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A Rainha encontrou o olhar da jovem pelo salão enquanto preparava-se para deixar o local totalmente desgostosa e com uma leve enxaqueca por demasiadas interações indesejadas. Mal podia esperar para ficar sozinha; no entanto, a aparição de Anna diante de si incendiou suas terminações nervosas em um estresse considerável.— Está com dificuldades para se manter de pé, querida? Deveria apostar em sapatos menores pois estes fazem parecer que é uma patinha feia com pernas de pau.– Comentou com ligeira maldade no tom de voz, arqueando a sobrancelha para a menina que ainda sim não havia saído de seu caminho. Miranda revirou os olhos e apanhou a taça entre os dedos antes de passar pelo corpo menor, dando um ligeiro empurrão para que se afastasse afim de, finalmente deixar o salão.— Alguém dê uma aula de etiqueta urgentemente para essa garota!

queen’s 🥀 open starter / localization: salão do baile.

A Rainha parecia ligeiramente entediada com seu olhar frigído vagando pelo entorno do salão em busca de algo mais interessante do que toda aquela comoção patética dos reencontros e apresentações. Seus dedos longos com unhas enormes contornavam uma taça de vinho pela metade que, gradativamente transformava-se em veneno pela energia emanada de seus pensamentos negativos. Aquilo estava acontecendo há algum tempo e sem explicações concretas; era como se não precisasse mais de seu grimório para conjurar feitiços pois ela e a magia haviam se fundido numa coisa só.

Apesar disso, Grimhilde continuava a sentir-se fraca sem seu amado espelho mágico. O objeto ainda estava confiscado, guardado num local misterioso que ainda não havia descoberto embora as diversas tentativas frustradas. Seu maior desejo era formar uma aliança com alguém ambicioso e capaz de recuperá-lo em segurança, ela podia garantir prosperidade eterna com uma variedade de revelações mostradas pelo espelho. “Mas quem no meio de todos aquelas figuras ilustres seria competente o suficiente? ” Ela ponderou em silêncio, dando um gole generoso na bebida mortal que tingiu seus lábios de vermelho.

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Ao ouvir a pergunta que lhe fora direcionada, Grimhilde sorriu como se houvesse ouvido uma grande piada.— Sangue? Dizem que rejuvenesce a pele principalmente vindo de uma garota bonita e inocente...– Direcionou um olhar intenso para a jovem garota morena, imaginando que poderia amendrontar a pobre alma com aquela suposição; uma pena que nem ela tinha mais disposição para brincar com a mente de alguém daquele lugar.— É vinho, afinal. Me acompanha em um brinde, senhorita? As coisas por aqui parecem chatas demais para suportar estando sóbria.

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A Rainha parecia ligeiramente entediada com seu olhar frigído vagando pelo entorno do salão em busca de algo mais interessante do que toda aquela comoção patética dos reencontros e apresentações. Seus dedos longos com unhas enormes contornavam uma taça de vinho pela metade que, gradativamente transformava-se em veneno pela energia emanada de seus pensamentos negativos. Aquilo estava acontecendo há algum tempo e sem explicações concretas; era como se não precisasse mais de seu grimório para conjurar feitiços pois ela e a magia haviam se fundido numa coisa só.

Apesar disso, Grimhilde continuava a sentir-se fraca sem seu amado espelho mágico. O objeto ainda estava confiscado, guardado num local misterioso que ainda não havia descoberto embora as diversas tentativas frustradas. Seu maior desejo era formar uma aliança com alguém ambicioso e capaz de recuperá-lo em segurança, ela podia garantir prosperidade eterna com uma variedade de revelações mostradas pelo espelho. “Mas quem no meio de todos aquelas figuras ilustres seria competente o suficiente? ” Ela ponderou em silêncio, dando um gole generoso na bebida mortal que tingiu seus lábios de vermelho.

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Grimhilde desviou tranquilamente o olhar para o rapaz ao seu lado, reconhecendo-o de imediato por lembrar-se da história envolvendo uma antiga conhecida: a bruxa dos doces. "Patética, deveria ter sido jogada no forno viva por aqueles catarrentos" a Rainha pensou antes de dar uma última golada no vinho tinto.— Oh sim, sinto tanta falta de fazer uma vítima... Talvez você queira um docinho, hm? – Indagou de maneira maldosa com um meio sorriso nos lábios quando segurou um pequeno doce entre os dedos, o olhar encontrando as feições sérias de Hansel.— Você está ótimo para um garotinho que seria devorado igual a um porquinho. Sabia que uma das últimas coisas que vi no espelho foi a bruxa fugindo pela floresta? Ela é uma incompetente, sem dúvidas.

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A Rainha parecia ligeiramente entediada com seu olhar frigído vagando pelo entorno do salão em busca de algo mais interessante do que toda aquela comoção patética dos reencontros e apresentações. Seus dedos longos com unhas enormes contornavam uma taça de vinho pela metade que, gradativamente transformava-se em veneno pela energia emanada de seus pensamentos negativos. Aquilo estava acontecendo há algum tempo e sem explicações concretas; era como se não precisasse mais de seu grimório para conjurar feitiços pois ela e a magia haviam se fundido numa coisa só.

Apesar disso, Grimhilde continuava a sentir-se fraca sem seu amado espelho mágico. O objeto ainda estava confiscado, guardado num local misterioso que ainda não havia descoberto embora as diversas tentativas frustradas. Seu maior desejo era formar uma aliança com alguém ambicioso e capaz de recuperá-lo em segurança, ela podia garantir prosperidade eterna com uma variedade de revelações mostradas pelo espelho. “Mas quem no meio de todos aquelas figuras ilustres seria competente o suficiente? ” Ela ponderou em silêncio, dando um gole generoso na bebida mortal que tingiu seus lábios de vermelho.

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A voz familiar ecoou como um estrondo próximo a Rainha puxando-a de volta para a realidade onde a presença daquele jaguar tornou o ambiente menos tedioso. Conhecia Kahler muito bem; ele era uma das pessoas menos confiáveis que se tinha notícias mas ainda sim, sua persona era interessante e intrigante na medida certa. — Consegue ler mentes agora, querido? – Sorriu ladino compreendendo de primeira as intenções do homem ao seu lado.— Eu sei que não está mas logo vou encontrá-lo e todos vocês estarão nas minhas mãos. Soa magnífico, não? Você como um grande coletor de segredos deveria sugerir um acordo. Eu não vou demorar a me recolher, esse tanto de flores, cores e música me dá náuseas...

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A Rainha parecia ligeiramente entediada com seu olhar frigído vagando pelo entorno do salão em busca de algo mais interessante do que toda aquela comoção patética dos reencontros e apresentações. Seus dedos longos com unhas enormes contornavam uma taça de vinho pela metade que, gradativamente transformava-se em veneno pela energia emanada de seus pensamentos negativos. Aquilo estava acontecendo há algum tempo e sem explicações concretas; era como se não precisasse mais de seu grimório para conjurar feitiços pois ela e a magia haviam se fundido numa coisa só.

Apesar disso, Grimhilde continuava a sentir-se fraca sem seu amado espelho mágico. O objeto ainda estava confiscado, guardado num local misterioso que ainda não havia descoberto embora as diversas tentativas frustradas. Seu maior desejo era formar uma aliança com alguém ambicioso e capaz de recuperá-lo em segurança, ela podia garantir prosperidade eterna com uma variedade de revelações mostradas pelo espelho. “Mas quem no meio de todos aquelas figuras ilustres seria competente o suficiente? ” Ela ponderou em silêncio, dando um gole generoso na bebida mortal que tingiu seus lábios de vermelho.

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A Rainha parecia ligeiramente entediada com seu olhar frigído vagando pelo entorno do salão em busca de algo mais interessante do que toda aquela comoção patética dos reencontros e apresentações. Seus dedos longos com unhas enormes contornavam uma taça de vinho pela metade que, gradativamente transformava-se em veneno pela energia emanada de seus pensamentos negativos. Aquilo estava acontecendo há algum tempo e sem explicações concretas; era como se não precisasse mais de seu grimório para conjurar feitiços pois ela e a magia haviam se fundido numa coisa só.

Apesar disso, Grimhilde continuava a sentir-se fraca sem seu amado espelho mágico. O objeto ainda estava confiscado, guardado num local misterioso que ainda não havia descoberto embora as diversas tentativas frustradas. Seu maior desejo era formar uma aliança com alguém ambicioso e capaz de recuperá-lo em segurança, ela podia garantir prosperidade eterna com uma variedade de revelações mostradas pelo espelho. “Mas quem no meio de todos aquelas figuras ilustres seria competente o suficiente? ” Ela ponderou em silêncio, dando um gole generoso na bebida mortal que tingiu seus lábios de vermelho.

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                ──── 𝐖𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐈𝐀 𝒘𝒊𝒔𝒉𝒆𝒔.

A Rainha Grimhilde surgiu no salão caminhando com calma, meticulosamente observando os outros convidados. Seu vestido era muito mais do que um feitiço feito por suas belas mãos; era sua armadura, um convite para um embate. “Bom saber que ainda sou a mais bonita...”

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Day Three [Oct. 28.]

prompt: The Best Evil Laugh/Smile/Moment of Joy

The Queen poisons Snow White

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Cate Blanchett as Queen Elizabeth I ELIZABETH: THE GOLDEN AGE (2007) dir.: Shekhar Kapur

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 ╰     ⧼    Cate Blanchett, mulher cisgênero, ela/dela     |     SHE por Winona Oak    ⧽     ✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    poderíamos ler o conto chamado BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES com MIRANDA GRIMHILDE, A RAINHA MÁ. Em Fantasia, com seus 55 anos, ela veio das TERRAS DISTANTES, onde atua como RAINHA tornando-se bastante explícito que serve a SI MESMA. Os pássaros me disseram que ela está na Seleção com intuito de SER A MAIS BELA DE TODAS. Típico, considerando sua reputação de ser NARCISISTA, ARROGANTE, EGOÍSTA e VINGATIVA, embora eu deva admitir que possa ser CHARMOSA, DETERMINADA e CORAJOSA. Será que os filhos dela vão seguir o mesmo caminho?

✶     —    𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍𝐒 …   

Grandes ambições podem gerar grandes consequências. Miranda Grimhilde — ou Rainha Má para os menos chegados e mais odiados — teve de aprender o significado disso na pele. Nascida em uma vila pobre e criada por uma mãe tão narcisista quanto ela, tudo o que ela sabia sobre a vida era que sua beleza poderia comprar tudo. E "tudo", para ela, significava receber o amor que nunca lhe foi dado mesmo quando achou que poderia se dar bem dentro de um casamento com o lorde dos 10 reinos. Ele tinha mesmo que misteriosamente morrer antes dela concretizar o golpe do baú? E por que as pessoas detestaram tanto a idéia dela assumir o trono mesmo com outra herdeira de direito?

Essas e outras ladainhas encheram os ouvidos da pequena criança trazida junto da Rainha para as Terras Distantes. Tendo servido a mulher desde seu nascimento, o indivíduo foi escoltado junto da vilã para o exílio, um sacrifício trágico para os heróis que provava que poderiam não ser tão justos assim. Grimhilde queria deixar a criança distante de si no momento em que chegaram às Terras Distantes, em parte por não saber o que fazer com ela e em parte por simplesmente não desejar lhe causar mais mal, mas ela não saía de perto. Decidido a estar junto da mulher mais velha, aquela criança se sujeitou a uma vida miserável com muito pouco para sobreviver.

Os limites da relação entre ambos eram tão tênues quanto a renda fina das luvas que a Rainha usava e compunha seus diversos modelitos dignos de uma verdadeira viúva. Ela não poderia deixar de se cuidar, certo? Mesmo condenada a passar o resto dos dias em um fim de mundo, Grimhilde poderia não ser a mais rica ou a mais sortuda mas era, sem dúvidas, a mais bonita. E entre alguns pequenos golpes ali e aqui, conseguiu dinheiro suficiente para recuperar seus artefatos místicos, novamente atuando como feiticeira para aqueles que necessitavam de ajuda específica indo até o castelo abandonado que ela sinceramente chamava de lar.

Com o passar do tempo, sua relação com o jovem criado tornou-se mais sólida ao ponto de considerá-lo como um filho legítimo, dando-lhe o nome de Callan. O benefício de ter alguém fiel e disposto a servir em seu propósito de vingança era enorme, e a Rainha desejava mais do que nunca ter todos aqueles que a fizeram sofrer na palma da mão. Por esse motivo, criou e educou o rapaz com dedicação, ensinando a ele truques valiosos que poderia usar para benefício próprio além de fortalecer a índole daquele que um dia foi apenas uma criança inocente. Ele não deveria amar; o amor era para os fracos, ingênuos e sem objetivos claros.

As Terras Distantes foram deixadas para trás no dia em que viram uma oportunidade dentro da Seleção. O filho adotivo de Grimhilde agora era um homem feito, com sede de vingança e uma personalidade parecida com a de sua mãe, a mulher que, embora fosse extremamente orgulhosa, adoraria ser relembrada por aqueles que a detestavam. Ela não pode evitar ser tão popular! Era de sua vontade, também recuperar seu espelho mágico, sua principal fonte de informações sobre os eventos do mundo e algo que iria lhe render admiração completa dos curiosos obcecados por uma história bem contada.

✶     —    𝐔𝐍𝐋𝐎𝐂𝐊𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 …   

A Rainha Má não tem poderes específicos mas, possui alguns artefatos mágicos que facilitam sua atuação como uma grande feiticeira. São eles:

O Espelho Mágico: É capaz de fazer viagens entre dimensões e interferir em eventos pelo mundo além de proporcionar a ela conhecimento sobre determinados acontecimentos. O objeto também é usado para a comunicação com seu filho.

Limitações: o espelho está confiscado atualmente após o exílio da Rainha.

Livro de feitiços: Um poderoso grimório, escrito por Rumplestiltskin e dado à mãe de Miranda, Cora. Neste livro há feitiços dos mais variados tipos e para os mais diversos fins, desde para pirocinese à feitiços letais que colocam o indivíduo num sono profundo, o conhecido "Sono da Morte".

Limitações: a rainha só pode realizar um feitiço por vez em determinado indivíduo e caso este tenha proteção contra encantos, apenas será parcialmente afetado.

✶     —    𝐌𝐘 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓 𝐖𝐄𝐀𝐊𝐍𝐄𝐒𝐒𝐄𝐒 …   

As leis da Magia. Ela não pode trazer seres de qualquer espécie de volta a vida, não pode forçar ninguém a amá-la e nem alterar o passado.