saintoldjoint
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tentando ser o que se é
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saintoldjoint · 4 years ago
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pensando melhor, esses dias percebi o quanto eu caminhei e o quanto eu tenho conseguido me encontrar comigo, ainda que dentro dos meus erros e dos meus arrependimentos. isso porque querendo ou não, eu acabo trilhando um caminho muito claro do que eu quero, e do que eu não quero mais. do que me serve, e me cabe repetir e permanecer fazendo, e o que não condiz mais com o meu espírito, não me traz mais paz. e a verdade é que eu só consigo fazer isso testando. no fim do dia eu entendi que nem me afeta tanto assim o fato de ser uma pessoa mais contida, ou mais séria quando não conheço ninguém. muito mais que isso, o medo do julgamento do outro é o que de fato me afeta... e pesar isso numa balança tem sido crucial, porque eu já nem sei se isso vale a pena de fato. e não vale, pra ser sincera. 
sempre precisei fazer escolhas e nunca soube direito como fazê-las. pela primeira vez tô entendendo quem eu devo colocar no centro das minhas decisões, e que eu não preciso me sentir culpada de forma alguma por nada que eu decida. se eu quero sair, se eu quero ficar, se eu quero falar ou ficar mais na minha... nada disso vai definir quem ou o que eu sou de verdade, e acho que isso é a coisa mais valiosa que eu tenho aprendido nos últimos dias. 
claro que, conseguir ultrapassar algumas das minhas próprias barreiras, tem me dado mais forças e mais confiança em mim mesma, mas é exatamente nesse ponto em que eu cheguei que eu preciso mais uma vez parar e respirar, e separar o joio do trigo pra que a caminhada permaneça leve. eu tô realmente muito feliz de ter vencido vários dos meus medos nos últimos tempos, especialmente quando se trata de reais fobias ou ansiedades, mas eu também consigo perceber o quanto é uma sensação perigosa, e o quanto eu posso me sabotar com ela. então mais do que nunca, eu quero concentrar em mim, entender minha realidade, o que me traz conforto e o que não traz, e fazer por mim o que ninguém mais vai fazer.
e é isso, esse relato de agora é pra mostrar pra mim o quanto eu também consigo me orgulhar das minhas conquistas, das minhas decisões, e gostar de mim lembrando que eu sou perfeita: com erros e acertos, com arrependimentos e com vitórias. e tá tudo bem.
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saintoldjoint · 4 years ago
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o foda também é que eu me guardei muito por não saber mais como expor... me expor. acho que o sentimento de ser observada me engoliu e ganhou dessa vez, eu realmente não me sinto mais a vontade colocando pra fora isso que eu sou, ou às vezes que eu nem preciso ser sabe? pode ser um pensamento besta qualquer como faz a maioria das pessoas. 
eu tenho a sensação em mim de cobrança batendo forte, talvez a cada dia que passe eu tenha mais, e talvez isso seja o que fode toda a minha sanidade mental, tudo que me faria ser uma pessoa realmente livre dos medos do mundo. 
acho a maior bobagem, racionalmente falando, isso de temer o que o outro pensa. na moral, foda-se o que o outro pensa. mas quando isso vira um paradoxo fica difícil de reverter. quer dizer, foda-se o que o outro pensa, mas e o que eu penso de mim? e o que eu penso que o outro pensa? como isso me afeta, e o quanto isso me afeta? eu queria estar me expondo mais, ou estou só querendo fazer a mesma coisa que os outros fazem? de onde eu me sinto de fora, e por que todos esses pensamentos são tão frequentes? 
são muitas perguntas pra eu conseguir responder vivendo uma única vez, e eu acho que nem vivendo mil vezes eu vou ter a resposta de todas elas. mas parar pra pensar no quanto eu gostaria de às vezes só meter o louco SEM ME ARREPENDER, já seria massa. mas não é assim. não funciona assim comigo, e até com isso eu tenho que ter paciência também. aquela velha tecla na qual eu sempre bato, na velha parede na qual eu sempre esbarro.
o que é expor minhas vontades, pra mim? o que é O Outro, pra mim? 
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saintoldjoint · 4 years ago
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deixar pra depois o que eu sempre sei que tem hora e minuto pra ser feito sempre foi meu maior pecado comigo mesma. tem um bom tempo que eu protelo escrever, porque escrever é uma troca íntima com ninguém mais ninguém menos que eu sozinha, e nem sempre eu tô preparada pra isso. hoje mais do que nunca eu ainda não sei, mas acho que vai ser de bom grado pro meu eu do futuro.
me deixo pra depois porque pensar que não tem palavra que não tenha sido dita, e mais ainda, que não tenha sido dita por mim me faz cair em tédio. não deixa de doer tudo que eu tenho vivido e tudo que eu tenho visto. visto acontecer antes mesmo de acontecer, o que eu tô vendo aqui do alto da minha ansiedade sufocante. do que eu tenho visto lá trás, da morte de quem eu amo e de que eu ainda não consigo compreender a força desse sentimento, no que de fato mexe comigo, como me muda, como me permanece. 
eu não vou mentir que a minha vontade é desde já apagar tudo isso, que parece um clichê absurdo, que não faz mais diferença se eu digo ou se eu não digo, se eu falo sobre a dor na boca do estômago ou se eu me calo. “meu coração vagabundo quer guardar o mundo em mim.”
eu tô há 7 meses e 4 dias em são paulo, conseguiria calcular até as horas se eu não morresse de preguiça. tá tocando caetano que é outra coisa que não fede nem cheira pra mim mas foi a primeira coisa que apareceu pra eu ouvir, e sem querer, caindo num clichê horroroso de tenebroso, até que cai bem daqui com as janelas abertas, o vento batendo e a chuva caindo.
no fim acho que não tem salvação pra mim porque eu não tô sentindo nada demais, nada diferente do que eu já senti, e isso poderia ser extremamente perigoso pra qualquer ser humano, mas me cai bem uma vez que eu não tenho problema nenhum com o tédio, somos velhos amigos. só não me inspira... não me inspira a nada, e isso não dá pra negar. não me inspira nem pra escrever qualquer coisa, nem pra escrever isso aqui, eu não poderia de forma alguma tá sendo menos medíocre visto tudo que tem me acontecido... e ainda assim: nada me atinge, nada parece que nunca aconteceu antes. mas não, nunca aconteceu. eu nunca perdi meu avô antes, minha avó nunca quebrou uma porra de um osso antes, meu pai nunca me mandou mensagens desabafando antes, meu tio nunca me mandou mensagem quase meia-noite em desespero pela culpa que ele sente pela morte do pai dele antes, eu nunca fiz planos de longo prazo que se concretizassem com alguém antes. 
e no fim, o que mais me chateia é que meus medos ainda são iguais, ainda são os mesmos (pausa pra colocar hey jude aquela mais batida de todas pra tocar de novo). medo de tudo ser me tomado, quando... ei amelly acorda, tá tudo sendo tomado. “don’t carry the world upon your shoulder”... medo de acordar amanhã e mais alguém ter ido embora, medo de dormir e sonhar que morri mais uma vez e que não consigo falar com ninguém, medo de perder o pouco que eu tenho amanhã... quando eu acordar, e eu sei que o que me sobra é o mesmo que eu tenho feito agora, todos os dias... me conformar, aceitar, entender que a gente não pode entender tudo. é ciclo, é aprendizado, é a vida.
“talvez esta dor um dia fará do nosso lugar um forte lar, eu guardo no peito a vontade e a certeza de amar”. 
será que a vida é um acumulo de sentimentos que não tem nome e que não dá pra definir? uma alegria triste, um alívio angustiado, um sufoco liberto. chega nem perto do que o peito é capaz de abrigar, não tem nada no mundo que se compare ao que a gente é capaz de sentir, do que só a gente sabe que carrega no peito e quem sabe na garganta. “eu tenho meus segredos e planos secretos, só abro pra você, mais ninguém”. o medo do desamor é muito parecido com o medo da morte. e falando em morte... te guardo pra sempre.
nos resta cuidar do hoje, zelar por quem tá do nosso lado agora porque... de desamor, ou de morte morrida, tá vivo sempre lembra a gente que tudo tem fim. e é sempre “do nada”, e é sempre sem volta.
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saintoldjoint · 4 years ago
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deus viu que eu tentei ser mais aberta e falar sobre os meus anseios publicamente, mas infelizmente graças a DEUS eu não consigo fazer isso, e eu sou muito grata a todos que não permitem, incluindo aqui meu mercúrio em câncer. em contrapartida, tive que ser aberta com relação as minhas noias hoje e eu tô querendo muito saber como vai ser o desenrolar disso na minha cabeça, porque nunca nunca nunca NUNCA é como parece. o que pode parecer um sonho virando realidade às vezes vira um verdadeiro inferno.
e enfim, é isso aí mesmo, eu sou neurada, tenho umas paranoia muito da sua louca que eu ia AMAR conseguir fingir com maestria que não, mas até pra fingir eu sou toda guenza e depois fico morrendo sozinha afogada, então melhor que eu tenha falado mesmo. hoje andei por são paulo igual uma doida, falei todas as minhas noia pro pobre do meu namorado, tô totalmente reflexiva sobre isso, e agora to imaginando o quanto seria gostoso comer um mistão.porraaaa. 
bom, é isso. feliz dia pra quem ler isso um dia.
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saintoldjoint · 4 years ago
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São fodas os dias que a única coisa que eu penso que eu mostro, na verdade não é nem metade. a verdade é que não confiar em ninguém é um saco. mas PIOR é não confiar nem em ninguém E NEM em mim. piada pronta. eu rio sozinha de verdade, e graças a Deus porque é basicamente a única coisa que me resta. 
Eu nem noto que falo essas coisas, sabia? Eu só me toco quando eu escrevo, e olha que eu já escrevi inúmeras vezes. Se eu me matasse isso aqui ia ser um prato cheio, pelo menos fica bem explícito pra quem for tentar entender. Eu tenho muitas questões internas mal resolvidas. Eu tô passando por um momento de consciência total, e a verdade é que às vezes eu me perco nos meus próprios pensamentos, nas minhas próprias viagens. E aí me chateio porque percebo que na verdade eu queria ter me prendido à Terra. Ter me prendido à mim. Ou talvez... não me prendido, mas me perdido. Me deixado ir, apesar das minhas paredes, do que eu não consigo esquecer. 
Acho que eu sempre tive que ficar muito atenta a mim e aos meus erros, que eu tinha que suprir as necessidades de alguém. E por melhor que fosse a intenção desse alguém, eu acabei saindo ferida também. Saímos todos feridos. (Um detalhe importante: Eu tô usando as letras maiúsculas corretamente, que é uma coisa que eu não costumo fazer. Significa.) O que eu tava dizendo, era que eu não preciso mais me preocupar tanto com essas paredes. E ok... Vou aprender aos poucos, mas de antemão posso afirmar que tô aberta pra isso.
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saintoldjoint · 5 years ago
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é engraçado, porque eu mal me sinto na realidade. é como se a minha cabeça flutuasse nas minhas maiores fantasias e ilusões, e os meus pés não tocassem o chão quase nunca. só vez ou outra quando eu sinto ele tocar o chão, parece que tudo volta a fazer sentido. ou sei lá, que finalmente faz algum sentido, de fato.
e eu fico pulando entre o sonho e a realidade, e apesar de cada vez mais nebuloso, também mais real. as quedas do cavalo são terrivelmente dolorosas, e antes fosse só na matéria. meu psicológico é um negócio completamente fudido. às vezes eu tenho a tendência de pensar que ele é completamente infértil, e isso por si só já é motivo pra preocupação. 
é importante que eu lembre que eu tô aqui por MIM. não pro meu egocentrismo, nem pra me iludir mais ainda nas minhas próprias recompensas e punições. mas pra entender o mundo ao meu redor, não me fechar, não ter medo. pra me conhecer também, pra deixar fluir, e pra me engradecer, só que do jeito certo. não permitindo que a expectativa alheia altere minha maneira de ser, e entender que eu sou perfeita do jeito que eu sou. 
acho que me aceitar e me amar vai ser minha maior revolução. 
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saintoldjoint · 5 years ago
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mais uma vez escrevendo sobre a NECESSIDADE de estar completamente lúcida e cada vez mais, pra tudo que me acontece. pra vida, pra MIM, por mim. como tudo na minha vida, eu quero que as coisas aconteçam pra ontem, e geralmente são coisas que eu preciso admitir pra mim mesma que tão fora do meu tempo de controle. mas não, eu quero, eu quero, eu quero. 
meu coração tá completamente atravessado de um milhão de espadas. meu estômago nem se fala, eu sinto um nó do tamanho do caralho aqui. meu pescoço igualmente precisando daquela ajuda. tô toda desalinhada, e mesmo sabendo que todo mundo tá também, eu simplesmente não consigo ficar tranquila com isso. especialmente porque eu sinto com todo o meu coração que eu consigo muito mais do que isso que eu demonstro. parece as vezes que a minha vontade de viver morreu, sei lá. eu nem me conheço, eu nem sei o que me faz sentir viva. porra, isso é muito escroto. 
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saintoldjoint · 5 years ago
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tenho sentido meu peito se rasgar de um jeito completamente diferente. minhas amarras têm um gosto quase insuportável de amargo, e ainda assim tão muito bem presas até o dia que eu descobrir a fórmula mágica (puts) que vai fazer com que elas se soltem. tô sentindo meu plexo solar e meu peito gritarem querendo comer o mundo inteiro, sentir o máximo possível.
mas hoje não tem combustível: primeiro porque hoje é 26 de dezembro de dois mil e vinte. sábado. acabaram de decretar o fechamento de serviços não essenciais de novo, tá todo mundo completamente DOIDO das ideias. depois porque tem uma coisa acima do meu coração e plexo solar que é f o d a, foda, foda, foda. minha cabeça. tal qual todo mundo, eu tô a própria sequela desse ano, dos montes que senti que não sabia nem que tava pronta. pros passos que eu dei. 
medo de me encontrar comigo porque eu sei o sermão que eu vou levar. imagino. tô ignorando foda a voz que vem de cima e eu tenho certeza que eu vou pagar por isso se eu continuar assim. eu esqueço das minhas próprias vontades em nome do véu da ilusão, em nome do confortável. e aí acontece que eu fico mais desconfortável ainda.
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saintoldjoint · 5 years ago
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acho que especialmente o auto centrismo. tem horas que queria me esquecer um pouco, mas ainda me sinto na necessidade de ficar vigiante de mim, porque vigiando já dá merda... avalie quando não vigio. queria deixar a minha personalidade fluir, não ser tão rígida comigo. 
tenho muito medo de ser a pessoa que fala merda na roda, e pior que me sinto constantemente assim. burra, que não se conhece, não conhece coisas legais, crisada comigo mesma. é extremamente desconfortável, e eu não sei o que fazer pra melhorar isso. eu compensava bebendo, mas tenho evitado. geralmente quando tô nessa situação entro em estado absoluto de internalização das coisas ao meu redor. fico filtrando, e filtrando e filtrando, e preciso me desligar pra não entrar em estado de combustão.
aprender a lidar comigo nesse aspecto seria incrível. entender quais gatilhos me levam a ter vergonha de mim, do que eu tenho a dizer. o que é isso que pesa meus ombros e trava a minha voz. me faz tremer. é um lado meu no qual eu não mergulhei com profundidade porque na verdade nem sei exatamente como fazer isso. mas realmente, me comparo às pessoas ao redor e só consigo me sentir pequena e sem graça, sem experiência, sem tato. e isso é triste... vergonha é um sentimento muito impotente.
acho que isso é a coisa que eu mais quero resolver nesse ano de 2021. minha relação comigo quando tô com os outros. essa comparação, essa necessidade de estar sempre no topo, e não saber lidar com ser menos que isso. a humildade, a honra. correr atrás disso, porque é a mesma coisa que correr atrás de mim
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saintoldjoint · 5 years ago
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e urge a necessidade intensa de aterrar. 
os outros me tiram de mim, eu preciso tá o tempo inteiro me devolvendo, me recompondo, me refazendo. é nítida a diferença de quando eu consigo fazer isso de forma leve durante os dias, e quando eu peso toneladas pra fazer o mesmo processo. 
tenho carregado muitos sentimentos sem resolução, e isso me faz sentir travada em alguns aspectos. quero ver o andamento de tudo, quero ver tudo fluindo. desatar os nós, meus e os das minhas paranoias. conversar com os meus demônios e com os meus novos traumas os quais chamam meu nome, e o de mais ninguém. e saber que ninguém além de mim pode resolvê-los, entendê-los... porque isso seria a mesma coisa que descobrir o segredo do universo. 
eu tô em mim e quero lidar comigo. com uma sirene enorme gritando na minha cabeça que aqui tudo pode dar muito certo ou muito errado, e de um jeito discreto e escandaloso ao mesmo tempo me pede pra continuar acreditando na loucura do mundo, no fazer por MIM, que até aqui tem funcionado. me melhorar, me crescer. pensar em mim em primeiro lugar, e deixar a vida ser a vida.
eu já tenho minhas raivas, ciúmes e angustias. já me tenho impedindo o fluxo de um monte de coisa que eu queria do fundo do coração saber como é viver livre delas. mas elas estão tão bem amarradas que fica foda. 
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saintoldjoint · 5 years ago
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é verdade. é hora de voltar pra mim também, e eu sou meio sem freios. tô cedendo muito os vícios, aos prazeres imediatos. a falação. 
existe esse prazer oral muito grande, o comando, o poder que ele emana. mas como tudo que é demais, desgasta. 
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saintoldjoint · 5 years ago
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no fim das contas eu descobri que eu quero, quero muito. não é uma opção, é algo que tá além de mim, e a minha opção eu já tô fazendo, que é manter minha posição de tua amiga.
tem muita coisa que eu deveria organizar na minha cabeça também, e eu nem tô fazendo. tô dando prioridade total pra coisas erradas, e essa é uma oportunidade pra eu enxergar isso. não vou dizer que não sinto e não penso, porque “fingir que eu não penso, já é pensar”... mas eu não acredito nesse papel que eu tenho vestido (e falo de mim pra mim mesma), que é me segurar enquanto eu quero viver algo muito mais sem barreiras. 
eu não tenho firmeza o suficiente pra dizer que essa é simplesmente a minha decisão, porque SINCERAMENTE eu não sei. eu não sei o que pode acontecer nem até onde a vida pode me levar, e a esse ponto eu já sei que não dá pra ter tanta certeza de nada. não dá pra ter certeza nenhuma. e mais do que nunca tudo acontece muito rápido, todas as voltas, todos os sentimentos. 
eu preciso lembrar de ficar do meu lado, vigiando os pensamentos, vigiando as palavras. e ao mesmo tempo deixando as coisas seguirem seu fluxo. sem forçar, sem me atropelar pelo caminho. 
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saintoldjoint · 5 years ago
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Todos os anos, percebemos centenas de negócios fechando suas portas pelos mais diversos motivos. Em muitos casos, a falta de organização financeira, derivada de expectativas irreais sobre a lucratividade do negócio, é a principal causa. Nesse sentido, conhecer a importância da contabilidade pode salvar o empreendimento da falência.
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saintoldjoint · 5 years ago
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Cada vez mais as pessoas gostariam de ter a sua própria empresa. Mas a maioria delas ao abrir uma empresa se depara com dúvidas frequentes. Alguns questionamentos surgem já no início do processo. Um tópico que sempre desperta questionamentos é em relação ao registro. Devo  registrar minha empresa na Junta Comercial ou Cartório De Registros De Pessoa Jurídica. 
O registro de uma empresa nos seus respectivos órgãos, além de garantir a validade de sua existência, assegura-se a sua regularidade. As sociedades limitadas podem ter seus registros realizados no Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial, dependendo da sua natureza civil ou empresarial. Mas qual a diferença entre registrar sua sociedade na Junta Comercial ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas?
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A autogestão é um fenômeno relativamente novo no mundo corporativo. Ela promove uma estruturação mais flexível (com uma equipe de trabalho que atua apoiada pelo restante da organização) quando comparada à hierarquia tradicional e seus departamentos isolados.
O conceito está presente há várias décadas na literatura especializada. Mas apenas recentemente a empresa brasileira passou a se organizar dessa maneira.
Quais são as vantagens da autogestão na empresa?
O líder deve compreender que a autogestão é mais do que uma tendência passageira. É uma mudança fundamental na maneira de ver a empresa, sua gestão e a estratégia organizacional.
A partir desse ponto, é possível consolidar uma série de vantagens. Conheça algumas a seguir.
Capacidade de adaptação
Como consequência à implementação da autogestão, o colaborador se sente confortável com a incerteza. Isso possibilita desenvolver um tipo diferente de conhecimento que não versa sobre estatísticas e dados, mas sobre uma profunda capacidade de adaptação aos problemas que a empresa vai enfrentar.
Melhor desempenho
A autogestão vai de encontro à ideia neodarwiniana de que a competição é necessária para a sobrevivência. Ela abre espaço a um mindset colaborativo que alavanca o desempenho da equipe, uma vez que o colaborador se sente à vontade e é incentivado a solicitar o auxílio do colega se precisar.
Mais engajamento
O nível de engajamento pode se elevar graças ao aprofundamento do senso de responsabilidade estimulado pela autogestão. Na prática, todo profissional passa a se preocupar mais com o próprio desenvolvimento, a fim de entregar continuamente o melhor resultado possível.
Como implementar a autogestão?
Não existe receita pronta nem lista de todas as medidas necessárias à implementação. Mas o primeiro passo é avaliar se a cultura organizacional está pronta para aceitar a autogestão e se há uma mentalidade amadurecida para promovê-la.
Se não houver essa condição, é recomendável investir em um trabalho de base, fundamentado na conscientização dos envolvidos (sobretudo o gestor).
Quais são os principais desafios da autogestão?
Um conceito primordial da autogestão é a distribuição da autoridade. No entanto, isso é mais difícil do que parece. Devido a uma formação tradicionalista, é comum que o colaborador não tenha desenvolvido previamente competências que viabilizem essa autonomia.
Nesse contexto, algumas situações podem ser desafiadoras. Em um primeiro momento, por exemplo, o colaborador costuma se desorientar ao tentar responder perguntas como:
quem deve ser contatado quando surgir um problema financeiro?
de que forma iniciar uma entrevista?
como o processo deve ser encaminhado?
disponho de autoridade suficiente para tomar uma decisão que transponha a fronteira de minha equipe?
Esses são apenas alguns desafios que a organização vai enfrentar, mas estar ciente deles é fundamental. Só assim é possível dar o primeiro passo rumo à autogestão.
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saintoldjoint · 5 years ago
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27.11
sei lá velho, n faço a menor ideia do que esteja acontecendo porque com tudo em fogo no céu eu só quero viver e tá aqui na terra vendo tudo. do pútrido ao que faz meu coração arder em chama e em tudo que me toca do jeito mais intenso possível.
gusta tá do meu lado numa consulta, e eu só tô existindo. da maneira mais sincera que eu posso.
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saintoldjoint · 5 years ago
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não consigo ficar falando abertamente sobre o que eu to sentindo ou fazendo, ponto. eu to totalmente deslocada na era da internet, porque na real eu to pouco me fudendo. fico lá um tempão vendo, e rolando as páginas mas tô totalmente insatisfeita com isso. tempo mau gasto do caralho. 
reconfigurando o tempo: 
fazer o que tem que ser feito o quanto antes. 
entender os motivos da procrastinação e da resistência a mudança.
maneiras de lidar com o “não” e com confronto. 
desagradar o outro, em prol do meu bem-estar.
eu criei uma certa tendência em evitar conflitos, ao longo do tempo. conflito me leva a um lugar muito sombrio, que são os gritos e o medo que eu tinha do meu pai. me sinto totalmente desconfortável brigando, mas acabo levando isso ao extremo, às vezes. pra evitar um conflito, eu escondo meus sentimentos. minto. preciso colocar uma máscaras com um milhão de coisas que eu não sou, nem de longe. sustentar um personagem que nem me cabe mais. 
acho que aprender a lidar com os conflitos externamente já é um passo enorme pra mim, e é uma coisa que de fato eu preciso prestar atenção e ter cuidado. tá mais presente também é um objetivo. 
estar mais presente de corpo, aceitar que eu tenho um corpo físico. 
responsabilidade com meu corpo físico, minha saúde, alimentação, atividade física.
higiene pessoal, vitaminas. 
todas as vezes que eu tento só agradar o meu entorno sem prestar atenção no que eu tô sentindo e como eu de fato gostaria de me expressar, eu me fodo. não teve uma única vez que eu não me arrependi, e sei lá. é a minha bagagem, e eu preciso ter paciência com ela, mas ela me dá uma raiva que puta que pariu. eu tenho muita sede de encontrar meus próprios sentimentos, ou ao menos meu entendimento sobre eles, mínimo que seja. porque às vezes eu sou uma bomba relógio até pra mim. reprimi tanta coisa por tanto tempo, que eu tenho que ir devagar porque eu tô me conhecendo agora, no auge dos meus 26. e eu nem acho que seja culpa de ninguém, acho que faz parte da nossa natureza e deus confia muito que um dia a gente vá acordar.
é um mundo de ilusão. e eu tô perdendo meu tempo sofrendo por coisa pequena demais. aprovação. pra quê? pra quem? aceitação, validação. 
talvez o role que eu sempre converse na terapia. meu passado, e a parte dele em que eu me sentia completamente um estranho no ninho, e era “forçada” a acreditar que não existia nenhuma saída no mundo pra mim. 
mas adivinha? tem. e eu não sei aonde, nem como. talvez eu ainda precise despertar muito mais antes de encontrar minha vocação real, mas me sinto meio paralisada enquanto ela não vem. dá vontade de ir embora, conhecer uns lugares legais... canadá, austrália, califórnia, madrid, buenos aires, sei lá. qualquer lugar.
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saintoldjoint · 5 years ago
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A perda de um dente pode resultar numa série de problemas na nossa boca que com o passar do tempo vão se agravando em menor ou em maior grau. Durante a mastigação é produzido um impacto dos alimentos contra a gengiva, que pode machucá-la ou causar doenças.
Isso dificulta a mastigação, porque tendemos a mastigar apenas do outro lado, provocando um maior desgaste deste último.
A ausência de contatos provoca uma movimentação dos dentes adjacentes em direção aos espaços vazios, buscando contato com o dente perdido, e inclinando-se para fechar o espaço. Do mesmo modo, o dente contrário extrui buscando o contato correspondente. Essa movimentação generalizada pode desencadear, por sua vez, outros problemas. 
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