Tumgik
seasoulsrp · 10 years
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Ei, galera. Nós decidimos deixar o rp de molho por um tempo por estarmos enroladas e, aparentemente, vocês também estarem. Ainda não fazemos ideia de quando a central vai sair do hiatus, mas vocês estão completamente livres para continuar com os turnos e o desenvolvimento de seus respectivos chars (talvez até mesmo nós façamos isso por grande apego a eles). O nosso plot vai ter de ficar para outra hora, sem a maioria dos players ativos não teria mesmo sentido em tentar desenvolvê-lo. E fica aqui também o enorme descontentamento com a inatividade de vocês sem qualquer explicação (não de todos, claro, reconhecemos, e muito, os que continuaram ativos até agora).
Grande abraço das belas administradoras, tenham um hiatus alegre.
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seasoulsrp · 10 years
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Irina Markgraf
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seasoulsrp · 10 years
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Pirate. Irina Markgraf, 27 anos, maruja no Infern de C'endalla. (Emilie De Ravin)
“the past„
Irina, ou qualquer que fosse seu nome verdadeiro, nunca conheceu seus verdadeiros pais. Originária de terras germânicas, a garota foi encontrada ainda bebê por dois homens em uma situação completamente inusitada. Stephan Markgraf e Manuel Macke, amigos de longa datas, eram experientes sicários que estavam a caminho de uma negociação sigilosa, quando viram a garota no meio de uma alcateia e - o que é mais impressionate - agindo como se fosse uma loba. Completamente nua e caminhando de quatro, a garota tinham pouco mais de seis anos e se compotava como um verdadeiro membro do grupo de lupinos.
Manuel Macke julgou que o melhor seria ir embora dali o mais rápido possível, mas Stehan Markgraf decidiu tirá-la dali. Foi uma ação extremamente difícil e Macke acabou sendo morto pelos lobos, o que deixou Stephan com remorsos, e aumentou ainda mais sua determinação de cuidar da garota.
Os anos seguintes foram complicados. Irina Markgraf - como foi batizada pelo seu “pai” - se recusava a obedecê-lo e não entendia uma palavra do que o homem lhe dizia. Se comportava como um animal e se recusava a comer qualquer coisa que não carne crua. Aos poucos, no entanto, ele foi obtendo alguns avanços. Com dez ou onze anos, ela já estava razoavelmente civilizada e confiava totalmente em Stephan, que resolveu torná-la sua aprendiz, para ocupar o espaço de seu amigo Manuel.
Irina não era de falar muito, mas aprendia tudo muito rápido, e em alguns anos estava pronta. Passou a ajudar Markgraf em seus homicídios e se tornou uma grande lutadora e assassina. Seguiu naquela vida até seus vinte anos, quando Stephan acabou sendo morto em uma ação que deu terrivelmente errado. Completamente sozinha e perdida, Irina não sabia o que fazer da vida. Resolveu manter-se no ramo do assassinato, viajando até a Normandia e se estabelecendo em uma cidade litorânea.
Acabou encontrando uma missão assim que chegou. Assassinar Naglfar Eld, supostamente um grande pirata que estaria na cidade por pouquíssimos dias. Irina aceitou rapidamente a missão, e, pela primeira vez, falhou. Entretanto, ao invés de ser morta - como seu pai - acabou recebendo um convite.
“the present„
Após impressionar o capitão do Infern De C’endalla, acabou se tornando uma tripulante do navio. Com alguma dificuldade, se acostumou a vida no mar e - principalmente - a tripulação do navio que sempre a encarou com certa estranheza. Gosta da emoção dos saques e sempre acaba dispensando os pagamentos e todos os homens que tentam cortejá-la. Vive pelos cantos do navio e, embora adaptada a ele, nunca se considerou uma verdadeiro parte do todo.
“personality„
Irina se tornou humanizada, sem nunca abandonar por completo o comportamento lupino. É silenciosa e prefere observar tudo, sem se intrometer, até a hora de agir, sem dar chance para o azar. Seu olhar geralmente distante e desfocado, e sua personalidade animal, geralmente causa estranheza as pessoas, o que faz com que evitem contactá-la. Quem, no entanto, se aproxima da moça, se surpreende com sua tranquilidade e gentileza. Irina não tem o menor interesse por bebidas, relações amorosas ou sexuais e bens materiais e se preocupa apenas em ter o suficiente para continuar respirando, mas gosta de conversar com as pessoas e é leal para com seus poucos amigos. Jamais abandonou certos hábitos, como comer carne crua e passar noites de luar em claro.
 “relationships„
Frederic Hammond: Vê no homem alguém “à parte”, exatamente como si mesma e, sempre que se encontram, busca conversar com o ruivo. Mantém uma amizade bastante frágil e incostante, mas gosta de estar com ele pelo simples fato de sentir que pode ser si mesma, sem o risco de julgamento.
Nyla Netikerty: Teve sua vida salva pela médica, na única vez em que se feriu de modo realmente grave. Considera a moça um pouco parecida consigo e gosta de estar com ela.
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seasoulsrp · 10 years
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O vermelho escorre-lhe pelas tuas mãos quando o ritual de iniciação por fim é completo, você pega a garrafa de rum e a vira na boca, sentindo líquido queimar-lhe traqueia abaixo. Os marujos urram quando você, Endy, por fim bate a garrafa vazia na madeira do convés. Os velhos o fitam sem qualquer sombra de entusiasmo, enquanto os novos demonstram uma fagulha de interesse. Seu sangue aqui está marcado, somos todos irmãos agora. Cuspa na cara de seus pais e seus entes queridos sem um adeus demorado, o navio já está à partir. Você tem 24 horas para polir sua arma e deixá-la pronta para combate. Não se esqueça do tumblr tampouco, marujo! Que a violência dê-se início e o sangue escorra pelos braços flácidos de nossos inimigos mortos. Logremos seu ingresso no imponente Infern de C’endalla, o mais perigoso e violento navio dos Sete Mares!
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seasoulsrp · 10 years
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que nada voce ta sendo um amor ): vou mandar sim e muito obrigada *-*
mas sério, perdão por qualquer coisa mesmo. enfim, só coloquei meu parecer.
E MANDE QUE EU TO ESPERANDO pq alina mts corações amor da minha vida essa alina ai mds
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seasoulsrp · 10 years
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Pensei nos fcs pra alina a: victoria song, chaerin lee ou a Alice hello venus. As três tiveram uma fase ~loira~ e tal. Alguma seria apropriada?
não sei, o grande lance da yana shmaylova é que ela tem meio cara de esquimó e suas feições são mais duras e marcadas. as moças que você citou têm um certo quê infantil ou feliz demais, na minha concepção. 
MAS manda a ficha mesmo assim, pode ser uma das três fcs que você mandou!!! enfim. espero não ter te broxado com meu comentário bad vibrations. perdão. 
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seasoulsrp · 10 years
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Alina esta realmente livre? se sim, o fc pode ser negociado? (:
SIM, está livre sim. eu amo muito muito muito ela, manda o fc que você quer e a gente vê se encaixa ou sei lá. 
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seasoulsrp · 10 years
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Lady. Dominique Horn, 29 anos, prima de comerciante em Isla Negra. (Scarlett Johansson)
“the past„
Nunca fora de fato alguém que merecesse respeito, honra ou qualquer coisa do gênero, pelo menos assim todos diziam e ela acreditava, guardando as decepções por ser quem era bem no fundo do coração já machucado. Filha de um pobre homem que passava o dia vendendo frutas em Isla Negra para o seu patrão, dono de um pomar em Isla Blanca, não tinha irmãos e nem mesmo mãe – e mais tarde veio a descobrir que o homem não era o seu pai verdadeiro, continuando porém a chamá-lo assim. Ela viveu grande parte da infância e adolescência na fazenda de tal patrão, era amiga íntima da filha deste, talvez única coisa que a salvasse da fome e do frio de noites mais pesadas. Não era boa em nada, até para trabalhar com o pai, coisa que tentou perto dos treze anos, Dominique tinha dificuldades. E continuou com a vida inútil, certa de que nada nunca mudaria e de que estava destinada aos pomares das terras do patrão – até que algo realmente inesperado aconteceu.
Era uma manhã de dia útil, mal lembra qual dia era, porém ainda tem em mente a imagem do grande navio ancorado no porto de Isla Blanca. Deveria ter dezessete ou dezoito anos, era bela, de longos e cacheados cabelos louros, pele branca e delicada, corpo feito, atraiu a atenção de um daqueles homens do navio – este era charmoso, e atraiu também a atenção da Horn. Entrou no navio clandestinamente a pedido do pirata, já o amava tanto e não fazia uma hora desde a troca de olhares. Viajou por entre os mares durante poucos meses e viveu intensamente a paixão pelo pirata, Dominique não tinha medo do perigo, sentia-se protegida, até o capitão do navio descobrir a presença da moça – foi jogada às traças nas ruelas de Isla Babilonia, haviam dito para os marujos que era uma puta afinal. Por algum tempo assim o foi em Golden Teeth, nome que prefere hoje não mais lembrar. Não via outra opção e voltar para a ilha onde nasceu definitivamente não era uma, gostaria de manter distância do trabalho no campo e do pai após causar tanta vergonha ao velho.
E quando conheceu um homem ruivo e de belo terno, chamado Cillian, que primeiramente era apenas um cliente e logo depois virou um amigo, um confidente – e assim também Dominique era para o homem. Não demorou para que a loura pegasse as economias feitas durante os dois anos trabalhando no bordel e fosse junto do homem para Isla Negra. E no mesmo momento viu-se satisfeita, feliz, era lá afinal o lugar onde pertencia – nem aos campos, nem às putas, pertencia a vida burguesa rica. E o ruivo realmente o era, muito rico. Empregara-a na alfaiataria do pai como costureira e mantinha um apartamento para Dominique com o próprio dinheiro. Saíam de noite para ir a restaurantes, festas, faziam de tudo e diziam-se primos em segundo grau. O único problema para Horn era o fato de Cillian não pedir sua mão.
“the present„
Depois do falecimento do pai de Cillian, a loura foi morar na casa deste. Não continua mais a trabalhar na alfaiataria agora que o amante é dono desta e continua a receber uma boa quantia de dinheiro deste. Ainda é a prima que veio da Irlanda após uma tragédia na família, mas muitos reconhecem o seu rosto da época onde trabalhava no Golden Teeth. Ama Cillian do fundo do coração, porém tem diversas duvidas quanto ao amor do outro. Tem conhecimento sobre a proposta da família Devlin para o ruivo e teme por seu futuro se ele aceitar, os boatos que correm pela ilha sobre os dois já não são dos melhores.
“personality„
Dominique tem um bom coração, mas o tanto pelo qual já passou a fez um pouco receosa quanto a demonstrar compaixão pelos outros. Ela diz não se importar mais com os comentários quanto a sua honra, diz estar muito bem e certa do que é – não exatamente. Ainda é atingida em cheio por comentários maldosos, apesar de não demonstrar e manter a postura. Aprendeu a se comportar como uma dama, o que apenas esconde a faceta de fogo que tem – não suporta quando vão contra os seus desejos, pensa de que apenas a sua maneira as coisas podem dar certo. E de fato ela pouco erra, consegue ser sensata.
“relationships„
Cillian O'Hagan: Os dois alegam ter parentesco em segundo grau desde que a mulher se mudou para Isla Negra. São amantes e têm uma relação instável, porém de verdadeiro amor. Após a morte do pai de Cillian a loura passou a morar na casa deste, ainda com a fachada de primos.
Duas relações ainda serão adicionadas à ficha de Dominique.
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seasoulsrp · 10 years
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God. Dionísio, 26 anos humanos, comerciante de vinhos em Isla Babilonia. (Aneurin Barnard)
“the past„
A luz da lua, tingida por uma névoa quase sepulcral, é a única iluminação de dois amantes que se escondem beira mar, entrelaçados no mais caloroso e torpe ato de amor. Nojento, diria Dionísio se pudesse observar a cena, e com isso tingiria o cálido amor com selvageria plena, estragando os planos do deus do amor, seu provável primo - digo provável pelo mero fato de a  família olimpiana não ser das mais confiáveis -. E assim entrariam todos em pé de guerra novamente, como costumam fazer estes malditos deuses, e logo Dionísio seria expulso pela incontável vez. Logo o chamariam de novo, obviamente, e o Deus excêntrico agradeceria e prometeria não estragar planos dos outros deuses. Apenas Zeus e Hera se permitiam tal fato. Se alguém mais o fizesse, estaria expulso por tempo limitado e curto, apenas para que a situação entre a família se acalmasse um pouco.
A coisa de Deuses é engraçada, sabia? Todos os demônios, deuses e criaturas inventadas pelo homem, fruto da imaginação fértil do ser humano, existem. Jesus Cristo, Vishnu, Lamashtu, Psezpolnica e todos os outros que você se atrever em pensar. É uma história estranha e complicada, e quando deuses diferentes de culturas distintas se esbarram, a diversão não toma lugar. "Não converse com outras culturas, não se torne amigo, ou vai queimar na brasa mais ardente do submundo.", diria seu pai se descobrisse os planos de Dionísio. E quando planos são feitos pelo deus das vinhas, dificilmente se desfazem. Então lá estava ele, sendo expulso novamente, por tentar comer uma deusa escandinava. Que mal há? perguntaria ele na cara dura, fazendo-se da mais sonsa criatura que habita a face terrena. Obviamente Dionísio não conseguiu ir para a cama com a deusa persa, e obviamente foi expulso. Expulso, expulso, gostava até de ser expulso. Criava seguidores, seduzia mulheres e espalhava a mais pura fora da loucura que o homem já conheceu, tudo com suas próprias mãos, tramando e arquitetando. Estadia terrena não seria tão ruim, afinal.  
“the present„
Os sussurros do vento lambiam-lhe os ouvidos, contando histórias misteriosas e desvairadas sobre a terra no novo mundo, terra quente e propícia para a selvageria em sua forma plena. Terra das prostitutas e da bebida, dos piratas loucos e nativos crentes. Sim, para onde mais iria, senão a terra prometida? Dionísio, o delirante, não demorou para mudar para as tais Ilhas Trigêmeas. Instalou-se em Isla Babilonia, aquela do pecado. Costruiu uma modesta casa em volta de campos de vinha, com ajuda das ninfas, e viu-se apto aquela nova terra que chama de sua. Sua e somente sua, para semear o caos e a selvageria.
“personality„
À Dionísio foram dados diversos nomes e não atoa. A complexidade do deus é tão infindável que o torna paradoxal. Misterioso e múltiplo, ele vaga como viajante pela terra, assolado por sua loucura há muito curada, por seus delírios que beiram o animalesco. O estranho estrangeiro, que sustenta a loucura inerente ao próprio mundo. Que alimenta as orgias, o prazer, a natureza, a vida. Que cuida das vinhas e dos bêbados. Que prega a liberdade. Maldito seja o embriagado Dionísio, libertino demais, desrespeitoso demais, livre demais. E louco, certamente deveras louco, desvairado, delirante. 
Dionísio, também chamado por o Delirante, o Fremente, o Murmurante, nomes derivados certamente das orgias proporcionadas pelo deus, é também o deus do delírio e das transgressões, do trágico e da tragédia, da alegria e da vida. Representa a morte e o renascimento, o caótico, o estranho. Representa o impulso selvagem que jaz no ser humano, o animalesco desejo pelo desconhecido, pelo sexo, pela vida. Dionísio é o deus mais animal dos deuses, é a destruição e a criação. Dionísio não se limita às uvas. Dionísio é a vida em si. 
 “relationships„
Lorelei Aurantiaco: o acordo que rege a amizade entre os dois ainda precisa ser completo por Lorelei. Obviamente, à Dionisío não agrada a ideia de oferecer à moça sanidade, porém esta é a parte que lhe toca na barganha e ele pretende cumprir sua promessa.
Abraham Powpell: nutrem uma relação física que Dionísio certamente aprecia. O humano não sabe que seu amante na verdade é um Deus, e Dionísio pretende manter as coisas assim durante mais algum tempo. 
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seasoulsrp · 10 years
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Lady. Mildred Devlin, 20 anos, filha de comerciante em Isla Negra. (Paisha Coffey)
“the past„
Enquanto o sol poente desaparecia cada vez mais, nascia a pequena Mildred. Realmente pequena e magra, chegaram a pensar que não sobreviveria – a gestação da mãe fora cheia de complicações e depois do nascimento da filha não pôde mais engravidar. Mildred e a mãe, as únicas mulheres na casa dos Devlin, burgueses orgulhosos, mas não muito ricos. As falas do pai da família eram sempre recheadas de pompa ao contar sobre o passado da família nos campos de Isla Blanca e sua ascensão – fora o bisavô deste que começara o negócio em Isla Negra, junto com mais dois de seus companheiros, e dera certo, enriqueceram os três, mas Devlin sendo o único a continuar com o comércio para ganhar mais dinheiro. Não conseguiu tanto assim ao longo dos anos, muitas vezes sendo motivo de chacota dos burgueses de mais alto nível. Apesar de uma boa casa e roupas de valores razoavelmente altos, parecia faltar algo para que a família conseguisse estar num patamar maior.
Mildred sempre foi a esperança do pai, um casamento certamente poderia melhorar a situação e fazer com que piadas de mau gosto fossem esquecidas. Ela, porém, com o tempo e a idade adulta aproximando-se, criou uma redoma ao seu redor e não facilitava para pretendente algum – conseguia ser rude, com temperamento mesquinho e veneno na língua, todas as coisas ruins que normalmente não era, tudo para se livrar de um destino que não fosse ao seu próprio gosto. E a verdade é que Mildred nunca fez realmente ideia do que queria para si. Como companhia tinha os dois irmãos mais velhos, que logo foram mandados para estudar na Europa, então se viu sozinha por muito tempo, na maioria das vezes trancafiada dentro de casa como um cão. Recebia punições ao desarranjar propostas de casamento com as cenas que fazia, estas podendo ser como físicas, não sair do quarto ou não comer por determinado tempo.
“the present„
Conseguiu um pouco de liberdade ao manipular a mãe e através dela o consentimento do pai. Não gosta do homem como gostava na infância, onde ele era gentil e até mesmo engraçado, a ganância transformou-o num tirano com a filha – sobre a mãe, ela agora sente pena da mulher por ter se casado com homem tão terrível. Os únicos da família que realmente a amavam eram os irmãos e vice-versa, a solidão sentida por Mildred é imensa com a falta dele. Caminha pelas ruas de Isla Negra divertida, encantada com o povo, apesar da podridão que sabe existir no coração de todos ali – prefere ignorar e nada mais ter a pensar sobre a falta de caráter alheia, ou seu mundo seria de fato muito mais horrível. Pensa hoje estar mais forte e tem muita convicção do que quer – amor verdadeiro, limonada fresca e muito anos longe do Caribe.
“personality„
Uma sonhadora, que fecha os olhos para o resto do mundo quando está a pensar sobre si. É um bocado distraída, encanta-se com pequenos detalhes e tem uma mente muito aberta, preparada para qualquer coisa. Consegue fingir muito bem, visto as tantas vezes em que se livrou de partidos, e não é nada do que às vezes finge ser. Com certeza forte, com as ideias inabaláveis, dona de si – ao menos na medida do possível. Vezes irônica, sem realmente intenção de o ser. É bondosa com os outros, prefere isso a ver feições tristes – e quando as vê sente uma parte do coração quebrada. Adapta-se a situações, sempre ao próprio favor, de certa forma não deixaria o próprio ego se abalar por qualquer coisa. Quer de uma vez se emancipar dos Devlin e viver por si só.
“relationships„
Cillian O’Hagan: O ruivo não passa de outro casamento arranjado, a diferença agora é o desespero do pai para casar Mildred – tamanho é o desespero que o pretendente agora tem má reputação, ainda assim muito dinheiro. A moça pretende fazer o mesmo de sempre quando assim for a hora, porém no fundo começa a perguntar-se "e se eu finalmente me casasse e fosse para longe daqui?".
Joanna Maud: Maud seja talvez a única amiga de Mildred. São muito diferentes uma da outra e vivem em ambientes nada parecidos, mas de alguma forma a amizade deu certo depois de um encontro sem querer. Mildred pode afirmar que a ama realmente, amor puro e de real amizade, porém nunca diria tal coisa para Joanna.
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seasoulsrp · 10 years
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william traherne reaberto [unfollow]
frederic hammond reaberto [unfollow]
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seasoulsrp · 10 years
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seasoulsrp · 10 years
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Curiosidade: Vestimentas.
Apesar de serem preferíveis roupas para facilitar a difícil vida no mar, as vestes usadas por piratas são, em suma, saqueadas de suas vítimas, por tal motivo é muito comum a aparência desleixada destes - usam peças de roupas de nobres, camponeses, provenientes de navios capturados e de outros piratas, todas diferentes uma da outra e com valores distintos.
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seasoulsrp · 10 years
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A partir de hoje até o dia 12/01, quando daremos início ao plot, as vagas para personagens OCs estarão abertas. Logo mais postaremos um link para a ficha que deverá ser preenchida e enviada por inbox, entretanto são muito claros os moldes desta e basta observar um personagem escrito pela central para percebê-los. E lembramos de que o limite de OCs piratas é de dois para cada tripulação.
Por hora isso é tudo. Boa sorte a todos que enviarem fichas, de personagens OCs ou criados pela central. Nós estamos preparados para a chegada de qualquer player e todos são muito bem vindos.
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seasoulsrp · 10 years
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App count?
recentemente abandonamos o app count. 
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seasoulsrp · 10 years
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No meio dessa semana no máximo, prometo.
ok!! vamos esperar por você, então!!
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seasoulsrp · 10 years
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Eu quero enviar uma ficha, só que estou um pouco sem tempo. Então por isso queria saber uma data...
ah sim, cara. quando você vai ficar mais disponível? 
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