deixou assim, Ă©?âÂ
Seus dedos recolhem os fluidos que escorreram pela coxa dela, deixando-os cobertos e lambuzados. NĂŁo pode deixar nada escapar, por isso leva os dĂgitos atĂ© a boquinha da mulher, que jĂĄ lhe espera entreaberta. Jennie chupa com afinco e nĂŁo desvia os olhos dos seus, assemelha-se a uma gatinha carente.Â
Retira da gaveta da cĂŽmoda ao seu lado o vibrador favorito dela. Os mĂșsculos dĂŁo um espasmo em antecipação, e vocĂȘ ri do estado da sua garota.Â
Primeiro, atiça os nervinhos com a prĂłpria lĂngua. Jennie geme alto e leva uma das mĂŁos ao seu cabelo, ela precisa se concentrar para nĂŁo fechar as pernas. Liga o brinquedo, e ela murmura pedidos de sĂșplica, sabendo o que estĂĄ prestes a acontecer.Â
âShh, amor, nĂŁo precisa pensar. Deixa que eu penso, tĂĄ bem?âÂ
Ela deita o tronco, relaxando sob seu toque. Repousa o objeto vibrante sobre a pele, mas circula sem nunca encostar no clitĂłris. âPor favor, vida. Por favor.â Afasta o brinquedo, e ela protesta, rebolando contra o ar.Â
Leva dois dedos perto do canal molhadinho, ameaçando entrar vĂĄrias vezes, e por fim indo atĂ© o fundo. âAh, tĂĄ apertada, amor.â Inicia os movimentos de vai e vem, curvando os dedos para atingir a parede mais sensĂvel de cima. Permite que ela se acostume e que se entregue.Â
âTĂĄ indo tĂŁo bem, amor. Pode mais?âÂ
Jennie concorda, sĂł que mal te ouviu. Confia plenamente em vocĂȘ e sabe que vai dar o que ela precisa ardentemente.Â
AlĂ©m de pĂŽr mais um dedo, alargando o buraquinho deliciosamente, voltou a usar o brinquedo. O orgasmo se aproxima rĂĄpido, a pressĂŁo no baixo ventre Ă© tĂŁo familiar e tĂŁo intensa. Ela estĂĄ prestes a explodir e⊠âAmor! NĂŁo!âÂ
VocĂȘ interrompe o vibrador de propĂłsito, mas nĂŁo os dedos. O desespero toma conta da mulher, e ela xinga baixinho, agarrando os lençóis. Sua lĂngua lambe levemente os pequenos lĂĄbios, deixando a sensação se desfazer por mais um tempo, ela merece um ĂĄpice incrĂvel, e vocĂȘ sabe como entregar.Â
âSĂł mais um pouquinho, vida. Relaxa pra mim.âÂ
Observa a namorada respirar fundo, uma, duas, trĂȘs vezes. As suas digitais nĂŁo cooperam nada, fazendo-a ver estrelas, levando-a para bem longe da realidade.Â
Por fim, pĂ”e o objeto de volta, mas desta vez Ă© mais precisa. Jennie quase grita, e entĂŁo a voz trava na garganta. VocĂȘ acelera o ritmo das investidas, assistindo-a rebolar sem controle na sua direção.Â
Um gemido longo deixa os lĂĄbios dela quando vocĂȘ a faz esguichar, estĂĄ no caminho certo. Continua provocando, o ritmo toma uma cadĂȘncia mais insana e, finalmente, o centro Ășmido pulsa repetidas vezes â Jen perde a visĂŁo uns instantes, sentindo suas açÔes chegarem ao fim aos poucos.Â
Quando ela abre os olhos, vocĂȘ estĂĄ se deliciando com o resquĂcio dela nas suas mĂŁos. âVocĂȘ foi perfeita, amor. TĂŁo linda, minha garota.âÂ
âTe amo tanto.â Ela murmura, sentindo o cansaço voltar ao corpo uma vez que se acalma do paraĂso que acabou de conhecer.Â
Depois de mais uma sessĂŁo de dengo, outro banho e uma troca de lençóis, Jennie dormiu como um anjo nos seus braços. Matou a saudade bem demais.Â
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{10:27} putz gente, temo que tenha descoberto porque a vida adulta é tão ruim e não estou falando de responsabilidades que precisamos assumir, penso que isso é até bom... Acho que é o fato de que somos obrigados a parar de fazer "coisas de criança" como se isso fosse ruim, sendo que eram essas coisas que tornavam a vida mais suportåvel.
Tenha clubes com seus amigos, faça piquenique sozinho ou acompanhado, pinte livros de colorir, leia livros clĂĄssicos, mas leia tambĂ©m livros infanto-juvenis, jogue videogame, monte legos, brinque de massinha de modelar, sei lĂĄ! Faça cabaninha para assistir filme, assista filmes cabeça, mas nĂŁo se esqueça dos filmes da Barbie e do Bob Esponja, colecione brinquedos que vocĂȘ gostaria de ter tido, bichos de pelĂșcia, vĂĄ a shows dos seus artistas favoritos da adolescĂȘncia, use roupas coloridas, escreva fanfic, leia gibis e sonhe como uma criança, mesmo que nĂŁo dĂȘ para realizar...
Acho que ser adulto Ă© mais compreender que vocĂȘ nĂŁo deve fazer birras do que deixar de fazer as coisas que vocĂȘ gostava.
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Compras Suspeitas
Karina x Reader
âSra.Yu estamos entrando em contato com a Sra por conta de uma compra suspeita no seu cartĂŁo de crĂ©dito.â-uma voz feminina falou ao telefone.
âQual Ă© o Valor?.â-Ela perguntou enquanto bebia ĂĄgua Ă© olhava para seus colegas de grupo que estavam olhando para ela com curiosidade.
âDois BilhĂ”es.â-Sua voz falou baixinho.
Ă a Minha Esposa. pode autorizar.â-Ela falou com a voz suave com um pequeno sorriso em seu lindo rosto.
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âMrs.Yu, we are contacting you regarding a suspicious purchase on your credit card.â-a female voice spoke on the phone
âWhat is the Value?â-She asked while drinking water and looking at her group mates who were looking at her curiously.
âTwo Billion.â-His voice spoke softly.
It's My Wife. You can authorize it.â-She spoke in a soft voice with a small smile on her beautiful face.
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Camisinha
Karina x Reader G!p
âVocĂȘ Trouxe Camisinha Certo?.â-Sua namorada jimin perguntou enquanto olhava para a deusa grega na sua frente que era sua namorada no caso: VocĂȘ.
âA ideia de ter engravidar Ă© te fazer mamĂŁe do meu bebĂȘ Ă© tĂŁo tentadora que a ideia de comprar camisinha nunca nem passou pela minha cabeça.â-Voce falou com a voz um pouco rouca mais sensual Ă© sexy no ouvido da sua namorada enquanto mordia levemente a ordula da orelha dela fazendo ela se arrepia Ă© estremecer com sua voz no ouvido dela.
âS/a.â-Ela choraminga Ă© soltar um leve gemido baixinho lacramente gostado da ideia de vocĂȘ fez dela sua mamĂŁe bebĂȘ.enquanto suas pernas tentar se fecha voluntariamente com as palavras suas palavras.
âVocĂȘ gosta da ideia nĂŁo Ă© da sua Unnie engravidar vocĂȘ entĂŁo nĂŁo fechar as pernas para mim, princesa, eu prometo que a pequena S/n ou o pequeno Jimin serĂĄ tĂŁo lindos quanto Suas MĂŁesâ-Voce disse baixinho enquanto beijavam os lĂĄbios da sua namorada que soltou um gemido em resposta ao que vocĂȘ disse.
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âYou Brought a Condom Right?â-Your girlfriend Jimin asked while looking at the Greek goddess in front of him who was his girlfriend In case:You.
âThe idea of ââgetting You pregnant and making you the Mommy of my baby is so tempting that the idea of ââbuying a condom never even crossed my mind.â-You spoke with a slightly hoarse voice, but sensual is sexy In ear Of your girlfriend While Bite Slightly the ordula of her ear Doing She Get goosebumps and Shudder With your voice in her ear .
âY/a.â-She whimpers and lets out a light soft moan, deeply enjoying the idea of ââyou making her your baby mama. while her legs try to voluntarily close with the words your words.
âDo you like the idea of ââyour Unnie getting you pregnant It is not so donât close your legs for me, princess, I promise that Small Y/n or the little one Jimin will be as beautiful as Their Mothers .â-You said softly as they kissed the lips of your girlfriend who let out a moan in response to what you said.
#my rec aespa đč#aespa pt br#karina#karina smut#karina imagines#karina cenĂĄrios#karina au#karina x leitora#karina x leitora g!p#leitora g!p#g!p#aespa
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âââââ â¶ đrasĂlia đmarela .á





âââââ "you got a fast car. i want a ticket to anywhere. maybe we make a deal. maybe together we can get somewhere. any place is better. starting from zero got nothing to lose. maybe we'll make something. me, myself, i got nothing to prove."

đ áȘ âȘ â¶ â« đ. kim jennie. x fem!leitora. â br!au.
đ áȘ âȘ â¶ â« đĂȘnero. fluff.
đ áȘ âȘ â¶ â« đvisos. menção a pais conservadores, brasil dos anos setenta, drogas ilĂcitas.
đ áȘ âȘ â¶ â« đotas. sou totalmente lĂ©lĂ© da cuca por essa mulher, queria que ela mandasse em mim. espero que gostem. <3 nĂŁo foi revisado. đș đŠc. 4349. đș đista đe đeitura.
đđđđđđđ ËÌ”áŽËÌ” đđđđđđđđ

Jennie mexia no rĂĄdio, que chiava antes de sintonizar direito, cuspindo ruĂdos estĂĄticos no silĂȘncio abafado do carro. Trocou de estação em estação, indecisa, cantarolando um refrĂŁo qualquer aqui e ali, antes de mudar de novo, atĂ© que parou naquela que costumava escutar no final do dia.
Um estalo, e entĂŁo os primeiros acordes de âOvelha Negra" preencheram o silĂȘncio. O timbre inconfundĂvel de Rita Lee soou, e vocĂȘ nĂŁo sabia se era coincidĂȘncia ou se o universo estava rindo da cara de vocĂȘs â uma piada amarga, pontuada pelo refrĂŁo cortante, pela voz que, de algum jeito, parecia saber mais do que deveria.
O sol se punha, colorindo o cĂ©u de tons quentes, enquanto as primeiras estrelas surgiam tĂmidas. O cheiro do mar e o som das ondas quebrando na praia invadiam a velha brasĂlia amarela pela janela aberta, trazidos por uma brisa salgada.
Sua cabeça repousava no banco gasto, tragando devagar o baseado entre os dedos. O cheiro da maconha misturava-se com o perfume adocicado que Jennie sempre usava. No banco do carona, ela relaxava, uma perna dobrada, vestindo uma blusa de crochĂȘ vermelha que escorregava pelo ombro, mostrando a alça do sutiĂŁ de renda. A peça, trançada Ă mĂŁo, deixava vislumbres de sua pele dourada pelo sol entre os pontos abertos, enquanto a saia longa de camurça marrom, com a barra desfiada e franjas balançantes, roçava suavemente suas pernas.
Nos pĂ©s, usava sandĂĄlias de couro gasto, com tiras finas enroladas nos tornozelos. No tornozelo, uma pulseira de miçangas coloridas tilintava discretamente sempre que ela se mexia. Os anĂ©is grandes nos dedos reluziam sob a luz fraca do carro, e o cabelo castanho, repartido ao meio, caĂa solto em ondas naturais sobre as costas, com algumas mechas escapando para moldar seu rosto.
â Me dĂĄ. â Sua voz soou baixa, rouca.
VocĂȘ passou para ela o cigarro, os dedos roçando de leve nos dela, quentes e firmes. Observou enquanto ela pegava com a naturalidade de quem jĂĄ fez isso um milhĂŁo de vezes, as unhas pretas descascadas dando um charme desleixado. Talvez fosse pela mania que ela tinha de arrancar o esmalte quando estava ansiosa, ou simplesmente o fato de jĂĄ fazerem semanas desde a Ășltima vez que as pintou.
Ela levou o cigarro aos lĂĄbios com uma calma quase hipnĂłtica, os lĂĄbios cheios envolvendo o filtro antes de tragar profundamente. A fumaça escapou em espirais, pairando entre vocĂȘs como um vĂ©u, antes de se dissipar. Os olhos dela, felinos e penetrantes, te encaram atravĂ©s da fumaça, carregados de algo que vocĂȘ nĂŁo soube nomear.
VocĂȘ permaneceu em silĂȘncio, o olhar fixo nela, absorvendo cada nuance. A forma como ela segurava o cigarro, os dedos longos e habilidosos, a leve inclinação da cabeça antes de soltar a fumaça.
â Se minha mĂŁe soubesse que eu tĂŽ aqui, me matava. â VocĂȘ tentou rir, mas a preocupação era evidente.
â Se a minha soubesse o porquĂȘ de vocĂȘ estar aqui, me matava tambĂ©m. â Respondeu, rindo sem humor.
Ela se virou e te lançou um sorriso de canto, um sorriso cĂșmplice que te fazia esquecer que o mundo lĂĄ fora nĂŁo era um lugar seguro para vocĂȘs. Amar alguĂ©m como ela, da forma que vocĂȘ amava, parecia um segredo que sĂł podia ser compartilhado entre as quatro portas daquela brasĂlia velha ou em encontros clandestinos.
â SerĂĄ que um dia a gente vai poder ser quem Ă©, sem ter vergonha ou medo...?
â VocĂȘ se preocupa demais. â Disse baixinho. â A gente jĂĄ vive do nosso jeito, sĂł nĂŁo dĂĄ 'pra sair contando pra todo mundo.
Relutava em admitir, mas a verdade doĂa profundamente. VocĂȘs trocavam olhares cĂșmplices, toques furtivos e inventavam desculpas esfarrapadas para se encontrarem Ă s escondidas. Jennie sempre foi mais destemida que vocĂȘ, mais dona de si, como se soubesse que ninguĂ©m poderia tirĂĄ-la de vocĂȘ, nem vocĂȘ dela.
Mas vocĂȘ sabia que a realidade era bem mais complicada.
Ela te ofereceu o baseado, e vocĂȘ aceitou, sentindo o sabor amargo queimar na garganta. O cheiro se misturava Ă maresia e a liberdade ilusĂłria que desfrutavam, que encerrava ao anoitecer, quando cada uma tinha que voltar para sua vida normal.
â A gente podia fugir, nĂ©? â VocĂȘ falou, disfarçando a esperança com um tom de brincadeira.
â E ir pra onde? â Riu baixinho, apoiando o queixo na palma da mĂŁo enquanto revirava os olhos, e aquilo foi suficiente para te desarmar. Jennie era assim â intensa, debochada, um raio de sol que te iluminava na medida exata.
â Sei lĂĄ. Qualquer lugar. Qualquer lugar onde a gente podemos ser nĂłs mesmas, sem medo de sofrer preconceito algum.
Queria um lugar qualquer. Um lugar onde pudessem ser felizes juntas, sem julgamentos, sem olhares de reprovação e pudessem andar de mĂŁos dadas sem precisar se justificar. O cigarro queimava lentamente entre seus dedos, e vocĂȘ sentiu um aperto no peito, nĂŁo querendo que a noite chegasse ao fim. VocĂȘ nĂŁo queria voltar para casa e fingir que Jennie era apenas uma amiga, que o que tinham era sĂł uma fase qualquer, um segredo sem importĂąncia.
Mas nĂŁo era assim.
Ela suspirou, fechou os olhos por um instante e, em seguida, recostou-se no estofado do banco mais uma vez.
â âCĂȘ sabe que eu faria, nĂ©?
VocĂȘ franziu a testa, olhando para o perfil dela sob a luz fraca da rua.
â Faria o quĂȘ?
â Fugiria com vocĂȘ. Se vocĂȘ pedisse de verdade.
O peso das palavras te atingiu como uma onda avassaladora.VocĂȘ tentou se convencer, mas sabia que nĂŁo era tĂŁo simples. Havia famĂlia, expectativas, um mundo inteiro que ditava como as coisas deveriam ser.
Naquele momento, mesmo que por um segundo, vocĂȘ se permitiu acreditar que era possĂvel.
â Se eu pedir, 'cĂȘ vem mesmo?
Jennie não respondeu de imediato. Em vez disso, deslizou a mão pelo banco até pegar a sua e entrelaçar os dedos nos seus, apertou levemente, expressando mais do que qualquer resposta verbal poderia.
â Peça e descubra.
Jennie fechou os olhos por um momento, como se quisesse guardar aquele instante na memĂłria. A luz da rua desenhava sombras suaves em seu rosto, realçando a delicadeza de seus traços, com a curva do nariz, o arco das sobrancelhas bem feitas. VocĂȘ ansiava por beijĂĄ-la. Mas se conteve.
Ela abriu os olhos devagar e sorriu de canto.
â A gente podia ir 'pra Salvador, lĂĄ na Bahia. â Sugeriu, cutucando seu joelho com o pĂ©.
â E viver de quĂȘ? De vento e poesia?
â Por que nĂŁo? â Ela deu de ombros, te observando tragando o baseado uma Ășltima vez antes de esmagĂĄ-lo no cinzeiro improvisado no painel. â Podemos vender artesanato na praia. VocĂȘ sempre desenhou bem.
Revirou os olhos, e um riso involuntĂĄrio escapou de seus lĂĄbios.
â VocĂȘ e suas ideias...
â A forma como vocĂȘ diz faz parecer que Ă© algo ruim. â Rebateu, inclinando-se um pouco mais pra mim, o rosto iluminado pelo brilho trĂȘmulo da lanterna do poste.
â Talvez a gente nem precise.
Sabia que, no fundo, fugir era apenas uma doce ilusĂŁo. Mas naquela noite, sob o calor suave da cidade insone, entre um cigarro compartilhado e um segredo dividido na escuridĂŁo, vocĂȘ acalentou a esperança de que fosse possĂvel.
Jennie mexia distraidamente na barra da blusa, e vocĂȘ observava seus dedos longos, a maneira como ela sempre parecia inquieta, como se o mundo fosse pequeno demais para segurĂĄ-la.
O rĂĄdio chiou de novo, e por um instante o som sumiu antes de voltar com outra mĂșsica, mais lenta, mais triste. âSua Estupidezâ, da Gal Costa.
Ela soltou uma risada baixa e apoiou o pé no painel do car, encarando o céu.
â O universo 'tĂĄ de sacanagem com a gente.
VocĂȘ riu tambĂ©m, balançando a cabeça.
â Sempre 'tĂĄ.
â Se a gente fugisse⊠â Começou, baixinho, como se tivesse medo de espantar a ideia. â O que âcĂȘ deixaria pra trĂĄs?
â Tudo.
Parecia que tudo era uma possibilidade real. Como se bastasse colocar o pé na estrada e dirigir até um lugar onde ninguém perguntasse, onde não precisassem se esconder.
â E vocĂȘ? â Perguntou, sĂł pra ver se ela ainda segurava a ideia.
Jennie deu um sorriso, mas nĂŁo disse nada de imediato. Ficaram escutando Gal Costa cantando sobre um amor mal compreendido.E, de certo modo, vocĂȘ se perguntava se o mundo nĂŁo era exatamente isso: uma imensidĂŁo que nĂŁo sabia amar direito
â NĂŁo hĂĄ nada que me prenda aqui, sĂł coisas banais. Meu bem mais precioso, vocĂȘ, estaria ao meu lado.
E por um momento, apenas um momento, vocĂȘ quis acreditar que talvez, quem sabe, pudessem fugir de verdade.
â A gente realmente podia ir âpra Bahia. â Ela disse aquilo com tanta naturalidade, como se estivessem planejando uma escapadinha, e nĂŁo abandonando tudo. â LĂĄ, ninguĂ©m nos conhece. Poderemos ser nĂłs mesmas, sem nos escondermos nem nos justificar por sermos quem somos de verdade. â Um sorriso se formou em seus lĂĄbios, enquanto ela criava um mundo perfeito em sua imaginação.
VocĂȘ a observou, tentando entender se ela falava sĂ©rio. Jennie sempre foi a mais pragmĂĄtica de vocĂȘs.
Ao ouvir suas palavras, a ideia parecia mais real, mais alcançåvel. O que arriscavam perder era insignificante comparado ao que poderiam conquistar.
â E se der errado? â A indagou.
Ela deu de ombros, como se esse fosse um detalhe pequeno demais para ser levado em consideração.
â E se der certo? â Rebateu, com aquele sorriso travesso.
Se sentiu insignificante diante dela, daquela certeza inabalåvel, e então a verdade te atingiu com força total: nada mais importava além de estar ali, com ela, vivendo apenas a promessa do que poderiam ser, livres das correntes que o mundo o impunha.
Jennie continuava te encarando, esperando. Ela sempre te empurrava para além do medo, te fazia querer coisas que nunca tinha coragem de querer sozinha.
A mĂșsica ainda tocava, e as palavras de Gal Costa teimavam em se misturar com os pensamentos que corriam dentro da sua cabeça. âSua estupidez nĂŁo lhe deixa ver que eu te amo...â
Ela tamborilava os dedos no painel, impaciente, como se estivesse tentando conter um impulso. EntĂŁo, de repente, jogou o corpo para frente, girando no banco para te encarar de verdade.
â Vamos agora.
VocĂȘ piscou, surpresa.
â O quĂȘ?
Ela riu, balançando a cabeça como se vocĂȘ fosse a pessoa mais ingĂȘnua do mundo.
â Vamos agora. Por que nĂŁo? O tanque tĂĄ cheio, a estrada tĂĄ aberta. A gente pode pegar a BR-101 e dirigir atĂ© onde der.
O coração disparou. A Kim tinha essa mania de fazer tudo parecer fĂĄcil, de tornar o impossĂvel um detalhe pequeno demais para ser levado a sĂ©rio.
VocĂȘ olhou para ela, depois para a chave no contato, depois para o prĂłprio reflexo no retrovisor â o rosto de alguĂ©m que estava Ă beira de uma decisĂŁo que poderia mudar tudo.
â E nossas coisas? â Tentou argumentar, mais para se dar tempo do que por qualquer outra razĂŁo.
â A gente compra o que precisar pelo caminho. Roupa, escova de dente, o que for. â Jennie sorriu, os olhos brilhando. â A Ășnica coisa que importa Ă© a gente ir, pra qualquer lugar, bem longe daqui.
O peso da escolha pairou entre vocĂȘs. VocĂȘ podia rir, dizer que era uma loucura e voltar para casa como se nada tivesse acontecido. Ou podia pegar a estrada e descobrir o que existia alĂ©m do medo.
Jennie percebeu sua hesitação e, sem dizer nada, pegou sua mĂŁo. Entrelaçou os dedos devagar, apertando com força suficiente para ancorar vocĂȘ ali, naquele momento.
â Vem comigo. â Suplicou, e foi a coisa mais sincera que jĂĄ disse.
A escolha pairava no ar, carregada de tensĂŁo. VocĂȘ podia rir, dizer que era uma loucura, desligar o carro e retornar para casa como se nada tivesse acontecido. Ou podia seguir em frente e desbravar o desconhecido alĂ©m do medo.
VocĂȘ soltou um riso baixo, meio descrente. Era loucura.
Mas talvez loucura fosse tudo o que vocĂȘs tinham.
Jennie nĂŁo disse mais nada. SĂł te observava, a expressĂŁo tranquila, mas os dedos ainda apertavam os seus como se ela soubesse que qualquer movimento errado poderia quebrar o encanto.
O medo pesava no peito. O medo do desconhecido, do depois, do que poderiam perder. Mas e se...?
E se dessa vez vocĂȘ simplesmente fosse?
Suas mãos tremiam um pouco quando girou a chave. O motor rugiu, e Jennie soltou um riso incrédulo, jogando a cabeça para trås.
â Eu nĂŁo acredito que vocĂȘ tĂĄ fazendo isso.
â Nem eu. â VocĂȘ admitiu, mas o sorriso jĂĄ começava a tomar conta do seu rosto.
A mulher bateu duas palmas animadas, jogando os cabelos para trĂĄs e ajeitando a franja antes de se virar no banco para colocar o cinto.
â EntĂŁo vai â Desafiou. â Pisa fundo.
O carro tremeu quando vocĂȘ engatou a primeira marcha e tirou a brasĂlia do acostamento. O motor velho reclamou um pouco antes de ganhar fĂŽlego na estrada.
O asfalto se estendia Ă frente, iluminado apenas pelos farĂłis baixos.
A mais velha esticou a mĂŁo para fora, os dedos abertos sentindo o vento correr entre eles. VocĂȘ a observou de relance, sentindo aquele nĂł apertado no peito que era medo e excitação ao mesmo tempo.
A ficha ainda nĂŁo tinha caĂdo. VocĂȘs estavam mesmo fugindo.
â Acha que alguĂ©m vai notar que sumimos? â Perguntou.
A mulher deu de ombros, os olhos presos no cĂ©u estrelado acima de vocĂȘs.
â Mais cedo ou mais tarde vĂŁo sim. Mas aĂ jĂĄ vai ser tarde demais.
VocĂȘ soltou uma risada nervosa, os dedos apertando o volante. NĂŁo sabia se o que sentia era vertigem ou alĂvio. Talvez os dois.
â Acho que nunca fiz uma coisa tĂŁo irresponsĂĄvel na minha vida â VocĂȘ admite.
â Bem-vinda ao clube.
â Se a gente quebrar no meio da estrada, vai ser um puta clichĂȘ.
â EntĂŁo a gente pega uma carona, entra em um caminhĂŁo e segue viagem. â Ela deu de ombros, os olhos brilhando sob a luz dos postes que passavam rĂĄpido. â Sempre tem um jeito.
Era isso sobre Jennie: ela sempre encontrava um jeito.
A Kim abriu o porta-luvas e revirou algumas tralhas atĂ© encontrar um velho maço de cigarros amassado. Puxou um, acendeu com isqueiro prateado e tragou devagar, antes de te oferecer. VocĂȘ recusou com um aceno de cabeça. Estava ocupada demais tentando conter o nervosismo que se misturava Ă adrenalina.
VocĂȘ desviou o olhar da estrada por um segundo, sĂł para vĂȘ-la sorrindo para o nada, os olhos brilhando, os dedos tamborilando na perna como se estivessem acompanhando uma melodia que sĂł ela ouvia.
â O que foi?
â Nada. SĂł gosto da sensação.
â De fugir?
â De ser livre. â Jennie encostou a cabeça no banco, o olhar perdido na escuridĂŁo alĂ©m do vidro. â Acho que nunca me senti assim antes.
VocĂȘ nĂŁo queria admitir, mas sentia o mesmo. Era como se, pela primeira vez, a vida estivesse nas suas mĂŁos e nĂŁo no controle de outra pessoa.
A brasĂlia chacoalhava a cada desnĂvel no asfalto, o motor vibrando em um ritmo irregular, mas constante. Jennie estava com o cigarro pendurado entre os dedos, a fumaça se desfazendo no vento que entrava pela janela aberta.
O silĂȘncio entre vocĂȘs foi preenchido apenas pelo som da estrada, do motor e pelo ruĂdo suave da brisa que invadia o carro. A fumaça do cigarro de Jennie se dissipava no ar noturno, e por um instante, tudo parecia suspenso. Sem passado, sem futuro, apenas o presente.
â E agora? â VocĂȘ perguntou, sem esperar uma resposta clara. NĂŁo era tanto sobre a prĂłxima curva ou o destino que buscavam, mas sobre o que fariam com essa sensação, essa liberdade recĂ©m-descoberta que parecia tĂŁo nova e poderosa.
Jennie deu uma Ășltima tragada no cigarro antes de jogĂĄ-lo pela janela, como se aquilo fosse o ponto final de um capĂtulo que nem havia começado direito.
â Agora, a gente sĂł continua. â Ela disse, virando-se para te encarar. â Sem planos, sem arrependimentos. SĂł a estrada e o que vier depois. VocĂȘ confia em mim, nĂ©?
â Sempre. â VocĂȘ disse, afinal, sem desviar os olhos da estrada.
â E se a gente sĂł dirigisse atĂ© o sol nascer? â Ela sugeriu, a voz preguiçosa, arrastada pelo cansaço.
â JĂĄ nĂŁo estĂĄvamos fazendo isso? â Riu, ajeitando a postura no banco.
Ela sorriu de canto e voltou a encarar a estrada.
â EntĂŁo dirige mais rĂĄpido. Quero ver o sol nascer do outro lado.
Acelerou um pouco mais, sentindo o motor da brasĂlia responder com um ronco baixo, como se tambĂ©m estivesse animado com a ideia.
A rodovia estava quase deserta, apenas alguns caminhĂ”es e carros esporĂĄdicos cruzando o caminho de vocĂȘs. As placas indicavam que estavam saindo da cidade. Salvador ainda estava longe, mas a distĂąncia jĂĄ nĂŁo parecia tĂŁo impossĂvel.
â Ei. â Jennie chamou, a voz carregada de um tom leve, quase divertido.
â Hm?
Ela se virou no banco, observando vocĂȘ com aqueles olhos que sempre pareciam guardar segredos demais.
â Se a gente nunca voltar⊠vocĂȘ se arrepende?
A pergunta ficou no ar, como uma pedra jogada num lago silencioso.
VocĂȘ pensou em tudo o que estavam deixando para trĂĄs. Pensou nas vozes que um dia tentaram moldar vocĂȘs, nos olhares duros, nas palavras nĂŁo ditas.
EntĂŁo, sem tirar os olhos da estrada, respondeu com a Ășnica verdade que importava.
â NĂŁo.
Jennie sorriu, e pela primeira vez naquela noite, vocĂȘ soube que estavam exatamente onde deveriam estar.
O carro chacoalhava a cada desnĂvel no asfalto, o motor vibrando em um ritmo irregular, mas constante. Jennie estava com, o cigarro pendendo entre os dedos, a fumaça se desfazendo no vento que entrava pela janela aberta.
â Acha que a gente vai mesmo conseguir? â Sua voz soou mais baixa do que pretendia, quase engolida pelo ronco do motor e pela mĂșsica que saĂa baixinho do rĂĄdio.
Jennie te olhou de soslaio, um sorriso brincando no canto dos lĂĄbios.
â Conseguir o quĂȘ?
â Sei lå⊠Fazer dar certo.
Ela riu, sacudindo a cabeça como se sua dĂșvida fosse algo absurdo.
â âCĂȘ acha que eu ia te arrastar pra essa loucura se nĂŁo acreditasse que a gente pode fazer dar certo?
VocĂȘ nĂŁo respondeu imediatamente. A estrada Ă frente era uma faixa escura e indistinta, pontilhado por placas desgastadas e os farĂłis distantes de caminhĂ”es que vinham no sentido oposto para quebrar a monotonia.
â A gente sempre dĂĄ um jeito. â Disse, e jogou o cigarro pela janela antes de se virar completamente para te encarar. â NĂŁo me diz que jĂĄ tĂĄ pensando em desistir.
VocĂȘ soltou um suspiro, tentando organizar os pensamentos, mas as palavras de Jennie se infiltravam na sua mente, desafiando o que vocĂȘ achava que sabia. Desistir? NĂŁo era uma opção, mas a dĂșvida tinha a estranha habilidade de se esconder nos cantos mais escuros da sua consciĂȘncia.
â NĂŁo tĂŽ pensando em desistir. â vocĂȘ respondeu, mantendo os olhos fixos na estrada, a linha contĂnua do asfalto refletindo os farĂłis. â Só⊠Me peguei pensando, sabe? Sobre o que vem depois.
Ela parecia sempre ter uma resposta pronta, uma confiança inabalåvel, mas naquela noite, mesmo com toda a sua aparente tranquilidade, havia algo em seus olhos que te fazia acreditar que talvez ela também estivesse tentando descobrir o caminho.
â O depois Ă© a Ășnica coisa que a gente nĂŁo pode prever, nĂ©? â Jennie murmurou, jogando a cabeça para trĂĄs, os olhos perdidos no teto do carro. â Talvez seja isso que deixa tudo mais interessante. NĂŁo saber se vamos conseguir, mas ainda assim, tentar com tudo que temos.
â EntĂŁo vamos ver onde isso nos leva. Jamais vou desistir da gente, aconteça o que acontecer.
â Eu sei que nĂŁo. â Ela murmurou, os olhos ainda no horizonte. â Mas Ă s vezes, eu sĂł preciso ouvir isso de vocĂȘ.
â Sua boba.
Sem dizer nada, Jennie deslizou os dedos pelo painel, depois pelo prĂłprio joelho, como se o toque fosse casual. Mas vocĂȘ conhecia bem demais o jeito dela de testar limites.
O rĂĄdio tocava baixinho quando ela se inclinou, apoiando o cotovelo no encosto do banco e te olhando de um jeito que fazia a espinha arrepiar.
â âTĂĄ prestando atenção na estrada?
â âTĂŽ. â VocĂȘ disse, mas a forma como apertou o volante revelava que a resposta nĂŁo era sincera.
Ela riu de leve e passou a lĂngua pelos lĂĄbios, ainda te observando.
â Tem certeza?
Os dedos dela roçaram a barra da sua camisa, puxando de leve, brincando. VocĂȘ respirou fundo, lutando para manter o foco na estrada, mas a cada toque, a resistĂȘncia diminuĂa e jĂĄ nĂŁo tinha certeza de que conseguiria ignorar ela.
â Jennie...
â O quĂȘ? âO tom era ingĂȘnuo demais para ser crĂvel.
A ponta do dedo dela traçou um caminho preguiçoso pela lateral da sua coxa. VocĂȘ sentiu um arrepio correr pela pele.
A brasĂlia trepidou levemente quando vocĂȘ desviou o carro para o acostamento, desligando o motor com uma pressa que entregava tudo.
O silĂȘncio caiu entre vocĂȘs, denso como a noite ao redor. O Ășnico som era o do motor esfriando, os resquĂcios da mĂșsica no rĂĄdio se dissolvendo no ar quente do carro.
Jennie sorriu de canto, aquele sorriso que sempre te derretia, e inclinou a cabeça, avaliando sua reação como quem saboreia uma vitória antecipada.
â VocĂȘ parou.
â VocĂȘ sabe por quĂȘ.
Ela nĂŁo respondeu de imediato. Em vez disso, soltou o cinto devagar, o clique do metal ecoando no espaço apertado entre vocĂȘs. EntĂŁo, se virou no banco, uma perna dobrada sobre o estofado gasto, os olhos escuros refletindo as luzes distantes da estrada.
â Achei que vocĂȘ âtava prestando atenção.
O desafio estava ali, escondido na curva da boca, na forma como os dedos dela deslizaram atĂ© o seu pulso, pressionando de leve. VocĂȘ sentia a prĂłpria respiração engatar no peito.
â VocĂȘ tambĂ©m. â Sua voz saiu mais rouca do que esperava.
A mulher riu baixinho e se inclinou, a proximidade roubando o espaço, a lógica, o ar. O perfume dela era ainda mais intenso agora, misturado ao cheiro do couro do carro a pouco tempo encerado.
â E se eu disser que nĂŁo quero que vocĂȘ preste atenção em mais nada?
Os lĂĄbios dela pairaram perto demais sem tocar de fato.
E entĂŁo, sem hesitação, vocĂȘ fez exatamente o que ela queria.
Jennie nĂŁo disse nada â nĂŁo precisava. O meio sorriso nos lĂĄbios dela era o bastante para te fazer engolir em seco.
VocĂȘ passou a mĂŁo pelo rosto, tentando recuperar algum controle antes de virar na direção dela.
â VocĂȘ sabe que isso Ă© perigoso, nĂ©?
Ela inclinou a cabeça, os olhos brilhando num misto de diversão e desafio.
â E desde quando vocĂȘ se preocupa com isso?
Se inclinou mais, atĂ© os lĂĄbios roçarem de leve a linha da sua mandĂbula.
â VocĂȘ pode me mandar parar.
A ironia era que vocĂȘs duas sabiam que isso nĂŁo aconteceria.
Jennie nĂŁo se afastou. Sequer piscou.
Os dedos dela continuavam ali, desenhando cĂrculos preguiçosos na sua perna, como se tivesse todo o tempo do mundo. Como se soubesse que, a essa altura, jĂĄ tinha ganhado.
VocĂȘ fechou os olhos por um segundo, tentando lembrar de todas as razĂ”es pelas quais isso nĂŁo devia acontecer. Mas, quando abriu de novo, os olhos dela estavam lĂĄ, esperando.
E entĂŁo foi vocĂȘ quem cedeu.
Sua mão subiu até o pulso dela, parando os movimentos lentos contra a sua pele. Jennie arqueou as sobrancelhas, surpresa e satisfeita ao mesmo tempo.
â Eu deveria mesmo te mandar parar.
Ela sorriu, inclinando-se mais, a respiração quente contra sua boca.
â Mas nĂŁo vai.
NĂŁo. VocĂȘ nĂŁo ia.
E antes que qualquer outra palavra fosse dita, antes que qualquer pensamento racional tivesse chance de se infiltrar, seus lĂĄbios encontraram os dela.
O beijo foi urgente, sem rodeios, as mĂŁos de Jennie se moveram rapidamente, deslizando pela sua camisa, sentindo cada centĂmetro da sua pele exposta, enquanto a sua se enroscava no cabelo dela, puxando-a para mais perto, como se fosse impossĂvel se afastar.
O calor dentro do carro parecia aumentar, tornando o ambiente ainda mais sufocante.
Quando se separaram, os lĂĄbios ainda tremiam, e o ar parecia espesso. Jennie nĂŁo conseguiu esconder o sorriso satisfeito.
â VocĂȘ nĂŁo consegue dizer nĂŁo, consegue?
VocĂȘ respirou fundo, a mente ainda confusa com a mistura de sensaçÔes.
â Sabe que nĂŁoâŠ
Os dedos dela deslizaram até o botão da sua calça, uma ameaça silenciosa que te fez prender a respiração.
O tempo parecia ter parado.
â EntĂŁo nĂŁo vai parar agora, certo?
Jennie nĂŁo esperou por uma resposta verbal. Em vez disso, ela puxou vocĂȘ para mais perto, os corpos se encontrando com a urgĂȘncia de quem jĂĄ nĂŁo consegue se controlar. Cada toque, cada suspiro, era mais intenso do que o anterior, e a Ășnica coisa que importava ali era o momento, o agora, o desejo que parecia tomar conta de tudo.
Tocou seu rosto, deslizando a palma da mão até o pescoço, e o toque leve fez sua pele arrepiar, acentuando ainda mais a tensão que crescia a cada segundo.
Quando seus lĂĄbios se encontraram novamente, foi como se tudo ao redor tivesse desaparecido â nenhuma estrada, nenhum carro, apenas o calor entre vocĂȘs.
VocĂȘ puxou a Kim para mais perto, sentindo o corpo dela ceder Ă pressĂŁo do seu. Seus dedos buscavam mais do que apenas o toque; queriam absorver cada sensação, como se, ao tocĂĄ-la, conseguisse entender tudo o que ela significava.
VocĂȘ sentiu os dedos dela encontrando a barra da sua calça. O simples ato de estar ali com ela jĂĄ era o suficiente para que a razĂŁo fosse deixada de lado. O som do seu coração batendo forte em seu peito misturava-se com a respiração ofegante de ambas, o espaço entre vocĂȘs tĂŁo pequeno, quase insignificante.
Jennie se afastou por um segundo, o olhar ainda penetrante, avaliando vocĂȘ, como se soubesse que estava no controle, mesmo sem precisar dizer uma palavra. O sorriso dela era de triunfo, mas havia algo ali â algo que nĂŁo soube distinguir.
â NĂŁo vou te deixar ir, nĂŁo importa o que aconteça. â Ela sussurrou, e as palavras pareciam um aviso, mas ao mesmo tempo, uma promessa.
E ali, naquele carro velho, naquela estrada sem fim, vocĂȘ soube que ela estava certa. NĂŁo havia mais como voltar atrĂĄs.
Talvez fugas nĂŁo fossem sobre destino, mas sobre o ato de partir. Sobre escolher. E naquela noite, vocĂȘs escolheram, ser exatamente quem sempre sonharam ser.
Duas mulheres livres e sem medo de viver esse amor.

2025 â
escrito por @/mitsuyart.
#my rec bp đč#blackpink pt br#jennie#jennie imagines#jennie fanfic#jennie fluffy#jennie cenĂĄrios#jennie au#jennie x leitora#jennie x vocĂȘ#blackpink
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âââââ â¶ đque đĂłs đąomos .á




âââââ "shouldn't feel like a crime. you know i'II do anything you ask me to. but, oh my God i think i'm in love with you.

đ áȘ âȘ â¶ â« đ. aeri uchinaga. x fem!reader.
đ áȘ âȘ â¶ â« đĂȘnero. sugestivoïč angst (?).
đ áȘ âȘ â¶ â« đvisos. sĂĄfico, menção a bebidas alcoĂłlicas, pais preconceituosos e linguagem sugestiva.
đ áȘ âȘ â¶ â« đotas. se isso aqui estiver muito sugestivo nĂŁo me culpem, culpem meu perĂodo fĂ©rtil. Ă© isso, espero que gostem de verdade. <3 ( nĂŁo foi revisado )ïŒđŠc. 3557.ïŒđista đe đeitura.

O quarto estava uma completa bagunça, as roupas jogadas no chĂŁo formavam montes coloridos, enquanto o perfume sutil e inconfundĂvel de Giselle pairava no ambiente.
Ela estava ali, em frente ao espelho, concentrada no seu reflexo, ajustando os brincos de diamantes que ganhou de sua mĂŁe em seu Ășltimo aniversĂĄrio.
JĂĄ vocĂȘ estava acomodada na beira da cama, inclinando-se para se ver no espelho portĂĄtil, esse que balançava precariamente no colchĂŁo. Com o delineador em mĂŁos, tentava desenhar uma linha reta, ou no mĂnimo nĂŁo muito torta, mas seus dedos tremiam demais. E nĂŁo era por causa da ansiedade.
Na sua opinião, Giselle era a personificação da beleza, sempre com seus cabelos bem penteados, a maquiagem impecåvel. Tudo nela era perfeito, o que era péssimo 'pra ti, pois o simples fato de compartilhar um espaço tão pequeno com ela, nessas circunstùncias, te fazia sentir um frio na barriga inexplicåvel. Ou talvez soubesse a razão, mas admitir isso era um passo que ainda não estava pronta para dar.
â Ei, vocĂȘ acha que esse vestido tĂĄ bom? â Perguntou, virando-se para vocĂȘ. Ela jĂĄ estava sem blusa, vestindo apenas um sutiĂŁ preto rendado, mas isso era comum entre vocĂȘs, afinal tinham uma intimidade que ia alĂ©m do normal entre amigas. Se trocavam na frente uma da outra, sem vergonha de pagar peitinho ou coisa assim.
Só que ultimamente, estar perto dela te fazia sentir coisas que não sabia como lidar. Sentia que essa proximidade era uma faca de dois gumes. Giselle a deixava à vontade, mas também sufocada, como se um peso esmagasse seu peito.
Sabia que gostava dela, de uma outra forma. Mas seus pais jĂĄ tinham sido bem claros contigo sobre o que pensavam de relacionamentos âdiferentesâ. E isso a fez se odiar por desejar algo que eles jamais aceitariam.
A calma era uma mĂĄscara que mal conseguia sustentar. Seus pensamentos corriam a mil, sentia-se meio louca por achar que teria chances, talvez estivesse interpretando errado a troca de olhares que duravam mais do que deviam, os toques que pareciam acidentais, mas que carregavam segundas intençÔes. Ăs vezes, achava que ela sentia o mesmo, mas o medo de arriscar dizer e colocar tudo a perder a aterrorizava e te fazia mudar de ideia na mesma hora.
VocĂȘ demorou para responder, seus olhos percorrendo descaradamente cada centĂmetro dela, que riu baixinho ao perceber o quanto a admirava.
â TĂĄ olhando o quĂȘ, bobinha?
â Nada! â Exclamou, as palavras saindo precipitadas enquanto seus olhos se fixavam no espelhinho novamente. â TĂĄ Ăłtimo, tĂĄ linda.
â TĂĄ difĂcil? â Perguntou se referindo ao delineador.
â Sim, eu nĂŁo consigo fazer essa droga. Toda hora sai torto.
â Deixa eu fazer em vocĂȘ? â PropĂŽs, aproximando-se e te conduzindo Ă frente da penteadeira, onde se sentou.
Ela pegou a maquiagem da sua mĂŁo e se inclinou para aplicar o delineador em ti, e por um momento, a distĂąncia que as separava era quase inexistente. Incapaz de encarĂĄ-la, vocĂȘ desviou o olhar e sentiu o coração disparar.
â Prontinho. Agora vocĂȘ tĂĄ perfeita. â Disse, um sorriso radiante iluminando seu rosto, ao analisar o resultado.
â Obrigada. â Murmurou, finalmente, encarando seu reflexo no espelho. Ela tinha razĂŁo. O delineado estava Ăłtimo, bem diferente das tentativas frustradas que vocĂȘ havia feito.
â Viu? Nem foi tĂŁo difĂcil assim. â Soltou uma risadinha, balançando a cabeça de leve.
Ela voltou para o espelho maior, colocando o vestido e o ajustando. JĂĄ vocĂȘ permanecia sentada, tentando se recompor. O quarto ficou em silĂȘncio, sendo quebrado apenas pelo uivar distante do vento e pelo delicado tilintar dos brincos dela.
â Vamos terminar de nos arrumar. â Avisou, levantando-se abruptamente e buscando distĂąncia, mas sua mente estava mais bagunçada que seu quarto.
Ainda sentia a leve pressão de seus dedos em seu rosto e a delicadeza com que traçou o gatinho.
â TĂŽ quase pronta, sĂł escolhe um sapato. â Aquele riso, tĂŁo caracterĂstico de Gisele, derretia seu coraçãozinho.
â Certo. â Se moveu em direção aos pares jogados.
Ela arrumou o cabelo enquanto murmurava algo sobre qual bolsa levar. VocĂȘ a observou de relance, e novamente, a dĂșvida te tomou. O jeito como ela te olhou minutos atrĂĄs... VocĂȘ estava criando expectativas demais, ou serĂĄ que, pela primeira vez, enxergou o ĂłbvĂÂo?
â _____? â A voz dela, te tirou do devaneio, e vocĂȘ percebeu que segurava um Ășnico sapato, sem par. â Aconteceu algo?
â Hm? NĂŁo. â Respondeu, dispensando o saltinho prata de lado. â SĂł tĂŽ pensando no que usar.
â Bom, se precisar de ajuda, Ă© sĂł falar. â Giselle arqueou uma sobrancelha, desconfiada, mas deixou o assunto por isso mesmo.
Seus olhos se perderam nos inĂșmeros calçados espalhados pelo chĂŁo, enquanto vocĂȘ permanecia ali, parada, como uma estĂĄtua.
â Qualquer um desses vai ficar bom em vocĂȘ, sabe? â Comentou, sem tirar a atenção do espelho.
â VocĂȘ sĂł tĂĄ tentando ser legal. â Soltou uma risadinha nervosa e pegou o primeiro par de sapatos que encontrou, mais para sair da inĂ©rcia do que por qualquer outra razĂŁo.
â NĂŁo, eu digo isso porque Ă© verdade. SĂł vocĂȘ nĂŁo percebe o quanto fica incrĂvel com qualquer coisa. â Ela se virou, encostando-se na cĂŽmoda velha de madeira, e te lançou aquele olhar penetrante, que parecia ser capaz de ler seus pensamentos mais profundos.
Apertou os sapatos com força, buscando neles algum conforto. A maneira como ela pronunciou aquelas palavras, com uma entonação tão sincera, te deixou bobinha.
â Ah, nĂŁo exagera, Gi. â Falou em um tom baixo, tentando disfarçar o quanto aquilo te afetou.
Ela se aproximou, parando a centĂmetros de distĂąncia. E o perfume dela, doce e embriagador, te desestabilizou mais uma vez.
â Eu nĂŁo tĂŽ exagerando. â Disse com um sorrisinho. â VocĂȘ Ă© linda de qualquer jeito, atĂ© quando faz um delineado todo tortinho.
Seus olhares se cruzaram, e o ar ficou rarefeito. A seriedade dela era quase intimidante, mas o brilho nos olhos fez suas pernas ameaçarem ceder. VocĂȘ gaguejou, sem saber o que dizer, fingindo examinar algo do outro lado do cĂŽmodo, tentando ganhar tempo.
â A gente tĂĄ atrasada, nĂ©? â Esboçando um sorriso nervoso, fez uma pergunta qualquer para mudar de assunto. A mulher nĂŁo respondeu de imediato. Apenas soltou um suspiro suave.
â TĂĄ bom. Mas, sĂ©rio, vocĂȘ tĂĄ incrĂvel.
â VocĂȘ sim que tĂĄ incrĂvel, um mulherĂŁo da porra. â A confissĂŁo escapou de seus lĂĄbios, quase num sussurro, mas alto o suficiente para ela ouvir.
â Ah, Ă©? â Arqueou uma sobrancelha, esboçando um sorriso meio tĂmido.
â Ă, bom⊠VocĂȘ sempre tĂĄ, nĂ©? â Tentou parecer casual, mas seu tom acanhado nĂŁo colaborou.
â Bom saber que vocĂȘ acha isso. â Mordeu o lĂĄbio inferior, lutando âpra conter o sorriso.
â Acho que tĂĄ na hora de ir, vamos? â Estendeu a mĂŁo para vocĂȘ, esperando que aceitasse.
Olhou para a mĂŁo dela por um segundo, hesitante, mas acabou segurando-a. Aquele toque inocente te deixou mais nervosa do que gostaria.
â Vamos â Respondeu, e, juntas, saĂram do quarto.
â NĂŁo fica nervosa, tĂĄ? â Sua voz era suave e aquelas palavras que pareciam destinadas a te acalmar, tiveram o efeito contrĂĄrio.
â Eu vou tentarâŠ
â Acho que vocĂȘ vai se divertir hoje. â Disse ela, animada, enquanto pegava o batom da bolsa. â Todo mundo vai estar lĂĄ.
â Todo mundo, nĂ©... â Murmurou, mais para si do que para ela, ajeitando o sapato no pĂ©. A ideia de estar cercada de pessoas nĂŁo a empolgava tanto quanto deveria.
â VocĂȘ quer mesmo ir? â Percebendo sua hesitação, a mulher parou, com o batom ainda pairando nos lĂĄbios.
â Claro que quero. Por que nĂŁo iria?
â NĂŁo sei. VocĂȘ parece meio... AĂ©rea. â Giselle inclinou a cabeça, seus olhos percorrendo seu rosto com curiosidade.
â Ă sĂł o nervosismo. â Deu um meio sorriso, mentindo descaradamente.
â Ei, relaxa. Vai ser legal. E, se nĂŁo for, a gente dĂĄ um jeito de sair cedo. SĂł eu e vocĂȘ. â Ela se aproximou lentamente, parando bem ao seu lado.
âââ âȘ â· â« âââ
Enquanto as batidas da mĂșsica reverberavam pelas paredes, a sensação de estar com Giselle era, ao mesmo tempo, incrivelmente boa e profundamente angustiante. Ela estava contigo o tempo todo, rindo, puxando vocĂȘ para dançar, segurando sua mĂŁo ou sussurrando algo ao seu ouvido. Tudo isso era um lembrete doloroso do quanto queria ser mais do que a melhor amiga dela.
O ålcool ajudava a apaziguar sua cabeça inquieta, mas não conseguia apagar a chama que se acendia dentro de ti sempre que a mesma te lançava aquele olhar.
Ela te puxou para mais perto, os corpos se tocando momentaneamente, e jurou que iria entrar em pane. Tentou até disfarçar, mas sabia que Giselle podia perceber. Ela sempre o percebia.
â Parece que a Karina estĂĄ se divertindo muito. â Inclinando-se para perto, sussurrou em seu ouvido, apontando para a garota de cabelos castanhos que estava pegando com um carinha no canto da sala.
â Ela nĂŁo perde uma oportunidade. â VocĂȘ brinca.
A risada dela era contagiante, mas seus olhos, ao encontrarem os teus, demoraram um pouco mais do que o habitual. VocĂȘ atĂ© tinha a sensação de que ela esperava por algo, talvez um sinal.
â E vocĂȘ? TĂĄ se divertindo? â Te perguntou baixinho, e vocĂȘ ouviu, apesar da mĂșsica alta abafando tudo ao redor.
â Acho que sim. â Hesitou, procurando a resposta certa nos confins da sua mente.
â SĂł acho? â Arqueou uma sobrancelha, claramente nĂŁo convencida.
VocĂȘ soltou uma risada nervosa, com o jeito que ela te encarava, como se procurasse pela verdade.
Giselle possuĂa uma intuição afiada, capaz de desvendar os segredos mais ocultos do teu coração.
â 'TĂĄ bom, confesso. Ă um pouco estranho 'pra mim, tudo isso. â Gesticulou se referindo a multidĂŁo dançando. â NĂŁo Ă© muito minha praia.
â E mesmo assim vocĂȘ veio. Por quĂȘ?
Um rubor subiu pelas suas bochechas e vocĂȘ cogitou mentir ou dar alguma desculpa Ăłbvia. Mas as palavras escaparam antes que pudesse evitar.
â Porque vocĂȘ me chamou. â Respondeu timidamente.
â Que fofo. Bom, se foi por minha causa, acredito que devo resolver isso. Vem, vocĂȘ precisa de mais uma dose 'pra se soltar de vez. â Rindo, ela te puxou pelo braço, sugerindo que fossem atĂ© o barzinho improvisado.
VocĂȘ a segue, com a cabeça zonza, nĂŁo conseguia distinguir se era o efeito da bebida que jĂĄ havia ingerido ou a proximidade dela que a deixava assim.
Giselle pediu dois drinks, ainda segurando a sua mĂŁo, enquanto esperavam.
Ela se virou para vocĂȘ com um sorriso travesso quando o homem encarregado de servir, entregou os copos.
â Aqui, 'pra vocĂȘ. â Estendeu o drink, e seus dedos roçaram um no outro.
VocĂȘ agradeceu, buscando esconder a vermelhidĂŁo que tomava conta de suas bochechas. O lĂquido no copo era colorido, algo que vocĂȘ normalmente nĂŁo escolheria, mas, naquela noite, parecia certo aceitar tudo o que ela lhe oferecia.
O gosto levemente amargo da bebida, forte, invadiu seu paladar. Certamente precisaria de apenas alguns goles para ficar completamente bĂȘbada, mas era a proximidade dela que a deixava verdadeiramente embriagada.
â Sabe, Giselle⊠Eu admiro esse teu jeitinho.
â Meu jeitinho? â Perguntou, aproximando-se um pouco, querendo te ouvir com mais clareza.
â TĂŁo... â Respirou fundo, um tentativa falha de acalmar os nervos. â Confiante. TĂŁo... VocĂȘ. SĂ©rio, te admiro demais por isso.
â NĂŁo sei se sou tĂŁo confiante assim. SĂł aprendi que a vida fica mais fĂĄcil quando vocĂȘ aceita quem Ă©, sabe? â Giselle deu de ombros, como se aquilo nĂŁo fosse nada. â VocĂȘ devia fazer o mesmo. Quando vai se aceitar?
A pergunta a pegou de surpresa, e o lĂquido que acabou de bebericar parou no meio do caminho, fazendo-a engasgar.
â Eu... NĂŁo sei. Talvez quando descobrir quem eu sou de verdade.
Ela riu baixinho, mas nĂŁo parecia debochar. Era mais como se entendesse algo que vocĂȘ ainda estava tentando compreender.
â VocĂȘ jĂĄ sabe. â Afirmou, como se fosse Ăłbvio. â SĂł precisa parar de negar a si mesma.
â Eu nĂŁo sei se Ă© tĂŁo simples assim. â Resmungou, o copo agora vazio em mĂŁos. NĂŁo importava para onde seu olhar vagasse, sempre voltava para a estaca zero: ela.
â NĂŁo Ă© simples, eu sei. Ă difĂcil lidar com o que nĂŁo entendemos, ou o que temos medo de sentir. Mas nĂŁo precisa ter medo de mim, sabe disso, nĂ©? â Giselle olhou nos seus olhos, seus dedos tocando levemente o seu braço.
â Gi, eu... â NĂŁo concluiu a frase, pois as palavras se embolaram, recusando-se a sair.
Giselle percebeu sua hesitação e, ao invés de pressionar, apenas sorriu, como se tivesse entendido sem precisar de mais explicaçÔes.
â Tudo bem, vocĂȘ nĂŁo precisa responder agora. â Te tranquilizou. â SĂł saiba que vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sozinha nessa, tĂĄ? â Piscou para vocĂȘ.
â Valeu â VocĂȘ sorriu.
A festa estava em pleno auge, a mĂșsica alta se misturando com as conversas e risos. Mas sua atenção estava presa a mulher. Seus olhos, seu sorriso... Era tudo que importava.
â Ei, vamos sair daqui? Preciso de ar fresco. â Ela sugeriu apontando para uma direção. VocĂȘ acenou positivamente, levantando-se e a acompanhando atĂ© a varanda vazia.
Ao chegarem, pode sentir a brisa fresca contra a pele, bagunçando seus cabelos. Inspirou profundamente, domando uma mecha. Enquanto se reclinava no parapeito, sentindo a madeira fria sob as costas.
â Que bom sair de lĂĄ, nĂ©? â Comentou, dando um sorriso discreto e se juntando a vocĂȘ.
â Ă, realmente... â Riu, mas a tentativa soou forçada. Seus olhos se perderam nas luzes da cidade, sem conseguir ignorar a tensĂŁo que aumentava entre vocĂȘs.
â Me diz o que tĂĄ te deixando assimâŠ
â Assim como?
â TĂĄ tĂŁo caladona. 'CĂȘ costuma ser pancada da cabeça, mas sei lĂĄ, tĂĄ estranha. Rolou alguma coisa?
â NĂŁo... Quer dizer. â Respondeu, com a voz embargada. â SĂł estou confusa, Giselle.
Ela se aproximou, o rosto a centĂmetros do seu. Aquele olhar a desnudava, expondo suas mais profundas inseguranças. E mesmo assim, a mulher ficou aguardando pacientemente.
â O que tĂĄ te confundindo? â Perguntou, com a curiosidade estampada no rosto.
Queria dizer tantas coisas, mas as palavras simplesmente nĂŁo vinham. Queria expressar como tudo parecia confuso, quando estava na sua presença, mas temia afastĂĄ-la. Giselle tinha esse poder sobre vocĂȘ, como se soubesse exatamente o que fazer e dizer para te manter ali, ao lado dela, mesmo quando nĂŁo estava pronta para enfrentar seus prĂłprios demĂŽnios.
â Ă vocĂȘ. â Depois de tanto tempo, vocĂȘ finalmente admitiu. â Tudo em vocĂȘ me confunde. Fico me perguntando se devo me afastar ou me entregar a esses sentimentos que nĂŁo consigo controlar.
A mais velha continuou em silĂȘncio, assimilando o que vocĂȘ havia dito, e entĂŁo deu um pequeno sorriso de compreensĂŁo.
â Eu nunca quis te deixar assim. â Giselle disse, com um tom de voz quase culpado, e pousou a mĂŁo em seu braço, como se pedisse perdĂŁo.
â Olha, eu preciso te dizer uma coisa. â Começou, ao mesmo tempo que brincava com seus dedos, um hĂĄbito seu quando estava ansiosa.
â Pode dizer â Ela te incentivou.
â Eu gosto de vocĂȘ, Gi. NĂŁo sĂł como amiga... Eu gosto de verdade. â Confessou, sentindo suas bochechas queimarem.
O silĂȘncio era ensurdecedor, e sua ficha caiu. A reação dela era a prova de que vocĂȘ havia ido longe demais e entrou em pĂąnico.
â Esquece, tĂĄ? Eu bebi demais... Preciso ir ao banheiro â As declaração escapou de seus lĂĄbios antes que pudesse medir as consequĂȘncias. E se retirou imediatamente, temendo que ela te chamasse de idiota ou algo do tipo.
Seguiu pelo corredor, com a respiração ofegante, buscando refĂșgio no banheiro, para tentar afastar a sensação esquisita e vergonhosa de ter exposto seu coração.
Se encarou no espelho, mas a imagem que viu de volta a deixou ainda mais perturbada. Estava vermelha de constrangimento, a mente perdida em um turbilhĂŁo de pensamentos, cada um mais confuso que o outro.
VocĂȘ tinha dito aquilo. O que diabos estava pensando? Nunca deveria ter dito aquilo. Giselle... Giselle era sua amiga. Apenas uma amiga. NĂŁo podia estragar isso. Como pode confessar algo tĂŁo importante no meio de uma festa barulhenta e sem pensar nas consequĂȘncias? E se ela nĂŁo sentisse o mesmo? Se amaldiçoou, pois era tarde demais para voltar atrĂĄs.
Deu um longo suspiro, querendo controlar o nervosismo. NĂŁo podia fugir, nĂŁo poderia se esconder aqui para sempre.
â Ei, abre essa porta. â A batida insistente na porta te fez congelar.
â Vai embora, Giselle! â Reclamou, apoiando a cabeça na madeira envernizada.
â NĂŁo. NĂŁo vou.
â NĂŁo quero falar sobre isso. â Respondeu, sentindo seus os olhos se encherem de lĂĄgrimas.
â Por favor, me deixa entrar.
Relutantemente, seus dedos pairaram sobre a maçaneta, mas finalmente a destrancou. Ela cruzou a soleira e fechou a porta atrås de si.
â âCĂȘ nĂŁo precisa correr de mim assim.
â Giselle, eu nĂŁo... â VocĂȘ começou, mas ela te interrompeu imediatamente.
â Eu sei bem o que vocĂȘ quis dizer lĂĄ na varanda, e nĂŁo tem problema. NĂŁo precisa pedir desculpas. â Deu um passo Ă frente, com os olhos cravados nos seus. â A verdade Ă© que... Eu tambĂ©m gosto de vocĂȘ, mais do que como amiga.
â GiâŠâ Antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela te calou com um beijo. VocĂȘ ficou surpresa momentaneamente, mas se permitiu experienciar aquela sensação arrebatadora.
Nesse instante, sĂł havia vocĂȘs duas, e nada mais importava, nem mesmo seus pais e suas responsabilidades, tudo se tornou insignificante ao estar com ela.
Giselle te puxou para mais perto, a mĂŁo deslizando por sua cintura, enquanto seus dedos se perderam na maciez dos cabelos rosados dela, acariciando-os suavemente.
O beijo a consumiu, deixando-a totalmente extasiada com a sensação de estar tĂŁo perto da mulher. VocĂȘ soltou um gemido baixinho contra seus lĂĄbios rechonchudinhos, quando sentiu as mĂŁos dela descerem e apertar suas nĂĄdegas. E, ao ouvir aquilo, ela reagiu instantaneamente, como se aquela fosse a confirmação que procurava.
Com um sorriso discreto, a pegou pelas coxas, erguendo-a e acomodando-a cuidadosamente sobre a pia.
VocĂȘ enlaçou o quadril dela com suas pernas, puxando-a para si, precisando mais daquele calor que somente Giselle te proporcionava.
Ela quebrou o beijo com um suspiro de realização, seus lĂĄbios se afastando lentamente dos seus para explorarem a maciez de seu pescoço e a sua clavĂcula exposta.
VocĂȘ jogou a cabeça para o lado e outro gemido escapou dos seus lĂĄbios. AtĂ© afastou os cabelos, desejando que ela tivesse mais acesso a sua pele.
Ao se sentir mais ousada, as mĂŁos dela pousaram delicadamente sobre o tecido de seda do vestido, contornando a forma dos seus seios. Aquele toque sutil foi o suficiente para fazer vocĂȘ ansiar por mais. Seu corpo se inclinou em sua direção, queria mais, muito mais. Cada toque despertava uma necessidade quase que visceral de tĂȘ-la para si.
Afastou o rosto da curva do seu pescoço, buscando algo, talvez uma permissĂŁo para dar continuidade. Ao concedĂȘ-la, Giselle abaixou o seu vestido, tendo acesso direto aos seios. O ar gĂ©lido e cortante do ambiente bateu contra sua pele, deixando seus mamilos rijos.
Uma vez expostos, ela os encarou, umedecendo os lĂĄbios antes de beijar o seu busto e direcionar a atenção a um dos seios, o qual chupou com certa carĂȘncia. Sua lĂngua habilidosa circulou o pequeno e sensĂvel brotinho, sem pressa alguma. Quando achou ser o suficiente, se afastou deixando uma leve mordidinha, pronta para cuidar do outro, que atĂ© o presente momento fora negligenciado.
Os sons promĂscuos de ambas as partes se tornaram gradativamente mais audĂveis. Seus gemidos eram um testemunho do quĂŁo bem Giselle estava te fazendo, essa que se deliciou com cada reação que provocarĂĄ em ti, afinal seu prazer era o dela.
VocĂȘ tocou a nuca da mulher, incentivando-a a continuar, mas as sĂșplicas manhosas que escapavam de seus lĂĄbios, diziam que precisava mais do que isso.
E quem era Giselle para negar?
Devido Ă sua impaciĂȘncia, ela e, um fio de saliva ligava sua boca aos seios babadinhos e inchadinhos.
Ela levantou a saia do vestido atĂ© a cintura, revelando a delicada peça rendada umedecida. Arredando-a de lado, dedilhou suas dobras e soltou um suspiro que nem sabia estar prendendo ao descobrir que te deixou molhadinha com apenas alguns toques. Em seguida, coletou um pouco do lĂquido, levando-o Ă boca e degustando seu sabor.
â Porra, vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto esperei por esse momento. â Admitiu, acariciando a parte interna da sua coxa, aproximando-se novamente de onde vocĂȘ precisava.
EntĂŁo, se deu conta do que estavam prestes a fazer e, gentilmente, vocĂȘ a afastou, sentindo o coração martelando no peito.
â NĂŁo dĂĄ, Giselle. NĂŁo dĂĄ.
â O quĂȘ? â Ela te olhou apreensiva, temendo ter cometido algum erro.
â Eu nĂŁo posso⊠â VocĂȘ disse ajeitando o vestido no corpo.
â NĂŁo pode? â Repetiu, meio confusa com sua declaração. â EntĂŁo por que vocĂȘ faz isso? Me beija quando tĂĄ bĂȘbada, diz que gosta de mim, mas depois foge. O que nĂłs somos? Me diz!
â Eu nĂŁo sei. Eu sĂł... NĂŁo sei.
NĂŁo sabia o que dizer. NĂŁo sabia como colocar em palavras o medo que sentia. Do julgamento, do Ăłdio, do que poderia acontecer caso se entregasse de verdade.
â Essa nĂŁo Ă© a primeira vez que a gente se beija, mas foi a primeira que chegamos tĂŁo longe. Achei que agora âcĂȘ estava falando sĂ©rio, mas pelo visto, me enganei... Olha, sinceramente, tĂŽ cansada de nĂŁo saber o que vocĂȘ quer de mim.
Ficou surpresa ao descobrir que isso jĂĄ havia ocorrido outras vezes. VocĂȘ bebia tanto a ponto de ter coragem de assumir o que sentia e atĂ© agir como queria, para depois se esquecer de tudo?
â Eu tenho medo. Medo do que as pessoas vĂŁo dizer, medo do que meus pais vĂŁo fazer, e medo de te perder.
Giselle permaneceu em silĂȘncio por um instante, e entĂŁo segurou as suas mĂŁos, querendo te confortar.
â Acha que Ă© sĂł vocĂȘ que sente medo? Eu tambĂ©m tĂŽ apavorada. Mas o que sinto por vocĂȘ Ă© mais forte que isso. Sei o que quero. Quero vocĂȘ. Quero a gente, mas nĂŁo posso continuar me machucando assim, sem saber onde isso vai dar.
â GiselleâŠ
â SĂł peço que se decida, porque eu nĂŁo aguento mais te amar sozinha e nĂŁo sei se posso continuar assim.
Aquelas palavras te atingiram como um soco no estÎmago. E antes que pudesse responder, ela saiu, a deixando sozinha no banheiro, com o coração em pedaços.

2024 â
escrito por @/mitsuyart.
#my rec aespa đč#aespa pt br#aespa#giselle#giselle imagines#giselle fanfic#giselle au#giselle cenĂĄrios#giselle x leitora
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obsessed sĂł faltou um beijinho me julguem




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r o sĂ© ËË á° headcannon como namoradinha ciumenta. đ·.
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s a n dra hĂŒ l l er ËË á° leitora!sub e brat, humping, masturbação, dirty talk, sĂł degradação, finger sucking, mommy kink (âmĂŒtterâ), meine kleine (âminha pequenaâ). NĂŁo revisado. đ·.
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oi nina! se vocĂȘ puder faz alguma coisa da rosĂ© bem hard dom, plss

ââ â â â ROSĂ + h a r d d o m đ àŽ àŁȘÖž
ConteĂșdo sexual.




VocĂȘs se aproximam com essa finalidade lasciva, Ă© estabelecido um tipo de contrato. Mas nĂŁo Ă© como se ROSĂ fosse a sua sugar mommy tambĂ©m, embora Ă s vezes ela se porte como uma;
Os encontros se dĂŁo sempre no mesmo endereço, naquele quarto de hotel luxuoso e que vai manter a entrada e saĂda da loira segredo;
à vergonhoso o quão facilmente se entregou para ela, para essa dinùmica. Não passa de uma putinha nas mãos delas, porém não consegue abrir mão disso. Seja pelo tratamento pós-sexo, ou pelos presentinhos que ela manda entregar na sua casa, no trabalho;
ROSĂ Ă© mestre em curar as suas mĂĄgoas depois que terminam o ato. Vai te aninhar na cama king, acariciar seu corpo todo para descobrir qual partezinha estĂĄ mais dolorida, e sussurrar ao pĂ© do seu ouvido o quĂŁo boa vocĂȘ foi, o quĂŁo preciosa Ă© para ela. Te ajuda a banhar, a sacar e se vestir. Juntas. AtĂ© te deixar trançar os cabelos dela;
Ăs vezes, de tĂŁo doce que ela Ă© no aftercare, vocĂȘ atĂ© se esquece do quĂŁo dura a mulher se porta quando transam. Tem vontade de descobrir o por que da dualidade, ou quebrĂĄ-la;
Possessiva. Muito. Embora vocĂȘs nĂŁo tenham um relacionamento, o contrato que estabelecem te impede de qualquer tipo de relação paralela a essa. O engraçado Ă© que a regra nĂŁo se aplica a ela no papel, e vocĂȘ sabe, Ă© Ăłbvio, ROSĂ nĂŁo ninguĂ©m alĂ©m da garotinha dela;
Não usa nenhum tipo de brinquedo sexual justamente porque é ciumenta. Ninguém ou nada mais pode te oferecer prazer;
Adora te punir. Incondicionalmente. Reza pra vocĂȘ a desobedecer em algo sĂł para ter um motivo para te punir com vontade;
O prazer que ela sente em te degradar é exorbitante, tanto quanto o seu para se colocar nessa situação. Gosta de dizer as coisas mais podres e depois finalizar a frases com um princesinha, bÎnus se te fizer chorar;
Kinks ou fetiches que valem a pena mencionar â tratamento de silĂȘncio para punição, privação sensorial vendando os seus olhos e por vezes colocando uma mordaça na sua boca, breeding kink (esse eu vou deixar pra imaginação de vocĂȘs hehehe), oral fixation, gosta quando vocĂȘ usa baby dolls rosadinhos, ela toca mais em vocĂȘ do que vocĂȘ nela, spanking como punição, finger sucking + engasgo como punição tambĂ©m, mordidas e chupĂ”es como se marcasse territĂłrio.
#my rec bp đč#blackpink pt br#rose#rose imagines#rose smut#rose au#rose cenĂĄrios#rose reaçÔes#rose x leitora#blackpink
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seus pedidos com a hc ainda estĂŁo abertos? se sim, faz um com a Karina+tensĂŁo sexual
obrigadaâ€ïž





Porque KARINA Ă© um amor de pessoa, a tensĂŁo entre vocĂȘs duas vem do fato de se darem tĂŁo bem;
VocĂȘs nĂŁo sĂŁo melhores amigas, nĂŁo tĂȘm uma amizade de anos, porĂ©m quando estĂŁo juntas, no mesmo grupinho de amigos, a conexĂŁo Ă© tĂŁo fĂĄcil que parece que se conhecem hĂĄ anos;
Ela sempre te recebe com um abraço apertado, com um sorriso largo. Gosta de sentar ao seu lado, puxar assunto contigo e ser a pessoa mais simpåtica que jå conheceu;
Todo tĂłpico de conversa, nĂŁo importa o viĂ©s, acaba com com te introduzindo para falar tambĂ©m, mas e vocĂȘ? Fala sobre vocĂȘ;
Te enche de elogios. Para ela, vocĂȘ Ă© a garota mais bem vestida da noite, a mais interessante, e te diz tudo isso âââââ nossa, âcĂȘ tĂĄ tĂŁo linda hoje! Mas quando âcĂȘ nĂŁo tĂĄ, nĂ©? Sempre se arruma bem, vou te pedir umas dicas... Amei seu vestido! Ficou tĂŁo lindo em vocĂȘ, mas seu corpo Ă© maravilhoso, entĂŁo ficaria bem usando qualquer coisa;
E se vocĂȘ embarcar na dela, vĂŁo acabar flertando o tempo todo âââââ ah, para, olha pra vocĂȘ, tĂĄ tĂŁo linda, Ka. Esse seu batom tem uma cor tĂŁo bonita... Ă sabor de quĂȘ? Morango, tem cheirinho e gosto tambĂ©m... quer provar?
E vocĂȘs se beijam.
#my rec aespa đč#aespa pt br#karina#karina imagines#karina cenĂĄrios#karina reaçÔes#karina fluffy#karina x leitora#aespa
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solie juro, o quanto que eu queria a giselle vc nĂŁo estĂĄ me entendendo, puta merda que mulher gostosa, ela me deixa mt passando vontade aff
e quem disse que namorando ela vocĂȘ nĂŁo passaria vontade tambĂ©m???
a gi Ă© mulher de mandar foto com os dedinhos meladinhos te pedindo pra adivinhar o que ela tava fazendo... e se vocĂȘ acertar ganha de presente um videozinho dela com os dedinhos na boca deixando tudo limpinho [âĄ]
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âââ đđđđđ đđđđđ ÖȘ
â Jeon Soyeon x Leitora g!p
â Palavras: 555
AVISOS: smut, dom!soyeon, sub!leitora, creampie, masturbação com travesseiro, sexo sem proteção, creampie, leitora com pĂȘnis.
đ ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
đ masterlist
© all rights reserved by @yunazxxx
© tradução (pt/br) by @rubyfemme
â Tenha uma boa noite no estĂșdio, amor. â As mesmas palavras passavam pela sua cabeça como se fosse uma loucura.
Claro que conhecia os problemas que surgiriam ao namorar com uma idol, especialmente com Jeon Soyeon.
O fato dela ser a lĂder do (G)I-DLE tornou a sua relação com ela um pouco difĂcil de manter. NĂŁo Ă© que vocĂȘs duas nĂŁo confiassem uma na outra, mas a distĂąncia fazia com que vocĂȘ quisesse, ou melhor, desejasse mais a garota mais velha.
VocĂȘ estava vendo como uma louca um clipe especĂfico de uma das performances dela, ela e Yuqi dançando juntas. Claro que vocĂȘ sĂł estava concentrada na Soyeon. A saia era suficientemente curta para todos verem as coxas dela, e quando vocĂȘ percebeu, estava com tesĂŁo.
VocĂȘ suspira e tira a cueca preta que usava, pega o travesseiro preferido de Soyeon e cheira. Deus, o cheiro dela era tĂŁo inebriante, que a seu membro jĂĄ estava a verter tanto prĂ© gozo.
VocĂȘ coloca o travesseiro entre as pernas, fazendo um buraco com ele, coloca o pau entre ele e começa a empurrar. VocĂȘ pensa nas mĂŁos pequenas de Soyeon em volta do seu pau, te masturbando, a forma como ela te chamava de "Minha menina bonita".
â Ah... â VocĂȘ geme.
VocĂȘ pensa no vĂdeo, Deus, a forma como o corpo dela se movia fazia com que quisesse arrancar aquelas roupas. VocĂȘ acelera os seus movimentos.
VocĂȘ estava tĂŁo concentrada no prazer que nĂŁo ouviu a porta do quarto se abrir.
â VocĂȘ estĂĄ se divertindo, linda? â Soyeon fala enquanto se aproximava de vocĂȘ.
â Eu... â VocĂȘ gagueja as palavras, ela coloca um dedo nos seus lĂĄbios e faz sinal para vocĂȘ se deitar.
â Querida, se precisava de ajuda, era sĂł ter me falado. â Ela disse.
Soyeon deita vocĂȘ de costas e arrasta a lĂngua no seu pau desde a ponta atĂ© Ă base.
â Porra. â VocĂȘ geme.
A boca quente dela acolheu o seu pau, e foi preciso tudo para vocĂȘ nĂŁo o empurrar direto. Ela tirou centĂmetro por centĂmetro, antes de a penetrar completamente, ela engole o eixo do seu pau, gemendo ocasionalmente. As suas mĂŁos agarravam a cabeça dela, e vocĂȘ começou a foder a garganta da mesma.
â Ah, vou gozar. â VocĂȘ goza na garganta dela.
Sem dizer nada, ela tira a calça e a calcinha antes de sentar no seu pau.
â Hum, tĂŁo grande... â Ela geme, antes de vocĂȘ a penetrar completamente.
Passou algum tempo atĂ© ela começar a cavalgar no seu pau, e ambas gemeram em ĂȘxtase. Ela adorava quando vocĂȘ a enchia e vocĂȘ adorava sentir a buceta dela apertando o seu eixo.
VocĂȘ começou a mover as mĂŁos para cima para tirar a camisa e o sutiĂŁ dela, conseguindo com sucesso e vendo os seios dela saltarem tĂŁo depressa o que fazia o seu pau se contorcer dentro dela. VocĂȘ agarra a cintura dela e começa a empurrar para cima, tĂŁo depressa que ela cai em cima de ti. Ela estava a dizer palavras incoerentes, e vocĂȘ estava tentando o seu melhor para nĂŁo acabar antes que ela o fizesse.
Com uma das suas mĂŁos entre as duas, vocĂȘ começa a esfregar-lhe o clĂtoris no mesmo ritmo das suas investidas. A garota grita e treme violentamente quando vem em cima de vocĂȘ, as paredes dela estavam tĂŁo apertadas em sua volta. VocĂȘ ejacula dentro da mais velha gritando alto o nome dela.
Ficaram as duas deitadas ofegantes antes que ela se levantasse com o seu esperma escorrendo da buceta dela. Meu Deus, que cena quente.
#â â đč â â âŻâŻâ â â *â â đđŸđâ â đđșđđ
.â â đ#story © yunazxxx#tradução © rubyfemme#mood © estrelinha-s#dividers © cafekitsune#gidle pt br#soyeon#soyeon imagines#soyeon fanfic#soyeon smut#soyeon cenĂĄrios#soyeon au#soyeon x leitora#soyeon x leitora g!p#leitora g!p#g!p
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â RosĂ© x Leitora g!p
â Palavras: 971
â Sinopse: RosĂ© Ă© uma menina de igreja muito inocente, ela continuava a ter pensamentos impuros com a mulher do outro lado da igreja todos os domingos, mas ainda nĂŁo conseguia parar de pensar em vocĂȘ, agora ela se farta de vocĂȘ.
AVISOS: Corrupção kink, mençÔes de sentimentos homofĂłbicos de base religiosa. Nada de muito grave, mas pode despertar em algumas pessoas. Leitora com pĂȘnis.
đ ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
đ masterlist
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© tradução (pt/br) by @rubyfemme
â Por favor, me diz o que devo fazer. â RosĂ© disse.
VocĂȘ podia ouvir a confusĂŁo e o medo na voz dela.
â Eu sĂł... NĂŁo consigo parar de pensar em vocĂȘ. Sei que sente o mesmo. Vejo a forma como olha para mim.
O seu coração se partiu por ela. JĂĄ a conhecia hĂĄ algum tempo, vocĂȘs tinham se conhecido na igreja que frequentavam. E vocĂȘ sabia muito bem que a RosĂ© era muito mais devota do que vocĂȘ. JĂĄ tinha a visto a olhar para vocĂȘ do outro lado da igreja mais do que uma vez, mas nĂŁo tinha pensado nisso...
â Oh, Rosie. â Disse gentilmente. â EstĂĄ tudo bem.
â Estou apenas assustada. â Ela disse limpando os olhos. â Isto nunca me tinha acontecido antes. NĂŁo com uma... Uma...
â Uma mulher. â VocĂȘ terminou por ela. â Eu sei. RosĂ©, estĂĄ tudo bem.
â Eu nĂŁo devia ter dito nada. â Ela disse miseravelmente. â Mas nĂŁo consigo parar de pensar em vocĂȘ. E Ă©... SĂŁo coisas que eu nĂŁo deveria estar pensando.
VocĂȘ se sentou e deu uma palmadinha no lugar no sofĂĄ ao seu lado. Sabia como devia ser difĂcil para ela vir e dizer isto. JĂĄ tinha passado por algo semelhante, embora fosse muito mais nova quando isso aconteceu. Este tipo de coisas exigia coragem, exigia compaixĂŁo.
â Senta aqui. â VocĂȘ disse.
Era uma conversa complicada de se ter. Especialmente quando se sentia o mesmo em relação à Rosé. Com a sua pequena estatura, pernas longas e esguias, cabelo louro deslumbrante e um comportamento divertido, quem é que não se apaixonaria por ela.
Ela se sentou ao seu lado e olhou para o chĂŁo, obviamente perturbada.
â NĂŁo hĂĄ nada de errado com o que estĂĄ sentindo. â VocĂȘ disse cuidadosamente. â Passei pela mesma coisa quando era mais nova. Ă difĂcil esquecer coisas que nos ensinaram a acreditar durante toda a nossa vida. Mas gostar de alguĂ©m? Querer estar com alguĂ©m? Nunca poderia ser uma coisa ruim.
Ela acenou com a cabeça, e vocĂȘ pensou que talvez, apenas talvez, pudesse ver uma ponta de esperança nos olhos dela.
SĂł precisou de alguns meses para as inibiçÔes dela desaparecerem completamente. E para que ela se entregasse completamente a vocĂȘ.
Quando ela veio ter consigo pela primeira vez, era evidente a sua inexperiĂȘncia. VocĂȘ perguntou a ela se ela queria que mudasse isso, ela tinha sido tĂmida, mas concordou.
E agora, lentamente, estava a se tornar muito menos tĂmida.
â Me diz o que vocĂȘ quer. â VocĂȘ pergunta.
Ela estava nua, de joelhos, corando furiosamente. Ainda tinha dificuldade em dizer certas coisas. NĂŁo era tĂpico dela.
â Eu... Eu quero vocĂȘ. â Ela gagueja.
VocĂȘ abanou a cabeça.
â NĂŁo Ă© suficientemente bom. Me diz o que vocĂȘ quer. Eu nĂŁo vou perguntar de novo.
â Eu... Eu quero o seu pau. â Ela sussurrou.
â Mais alto. â VocĂȘ disse com um sorriso satisfeito.
â Eu quero o seu pau! â Ela disse. â Por favor? Por favor, posso tĂȘ-lo?
Olhou para ela com uma expressão de satisfação.
â Linda menina. Estou muito orgulhosa de vocĂȘ. VocĂȘ vĂȘ atĂ© onde chegou? Agora, me diz como vocĂȘ quer.
RosĂ© gemeu, mas vocĂȘ sabia que ela ia ceder. Ela queria muito que vocĂȘ nĂŁo seguisse as suas instruçÔes. VocĂȘ passou o Ășltimo mĂȘs e meio a corrompendo a lentamente - com a permissĂŁo dela, claro - a transformando de uma garota inocente da igreja no seu brinquedo faminto por pau.
â Eu quero de quatro. â Ela disse e vocĂȘ sentiu o seu pau latejar ao ouvir as palavras delas. â Por favor? Por favor, me fode?
VocĂȘ jĂĄ estava sem camisa, mas deixou cair a cueca no chĂŁo, expondo a sua ereção Ă RosĂ©, que a olhava com avidez. Depois reparou que os olhos dela se arregalaram um pouco, provavelmente de surpresa pela forma como estava a reagir. NĂŁo faz mal, vocĂȘ ainda tinha muito trabalho para fazer com ela, quando terminassem, ela nĂŁo conseguiria tirar as mĂŁos de cima de vocĂȘ e dela prĂłpria.
â Se deite na cama e se vire. â VocĂȘ disse e ela obedeceu sem qualquer hesitação.
VocĂȘ examinou o corpo dela, passando a mĂŁo pelas costas delas e pela bunda nua dela. A viu ficar cada vez mais molhada, antecipando a sua entrada nela.
â Isso nĂŁo Ă© perfeito? â VocĂȘ sussurrou.
â Sim. â Ela ofegou e via se que ela se contorcia de necessidade. â Por favor! Eu preciso disso!
â Ah, alguĂ©m estĂĄ impaciente? â VocĂȘ provoca. â NĂŁo se preocupe, vou te foder com força daqui a pouco.
â Sim, mommy, por favor, me fode.
VocĂȘ estendeu a mĂŁo e enrolou-a no cabelo dela, a puxando sĂł um bocadinho. Depois, lentamente, começou a introduzir-se nela, um centĂmetro perfeito de cada vez.
â Vou te foder atĂ© vocĂȘ nĂŁo conseguir andar. â VocĂȘ sussurrou, se inclinando para a frente de modo a ficar quase atrĂĄs da cabeça dela. â AtĂ© vocĂȘ nĂŁo conseguir ficar de pĂ©. AtĂ© vocĂȘ se melar toda. Porque Ă© isso que as boas garotas querem, nĂŁo Ă©?
Rosé acenou furiosamente com a cabeça.
â Eu preciso disso!
â Me deixa ouvir vocĂȘ. â VocĂȘ disse suavemente, endireitando-se de novo, sabendo que nĂŁo seria capaz de resistir a bater na sua doçura quente durante muito mais tempo. â VocĂȘ sabe o que fazer.
â Me faz babar! Me faz... â Ela fez uma pausa e vocĂȘ viu que ela se esforçava para o dizer, por isso vocĂȘ deu uma palmada rĂĄpida na bunda para a motivar. â Me fode com força, por favor!
VocĂȘ começou a mexer os quadris, agarrando o corpo dela e se empurrando para dentro dela, cada vez mais fundo.
â Ă isso mesmo. â VocĂȘ grunhiu. â Ă exatamente isso que eu vou fazer.
RosĂ© soltou um grito alto quando o seu corpo bateu contra o dela. Um passo de cada vez, claro. Mas quando vocĂȘ pensou em como ela estava hĂĄ uns meses atrĂĄs, reprimida, infeliz e confusa, e vocĂȘ comparou com a forma como ela estava agora...
Foi um bom começo.
â VocĂȘ Ă© minha. â VocĂȘ sussurrou.
â Toda sua. â Ela gemeu.
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