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Antes da ordem, houve o caos que dançava. E no princípio, ele já estava.
Ele é o eco que desafia a vastidão da resposta.
Ele rompe o silêncio com uma gargalhada antes que se saiba o que a alegria seria.
É o tropeço que ensina a firmeza ao pé, o primeiro olhar que escolhe o que se vê.
Ele ousa entrelaçar os caminhos, o que faz do vazio estrada.
Ele é o primeiro, porque o último não chega se o primeiro não vier. O primeiro que é o começo que o fim não contém. Que chega sozinho para que venham todos com ele.
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Na rolar cíclico da existência, onde o tempo tece as idas e vindas, Oxumarê personifica esse ir e vir, com receio e impetuosidade.
O orixá da mobilidade, transição e metamorfose.
A instabilidade do arcos-íris. Agora aqui e depois some como veio.
O deus do encanto que reside no que se move. No que muda de forma. No que flui entre a dúvida e a certeza.
A cada ciclo finalizado, Oxumarê nos oferece um repensar.
Nos ensina a abraçar a diversidade, as fases que vivemos e a identidade. Sempre em espiral e com vicinais.
Nada linear. O pai das curvas, onde os aspectos da existência coexistem, interligam-se e se complementam.
A cada nova fase, uma oportunidade de resistir ou de se reinventar. E de escolher se pra lá ou pra cá ou no drible, no maleável.
Oxumarê é o que reconhece o fim e o que enxerga recomeço.
Nem tudo precisa estar no lugar para estar certo, nem tudo precisa ser firme para ser verdadeiro.
Fluidez, dúvidas, apostas, instabilidade fazem parte do movimento. Viva-os.
Serpenteie.
A cobra colorida dança entre os extremos. Entre macho e fêmea, sol e chuva, o que foi e o que será, convidando a abraçar a perpetuidade do aprendizado e da vivência. Dispensando engessamento.
#oxumarê #arroboboi #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #batuque #povodeterreiro #orixás
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É o orixá da pisada firme na terra e barulho nenhum. Seus pés conhecem cada trajeto dolorido, cada ferida aberta daqueles que o mundo insiste em ignorar.
Nem todos podem parar e se curar em repouso. Há feridos que precisam seguir, porque deles o entorno não se compadece.
Obaluaê/Omulu é tão próximo às chagas que não glorifica o sofrimento, não o transforma em virtude, nem cobra força inabalável. Ele sabe que a cura nem sempre é imediata, que algumas dores se desfazem lentamente, no ritmo das particularidades, não no acelerar dos compromissos mundanos.
Um deus que inspira o mergulho em nossas próprias palhas. Compreender-se, identificar problemas internos, até os mais submersos, escondidos nas frestas. Procure-os sem afobação. Melhore o que puder ser melhorado. E o que não puder de imediato, atrase, conscientize-se de que está lá, não o esqueça e macere bem o bálsamo a ser aplicado. Inclusive, aceite as sequelas permanentes. Há danos irreversíveis. Evite apenas que causem outros estragos.
Cada dor da alma, ainda que oculta, quando negada, se alastra ao corpo e ali se enraíza, transformando-se em peso, em febre, em úlcera.
Obaluaê/Omulu vê isso nos olhos dos que chegam a ele, e, sem dizer nada, acolhe no abraço de um silêncio compartilhado. Ele dá o refúgio para se encostar e afundar. O intervalo entre o colapso e a reconstrução.
O orixá de estar lá, nos momentos mais lancinantes, como a terra está conosco sem precisar anunciar-se, nos sustentando diariamente. É o alento para os que precisam caminhar ainda que exaustos e com calos latejando.
O orixá dos saudáveis e dos enfermos estará na quietude, sustentando os passos dos sem direito a estacionar.
#omulu #obaluaê matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro

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Na rua todo mundo pisa. Seja a do trajeto cotidiano, com poeira e asfalto, ou dos cemitérios, com cruzes, cheiro de vela queimada e flor. Nas trilhas da mata, no caminhar à beira-mar. Onde houver caminho é nele que moram os exus catiços e as pomba-giras, rindo dos moralismos e dançando sobre as hipocrisias humanas.
Guardam as fronteiras das encruzilhadas, sabem que a vida não se divide entre certo e errado, mas se tece nos meandros do que é humano, demasiado humano.
Foram marginalizados, temidos, caluniados. A sociedade, em sua arrogância, os fez caricaturas, atribuindo-lhes a pecha do mal, como se o mal não residisse, antes, na intolerância que os persegue.
Mas são astutos, não se importam com os rótulos. Sabem que o preconceito é filho da ignorância. E a ignorância é um peso que carregam pelos outros, não por si. Afinal, quem melhor para compreender a dor do rejeitado do que aqueles que vivem à margem até dos próprios mitos?
Exus e pombas-giras não erguem muros. Eles os derrubam. Conhecem a lama e, por isso, não têm medo de sujar as mãos para erguer quem caiu. Não exigem pureza, não cobram perfeição. Aceitam o humano em sua totalidade: com vícios, desejos, fraquezas e grandezas. E é justamente por isso que são tão poderosos. Protegem.
Nas religiões de matriz africana, são a voz dos que não têm voz, o abraço dos que foram repelidos, o fogo que queima as ilusões da falsa moral. Gigantes espirituais não apesar de sua história, mas por causa dela. Porque conhecem a face mais sombria do mundo e, ainda assim, escolhem trabalhar para o justo, o acolhedor, o axé.
E seguem, dançando na esquina do sagrado e do profano, lembrando-nos que a verdadeira espiritualidade não está no alto dos púlpitos, mas no chão batido da vida, onde se aprende que só quem carregou o fardo da exclusão sabe, de fato, abraçar.
PS: pra Seu Tranca-Rua das Almas e dona Maria Padilha dos 7 Cruzeiros da Calunga, os que primeiro me chegam naquelas horas pesadas. Saravá! Agosto chegou!
#exu #pombagira #trancarua #mariapadilha #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #batuque #povodeterreiro #orixás #povodarua #calungapequena
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Nanã é a chuva que amolece o chão e torna o barro amoldável. O silêncio que precede a palavra certa, a paciência que tece o aprofundar.
Ela vaga no vagar da Terra.
Matriarca do solo, guardiã dos ciclos, nos mostra como deixar ir, como aceitar o que não se pode interferir e mudar e encoraja renovar o que pode e deve ser refeito.
Nanã deixa cair a urgência, não oferece respostas rápidas e sim difíceis lições construídas passo a passo e curas longevas pela escuta e presença.
Ela pisa na lama, no lodo, nas águas estagnadas, onde tudo morre, apodrece, causa asco, mas matura, transmuta, se recicla em alimento a outros organismos e volta ao ciclo da vida.
A verdade maior não vem com estrondo. Ou com o evitar de dores silenciadas, memórias negadas e mágoas aprisionadas.
Mergulhe no teu pântano segurando a mão da yabá mais ancestral, deixe morrer e renascer mesmo que doa, volte à superfície sem ferrolhos trancados.
No falecer, Nanã espera. No recomeçar, Nanã toca e se despede. Sem usar relógio.
#nanã #nanãburukê #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #batuque #povodeterreiro #orixás

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A senhora dos afetos, a que acalenta, ensina: antes de curar o mundo, banhe-se no amor-próprio.
Oxum se adorna não por soberba, mas por entender que cuidar de si é a primeira oferenda.
Seus espelhos não mentem. Mostram a verdade de que só transborda amor quem está cheio, nunca quem vive esvaziado de si.
Oxum é rio que alimenta a terra, abraça as raízes, sustenta a vida. Do mesmo modo, o autocuidado não é fortaleza egoísta, isolada. É preparação para a troca.
A orixá nos lembra que somos feitos de encontros: o toque, o carinho, a palavra são águas que circulam e fecundam. Quem se fecha no próprio espelho, reflete apenas a própria solidão.
Oxum é amar a si e não negar o mundo, mas estar inteiro para ele. O amor é movimento, correnteza, rio encontrando o mar.
Quem se banha em Oxum aprende que cuidar de si é o primeiro passo, mas o melhor destino sempre será o abraço.
#oxum #oreyêyêô #matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro
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Xangô convida a nos cobrar o que cobramos.
Você que acusa o quanto se ignora? Cadê a honestidade contigo?
Não se trata de se flagelar no altar da culpa, nem de se afogar no rio do autodesprezo. Trata-se de encarar, com coragem, os próprios erros e dizer: “Eu também falhei. E cobrei do outro o que não tive força para cumprir."
Não só aponte para fora, não silencie diante das próprias sombras. Assuma-as. Reconheça-as. É o primeiro passo.
Xangô fornece o Machado para cortar as amarras da mentira que nos contamos.
Olhe para dentro. Veja-se sem máscaras, sem desculpas.
Reconheça: você é gente, com falhas e contradições. E é justamente nessa admissão que nasce a verdadeira justiça. Contigo.
Quem se enxerga com clareza pode recomeçar. Quem assume tropeços pode se erguer e caminhar com firmeza.
Xangô não quer tua culpa. Quer tua consciência. Não quer teu arrependimento vazio, mas tua transformação. Tua melhora, ainda que não imediata. Processo lento faz parte.
Justiça, antes de ser uma cobrança ao mundo, é um ato de coragem íntima.
Governe o tribunal da tua própria alma.
Confie no machado do pai para equilibrar a balança, mas chegue lá começando os julgamentos por si. Ou o fogo incinerará tua fantasia.
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Ouça Exu quando o teu caminho fecha. O senhor dos começos e dos fins é mestre em explicar que nem toda pausa é derrota. Às vezes, ele te freia os passos para que respires, para que escutes não teus rumores, mas teu raciocínio. “É pra lá mesmo que você quer ir?”
O orixá dos trajetos ri na encruzilhada, porque conhece o segredo dos tropeços: um tombo pode ser um mapa; um erro, um convite a recomeçar. O silêncio que te assombra? É ele sussurrando: “Olhe de novo”.
O atraso pode ser ajuste, o destino se redesenhando em traços mais certeiros. Há pontes ainda invisíveis que você, na urgência das entregas, ignorou pelo esquecimento de contemplar o dia a dia.
Sucesso não é só avançar. É saber parar, contornar, dobrar esquinas inesperadas, até recuar, voltar atrás. A linha reta é sempre o melhor trajeto? A vida é feita de curvas, de voltas, de atalhos que só os pés do espírito compreendem.
E quando a estrada cria dúvidas, lembre: encruzilhada é lugar de escolha. Exu está lá, de búzios e chaves, sorrindo: “Calcule de novo, sem aperreios. Caminho fechado é oportunidade de abrir ferrolhos internos”.
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Obá sabe que a força nasce do rasgo, das águas turbulentas, nas correntezas que não pedem licença, das margens que o rio devora em silêncio.
Seu nome é um grito e um suspiro. Suas guerras são para transformar.
Quando o cansaço gruda nos ossos, Obá chega.
Orixá que carrega um mapa em uma ferida. A mãe de quem luta com o peito cheio, das vitórias nada fáceis e da consciência que viver é queda e cicatriz.
#obá #obásirê #matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro

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Água antiga que sabe desgastar montanhas sem pressa, entalhando cânions com a paciência de quem tece o mundo em silêncio. No devagar, não pela fraqueza, mas pela certeza de que a semente guarda em si o mapa da árvore.
Guerra que foi domada com o olhar que acalma tropas. Oxalufã não foge da batalha, a transforma em chão fértil. Brisa que inclina espigas, lembrando que até o vento, persistente, esculpe rochas.
Serpente que observa, calcula, e escolhe não atacar... até que precise.
O ancião que deságua em chuva mansa.
Oxalufã é a força que não se exibe. Ele simplesmente permanece, fluindo, moldando o mundo sem afobação, até que tudo se torne sagrado.
O pai de tudo.
#oxalá #oxalufã #epababá #matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro
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Nos momentos em que as camadas de cansaço se acumulam, que tá difícil mesmo, tem colo para você, tem ombro e tem benção. Tem conselho e acalanto de que tua exaustão é legítima, é da vida e vai passar. Sem cobrança e sem acusação, apenas abraço. E com três folhas de pião onde cabem todas as ciências.
#pretovelho #pretavelha #pretosvelhos #matrizafricana #orixá #orixás #quimbanda #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro
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Encruzilhada é sobre decisão e movimentar-se com escolha racional.
Agir sem lógica e sem precisão, é agir sem Exu.
Grande pai-irmão, o único que chamo assim, que nos oferece e provoca. Se escolhemos errado, temos as consequências. Inclusive, a consequência de escolher certo mais na frente.
Outras encruzilhadas virão. E Exu estará nelas. Com você. Professor é assim.
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Uma vez eu ouvi: “vc sendo filho de dois orixás masculinos, como pode ser gay?”
Não foi uma pergunta venenosa. Foi ignorante.
Não recordo exatamente a resposta que dei, mas foi tipo…
Ser gay é um comportamento masculino, desde tempos imemoriais. Não começou com Pablo Vittar, com Jean Willis, nem com Oscar Wilde. Bora pesquisar.
Orixá é sobre arquétipo. Sobre tua leitura do mundo e como se compreender diante dele. Sobre tua personalidade. Que vai se montando a partir do ancestral e do autoconhecimento. Autodescobrimento.
Oxaguiã e Ogum. Dois senhores de guerra. Porque ser gay é ser de guerra. Inclusive, comigo mesmo pelo tanto de adestramento homofóbico que recebi de criança até agora.
Então, dois caras que sempre estão do meu lado nas batalhas, experientes nas estratégias de luta, me são providenciais. É agradecer.
Além do mais, ainda tem Oxum. Aquela que me ensina que espelho também é arma de guerra. O meu espelho, nunca alheio.
E Oxalufã, que alguns reforçam, divide meu ori com o oxalá jovem. Para me dar paciência, calma e pacificar o que é preciso.
Vou achar estranho o quê?
#oxalufã #oxaguiã #ogum #oxum #matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro
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Hoje a lâmina canta na dança de Ogum.
O que trabalha o metal da luta e da cura: o bisturi do cirurgião, o arado que fende a terra, a ferradura que facilita a cavalgada, o trilho que liga distâncias, as chaves que abrem o lar, as motos que garantem o ganha-pão suado.
É o orixá da ginga das rodas de capoeira no companheirismo e na resistência, da feijoada e da cerveja que reúne as amizades para momentos de descanso, bailinho e risadas.
Nas trincheiras do dia a dia, Ogum lá está. Lutando para que a gente não desista, não enferruje.
Não à toa, o deus da guerra é um metalúrgico.
#ogum #ogunhê #matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro
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Sexta-feira é apaixonante, seja ela qual for, com sol ou chuva, com peixe ou frango, com vinho ou marafo, com lágrima ou dança, comigo na gira.
#oxalá #oxaguiã #oxalufã #epababá #exeuêbabá #matrizafricana #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #umbanda #batuque #macumba #catimbó #povodeterreiro


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Exu enxerga além da palavra. Ele alcança a intenção.
O deus dos caminhos dança nas encruzilhadas, onde rodeia e identifica quem escolhe a direção.
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O deus da guerra é metalúrgico. Não por coincidência.
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