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Criatividade com filtro solar (e endorfina)
Eu sou feita de tinta, sal e um leve vício em Sex and the City (já tô na quarta rodada e não penso em parar.

Entre uma pintura e outra, gosto de movimentar o corpo pra movimentar as ideias. Já me joguei em aulas de surf, yoga, balance board e tudo que desafia o equilíbrio físico e mental (às vezes os dois ao mesmo tempo).
A praia é meu Wi-Fi emocional. Pintar, minha terapia sem briefing. E experimentar? É meu jeito favorito de manter a criatividade em modo ativo.
Porque às vezes, a melhor ideia não vem no brainstorm, vem na onda certa, no alongamento inesperado ou naquele quase tombo no pole. 🧘🏽♀️🏄🏽♀️🎨👠
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A estética da “não-estética”
(Quando o feio é o novo bonito e todo mundo finge que é casual)

Tem uma nova trend que vem dominando o feed: parecer que você não tentou, quando, na verdade, você tentou muito. Sabe aquele post com fonte Arial, fundo bege, e um espaçamento que desafia o design responsivo? É arte. É o cringe chic. É o novo bonito.
As marcas estão entendendo que o excesso de perfeição cansa e a comunicação agora quer parecer espontânea, mesmo quando foi feita por cinco pessoas no Notion.
Confesso: como designer, meu coração sofre. Mas como comunicadora, eu aplaudo. Porque se até a estética precisa de descanso, quem sou eu pra julgar?
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SHEIN, você me entende
Tem marcas que a gente consome. Outras, a gente observa. E tem aquelas que a gente estuda em silêncio, como quem analisa o crush pelo story do close friends.

A SHEIN me intriga. Não é só sobre tendências ou preços (embora eu também ame um cupom de desconto). É sobre o jeito como ela entendeu o universo digital e criou uma experiência de navegação que vicia. O app é tão bem pensado que você esquece que entrou só pra “dar uma olhadinha”.
Entre estímulos visuais e gatilhos de interação, ela virou mais que um e-commerce. Virou um ambiente digital. Uma linguagem. Uma referência.
E eu fico pensando: como a gente transforma scroll em sensação?🛍️✨
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Amor à Primeira Interface 💌
Projeto Favorito: Uma Crônica Digital

Fui convidada a participar do desenvolvimento do site da startup BMO e entre reuniões com UX, brainstorms de café (muito café) e aquele caos criativo que a gente finge que controla, descobri que criar uma interface é quase como escrever uma crônica: você precisa pensar em quem vai ler, onde vai clicar e, claro, como fazer essa pessoa se apaixonar (ou pelo menos não fugir).
Estive em cada etapa, da prototipagem à escolha das palavras, misturando design, estratégia e escrita. Porque no final, um site só funciona quando o time está em perfeita sintonia (ou quando a conexão do Discord não cai).
Lição? um site não é só um endereço na internet. É uma história que a gente conta com imagens, texto e um toque de mágica digital (e talvez um pouco de cafeína). ☕✨
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Entre o Design e o Desejo
“Será que o design escolhe a gente, ou somos nós que escolhemos o design?”
Quando me formei em Moda, achei que estava encerrando um ciclo criativo. Mas aí encontrei o match perfeito entre arte, estilo e tecnologia. É como juntar a saia lápis com o tênis mais confortável: inesperado, mas faz todo sentido. O design gráfico foi a resposta para aquela pergunta que todo mundo faz e ninguém responde direito:
“O que você quer ser quando crescer?”
Eu queria ser muita coisa: artista, estrategista, comunicadora, curiosa. O design me permitiu ser tudo isso em uma profissão só.
Hoje, estou cursando Design Gráfico com o mesmo entusiasmo com que abro o Pinterest antes do café. Porque descobri que uma boa comunicação é como um bom sapato: se encaixa perfeitamente e te leva aonde você quer chegar. 👠✨

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