Foda…
Cabeça pesada
De idéia tá farta
Mas com alma cansada
Vontade não basta (levanta e anda)
É mágoa é revolta é tanta desgraça
Que as vezes pergunto se isso valhe a lágrima
A menina tá aflita
A criança grita
De fome, de sono e de medo da vida
E eu observo de longe esse mundo que gira
Afogando as nascentes do bem de quem ainda acredita
É pra isso que a gente tá na briga?
Salvar migalhas e frangalhos
Restos de uma sociedade parasita
Que nos dita, exclui e desabilita
E depois pergunta quem é que luta por eles (só água na geladeira e eu querendo salvar o mundo)
Cê acredita?
- Trafico Poesia
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Cada segundo com você é como estar no paraíso.
Escriturias (via escriturias)
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O pior de escrever é que a pessoa que você quer que leia nunca vai ler.
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Adam Rippon in tears after Mirai Nagasu’s free skate
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me, trying to figure out how ice skaters who aren’t landing their jumps end up getting higher scores than adam rippon
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(credit)
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Todo dia a dia.
Sentir a dor de mil Faz cada passo pesar mais do que mil kilos fio Pega a mochila bota o tênis com um olhar vazio Lá fora pode tá calor mas nós sente o arrepio O medo é febril E o mundo não é gentil Catraca gira, ônibus cheio, lá fora um cão latiu Foca, respira, força, só ganhou quem insistiu Lá trás a vida era dureza, mas Zumbi resistiu Honra teu sangue, tua alma ancestral fortalece Faz sua reza, peça que a paz de Oxalá te leve O mal é ave de rapina e espreita paciente O momento propício Que sua presa tropece Então esquece as neura e liga o som no head Emcida, Pantera Negra, coragem nasce, tu se engrandece Tá mais um pronto pra batalha Pode peitar moleque.
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💙 Lines in the sand on 500px by Ole A. Endresen, Stavanger, Norway
☀ NIKON D70-f/11-1s-17mm-iso200, 2000✱3008px-rating:97.1
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Pois em mim mesma eu vi como é o inferno.
Clarice Lispector, A Paixão segundo G.H. (1964)
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Eu sei que há muito pranto na existência,
Dores que ferem corações de pedra,
E onde a vida borbulha e o sangue medra,
Aí existe a mágoa em sua essência.
No delírio, porém, da febre ardente
Da ventura fugaz e transitória
O peito rompe a capa tormentória
Para sorrindo palpitar contente.
Assim a turba inconsciente passa,
Muitos que esgotam do prazer a taça
Sentem no peito a dor indefinida.
E entre a mágoa que a másc'ra eterna apouca
A Humanidade ri-se e ri-se louca
No carnaval intérmino da vida.
A máscara, Augusto dos Anjos. (via embriague-se-de-poesia)
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Reame.
Se derrame.
Aclame e proclame.
Não difame e não reclame, mas se der, ame.
Fillipe Damasceno. (via pronuncio)
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Reame.
Se derrame.
Aclame e proclame.
Não difame e não reclame, mas se der, ame.
Fillipe Damasceno. (via pronuncio)
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Desde que você chegou o meu coração se abriu.
Nando Reis. (via poetologia)
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