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Xande from Ordem Paranormal

I recently hit 2k followers on twitter and to celebrate we're making a special one whole week event with the 6 fanarts challenge!! Do you have a suggestion? Go follow me on twitter, tweet your favourite character and vote for the blorbo I should draw today!

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𝐇𝐄 𝐂𝐀𝐍'𝐓 𝐇𝐔𝐑𝐓 𝐔𝐒 𝐀𝐍𝐘 𝐋𝐎𝐍𝐆𝐄𝐑.

ei, aquela ali é NATASHA LIU BORDIZZO? não, é só ISOBEL THORM, uma personagem CANON de BALDUR'S GATE 3. ouvi dizer que ELA tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há OITO MESES e é uma ENFERMEIRA em ASPEN COVE GENERAL. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco GENTIL e RESILIENTE sempre que a vejo andando pela cidade.

vou adicionar coisa prometo!!

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onde: café's pizzaria com: xande ( ordem paranormal ) para: os cinco ( @daraventvrinni + @fvnnyvalcntine + @nobdyneeds )

era tarde da noite e a pizzaria 24 horas seria, como de costume, o ponto de encontro para o grupo de amigos. xande voltava de sua última entrega da noite, tratando de controlar a sua vontade de se demorar um pouco mais no percurso de volta para aproveitar a ida de skate, porém a ideia de deixar a dara, quer dizer, seus amigos, esperando era praticamente uma ofensa. então ele já estava de volta assim que o turno se encerrou, entrando pela porta do estabelecimento e anunciando a própria presença assim que o sino no mesmo tocou. levava seu skate embaixo do braço, buscando os amigos com os olhos de uma forma preguiçosa. "ei." saudou assim que os encontrou, dando um leve tapinha na cabeça de guizo ao se sentar ao lado de chico para que ficasse posicionado em frente à única garota do grupo. "e aí, galera... qual a boa de hoje? alguma coisa?" se referia aos acontecimentos estranhos e aparecimentos de óvnis que o grupo costumava investigar. "oi, dara, boa noite!" permitiu-se dizer assim que seus olhos cruzaram com os dela por um momento, logo tratando de os desviar.

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"ei! eu tava no meio de-" franziu o cenho assim que uma figura se colocou entre ele e a desconhecida, suas palavras pareceram morrer na boca assim que identificou as madeixas ruivas que ele conseguia garantir que seriam inconfundíveis mesmo se estivesse sem memória e esquecido das suas antigas amizades. "ah, oi, daph." cumprimentou, o apelido saiu com naturalidade, sendo quase impossível pra ele parar a língua antes de o dizer. "se desse pra ser fuzilado só pelo olhar de alguém tenho certeza que agora eu tava no mínimo careca, e olha que meu cabelo é bonito demais pra isso." desviou o olhar dos olhos penetrantes que a outra possuía, seus olhos agora buscavam a figura de um bartender, tentando fugir do assunto e de quebra conseguir se refrescar naquela noite que, por algum motivo que ele se recusava a assimilar, estava ficando mais quente. "você não sabe o que tava sendo oferecido, como pode ter tanta certeza?" voltou o olhar para a amiga, correspondendo-o em intensidade antes de decidir se aquela era uma briga que ele gostaria de comprar ou não. seu ego era fácil de ser ferido. "garanto que eu que não tava afim."

mesmo que não quisesse, acabou ouvindo toda a conversa que o grupo ao seu lado estava compartilhando. como conhecia fred desde que se lembrava, era impossível não reconhecer a voz dele também. pensou em ir até ele algumas vezes, mas era estranho se portar ao lado dos antigos amigos quando não eram mais tão amigos assim. no entanto, quando escutou a última frase, sentiu o sangue correr pelo corpo. de quem ele estava falando?! oras, se fosse sobre ela mesma, ele levaria um golpe de karatê bem no meio daquela boate! sem pensar muito sobre sua atitude infantil, começou a marchar em seus saltos em direção à ele e quando o encontrou no balcão, colocou-se em frente ao seus olhos, o impedindo de ouvir a recomendação da garota. "quem você estava chamando de perua com aquele bando de idiotas, frederick jones?!" cerrou os olhos para fred. ele a conhecia bem, então saberia que aquele olhar era de quem o estava fuzilando com os olhos. costumava acontecer quando daphne não gostava dos acessórios escolhidos pelo rapaz, ficava enciumada ou quando era sequestrada por algum vilão. "e eu tenho certeza que era ela quem não estava afim!"

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ouvir a voz familiar atraiu sua atenção por um momento, fazendo inevitável a risada baixa que tomou seu caminho ao perceber de quem se tratava. não estava fazendo nada demais, por que não continuar aquela conversa com musa? o bom humor estava tanto que ele sentia impossível que ela conseguisse o estragar como normalmente fazia. "sorte minha." se apoiou no balcão para aguardar que um dos bartenders viessem pegar o seu pedido, os cotovelos apoiados na estrutura de madeira confortavelmente. "não, não, que nada. você e suas amigas não atingem os requisitos pra isso, dão uma reprovada aí na questão da idade... não converso muito com adolescentes." deu de ombros, permitindo que um largo sorriso tomasse seus lábios. "você trabalha aqui, né? sempre esqueço disso. eu achava que esses lugares tinham limite de idade... ou altura."

depois de finalizar o seu set daquela noite, musa foi até o bar pegar uma bebida. esperava a colega de trabalho terminar a mistura com as costas escoradas contra o balcão quando teve o desprazer de ouvir a conversa do grupo e o desprazer maior ainda de ser abordada por fred jones. ' pra você? nenhuma. ' forçou os lábios em um sorriso. para o azar do loiro, o conhecia bem demais para não dar muita conversa. ' vem cá, quem você tava chamando de perua, hein? se for outra amiga minha... ' se um olhar fosse capaz de fuzilar alguém, frederick cairia duro no chão.

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ergueu as sobrancelhas ao analisar a reação alheia, esboçando um sorriso momentos antes de começar a falar. "boa no que? recomendações?" ergueu o indicador e o dedo médio para chamar a atenção do bartender, esperando a rápida aproximação do mesmo. "um whiskey e... uma cerveja?" a frase foi mais uma pergunta para a companhia do que qualquer coisa, fazendo com que ele virasse o olhar para ela em expectativa. estava de sentindo especialmente simpático naquela noite.

as risadas ao fundo tiraram a morena da própria cabeça, saindo de seus pensamentos e percebendo que precisava tomar uma decisão. não estava se divertindo ali, mas poderia se esforçar mais para tentar tirar algum proveito disso ou apenas ir embora. tentada a segunda opção, antes que pudesse afastar do balcão, escutou a voz masculina ao seu lado. "recomendações?" repetiu, ligando os pontos rapidamente. "ah." o desinteresse em álcool era um tanto embaraçoso e por esse motivo, tentou responder. "cerveja...? desculpa, eu-, sinceramente, não sou muito boa nisso."

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“i know it’s not perfect, but i did follow the recipe this time.” (daphne + fred)

"Seguiu?" Seu olhar se alternou entre o prato de biscoitos bem decorados na mão de Daphne para o rosto da própria, seus olhos quase cerrados mostravam a desconfiança do loiro nas palavras dela. "Tá perfeito sim..." Pegou um dos biscoitos, aproximando-o do rosto para que pudesse observar a confeitaria com um cuidado maior. "Tipo quase tudo que você faz..." Levou a comida até a boca, mastigando-a em uma grande mordida. "... Quando não tá querendo me matar-" Assim que começou a saborear, a textura se mostrou um pouco diferente do que ele esperava e logo o sabor justificou aquilo que sua língua estava estranhando. "DAPHNE!" Exclamou, tossindo em uma tentativa vã de colocar para fora o que havia comido. "VOCÊ ME DEU BISCOITOS SCOOBY??" Agora, em retrocesso, ele não lembrava de ter sido dito especificamente para comer.

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“ do you wanna talk about this, or be distracted, or left alone? “ ( max para adora )

"É opcional?" Um risinho sem jeito seguiu suas palavras, a destra rumando até a nuca para deixar um breve coçar na mesma, sem jeito. Seu estado não era dos melhores, o nariz recém limpo não escondia a marca da violência no mesmo. Ela poderia explicar, claro. Sempre podia. "Escolho a distração, por favor." Comentou após ponderar por um instante, decidindo se iria repetir a mesma história de sempre ou se estava irritada o suficiente com ladrões para precisar ficar sozinha por um momento. "Você devia aproveitar e me deixar ganhar em um daqueles jogos do fliperama pra variar." Comentou ao levantar do banco onde estava sentada, esbarrando de leve com o próprio ombro no alheio.

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“i don’t understand, why are you doing this?” ( shaggy + fred )

"Primeiro a gente vai fazer uma armadilha." Começou a repetir o seu plano, como se a falta de entendimento alheio se desse daí em vez de, talvez, o motivo pelo qual ele estava tentando capturar um suposto monstro. "Ela é uma das partes clássicas dos nossos planos, a Velma e a Daphne adoravam... Você e o Scooby-" Se interrompeu antes que pudesse completar o pensamento, franzindo os lábios ao fitar a figura masculina ao seu lado. A realização de que ele não lembrava de nada do passado o atingiu, fazendo com que sua animação para o plano automaticamente acabasse. "Ah, quer saber? Provavelmente não é nada demais..." Antes que pudesse terminar o seu raciocínio, um barulho veio do local da sua armadilha, anunciando que assim como de praxe, algo tinha dado muito errado.

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𝐒𝐄 𝐄𝐔 𝐌𝐎𝐑𝐑𝐄𝐑 𝑬𝑵𝑻𝑬𝑹𝑹𝑨 𝐌𝐄𝐔 𝐒𝐊𝐀𝐓𝐄 𝐂𝐎𝐌𝐈𝐆𝐎!

ei, aquele ali é NICO HIRAGA?     não, é só ALEXANDRE “XANDE”, um personagem CANON de ORDEM PARANORMAL: SINAIS DO OUTRO LADO.     ouvi dizer que ELE tem VINTE E DOIS ANOS, mora em aspen cove há UM ANO E MEIO e é um ENTREGADOR DE PIZZA em CAFÉ’S PIZZARIA.     ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco ALTRUÍSTA e AVOADO sempre que o vejo andando pela cidade. 

poderes:

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❛ your heart is beating so fast right now. ❜ / carmilla pra laura

O rubor em suas bochechas seria mais do que o suficiente para denunciar o constrangimento de Laura com toda aquela situação, mas, como se não fosse o suficiente, o som de seu coração em batidas aceleradas praticamente ecoavam por seus ouvidos, fazendo-a sentir como se um tambor estivesse sendo tocado em ritmo acelerado. Toda a esperança que ela possuía desses detalhes não serem percebidos pela outra mulher foram perdidos quando as palavras chegaram em seus ouvidos trazidas por uma voz um tanto quanto misteriosa e - mesmo que ela ousasse mentir para si mesma - sedutora. Utilizou do tempo a mais que conseguiu ao umedecer os lábios repentinamente secos com a própria língua em um movimento delicado e sutil, para tentar organizar os pensamentos. A proximidade alheia tirava concentração da Hollis e ela temia tropeçar nas palavras e piorar mais ainda a sua situação. "E-eu..." Falhou em sua primeira tentativa, o que a obrigou a tomar coragem em uma respiração funda. "Você está um pouco... perto demais."

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leave a note... or tell me next time. (w.vi)

Seus dedos batucavam de forma insistente na mesa de ferro, buscando o gelado da mesma para afastar a sua ansiedade crescente. Vi sabia que se metia em uma quantidade absurda de merdas e a última coisa que ela queria era envolver Caitlyn nos seus problemas. "Sentiu minha falta, cupcake?" O gracejo tomou caminho por seus lábios assim que seus olhos rumaram para o encontro dos alheios, deixando que um pequeno sorriso tomasse o canto de seus lábios. Sim, ela estava tentando sair de uma conversa potencialmente problemática para si, mas a pergunta não deixava de ter a sua carga de curiosidade genuína, mesmo que adornada por provocações e brincadeiras.

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‘ why insult someone when you can say something nice in a very sarcastic tone. ’ — velma & fred.

"Tá bom, eu admito. Não sou muito bom com isso de sarcasmo, sempre acaba me confundindo." Um suspiro baixo saiu por entre seus lábios, os ombros masculinos relaxando como se estivessem carregando o peso do mundo antes da revelação. "Sei lá, é muito difícil isso de saber se é verdade ou não..." O indicador pressionou levemente a têmpora antes dos olhos masculinos buscarem a figura feminina a sua frente. "Aquele suéter combinava ou não com os meus olhos, Velma, eu preciso saber." O tópico passado entre eles ressurgiu como se tivesse acontecido naquele mesmo dia, uma expressão de aflição tomou conta do rosto do escritor. "Minha mãe que me deu e agora tá guardado porque eu não sei se ficou bom ou não!" Ergueu as mãos, transtornado.

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[ text ] what did you do? / send ✨ for a random text from my muse / “i have a lot going for me, but humility is not one of them.” (CAROLINE + FRED)

[text]: depende [text]: o que você ficou sabendo?? [text]: se foi coisa boa: sim 😎 [text]: se foi coisa ruim: como você pode ter pensado isso de mim???/

[text]: ow [text]: você acha que eu ia ficar legal de permanente diz a verdade [text]: é importante uma vida DEPENDE DISSO

"Isso! Essa atitude aí que a galera quer!" Seus dedos tomaram o formato de uma arminha que foi apontada para a loira em um sinal de aprovação rápido, acompanhado de um balançar de cabeça nada sutil. "Pew." Fez a sonoplastia para si mesmo com a boca, rapidamente pegando a garrafa de cerveja na sua frente para sorver o líquido de forma descontraída. "Você é bonita, consegue carregar essa atitude pra cima das pessoas fácil fácil." Deu de ombros, voltando ao seu pequeno monólogo após beber mais um gole da cerveja. "No final das contas ninguém precisa ser bom em nada, basta ter confiança que no final tudo sai bem. Eu mesmo sempre sou horrível nesses jogos de dardos de bares, mas se alguém perguntar vou dizer que sou o melhor desse lugar aqui e pelo menos metade da galera ia acreditar... A outra metade ia querer provar o contrário, gente bonita sofre ás vezes...." Divagou nos próprios pensamentos, cerrando os olhos quase que por completo antes de levar a garrafa para os lábios em busca de secá-la no processo.

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they're terribly cruel to me. / ariel + vi

"Quem?" A velocidade em que Vi se desfez da pose relaxada e se levantou seria impressionante para aqueles que não a conheciam. Seus punhos cerrados foram colocados contra a mesa em uma clara expressão de violência iminente, forçando-os contra a madeira resistente o suficiente para que seus músculos se flexionassem, porém com cuidado o suficiente para que a força empregada não fosse o suficiente para partir o objeto. "Me fala quem foi que eu quebro todos esses fodidos." A irritação em sua voz era quase uma segunda pele, usada com mais frequência do que se consideraria saudável. A preocupação com a outra era seu catalizador, proteção era algo que não importa o quanto ela tentasse, nunca deixaria de ser seu motivador.

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❛ fine. you were right, and i was wrong. happy now? ❜ / musa pro fred

"Ha! Eu disse!" E quase como um complemento para a sua fala, o escritor deu um tapa animado na própria perna, se inclinando na direção da mais nova. "Claro que eu 'tô feliz, é bom demais ouvir essas palavrinhas mágicas vindas de você. Claro que eu 'tô certo." Um sorriso brincalhão tomou seus lábios, se misturando com a verdade em suas palavras. "Tá bom, quer o que em troca dessa confissão? Um sorvete?" Ergueu as sobrancelhas de forma provocativa, quase como uma criança faria ao tentar tirar a outra de sério. "Vocês adolescentes ainda gostam de sorvete, aposto."

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❛ i knew you would be here. ❜ ( lucy x tigris )

Seus olhos foram atraídos quase como imãs até a voz familiar e magnética, traindo a própria vontade de se manter longe da figura que lhe trazia tantas lembranças de uma época pior. Indo contra seu próprio instinto, Lucy Gray terminou de guardar o seu violão na caixa e o colocou no ombro, aproximando-se de Tigris com passos lentos e um sorriso curioso nos lábios. "Essa rua aqui é o meu local de trabalho... quase meu escritório." Seus olhos percorreram a rua movimentada e voltaram para a loira, fixando-os nos alheios. "Eu que não sabia se você estaria aqui de novo." A figura que outrora só fora conhecida pela Baird por nome estava se tornando uma presença frequente em suas apresentações. Arrumou os ganhos do dia que se encontravam em seu bolso, guardando os trocados que recebeu como gratificação por sua arte e se certificando que nada cairia. "Eu tô quase achando que cê tá virando uma fã minha."