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Runway MAG
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Portuguese Fashion Publishing by Inês Soares
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runway-mag · 2 years ago
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Após vários anos como Jornalista/ Correspondente Internacional de Moda para sites, revistas e jornais da especialidade, senti necessidade de explorar outros interesses e conhecimentos.
No caminho, deparei-me com conceitos tão bonitos e revolucionários como Minimalismo, Slow Fashion, Mindfulness e Sustentabilidade, que contribuíram para mudar de vez a minha forma de sentir e estar no mundo. Algo que já estaria adormecido dentro de mim, à espera do momento certo para despertar…
A RunwayMag surgiu no final de 2009 e rapidamente se afirmou como O Primeiro Portal de Moda Portuguesa independente.
Foram anos de bastante trabalho, desfiles e reportagens, entrevistas interessantes, adrenalina, noites em branco, momentos felizes, pessoas inesquecíveis e muitas realizações.
Mas um dia, deixou de “fazer sentido” à luz da minha nova forma de estar e de uma necessidade cada vez maior de novos rumos e experiências diferentes.
Hoje a RunwayMag já não existe fisicamente, mas a maior parte dos seus conteúdos podem ser consultados através deste site, no meu portfolio de trabalhos publicados.
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runway-mag · 2 years ago
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I´m Not a Dandy...(I am a Quaintrelle!) MANIFESTO
Dandy: “Homem de bom gosto e fantástico sentido estético. O cavalheiro perfeito. Um homem que vive de forma intensa. Uma subespécie intelectual que dá um enorme valor ao esteticismo e à beleza dos pormenores. É um pensador diletante, ocupa o seu tempo com lazer, actividades lúdicas e ociosas. Tem uma obsessão pela classe e é dissidente do vulgar. Actualmente, é conotado com o homem que tem uma preocupação exagerada com a aparência pessoal”.
I´m not a Dandy! I´m a Quaintrelle!
Com esta rúbrica pretendo desconstruir o conceito “Dandy” enquanto “homem fashion victim” (pelo facto de eu ser mulher e adepta do minimalismo) mas mantendo valores intemporais de elegância, cultura e lifestyle que o caracterizam.
Muito mais do que uma “Lady Like” delicada de aparência irrepreensível, voz suave e modos polidos, nós queremos ser Quaintrelles!
Livres para Ser, para Pensar e para Fazer.
Gostamos de Moda, sem nos deixarmos aprisionar por ela. Ouvimos musica de outras eras e gostamos de filmes antigos. Cultivamos o gosto pelo vintage intemporal, sem perder o olhar fresco e contemporâneo com que filtramos as nossas influências.
Entendemos a cultura como alimento do espírito. E cuidar do intelecto, é para nos tão importante como o bem-estar físico ou mental!
Somos seres outsiders, muitas vezes incompreendidos, e não nos importamos minimamente.
De gosto refinado e sentido crítico apurado apreciamos os pequenos luxos e sabemos reconhecer a verdadeira delicadeza. O que nos causa repulsa? A ignorância e a vulgaridade. Os estereótipos. A falta de coragem para assumir quem se é, e arriscar.
Praticamos o culto dos “prazeres da vida” tentando incluir nos nossos dias actividades construtivas, que nos preencham e elevem.
Vivemos Aqui e Agora e assumimos as nossas escolhas como parte integrante e inevitável ao nosso crescimento pessoal.
Somos o Projecto de nós mesmas, em permanente construção.
(Inês Soares)
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runway-mag · 11 years ago
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Design Joseph Hotel, Prague
Com a localização perfeita, mesmo no centro da cidade antiga, o Design Josef Hotel surge como prova de que a modernidade pode fundir-se com a historia de forma feliz e harmoniosa.
Remodelado pela designer Eva Giricina num edifício neo-classico, surge como um apontamento de juventude e alegria que se sente no seu interior através de cores e texturas, formas arquitectónicas contemporâneas e tons de laranja e cereja conjugados com neutros, branco e beije.
De forma a prestar o melhor serviço e proporcionar aos seus clientes uma experiência única e inesquecível, dispõe de 110 quartos onde conforto e o design se combinam, sala de conferencias, passeios a pé por marcação, sauna, ginásio, wifi, oferta de frutas frescas, chocolate quente no inverno ou chá gelado no verão, e deliciosos produtos de cosmética em todos os quartos.
Os fantásticos pequenos-almoços (onde todos os dias o cheff prepara uma surpresa!) podem ser desfrutados numa ampla e espaçosa sala onde tons naturais convidam ao verde de um jardim interior que nos apela aos sentidos.
O descanso perfeito depois de um dia memorável… à descoberta de Praga!
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runway-mag · 11 years ago
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A democracia da moda (25 de Abril)
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A 25 de Abril de 1974, o Movimento dos Capitães, formado por um grupo de oficiais das Forças Armadas Portuguesas, levou a cabo um Golpe de Estado que pôs fim a muitos e longos anos de ditadura e opressão.
Uma revolução que entrou para a história sem tiros nem sangue derramado.
O "Dia da Liberdade", ficou para sempre associado à imagem dos soldados com cravos vermelhos no cano das espingardas.
Antes desta data, não havia "Moda" em Portugal. Os modelos estrangeiros eram reproduzidos com a autorização dos criadores e os poucos grandes costureiros compravam toilettes e tecidos em França ou Itália, confeccionando peças destinadas a uma elite muito reduzida.
Só mais tarde, com as mudanças verificadas na sociedade, surgiram boutiques e grandes marcas, e com este aumento da oferta, os portugueses passaram a ter também uma nova atitude em relação à imagem.
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É ainda na década de 70 que Ana Salazar dá inicio à sua carreira, desenvolvendo uma filosofia de vanguarda.
Na sua primeira loja "Maçã", vendia quase exclusivamente (apesar de todas as restrições) peças importadas de Londres.
Nos conturbados anos 74/ 75, abre a segunda loja "Maçã" e cria "Harlow", a sua própria fábrica.
Em 78 dá inicio à apresentação das colecções com o seu nome tanto em Portugal como no estrangeiro, e Paris rende-se ao seu talento.
A sua loja é referida pela Marie Claire francesa como "O novo templo da Moda".
Nos anos 80 Portugal preocupa-se em acompanhar os novos tempos, dando os primeiros passos num longo e árduo caminho, pois para alem da falta de meios e de não haver uma "cultura de moda", instala-se na população (principalmente nas camadas mais jovens) uma espécie de "preconceito" em relação a tudo o que é português.
Todo o período de ditadura, em que as fronteiras se encontravam "fechadas" a toda e qualquer influencia do exterior, fez Portugal parar no tempo.
Os jovens dos anos 80, aspiravam por cultura e modernidade, e o país tinha ainda pouco para oferecer, sendo necessários muitos anos para que se encontrasse ao nível do mercado internacional - uma realidade totalmente diferente, mais avançada e aliciante.
Não generalizando, é relativamente fácil hoje em dia encontrar talento, profissionalismo e qualidade em muitas áreas - incluindo na moda - porem, os próprios designers continuam a sentir que não há uma justa valorização do seu trabalho a nível nacional.
Contornando as dificuldades inerentes à própria economia do país e a falta de apoios consistentes, a moda portuguesa tem vindo a afirmar o seu valor um pouco por todo o mundo. Subsiste contudo uma "mentalidade cristalizada" nos consumidores de moda, que continuam a procurar marcas estrangeiras em detrimento das portuguesas.
É necessário abolir fronteiras e globalizar a cultura sem perder a identidade. Mesmo com crise, e desemprego crescente, e escândalos governamentais. Cultivar o optimismo e uma atitude positiva, talvez não seja a solução, mas um caminho possível para dias melhores.
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runway-mag · 12 years ago
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Desfile Luís Buchinho + Helsar
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runway-mag · 12 years ago
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O meu primeiro artigo publicado no Jornal da AORP (Associação Ourivesaria e Relojoaria de Portugal).
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runway-mag · 12 years ago
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Jornal AORP nº 15
(Associação de Ourivesaria e Relojoaria de Portugal)
"A Joalharia na Moda: qual o seu posicionamento" by Inês Soares
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runway-mag · 12 years ago
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Na ModaLisboa, doze das mais prestigiadas marcas de calçado associar-se-ão a uma dúzia dos mais reputados designers. Uma ligação recente “da fábrica à passerelle” que, brevemente, chegará a postos de venda de todo o mundo. A indústria portuguesa de calçado exporta mais de 95% da sua produção para 132 países nos cinco continentes, o equivalente a 70 milhões de pares de calçado, no valor de 1.600 milhões de euros. A conquista de novos mercados e a migração da produção para segmentos de maior valor acrescentado são as duas grandes prioridades estratégicas do setor. É nesse contexto que surge uma crescente aproximação entre as empresas e os criadores.  Na passerelle da ModaLisboa, Aleksandar Protic e Dkode, Alexandra Moura e Goldmud, Dino Alves e Dysfunctional, Luís Buchinho e Helsar, Miguel Vieira e Evereste, Nuno Baltazar e JJ Heitor Shoes, Nuno Gama e Eureka, Pedro Pedro e Basilus, Ricardo Andrez e Senhor Prudêncio, Ricardo Preto e Clays, Saymyname e Xperimental Shoes, White Tent e Fly London prometem surpreender.  A ligação entre as empresas de calçado e os criadores iniciou-se há sensivelmente vinte anos. Miguel Vieira foi o percursor e os seus sapatos são hoje vendidos em todo o mundo. Recentemente, vários criadores e marcas de calçado iniciaram projetos comuns. Parcerias verdadeiramente estratégicas que visam afirmar a moda portuguesa no contexto internacional.
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runway-mag · 12 years ago
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Entrevista à marca de calçado DKODE
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- Como e quando surgiu a marca?
A Dkode é a marca própria da Fábrica de Calçado SOZÉ S.A., que lançou este projeto em 2002 como resultado da experiência adquirida ao longo dos anos de produção para private labels.
-Quais as caracteristicas que melhor a definem?
A DKODE tem um pendor marcadamente inovador não só pelas coleções criativas, como também pela variedade na cor e a combinação de materiais que apresenta. A aposta no desenvolvimento de novas soluções do ponto de vista tecnológico, que permitam o fabrico de sapatos com design arrojado com elevados padrões de qualidade e conforto. Em suma, pretende-se construir uma imagem de marca assente em dois pilares, comunicando ao consumidor final que a moda e o conforto podem fundir-se num só elemento.
- Qual o conceito da marca?
O conceito da DKODE assenta sobre o design criativo, pensamento-livre e padrões de conforto elevado, os quais provocam a imaginação das pessoas, criando uma audiência global de amantes DKODE.
- Público-alvo:
A DKODE é uma marca urbana direcionada a adultos auto-determinados e exigentes, que não prescindem de procurar o melhor, a quem oferece oferece o compromisso ideal entre design, conforto e preço; porque só a Dkode tem know-how, a convicção e o arrojo, para criar o que uns consideram um sonho, outros um luxo difícil de alcançar. 
- Mercados onde a marca tem mais expressão:
Os principais mercados estão na Europa, salientando-se a França, a Alemanha e Portugal, e também o Canadá.
- Elementos representativos da coleção Verão 2013:
Os clássicos são reinventados através de materiais inspirados pela paisagem urbana. Os detalhes tradicionais coexistem com os abstratos. As peles naturais combinam diferentes texturas, criando efeitos brilhantes/mate. Uma coleção muito eclética nas formas e nas cores. Tudo é possível! 
- Próximos projetos/ Objetivos:
Pretendemos lançar em 2014 o nosso site de vendas online e desenvolver, posteriormente, acessórios e vestuário.
-Um desafio?
A abertura de loja própria, prevista para 2015.
- Que personalidade nacional ou internacional gostariam de calçar?
As personalidades nacionais com as quais a Dkode mais se identifica são a atriz Joana Santos, a cantora Áurea e o ator Ricardo Sá. Quanto aos internacionais, o ator Jonhy Deep.
- Pontos de venda da marca:
Em lojas multi-marcas situadas em vários países, sendo a França o nosso mercado principal: Portugal, Espanha, Reino Unido, Itália, Chipre, Alemanha, Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo, Áustria, Suíça, Grécia, Noruega, Suécia, Dinamarca, Israel, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.
  Inês Soares
Published in Portuguese Soul
http://www.portuguesesoul.com/?p=3205
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runway-mag · 12 years ago
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ODYSSEY
Fátima Lopes apresentou em Paris uma coleção onde a silhueta da mulher antiga surge reinterpretada num contexto futurista. Através do branca e suas nuances a criadora traz de volta a pureza divina, a feminilidade da mulher milenar que é acentuada por materiais nobres, como sedas, malhas finas e rendas. O paradoxo das civilizações. O mate liga-se ao brilhante, a transparência funde-se com a matéria e os cumprimentos variam de acordo com os corpos. A criadora respeita a silhueta emblemática da divindade feminina, criando uma nova época na qual a mulher moderna é protagonista. O corpo da mulher não é exibido, deixa-se subtilmente, adivinhar através de fatos fluidos e de calças justas. O estilo gráfico e arquitetural que caracteriza a criadora está presente na oposição entre o volume das golas em origami e a leveza dos drapeados. Fátima Lopes trabalhou com o designer belga PP From Longwy: punhos, cintos e argolas oversized em smalto branco e de inspiração mitológica completam o styling. 
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runway-mag · 12 years ago
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Desfile de LUIS BUCHINHO
PARIS FASHION WEEK, SS 2014
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runway-mag · 12 years ago
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Página em Branco
O verão 2014 de Luís Buchinho parte dos sketch books das coleções, instrumento essencial no desenvolvimento de novas formas, detalhes e ideias e do desenho como ponto de partida criativo, a inconstante busca das silhuetas perfeitas, esboços, croquis e apontamentos. A ilustração como agente de identidade e a ideia ainda por concretizar deram origem a uma coleção onde se torna visível todo um processo. A página em branco como o início de algo novo.
Branco papel, preto, cinza grafite, azul tinta.  Linho, algodão, seda em vários suportes fluidos ou estruturados.  Assimetrias livres, curtos 3/4, a folha dobrada, formas envelope.
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runway-mag · 12 years ago
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ISSUE MAGAZINE
Portugal Fashion - reportagem New Generation - entrevista a quatro jovens talentos do design de moda português Portuguese Fashion ID - artigo de reflexão baseado na opinião de Eduarda Abbondanza, José António Tenente e Paulo Brandão.
Por: Inês Soares
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runway-mag · 12 years ago
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1 – Como nasceu o projeto Runway MAG? Enquanto jornalista/ correspondente de moda portuguesa para o Brasil, fui durante alguns anos integrada na Imprensa Internacional da ModaLisboa. O contacto que esta me proporcionou com colegas da imprensa de moda estrangeira levou-me a constatar não só o interesse como o reconhecimento do talento e qualidade dos nossos designers. Por outro lado, o contacto directo com os designers permitiu-me ter consciência da “lacuna” existente na comunicação/ informação de moda nacional, que me pareceu necessário colmatar. Nesta altura, era frequentemente abordada por estudantes de moda que invariavelmente me pediam ajuda para trabalhos de pesquisa por não haver informação disponível. Aliando estes factores ao meu gosto pessoal pela moda portuguesa e ao trabalho que desenvolvia para publicações brasileiras, e de certa forma influenciada por uma realidade que já conhecia bem (os portais de moda do Brasil) nasceu no final de 2009 a primeira versão do portal de moda Runway MAG.
2 – O que torna a Runway MAG num dos melhores projectos editoriais online da actualidade? Só posso associar o reconhecimento que a Runway MAG tem tido ao facto de ser uma plataforma bastante completa, onde os leitores podem encontrar informação tanto sobre eventos e designers conceituados como sobre novos criadores e talentos emergentes. Seja pelo conteúdo ou pela mensagem, tento mostrar para além das aparências e quebrar os “paradigmas” de futilidade e superficialidade que estão associados à moda. A minha visão da moda como objecto de estudo e reflexão para além da “ditadura” das tendências, mas antes, como linguagem codificada intrínseca a uma forma de comunicar. A moda, enquanto montra de uma sociedade num determinado contexto histórico, social e cultural, reflexo de comportamentos. É esta a visão “antropológica” que tento passar. Representação visual, manifestação e interpretação inerente à cultura contemporânea. Um mundo de sonho e ilusão que pode ser bastante pragmático e interventivo. 3- Acha que a moda portuguesa tem evoluído nos últimos anos?Sem dúvida que tem evoluído, apesar de inúmeras limitações económicas a que não podemos ficar indiferentes. Em Portugal há talento, criatividade e empreendedorismo. Falta na minha perspectiva o devido reconhecimento por parte da população em geral e a desmistificação de que “o que vem de fora é que é bom”. Penso que a moda deveria ser democratizada, e que o público consumidor devia estar mais atento e aberto à produção nacional.
4 – Quais são os seus criadores de eleição? Luís Buchinho; White Tent e Aleksandar Protic.
5 – Que opinião tem do sector do calçado em Portugal? O sector do calçado em Portugal é um exemplo de competência, competitividade e concretização que devia ser seguido pelo sector têxtil.
6 – No essencial acha que o calçado português tem uma boa imagem? Tem uma boa imagem e uma excelente comunicação para o exterior. O calado português está na moda, não apenas pela qualidade inegável que lhe é justamente reconhecida, mas pela divulgação desta qualidade.
7 – Quais são as suas marcas de calçado preferidas? São várias, dependendo do estado de espírito ou da situação. Gosto das linhas futuristas e arquitectónicas da Guava, da elegância e sofisticação de Luis Onofre, do espirito revivalista da Sanjo, das botas da Goldmud e da Nobrand…Da ultima colecção, gostei especialmente de umas botas vermelhas Dkode.
(Entrevista a Inês Soares para o jornal APICCAPS)
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runway-mag · 12 years ago
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CLIPPING
Entrevistas a Luís Onofre e Sara Sampaio na GO
(revista semestral da Academia do Design e Calçado - CFPIC)
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runway-mag · 12 years ago
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O calçado Português está na moda!
APICCAPS faz do calçado português uma referência na moda internacional.
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Todo o processo de internacionalização das marcas portuguesas de calçado tem passado pelo trabalho desenvolvido pela APPICCAPS  (Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus sucedâneos), que em parceria com a AICEP e o apoio do Programa COMPETE tem levado a cabo ao longo dos últimos anos uma mega campanha de marketing de forma a promover e colocar o calçado português nas principais feiras, desfiles e revistas de moda internacional.
A necessária reestruturação de um sector que durante muitos anos foi vocacionado apenas para a produção aliou o “saber-fazer” acumulado ao longo de gerações à criatividade e originalidade do design bem como ao recurso a novas tecnologias, para dar resposta a mercados cada vez mais competitivos e exigentes. O calçado português está na moda e reivindica um estatuto de referência internacional que apenas nos habituamos a dar a Inglaterra ou Itália. A indústria reinventou-se assumindo uma perspetiva de inovação e investiu como nunca na promoção e divulgação dos seus produtos.
Uma estratégia de marketing delineada ao pormenor, que se tem desdobrado em ações quer junto da imprensa, quer junto de potenciais clientes, projetando uma nova imagem, tem vindo a refletir-se  numa forte presença na internet através do  site www.portuguesesoul.com assim como na publicação da PORTUGUESE SOUL  magazine, a primeira revista da especialidade. Bonita e sofisticada, cheia de conteúdo interessante,  tornou-se rapidamente uma referencia incontornável no segmento das publicações de moda em Portugal, sendo distribuída em mais de 90 países.
Estas iniciativas, somadas aos inúmeros editoriais de moda publicados em revistas de prestígio e à presença assídua de marcas como Luís Onofre; Fly London;; Goldmud;; Dkode; Cohibas e Nobrand no desfile coletivo de calçado do Portugal Fashion, têm contribuido para projetar Portugal além-fronteiras. Sendo a promoção externa a primeira das prioridades do sector, a APPICCAPS tem como objetivos a consolidação da posição já alcançada, a diversificação de destinos de exportação, a abordagem de novos mercados e a internacionalização de novas marcas.
A nova imagem da indústria portuguesa do calçado, reflete-se na campanha anual “Portuguese Shoes – The Sexiest Industry in Europe”. Uma abordagem ousada e irreverente que imprime inovação e juventude a um sector que a nível interno era considerado conservador e tradicional. Qualidade, design, “fashion sense” e uma estratégia de marketing e publicidade bem delineada, fazem do sector do calçado português um modelo de sucesso e um exemplo de otimismo e determinação.
Por: Inês Soares Published in: Drops Magazine
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runway-mag · 12 years ago
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Nos dias 11, 12 e 13 de outubro, no Pátio da Galé e nos Paços do Concelho, a ModaLisboa ilumina a a passerelle para apresentar as coleções primavera/verão 2014 dos principais criadores de moda nacionais, dando inicio aos 3 dias de desfiles com o coletivo de jovens designers que integram a plataforma Sangue Novo. Nesta edição, para alem dos 19 criadores nacionais que integram o Line Up contará com a presença que já vem sendo habitual da marca brasileira de beachwear Cia. Marítima e do designer polaco Kamil Sobczyk, convidado no âmbito do protocolo de intercâmbio com a FashionPhilosophy-Fashion Week Poland.
LINE UP
SEXTA-FEIRA, 11 OUTUBRO 18H00 SANGUE NOVO **  19H00 RICARDO ANDREZ | LAB **  20H00 VITOR | LAB **  22H00 LIDIJA KOLOVRAT ** 
SÁBADO, 12 OUTUBRO 12H00 LUÍS BUCHINHO **  14H30 VALENTIM QUARESMA **  15H30 OS BURGUESES | LAB **  16H30 RICARDO DOURADO **  17H30 DINO ALVES *  18H30 KAMIL SOBCZYK | guest designer *  19H30 CIA. MARÍTIMA *  20H30 ALEXANDRA MOURA *  21H30 MIGUEL VIEIRA *  22H30 NUNO GAMA *  DOMINGO, 13 OUTUBRO 14H30 SAYMYNAME | LAB **  15H30 LUÍS CARVALHO | LAB **  16H30 PEDRO PEDRO *  17H30 MARQUES’ALMEIDA *  18H30 RICARDO PRETO *  19H30 ALEKSANDAR PROTIC *  20H30 WHITE TENT *  21H30 NUNO BALTAZAR * * Location 1 – Pátio da Galé, Terreiro do Paço ** Location 2 – Paços do Concelho, Praça do Município
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