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serwphine · 4 years
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serwphine · 4 years
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maddiehwthorne​:
a loira abriu um sorriso instantĂąneo ao ter o braço da amiga entrelaçado no seu, a olhando com o carinho usual entre as duas. os momentos com seraphine eram sempre muito leves, doces, a companhia da coreana nunca falhava em iluminar os seus dias. sentiu muita falta dela nos dias em que esteve em los angeles. “o bom Ă© que agora a gente pode matar a saudade bastante, vai atĂ© enjoar da minha cara.” brincou com phys, soltando uma risadinha. “e eu, entĂŁo? fazer vĂ­deo chamada com vocĂȘ era o que ‘tava me salvando de surtar, nĂŁo sei ficar tanto tempo assim sem te ver. a gente Ă© grudenta, mas grudentas do bem, sĂł felicidade no mundinho do nosso amor.” piscou para a amiga, eram mesmo muito apegadas uma na outra e maddie nĂŁo fazia a menor questĂŁo de disfarçar isso. ainda mais quando sua amizade era tĂŁo duradoura quanto a delas. “hm
 alĂ©m de surtar por faculdade?” franziu o cenho de leve, revisando sua programação das fĂ©rias na mente. “fui pra san francisco, mas isso vocĂȘ sabe, tinha que me aguentar reclamando de acordar cedo nas fĂ©rias.” comentou, rindo, pois os tios faziam tanto barulho que acordava na hora. “aĂ­, voltando
 dei mais umas surtadas, mas me fizeram sair de casa. a melhor coisa ainda deve ter sido antes do natal, o jin foi comigo lĂĄ na disney e foi Ăłtimo. a gente brigou com crianças que queriam furar a fila pra tirar foto com a anna.” sĂł de contar, maddie sentia vontade de rir. fora realmente muito bom o dia com o amigo. “mas como foi em los angeles? me conta tudo!”
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As primeiras sentenças de Maddie fizeram um sorriso largo abrir-se no rosto da coreana, coisa que jĂĄ era praticamente uma reação instantĂąnea para tudo o que a loira falasse ou fizesse. A sintonia que elas tinham era inegĂĄvel e atĂ© mesmo as menores parcelas de tempo longe da Hawthorne faziam com que Seraphine ficasse cheia de saudades. “Eu nĂŁo sei se as pessoas vĂŁo conseguir ficar perto de nĂłs. A gente jĂĄ Ă© naturalmente insuportĂĄvel, mas quando estamos matando a saudade...” Comentou com um negar de cabeça rĂĄpido, que fora acompanhado por uma risadinha leve, que se estendeu por mais alguns segundos como uma resposta para o prĂłximo conjunto de palavras da outra. Interrompeu a caminhada delas um pouco, quando Camille puxou a guia para cheirar insistentemente alguma coisa que havia farejado por ali. “Ah, nem me fale sobre isso, sĂ©rio. Eu consegui me desligar um pouco desse assunto durante as festas de final de ano, mas isso sĂł serviu pra me lembrar de que estamos cada vez mais perto de precisar lidar com esse problema.” Queixou-se, um suspiro ficando preso em sua garganta. Decidiu balançar o rosto algumas vezes, para nĂŁo adentrar-se muito naquele assunto e estragar o passeio delas. “Ai, sĂ©rio?! Que demais, Mads! Disney Ă© um destino que nunca vai deixar de ter graça. Me chame da prĂłxima vez que vocĂȘs decidirem ir!” Sorriu, continuando a andar depois que a cachorra voltara a fazer o mesmo. “Ah, foi maravilhoso! Acho que tanto eu quanto o Sam estĂĄvamos precisando nos desligar um pouco de tudo. Foi de Ășltima hora, sabe? Eu jĂĄ tava pensando em algo pra sair da cidade, atĂ© que uma noite ele apareceu em casa de mala e cuia, falando que ia passar o recesso lĂĄ. EntĂŁo, eu decidi tirar um pouquinho de proveito do negĂłcio da famĂ­lia...” Riu baixinho. “A cobertura do hotel de Los Angeles Ă© perfeita, daĂ­ arrastei ele pra lĂĄ comigo. Foi tipo uma festa do pijama de duas semanas. Na prĂłxima vez vocĂȘ tem que vir com a gente!”
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serwphine · 4 years
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mllstcne​:
                  ❛ — 𝖆𝖗𝖒𝖘𝖙𝖗𝖔𝖓𝖌 𝐂𝐎𝐅𝐅𝐄𝐄 𝐒𝐇𝐎𝐏 !
》 w/ @serwphine​
                    Romeo nunca chorava em pĂșblico. Nunca. Por mais triste que estivesse, se esforçava ao mĂĄximo para manter seu semblante impassĂ­vel perto das pessoas e sĂł baixava a guarda ao chegar em casa, onde ninguĂ©m seria capaz de flagrĂĄ-lo em um momento vulnerĂĄvel. Mas no primeiro dia de aula foi impossĂ­vel se segurar. Em cada canto da escola uma memĂłria diferente se formava e era doloroso nĂŁo ter o namorado por perto. Ao pensar que em seis meses todos os seus amigos tambĂ©m iriam embora, o atleta sentiu um ataque de pĂąnico se aproximando. Com as mĂŁos enterradas no bolso do moletom e o capuz escondendo a cabeça, cruzou os corredores apressado, ignorando os acenos de alguns colegas que o conheciam como alguĂ©m carismĂĄtico e extrovertido. Era incomum que Rom nĂŁo estivesse contando histĂłrias de suas fĂ©rias com a voz alta e fazendo todos rirem. Se enfiou dentro da cafeteria e se jogou em um sofĂĄ dos fundos. Aquela hora da manhĂŁ, eram poucos os alunos que estavam ali, entĂŁo sĂł se escondeu, sem se importar em fazer um pedido. Seus soluços foram silenciosos e ele cobria o rosto com as mĂŁos, para que quem quer que passasse nĂŁo o reconhecesse. Mas nĂŁo foi o suficiente e ele sentiu uma presença se aproximando. ❝ N-NĂŁo se preocupa, ‘tĂĄ tudo certo. É sĂł uma dor de cabeça forte, acho que vou passar na enfermaria. ❞ Murmurou com a voz embargada e sem levantar o olhar, envergonhado demais para encarar alguĂ©m.
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Desde que chegara no colĂ©gio naquele dia, os olhos de Seraphine estavam atentos atrĂĄs de uma figura em especial por entre os alunos. Encostara-se em seu armĂĄrio e esperara, a atenção fixa nas portas de entrada da Armstrong para ver quando Romeo chegaria, jĂĄ que as Ășltimas postagens que havia visto do outro em suas redes sociais deixaram-na preocupada. NĂŁo demorou muito para que observasse-o entrando, e como era de se esperar, notou a figura completamente inversa do que estava acostumada a ter do mais alto. NĂŁo tentou interceptĂĄ-lo pelo corredor, quando ele passou tĂŁo rĂĄpido por si que parecia prestes a sair correndo, e pacientemente, a Hwang ajeitou a mochila sobre um dos ombros e seguiu o mesmo caminho que ele fazia, com passos menores e menos apressados. Adentrou a cafeteria e aproximou-se do Millstone da forma mais branda que conseguiu, parando a sua frente, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, as palavras dele soaram primeiro. Phys reprimiu um suspiro, nĂŁo acreditando em nada daquilo. Com movimentos delicados, deixou que a mochila escorregasse para o chĂŁo, para ter assim as mĂŁos livres. Repousou uma delas por entre os cabelos do rapaz, distribuindo uma carĂ­cia leve por entre os fios. “Sou eu.” Se pronunciou finalmente, esperando que o reconhecimento fizesse-o baixar um pouco a guarda. Sentou-se ao lado dele, permitindo que a mĂŁo caĂ­sse dos cabelos atĂ© as costas do mais alto e afagasse delicadamente a regiĂŁo. “Vem aqui.” Chamou, enquanto os dedos se fecharam no tecido do moletom que ele usava e ela puxava-o para perto, afim de abraçå-lo. “Podemos conversar, se vocĂȘ quiser. E tambĂ©m podemos ficar em silĂȘncio. Mas... Eu ‘tĂŽ aqui. Pra qualquer coisa que vocĂȘ precise.”
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serwphine · 4 years
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𝐒𝐄𝐑𝐀𝐏𝐇𝐈𝐍𝐄 𝐇𝐖𝐀𝐍𝐆 instagram updates during 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓 𝒃𝒓𝒆𝒂𝒌.
𝐟𝐞𝐞𝐝 đœđšđ©đ­đąđšđ§đŹ:
foto 1: os finais de tarde são mais bonitos com ela 💛 @maddiehwthorne​
foto 2: vejo vocĂȘ em duas semanas, san diego 🚗
foto 3: twin thingÂ đŸ‘«
foto 4: pelos olhos dele 📾 @yoursammil​
foto 5: Ășnica companhia possĂ­vel para sobreviver Ă s festas de famĂ­lia de ano novo ✹
foto 6: vou guardar com muito carinho todas as conversas atĂ© Ă s cinco da manhĂŁ, todos os cafĂ©s da manhĂŁ na varanda, todos os filmes assistidos de roupĂŁo e pantufa, todas as garrafas de vinho roubadas da cozinha de madrugada, e atĂ© mesmo todos os silĂȘncios compartilhados quando nossos pensamentos nos roubavam um do outro por um momento. obrigada pelas Ășltimas duas semanas (e pelos Ășltimos treze anos). vocĂȘ Ă© a prova mais sincera que famĂ­lia e casa podem ser personificados e Ă© um privilĂ©gio dividir a vida com vocĂȘ. 너와 나. 영원히.
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serwphine · 4 years
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191001 jennierubyjane IG update — Pre shoot
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serwphine · 4 years
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maddiehwthorne​:
“realmente nĂŁo me lembro de ter cometido nenhum crime, mas tĂŽ cogitando correr o risco de acabar fichada por roubar aquele cachorro.” terminando de falar, indicou com a mĂŁo livre um animalzinho nĂŁo muito distante de onde estavam no parque, que fofo ao ponto de derreter o coração de maddie mesmo sem vĂȘ-lo muito. antes que pudesse fazer mais um comentĂĄrio, sentiu um puxĂŁo bem na mĂŁo que segurava a guia de sua cachorra, o que a fez rir e comentar com @serwphine​: “ok, acho que ela nĂŁo gostou muito
 nem disfarça que Ă© ciumenta.”
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As duas semanas que havia passado longe, apesar de completamente revigorantes, haviam deixado Seraphine com saudades de coisas simples de seu cotidiano, como o simples programa de dar um passeio no parque acompanhada da melhor amiga e de seus cĂŁes. O olhar seguiu a direção que era indicada pela loira, levando a mĂŁo que nĂŁo segurava a coleira de Camille atĂ© o peito para demonstrar a emoção, mas logo rompeu a postura com uma risada baixa com a prĂłxima cena que se seguiu de Maddie com a prĂłpria cachorra. “Ai, meu Deus! AtĂ© mesmo disso eu senti saudade...” Comentou, entrelaçando o braço com o da loira e aproximando mais o corpo do dela. “Nem dĂĄ pra acreditar que foram sĂł duas semanas. Parece que eu nĂŁo te vejo faz meses, Madeleine! É meio preocupante que vocĂȘ esteja tĂŁo presente assim na minha rotina.” Negou com a cabeça para si mesma, sorrindo. “Mas me conte! O que vocĂȘ fez durante esses dias?”
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serwphine · 4 years
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aarvn​:
𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊 - đ°đąđ§đ­đžđ« đŸđšđ«đŠđšđ„.
❝   ARMSTRONG
 TRAIÇOEIRA ARMSTRONG. Ainda diante do espelho, em casa e arrumando-se para o baile, AarĂłn pediu que sobrevivesse aquela noite. Desejou poder sair ileso daquilo. Mas nĂŁo havia nem chegado na metade da festa e o destino havia lhe dado um belo soco no estĂŽmago, do tipo acorde pra vida, otĂĄrio — deixe de se iludir com pedidos tolos feitos Ă  cĂ­lios caĂ­dos. Sendo prĂĄtico, Seraphine Hwang deveria ser um dos menores dos problemas, quando se referia a escola e quem a frequentava; mas ainda era algo, algo inconcluĂ­do ainda por cima. Ela estar tĂŁo bonita daquele jeito sĂł servia para afetar o Ortega ainda mais. Ele havia lutado para esquecer como gostava de quem era, quando perto dela — havia feito tanto esforço que por um tempo, ele atĂ© esqueceu porque precisava esquecer. O semblante da morena a sua frente fez tudo voltar com muita facilidade. 
❝ Eu estou
 tente parecer um pouco mais feliz! ❞ ele brincou, com aquele tĂ­pico tom sarcĂĄstico, porque era nĂ­tido a surpresa que cruzava a face da coreana, mesmo em sua tentativa de sorrir e de recuperar a postura.  ❝ Se eu fosse ela eu tambĂ©m nĂŁo espalharia
 nĂŁo Ă© como se eu fosse um queridinho para os TubarĂ”es ❞ quando disse isso, um montante de memĂłrias envolvendo alguns alunos de Armstrong e Ocean View o invadiu. Cenas nĂŁo muito distante de encontros fervorosos, planos bolados para desestabilizar o oponente e guerrinhas territĂłrias ao redor de San Diego fez um sorriso tremer nos lĂĄbios cheios, mas ele voltou a atenção para Phys, porque se agarrar Ă  memĂłrias naquela altura parecia muito perigoso. ❝ E eu gosto de Ocean View, sim. Acontece Ă© que meu pai nĂŁo gosta mais, depois do problema da Semana Beneficente. Foi um golpe ousado e incalculado do pessoal. Eu nĂŁo fiz parte, logo, nĂŁo fomos processados, mas ele nĂŁo queria o filho vinculado ao escĂąndalo da escola, entĂŁo
 aqui estou. ❞  Repetir aquilo nĂŁo tornava menos amargo; ele nĂŁo detestava a atitude do pai de preservĂĄ-lo, ele realmente nĂŁo queria ser queimado por burrice alheia, tinha um futuro a zelar. Mas, Armstrong?! Qual’é! SerĂĄ que o pai nĂŁo sabia como aquilo podia ser problemĂĄtico? 
                   Bom, nĂŁo. AtĂ© porque se o papai soubesse o que o filho fazia
 
❝ Mas Ă© uma pena esse ser o seu Ășltimo ano, seria bom ter um rosto amigo por perto
 se bem que com sua saĂ­da a vaga de presidĂȘncia do ComitĂȘ de voluntĂĄrios fica aberta e isso seria mais uma estrelinha para meu histĂłrico
 ❞ Quando sorriu, dando de ombros, havia algo de provocador no ato — era algo que ele costumava fazer, algo que Phys jĂĄ conhecia. 
Ela tentava se convencer de que nĂŁo havia motivo para sentir-se tĂŁo nervosa. Realmente tentava, mas o corpo nĂŁo parecia obedecĂȘ-la, considerando que o coração continuava acelerado contra o peito e suas mĂŁos continuavam suando. Seraphine nĂŁo sabia lidar com questĂ”es mal resolvidas. Ela era uma pessoa prĂĄtica, analĂ­tica, organizada. Todas as coisas da sua vida eram milimetricamente categorizadas e programadas. Havia sido assim desde que ela nascera, nĂŁo havia espaço nem mesmo para um fio de cabelo fora de lugar. NĂŁo havia espaço para bagunça... Mas aquele a sua frente, era a personificação de bagunça. Porque as coisas entre eles haviam sido bagunçadas, e porque, ela percebeu ali, AarĂłn ainda causava sensaçÔes bagunçadas na Hwang. 
Uma risadinha e sem graça fora expelida pela coreana diante da resposta do outro, e ela logo baixou o olhar de forma estratĂ©gica, para que ele nĂŁo notasse como suas bochechas haviam se ruborizado com aquele simples comentĂĄrio. “Eu estou feliz. SĂł estou
 Surpresa.” Ela dera de ombros, enquanto parava seu caminhar ainda a uma cerca distĂąncia dele, recostando o corpo contra um dos pilares da entrada do salĂŁo de festas. E o fato de ser sincero nĂŁo tornava as coisas mais fĂĄceis, porque Phys nĂŁo entendia o que o fato de estar feliz por vĂȘ-lo significava. 
Os olhos continuaram atentos ao rosto alheio enquanto escutava-o explicando a histĂłria, o cenho se franzindo um pouco com a menção do evento beneficente que acabara daquela forma. “Ah, isso. Juro que ainda lembro da dor de cabeça que eu senti naquele final de semana por causa da brincadeira dos seus amigos.” Resmungou, algo que provavelmente nĂŁo pronunciaria se nĂŁo tivesse tomado sua terceira taça de champanhe hĂĄ poucos minutos. Seraphine nĂŁo era muito de externalizar qualquer coisa que a incomodasse, mas aquela inconsequĂȘncia em especial dos estudantes da Ocean View havia tornado um evento que jĂĄ nĂŁo era fĂĄcil para a presidente do comitĂȘ do voluntariado em um verdadeiro inferno. “Mas foi uma mudança bem radical. VocĂȘ está
 Sei lĂĄ, nervoso?”
Seraphine arqueou as sobrancelhas com as prĂłximas palavras do Ortega, nĂŁo evitando soltar uma risadinha baixa. “Ei!” Em um gesto nada se nĂŁo muito natural, elevou uma das mĂŁos atĂ© que essa atingisse o ombro masculino, empurrando-o levemente para enfatizar a repreensĂŁo. “Eu ainda nem terminei tudo o que eu tenho pra fazer e vocĂȘ jĂĄ estĂĄ de olho no meu cargo? Qual Ă©!” Franziu o cenho, mantendo o tom bem humorado. “Pelo menos tente disfarçar.”
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serwphine · 4 years
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zanecdean​:
A hora do Secret Santa chegara e, após mais um discurso do Willemann, o salão se encheu de vozes e passos das pessoas a procura de se amigo secreto. Levou alguns minutos para achar @serwphine​, precisando desviar de alguns conhecidos pelo caminho, enquanto levava sua sacola da Harry Winston que continha as jóias compradas. 
“Oi, Phys!” chamou-a com um sorriso. “Posso te chamar assim, nĂ©?” perguntou meio receoso por ter usado de cara o apelido, sendo que tinham pouca intimidade. “Bem, vocĂȘ Ă© minha amiga secreta esse ano. EntĂŁo
espero que goste.” falou com um sorriso ao que estendeu a sacola para ela.
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O olhar de Seraphine fora de encontro com a direção em que ouviu seu nome ser chamado, abrindo um sorriso ao reconhecer Zane. “Oi, Zane! Claro que pode.” Sorriu, assentindo algumas vezes. A expressĂŁo apenas se abriu mais quando a sacola lhe fora dada, e com animação, abriu-a para começar a vasculhar os presentes. “Ai, meu Deus!” Exclamou, assim que os olhos se pregaram nas peças. “É lindo! SĂŁo todas lindas!” Continuou. Acalmou-se um pouco em seguida para conseguir ler devidamente a cartinha que tambĂ©m estava por ali, que tambĂ©m sĂł a fez sentir o coração se encher mais, o sorriso aumentando a cada nova palavra. “Zane... É um presente incrĂ­vel, sĂ©rio! Eu adorei!” Proferiu apĂłs concluir a leitura, guardando tudo dentro da sacola novamente e aproximando-se mais dele. “Posso te dar um abraço?” Perguntou, mas nĂŁo esperou realmente por uma resposta, logo se aproximando para passar os braços ao redor do outro. “Muito obrigada! SĂ©rio, eu amei tudo.”
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serwphine · 4 years
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from today on, i’m a shining solo
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serwphine · 4 years
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liarussel​:
“Já começa a ser nojento
Como um filme romñntico fraquinho que passam pelo natal.” A morena revirou os olhos, dando um gole na bebida ao ver o casal há sua frente, não fazendo nada “Apetece-me gritar e dizer para se beijarem logo.”
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Phys riu baixinho da resposta que recebera, negando levemente com a cabeça para si mesma. “Acho que eu sou uma romĂąntica incurĂĄvel, porque nĂŁo consigo deixar de achar bonitinho.” Dera de ombros levemente, sabendo que nĂŁo conseguia fugir de sua real natureza no final das contas. “VocĂȘ acha que Ă© a primeira vez que eles estĂŁo saindo juntos? SerĂĄ que Ă© por isso que estĂŁo enrolando tanto?”
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serwphine · 4 years
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annx-drk​:
“Acho que eles deixam essa responsabilidade para os pais, afinal, cada um cuida do seu filho de agora atĂ© o meio de janeiro. NĂŁo que os pais de fato liguem para isso. O meu pelo menos nunca ligou.” Quer dizer, ele sempre pedia para ela, ao menos, tomar cuidado com a qualidade e quantidade. Mas usava a frase sobre jĂĄ ter sido jovem um dia para ser um pouco mais aberto. “Bem, temos o que sempre foi planejado e eu atĂ© um tempo queria isso. Agora jĂĄ nĂŁo tenho mais certeza e sigo sĂł levando esse pensamento sozinha.” Nem mesmo poderia ter ideia do que o pai pensaria caso ela dissesse que queria desistir da faculdade de administração agora. “Mas juro que Ă© bom, sĂł nĂŁo Ă© a melhor. Mas vamos ficando com o ponche.” Serviu dois copos, entregando um para a outra. “É doce, mas nĂŁo se deixe enganar.”
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“Considerando as interaçÔes que eu jĂĄ acompanhei atĂ© agora, acho que os pais estĂŁo mais concentrados em falar dos filhos para os outros do que prestar realmente atenção nos filhos em si.” O cenho da coreana franziu-se levemente com aquele comentĂĄrio, rindo baixinho para si mesma. “Mas que bom que o seu pai Ă© desencanado com isso. VocĂȘ tinha que ver o olhar de reprovação que o meu lança pra mim sĂł de me ver com uma taça de champanhe na mĂŁo.” Os olhos da Hwang se reviraram rapidamente, jĂĄ que considerava aquilo um exagero do patriarca. Atentou-se para a prĂłxima resposta da loira, assentindo algumas vezes em compreensĂŁo. “É, acho que entendo mais ou menos
 Eu realmente queria Yale hĂĄ uns anos atrĂĄs, mas acho que as minhas prioridades mudaram.” Dera de ombros, sorrindo em agradecimento para a loira enquanto pegava o ponche. Deu um pequeno gole na bebida, apenas para testar seu sabor, e assim que o paladar acostumou-se com o gosto, bebeu mais um pouco. “Caramba, isso Ă© perigoso. Acho que agora eu entendo o motivo das pessoas ficarem tĂŁo loucas nas nossas festas
”
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serwphine · 4 years
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svntitr​:
“Tudo bem, jĂĄ estou acostumado.” falou dando de ombros. “Meus planos? Ir para o MIT, estudar engenharia e ciĂȘncia da computação e me tornar o prĂłximo Steve Jobs, ou o Bill Gates. Tanto faz.” falou sorrindo, fazendo uma pequena brincadeira ao final.
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Seraphine assentia enquanto ouvia-o falando, acabando por soltar uma risada com a conclusĂŁo da sentença. “SĂł pra esclarecer, minha risada nĂŁo Ă© de descrença, ok? Porque vocĂȘ tem todo o potencial pra ser um desses mesmo.” Mantinha o sorriso no rosto. “Me prometa um competidor Ă  altura para o iPhone, com uma bateria que seja duradoura, e vocĂȘ jĂĄ tem sua primeira fĂŁ.”
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serwphine · 4 years
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maddiehwthorne​:
suspirou, desanimada, encostando-se no balcĂŁo do banheiro da escola. sua noite estava em uma ladeira abaixo que certamente nĂŁo estava em seus planos. mas como poderia prever a ausĂȘncia de seus pais? bom, talvez pudesse, ela que havia se iludido com tudo. ao menos a presença de @serwphine​ estava a confortando de certa forma, como sempre acontecia com os momentos ao lado da amiga. “me desculpa de novo por ter te tirado da festa, phys
 vocĂȘ devia estar aproveitando bem mais que me ajudando com a maquiagem.” maddie comprimiu os lĂĄbios, agradecia pelo carinho de seraphine, mas se sentia culpada. “ai, ai. se eu soubesse que ia chorar, tinha feito ela de outro jeito. devo estar igualzinha a uma palhaça.”
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Prevenida como era, sempre que era possĂ­vel Seraphine levava consigo pelo menos alguns itens mais bĂĄsicos de maquiagem para eventos como aquele. Naquela noite, depois de encontrar Maddie, uma passada rĂĄpida no carro havia sido necessĂĄria para apanhar a necessarie com os produtos, e jĂĄ no banheiro, encontrava-se frente a frente com a amiga enquanto usava um pincel apropriado para terminar de retocar o pĂł embaixo da ĂĄrea dos olhos da loira. “Maddie, shh.” Sibilou tĂŁo rapidamente quanto escutou suas primeiras palavras. “Se vocĂȘ se desculpar de novo eu vou ficar muito brava! Eu estou exatamente onde eu queria estar em qualquer festa: Com vocĂȘ.” Completou, exibindo um sorrisinho rĂĄpido enquanto fechava a embalagem do pĂł compacto e guardava-o novamente em seu lugar. Levou as mĂŁos atĂ© os fios loiros da amiga enquanto escutava-a falar, ajeitando algumas mechas ao que uma risadinha baixa era solta pela coreana com as palavras alheias. “VocĂȘ estĂĄ igualzinha uma princesa, meu bem. Aleumdaun geos.” Murmurou, sorrindo de forma gentil. Seraphine nĂŁo usava muito coreano em seu dia a dia, mas os dizeres da lĂ­ngua nativa escaparam por seus lĂĄbios em mais uma tentativa de tentar confortar a melhor amiga. “Eles nem chegaram a mandar uma mensagem?” Decidiu perguntar, mesmo que de forma hesitante, depois de alguns minutos em silĂȘncio enquanto se ocupava de apanhar um blush de suas coisas, para continuar retocando a maquiagem da outra.
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serwphine · 4 years
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aarvn​:
❝   SEMPRE QUE ESTAVA NERVOSO, AARÓN SENTIA QUE PRECISAVA FUMAR. Era um hĂĄbito terrĂ­vel — talvez um dos seus mais secretos, jĂĄ que ele tinha aquela necessidade de parecer um exemplo do Ășltimo modelo de ser humano que dera certo. Sem defeitos. O fato Ă© que, havia algo de relaxante e nojento em tragar o filtro daquele Camel Ultra Light sem que ninguĂ©m visse — ele visualizava a si mesmo como aqueles personagens com profundidade emocional, tendo um momento solitĂĄrio, soprando a fumaça para o ar frio da cidade como se pudesse soprar junto os pensamentos indesejados. O Ortega sabia que atender ao baile de Armstrong nĂŁo seria mil maravilhas. Drama parecia persegui-lo por cada curva do salĂŁo e ele bateria pĂ© firme, alegando que nĂŁo havia ido ali para caçar qualquer problema, mas nĂŁo haveria neve suficiente para cobrir os passos que o levaram atĂ© aquele presente momento. 
Ele escutou o som de saltos atritando com o chĂŁo e lançou o cigarro para debaixo do sapato, esmagando-o num pisĂŁo. Quieto, estreitou os olhos para tentar avaliar de quem era a presença recĂ©m-chegada — conhecia a prĂłpria sorte, entĂŁo, o coração disparado nĂŁo se acalmou nem por um segundo, se fosse possĂ­vel, atĂ© acelerou um pouco mais quando viu os traços de Seraphine iluminados pelas luzes prĂłximas. Ouviu-a chamando pelo nome e aquilo fez um nĂł atar sua garganta; ou talvez fosse um pigarro decorrente do fumo. ❝ Imagino que o mesmo que vocĂȘ
 aproveitando os privilĂ©gios de ser uma criança sortuda! ❞ ele resmungou, abrindo um sorriso de canto que desapareceu rĂĄpido demais, quando as memĂłrias sobre Phys lhe deixando bĂȘbado e sozinho no fundo de um carro brilhou em sua mente como a luz de um farol, iluminando algumas coisas, deixando outras escuras. Ali estava um motivo para que o aperto em seu estĂŽmago sobre aquele baile nĂŁo ser uma boa ideia tivesse alguma razĂŁo — mas Deus o livre de ser um filho ruim e dizer nĂŁo para o pai, hĂŁ? Caralho. ❝ VocĂȘ nĂŁo ficou sabendo? Estou em Armstrong agora. ❞ Com as mĂŁos erguidas no lado do corpo, ele as sacudiu, como um sinal de surpresa! sem muito humor, mas que o fez rir brevemente. Os olhos azuis sempre presos na garota, tentando decifrar para que lado, bom ou ruim, aquilo podia soar para ela. 
Bastou poucos segundos do olhar recaĂ­do sobre a figura alheia para que Seraphine se lembrasse de quĂŁo bem o conhecia. O suficiente para saber, por exemplo, que ele estava ali para fumar. NĂŁo por causa de nenhum cheiro que fora sentido ou vestĂ­gio de fumaça que ficou para trĂĄs, mas apenas porque o conhecia, e apenas porque sabia que o cenĂĄrio, a fisionomia e atĂ© mesmo o olhar que AarĂłn tinha no rosto eram elementos tĂ­picos dos momentos que ele usava para cultivar aquele hĂĄbito -- que, num passado nĂŁo tĂŁo distante, Phys insistia para que ele largasse. TambĂ©m o conhecia bem o suficiente para que a sensação de ter os olhos do outro sobre si fosse simultaneamente tĂŁo familiar quanto era estranho, jĂĄ que AarĂłn era uma questĂŁo pendente. Mal resolvida. Tudo entre eles havia acontecido muito rĂĄpido. Se aproximaram muito rĂĄpido, criaram intimidade muito rĂĄpido e, da mesma forma, se afastaram. A Ășltima dessas fases havia sido a mais cruel para Seraphine, que tambĂ©m cultivava um pĂ©ssimo hĂĄbito por si sĂł -- apegava-se muito nas pessoas.
O olhar desviou-se do rosto alheio apenas para recair para seus lĂĄbios, quando captou o sorriso que havia sido aberto mas que fora dispensado tĂŁo logo quanto a atenção da coreana fixou-se nele. Comprimiu os prĂłprios em uma linha reta, afundando-se em um misto de sentimentos a cada novo momento da presença alheia. E apesar de ser uma pessoa naturalmente precavida, nada podia tĂȘ-la preparado realmente para a informação que viera em seguida. Talvez se jĂĄ tivesse alguma pista sobre aquilo pudesse sair da situação com um pouco mais de dignidade, podia ter impedido que o cenho se vincasse e que o queixo caĂ­sse alguns centĂ­metros pela surpresa da informação de que, logo, passaria a dividir sua rotina com AarĂłn. “VocĂȘ... EstĂĄ?” Perguntou com a voz falha, apenas porque havia passado minutos demais em silĂȘncio apĂłs aquela novidade. Forçando a si mesma a restituir sua postura, Phys sorriu. Suavizou a expressĂŁo e permitiu que os lĂĄbios se curvassem furtivamente. “A Vic nĂŁo havia me contado.” Continuou, piscando algumas vezes por perceber que tambĂ©m o encarava fixamente por mais tempo do que era o convencional. Droga, Seraphine. Se recomponha. Olhando em volta -- muito mais para libertar-se da envoltura perigosa que encontrava dentro do olhar do outro --, abandonou a taça que tinha em mĂŁos na superfĂ­cie mais prĂłxima que encontrou, para entĂŁo aproximar-se alguns passos. “NĂŁo esperava por isso. Achei que vocĂȘ gostasse da Ocean View...”
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serwphine · 4 years
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yoursammil​:
tinha acabado de encontrar um lugar para deixar seus avĂłs sentados confortavelmente e aproveitarem a noite quando ouviu a voz de seraphine, o suficiente para ele se virar rapidamente e abrir um largo sorriso. “pode ficar aqui, vamos te proteger! eu tentei trazer o meu pai, falei que o seu ia estar aqui, mas ele nĂŁo topou” soltou um suspiro, era sempre difĂ­cil convencer o lim mais velho de participar nesse tipo de coisa. “todo caso, ele te mandou um oi e disse para eu cuidar de vocĂȘ. inclusive, por que vocĂȘ estĂĄ sempre linda? isso deve ser cansativo” brincou, ainda que o elogio fosse sincero. phys tinha um talento para estar sempre elegante. abriu os braços, oferecendo para abraçå-la. “sĂ©rio? crĂ©ditos Ă  vovĂł, ela que costurou. e eles sĂł vieram porque estamos todos combinando” deu uma breve olhada para trĂĄs, embora os idosos jĂĄ estivessem distraĂ­dos conversando em sua lĂ­ngua materna sobre os detalhes da festa. “vem cĂĄ, vocĂȘ jĂĄ provou o crĂšme brĂ»lĂ©e? ‘tĂĄ uma delĂ­cia”
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“Teria sido melhor se a gente tivesse tentado fazer o seu pai convencer o meu a ficar em casa tambĂ©m.” Dera de ombros levemente, exibindo um sorriso divertido embora a brincadeira nĂŁo fosse tĂŁo distante de sua real vontade. Apesar de ser bastante apegada a figura paterna, a mistura dele com assuntos acadĂȘmicos que envolviam a Ășnica filha pareciam a receita perfeita para deixĂĄ-la ansiosa como estava naquele momento. A Hwang rolou os olhos rapidamente ao ouvir o elogio, negando levemente com a cabeça. “You’re a fool...” Resmungou, jĂĄ que mesmo com os anos de convivĂȘncia, ainda nĂŁo sabia como reagir a elogios. Phys encaixou-se no abraço tĂŁo logo quanto este fora oferecido para si, reprimindo um suspiro, que fora substituĂ­do por um largo sorriso ao escutar as palavras do amigo. “Ela costurou isso?! Meu Deus, acabou de ficar ainda melhor!” Sorriu animadamente, aproveitando a posição para olhar sobre o ombro do amigo para os familiares dele, acenando animadamente assim que fora notada pelas duas figuras. “Ainda nĂŁo... O que acha de pegar um pra mim enquanto eu dou um oi para os seus avĂłs?” Sugeriu, desencaixando-se do abraço aos poucos apenas para conseguir lançar a ele um de seus olhares pidĂ”es. 
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serwphine · 4 years
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monroc​:
          “É isso que eu chamo de um super-poder. NĂŁo precisou de mais do que uma dĂșzia de palavras!” ele respondeu, tambĂ©m risonho. “Tudo bem, minha irmĂŁ sempre diz que sou meio tapado, entĂŁo talvez se fosse diferente eu nĂŁo teria percebido.” riu, dando de ombros. Apesar de todas as brincadeiras, ele realmente era bastante lerdo quando se tratava de qualquer paquera - era quase como um mecanismo de defesa, jĂĄ que nĂŁo era o melhor com sentimentos -, e sua irmĂŁ o zoava por isso. Assentiu, entĂŁo, ao que pegou o ramo e estendeu a ela “Prontinho
 Agora ninguĂ©m mais corre o risco de ser pego de surpresa por um beijo debaixo do visco.” brincou “Mas onde quer colocĂĄ-lo? Posso colocar para vocĂȘ, sabe, pra vocĂȘ nĂŁo correr novamente o risco de se machucar.” sugeriu, temendo que ela tentasse se equilibrar em saltos e caĂ­sse ou torcesse o pĂ©.
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Phys rolou os olhos rapidamente, acompanhando o ato de uma risadinha baixa em resposta as primeiras palavras do outro. “Ah, vocĂȘ tem irmĂŁ? Que legal, eu nĂŁo sabia disso. Veio com ela hoje?” Perguntou curiosa, aumentando levemente o sorriso. “E acho que nĂłs temos mais coisas em comum do que pensamos, porque eu tambĂ©m sou um desastre com isso tudo.” NĂŁo era a toa que os amigos haviam apelado em arranjar a ela um encontro Ă s cegas, e era um milagre que havia dado certo o suficiente para a conversa dos dois estar fluindo de forma descontraĂ­da naquela segunda vez que se viam. Geralmente, Phys dava um jeito de estragar as coisas antes disso. “Obrigada.” Sorriu, apanhando o visco. “EntĂŁo, na verdade, eu estava pensando em procurar um lugar mais legal para colocĂĄ-lo. Porque, sabe, ninguĂ©m vai beijar ninguĂ©m aqui no meio do salĂŁo, com pais e professores e todo mundo olhando...” Olhou em volta, esboçando uma careta. “Achei que se estivesse em um lugar mais apropriado talvez desse chances melhores para alguĂ©m hoje.” Dera ombros, deixando de fora a parte que embarcar naquela busca tambĂ©m ajudaria-a a sumir um pouco do radar de seu pai. “Alguma dica? Fotografou algum lugar legal por aqui?” Decidiu perguntar, por tĂȘ-lo visto tirando algumas fotos anteriormente.
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serwphine · 4 years
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Seraphine sentia o estĂŽmago revirando um pouco enquanto caminhava para fora do salĂŁo, com passos largos e uma das mĂŁos segurando o tecido do vestido, erguendo-o poucos centĂ­metros para que nĂŁo acabasse tropeçando no prĂłprio traje. Tinha o olhar baixo para que nĂŁo cruzasse com o de ninguĂ©m sem querer e fosse obrigada a iniciar uma conversa. Precisava tomar um pouco de ar, antes que sucumbisse em sua prĂłpria ansiedade. Pelo caminho, interceptou os passos apenas para apanhar uma taça de champanhe que surrupiou da bandeja de um garçom, mas sĂł parou para bebĂȘ-la de fato quando jĂĄ havia saĂ­do do salĂŁo de festas enfeitado da Armstrong. Afastou-se alguns metros da entrada, virando por entre os lĂĄbios o conteĂșdo da taça, tĂŁo desacostumada com o ĂĄlcool que mesmo o gosto suave do espumante fazia a garganta de Seraphine arder. Apenas quando baixou a taça e o prĂłprio rosto foi que notou que nĂŁo estava sozinha, encarando a silhueta que tambĂ©m estava por ali por alguns momentos, o suficiente para que reconhecesse de quem se tratava. Vincou o cenho. “A-AarĂłn?” O nome escapou pelos lĂĄbios da Hwang em um tom confuso. “O que faz aqui?” Estaria ela soando rude? Bem, nĂŁo era sua intenção, mas tamanha era a surpresa de deparar-se com @aarvn​​ que nĂŁo conseguia realmente forçar o tom suave e gentil que lhe era tĂŁo caracterĂ­stico o tempo todo.
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