“I always wanted to be someone who could take other people into a world with me. As an actor, I’m able to jump into a story and become someone else for a time. It’s a beautiful journey.”
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“I love a love story and I believe in true romance. I do believe in listening to your mind as well and that you need to be smart about certain things - to protect yourself. You need a healthy mix of both really, but it’s important not to think so much that you’re not able to follow your heart.” - Lily Collins
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theforcesource:
Hayden and Ewan fight training for Revenge of the Sith
Asher e Ben II fight training
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But he who dares not grasp the thorn
Should never crave the rose.
Anne Brontë (via iwannotowidigdo)(via libraryland) (via booklover, awindowtoindigo)
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Seu olhar foi desviado para o repentino toque em sua mão, mas não desvencilhou quando Morpheu segurou em sua mão por não ter sentido nenhuma ameça naquilo, pelo contrário, foi como se um antigo amigo tivesse o feito. Um sorriso triste brincou em seus lábios pela forma que ele falara, porém naquele momento ela pouco acreditava em si mesma. Como se bastasse um empurrão, apenas um, para que se perdesse. Ainda assim, era bom saber que alguém ainda acreditava nela. — Obrigada, Morpheu. — disse com sinceridade, estava realmente grata pelas palavras dele. Audrey não sabia se podia seguir seus sentidos e instintos, pois estes gritavam-lhe para ceder, permanecer parada como fizera por alguns períodos de seu passado. Tantos monstros chamando-lhe e parte dela queria ouvi-los, para que eles se calem. — Fico feliz de ter vindo, você é uma boa companhia. — sua atenção voltou para o sol se pondo e então Audrey pensou “e se não houvesse luz?”. Lembrava-se vagamente de um comodo sem luzes em seu passado, mas todas as vezes que tentava pensar naquilo, sua cabeça doía, fragmentos de sua infância que não queriam voltar.
Morpheu segurou em uma das mão da princesa e sorriu docemente. - Eu não sei exatamente o que lhe aflige, Audrey. Mas conheço o seu medo. Contudo também sei que você é uma das princesas mais fortes que eu já conheci - Então ele parou para pensar por um momento, em outros tempos talvez, quando ainda estava em Wonderland e apenas ouvia falar sobre ela, ele teria dito que a garota se fazia de forte, mas conhecendo-a agora ele tinha a certeza do que ela era. - Você tem o poder de enfrentar o mundo, nunca se subestime. A noite não é nada comparada ao mundo que está aos seus pés, é apenas um obstáculo entre você e seu destino, basta seguir seus instintos e seus sentidos. - Então ele olhou para o horizonte novamente e abriu um sorriso ainda maior. - É possível encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se lembrar de acender a luz.
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Culpava a Elliot por estar na biblioteca naquele momento, um dos lugares que Audrey mal entrava, não por não gostar de ler, mas por sempre ter pensado que as aventuras eram melhores vividas do que lidas. Ainda assim, aquele era o lugar mais provável de encontrar o jovem Snowheart. Era tão grande que era fácil se perder e a bibliotecária não parecia estar presente em seu posto, provavelmente envolvida em alguma prateleira. Uma voz conhecida tirou Audrey do seu objetivo inicial, e com curiosidade dirigiu-se a ela, e a imagem que tivera fora o suficiente para deixá-la parada, com divertimento em seus olhos. Encostara-se em uma prateleira e observou Regulus cantando enquanto mexia nos livros, sem ter coragem de o interromper. O movimento que seu corpo fizera com a risada contida fez com que um livro, que já estava ameaçando cair, fosse ao chão e ser apenas uma observadora já não era possível. — Você tem uma bela voz. — comentara, erguendo uma sobrancelha. — Essa canção, onde a aprendeu? — não era como as outras que já ouvira, era própria, como uma que conhecia. — Me lembra a canção que ouvi da minha mãe uma vez, em um sonho.
A biblioteca era um amigo um tanto fiel ultimamente. O tipo de amigo que estava presente para você a qualquer momento e que tinha, também, todas as respostas que buscava em sua vida. Naquele dia, o tempo que passara na biblioteca fora maior do que o esperado, suficiente para que ele, sem perceber, começasse, enquanto mexia nos livros para reorganizá-los, a cantarolar uma canção antiga que sua mãe cantara apenas em sua infância. — […] O meu tesouro é tão precioso, tudo que eu tenho é maravilhoso, por isso eu posso dizer: sim, tenho tudo aqui. Essas coisas estranhas curiosas para mim são bonitas demais, olha essa aqui: preciosa, mas pra mim ainda é pouco… Quero maaaais. — Regulus fez uma expressão que se assemelhava muito com estar ouvindo sua cação favorita e, ao chegar no refrão, você se empolga. — Poder andar, poder correr, ver todo dia o sol nascer… Eu quero ver, eu quero ser, ser desse mundo.
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A imagem de um menino Asher cruzou a sua mente como um raio, rápido, porém marcante, e sorriu ao lembrar dele, ao mesmo tempo que tal ato poderia ser pela risada de Benedict, que demonstrava toda a nostalgia que poderia estar passando pela cabeça dele. — Asher nunca foi muito criativo para apelidos. — comentara, sorrindo brevemente. — Consigo imaginar você com cabelos enormes como os de leão. — já conseguia imaginar as provocações vindas de Asher, Elliot em algum canto com seus livros e Henry sempre muito observador, Snowheart era a família que Audrey mais se afeiçoara, talvez por ter praticamente crescido com eles, principalmente com Asher. — Você é a primeira pessoa que ouço dizer gostar de Fatales. — aquele lugar aparentara ser interessante nas primeiras semanas, o que parecia explicar o motivo de Benedict gostar, mas o tempo foi passando e Fatales assemelhava a uma prisão. Presa com pessoas que não gostava, e que não gostavam dela. — E vilões. — falara baixo, quase como um sussurro para si mesma. — Fico feliz que Fatales esteja sendo proveitoso para você. — era agradável ver alguém com animo nos últimos dias, desde o pesadelo as coisas não estavam sendo como antes, Fatales parecia sombrio, e Ben era um ponto de luz no meio de tudo aquilo. — Não mais. — foi sincera quanto a aquilo, com o tom de voz distante enquanto observava as flores do jardim, tocando-as de vez em quando, porém com cuidado, como uma boa filha da primavera. Talvez a única delicadeza de sua personalidade, as coisas que lembravam sua casa. — Mas entendo que quer dizer, fadas, dragões, meninos perdidos, não é algo que se vê todos os dias.
Garden mysteries ➸Benedict & Audrey [Small]
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— Minha fada? — a pergunta viera com um tom de descrença, não por ela ser uma fada, sabia da existência delas, mas sim pela palavra “sua”. — Acho que você chegou um pouco atrasada. Meu batizado já passou, assim como meu aniversário de dezesseis, e os anos anteriores a este. — não era sua intenção ser irônica com a fada quando esta estava sendo amigável. Parecia uma criança quando esta cruzava os braços e, em seguida, levantava da cama. Seu humor não estava dos melhores nos últimos dias, e sua adrenalina ainda estava alta, como se o corpo ainda estivesse praticando aqueles movimentos do treino. Sabia que havia fadas no conto da Bela Adormecida, várias que participaram de sua festa de nascimento e outras que cuidaram dela com objetivo de a proteger. Sua mãe não viveu afastada do seu reino, mas ainda assim algumas fadas a acompanhavam. Aurora tinha todo aquele ar de primavera. Audrey achou graça da curiosidade da fada acerca dela, chegando até a ser uma invasão de sua privacidade, mas ainda assim a respondeu: — Eu estava treinando. E não te afastei, nem sabia que me observava. — dera de ombros, tirando as luvas de treinamento das mãos e colocando-as em cima da escrivaninha. — E você? O que esteve fazendo? — perguntara, intrigada em relação a fada.
Marianne geralmente não perdia de vista seus contos, mas estava confusa nos últimos dias. Gostava de ser silenciosa, mas quando acontecia situação parecida com a atual precisava aparecer para tirar satisfação. Era de uma falta de educação tão grande quando eles ficavam exigindo certa privacidade. Audrey certamente devia uma explicação, afinal a Fada Azul era uma coisa tão pequenininha e silenciosa que não atrapalhava, por que fugir dela então? Como se a vida de seus contos fosse preciosa demais para ser dividida. Ela cruzou os braços fazendo bico como uma criança que recebeu um não. Foi um alívio quando a porta foi aberta, mas é claro, ela não sabia que tinha uma fada. Era difícil ver uma fada, apenas quem acreditava muito podia, pessoas com desejos conseguiam e Audrey não era o tipo que se atentava na magia, nunca tinha a visto em todos os dias que passou observando. Quando a princesa entrou no quarto Mari levantou da cama feliz e foi fazer suas perguntas. Ela não podia parecer mais surpresa do que estava e isto provocou uma risada na fada, confirmando a suspeita de que ela nunca tinha visto. “Eu não estou procurando a Briar, ela é grossa. Estou procurando você.” Sorriu para a filha da Bela Adormecida. “Eu sou sua fada, estou sempre aqui para olhar e cuidar de você. Só que você não vê, exceto hoje. Hoje você me afastou e eu preciso saber o que estava fazendo.”
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... Do que você esta falando?
– EU NÃO VOU FAZER BEBÊS COM NINGUÉM PELA MILÉSIMA VEZ! ME DEIXA!
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Acho que não esta na hora de ter bebês ainda, Mari. Alias, quem te contou essas coisas?
Por que não tem bebês aqui? Ninguém sabe fazer bebês? Ou não querem? Você já fez bebês? Precisamos de bebês para mais fadas nascerem, as pessoas deviam fazer mais sexo.
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Audrey sorriu fraco, sem conseguir manter por muito tempo a sua expressão de divertimento ao falar de Draco como acontecia antes. Agora as coisas mudaram e desde o pesadelo a Roseflare não sabia mais o que dizer sobre aquele que tinha um parentesco muito próximo a ela, cujo nome não conseguia dizer e nem pensar. — Você sabe que é sempre bem-vindo a me fazer companhia. — chamar Elliot para acompanhar-lhe já era mais do que normal, apesar de saber ser pouco provável que ele realmente vá. Não era da natureza de Elliot, e Audrey sabia disso, e parte dela sabia que era esse diferencial que o tornava tão adorado a seus olhos. — Nada, porque aconteceria alguma coisa? Quero dizer, teve a onda de pesadelos, mas fora isso... — por poucos instantes perdera o controle da casualidade de sua voz, tornando o ritmo de suas palavras rápido e sem confiança. — Tudo normal em Fatales, ou quase. E você? Esta bem? Aconteceu algo? — perguntara, subitamente preocupada, afinal não sabia o que Elliot passara durante o tempo em que não se viram.
Vou me certificar que procurarei sim.
Sim, sabe como é…não tenho muito para fazer aqui então os livros meio que me ajudam a desanuviar um pouco. Mas e você? Aconteceu alguma coisa ou assim que eu não saiba?
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Não havia lugar melhor para Audrey desestressar do que a sala de treinamentos, agradecendo por naquele dia em questão estar vazia. Para garantir que não seria incomodada a Roseflare tratou de trancar a porta com algumas barras que tinham no local, ninguém entraria a não ser que ela o quisesse, e não queria. Quando começara a bater nos sacos, seus golpes estavam lentos e por um momento Audrey acreditou que estava tão tranquila quanto aparentava. Logo os movimentos ficaram mais rápidos e o saco ia longe e quando voltava a jovem fazia questão de jogá-lo mais longe. Sem paciência para esperar que o objeto voltasse, Audrey colocou mais alguns em volta de si, como se fossem pessoas que ela fazia questão de golpear. Seu suor começara a escorrer por sua testa e os poucos fios que haviam escapados de seu cabelo preso grudaram em sua testa. Não percebera o quanto arfava até seus braços e pernas não terem mais forças de continuar o treinamento. Deitara-se no chão a fim de regular sua respiração com uma técnica que aprendera com seu instrutor, retirando as barras e voltando para o dormitório assim que terminara. Não esperava encontrar alguém ali, ou pelo menos não se lembrava. — O que esta fazendo aqui? — perguntou, confusa. — Se esta procurando a Briar eu acho que ela esta com a irmã em algum lugar. Mas fique a vontade para esperar. — não se importou nem um por segundo que estivesse deitada em sua cama, não era do seu costume se importar com essas coisas, e sua cabeça estava a mil devido ao treinamento.
Marianne estava frustrada. Como elx não estava ali em tal horário? Ora, que fata de educação. Sem muitas opções, deitou-se na cama para esperar, pois já tinha procurado em todos os quartos e corredores. Estava tarde e ela sabia que tinha algo errado acontecendo no Instituto. Finalmente, ouviu a porta abrir. “Onde você estava?”
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