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"Temos que reinventar um novo modo de estar no mundo. Aprender a satisfazer nossas necessidades com sentido de solidariedade para com os outros e com o futuro. Ou mudamos ou vamos ao encontro de tragédias ecológicas e humanitárias. O grande desafio é encontrar um meio de habitar o planeta de tal maneira que consigamos manter o equilíbrio da Terra, como ser vivo. E a educação pode promover a consciência cidadã, aquela capaz de proteger e cuidar de tudo que está ao nosso redor"

Leonardo Boff

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Dica imperdível é o restaurante "Tom Marrom", em Bragança. Tem a presença do Chef Danilo, que trouxe experiência dos pratos com mariscos de Floripa, terra onde se come maravilhosas Ostras, Lulas, Polvos. O Danilo consegue fazer a gente se sentir meio em Floripa meio em Bragança. Simplesmente é tudo de bom. É muito bom ser recebida pelo dono do restaurante, o Fernando, que tá de olho em tudo, apresenta os pratos e dá as dicas de como os pratos são feitos. Fazia muito tempo que eu não comia uma lula tão gostosa, uma casquinha de caranguejo tão especial e diferente e ostras divinas. Parabéns ao Danilo e ao Fernando pelo empreendimento. Quem puder conhecer, fica aqui a dica de como chegar no Tom Marrom: Avenida Nazeazeno Ferreira, 1930 - Bragança , Pará. Fica bem ao lado da Farmácia Big Ben, na principal mesmo.

Silvana Rossy

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“A questão é mais de consciência, usar software proprietário só tem empobrecido intelectualmente várias gerações, ensinando só a empurrar mouse e clicar em botão. Usando software livre abre-se a possibilidade de aprender realmente a utilizar o computador e todas as ferramentas tecnológicas disponíveis.”

Dennie Fabrizio

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‎"Internet é o reflexo da nossa sociedade." Se na sociedade tem coisas boas, na internet vai ter coisas boas, se nela, tem coisas negativas, na internet vai ter coisas ruins." disse @ogama no I Encontro do Acre do Telecentrosbr Rede

http://twitter.com/#!/drigama

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blogcatarse:

O Catarse é um site que tem um modelo de funcionar diferente do que a gente tá acostumado por aí. Pra tirar todas as dúvidas de o que você tem que fazer para apoiar um projeto, fizemos esse pequeno guia.   1) Cadastre-se no Catarse. Isso é bem fácil, é só acessar o botão “Cadastre-se” ali em...

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O outro ângulo.

Eu fiz parte do Clubinho de Ciências da UFPA, no antigo NPADC, em 1985-1986. Entre 13-14 anos, éramos “sócio-mirins” do clubinho. Lá a gente aprendia uma matemática de “descoberta”, bem mais saborosa do que aquela que se aprendia na escola. Naquela época eu não imaginava que o que a gente fazia, valia pra vida toda: ver a vida sob outro ângulo, descobrir que o caminho conhecido não é o único caminho e nem mesmo o melhor.

Antes do clubinho, me envergonhava não decorar a tabuada. Eu sabia como fazia, mas demorava a responder, afinal, toda multiplicação era uma soma. Só levava um pouco mais de tempo. E, claro, era só apagar as “somas” nos cantinhos das provas, do caderno. Ora, “saber” a matemática era uma coisa, decorar a tabuada era outra...

Mas no clubinho de Ciências, esse “problema” não escapou do olhar atento da Profa. Terezinha e do Prof. Tadeu. Então, eles me ensinaram a multiplicar usando os dedos. Foi tão simples, tão fácil aprender a multiplicar usando os dedos da mão. E foi pra vida toda. Sai pra lá, Dona Tabuada, eu sou rápida na multiplicação e não precisei decorá-la. Foi a hora de aprender que nem sempre a melhor forma de ensinar e de aprender deve ser igual pra todo mundo.

Depois disso, com 14 anos, ajudei a construir e expliquei o funcionamento da Balança Matemática em um congresso de ensino de ciências e matemática. E foi assim que eu deixei de ter vergonha por não ter decorado a tabuada.

E nossos sábados no clubinho foram assim, abarrotados de descobertas: a raiz quadrada fazia realmente sentido pra gente porque a gente montava um quadrado com ela. Não teve uma só fórmula que não fosse uma descoberta. Mas naquela época, a gente pensava que no Clubinho só se aprendia matemática. Desafios, superações, descobertas... da matemática.

Até que muitos anos depois, em uma palestra da Profa. Léa Fagundes, eu a ouvi comentar sobre as nossas limitações. Ela falava que um dia, com a netinha, enquanto aguardava o semáforo vermelho, perguntou a ela qual era a cor do semáforo no outro lado da rua e a netinha respondeu que também era verde.

Naquele dia, passados mais de vinte anos, pensei no clubinho de ciências e nas lições da Profa. Terezinha e do Prof. Tadeu. É muito mais que matemática! É a forma de aprender, de ver a vida, de superar as dificuldades de ver sob outro ângulo, de duvidar do caminho conhecido.

Tenho certeza que posso não lembrar todas as fórmulas que aprendemos no clubinho de ciências, mas com certeza eu sei contar sobre a forma de aprender: era descobrindo. Cada um no seu tempo e sem medo de errar porque o caminho era com certeza errando.

E hoje, com as lembranças daquela matemática que a gente “descobria”, me vem à memória o cheiro das cobaias nos laboratórios do NPADC. Toda aquela experiência boa ficou com cheiro de cobaia porque o espaço que a gente tinha era aquele e as nossas descobertas tinham as coitadas como testemunhas.

Então resolvi procurar os registros do Clube de Ciências na Internet. Encontrei tão pouco que resolvi contar mais um pouco dessa história para contribuir com esses registros.

Então, é nesse espaço que eu quero dizer que não é preciso decorar a tabuada. Também quero dizer que a forma de aprender pode ensinar muito mais do que matemática, física ou geometria. Aprender pela descoberta, em um ambiente verdadeiramente democrático, onde a gente pode errar e acertar, sem a pressão da aprovação ou reprovação transcende os conteúdos e nos ajuda, ao longo da vida, a questionar se o que está do outro lado é mesmo verde ou vermelho.

Também é nesse espaço que eu quero agradecer aos meus queridos professores do Clubinho de ciências, um projeto que começou em 1979, mas que verdadeiramente se sustentou com o esforço e a paixão da Profa. Terezinha, do Prof. Tadeu e de outros, que não foram meus professores, mas que com certeza compartilham da mesma paixão e dedicam os mesmos esforços.

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Apesar de todos os problemas que as universidades tem enfrentado, ela é um espaço de promoção da autonomia, da consciência, da ética, de transformações profundas na sociedade. É preciso fortalecer, nas universidades, os espaços de promoção dessas transformações, em busca da conquista dos direitos civis, políticos e sociais dos indivíduos e das comunidades. Antes de tudo, é preciso compreender que a Universidade também é espaço de fortalecimento dos movimentos sociais. É o alienamento e o corporativismo que conduz à inércia da Universidade no compromisso com os movimentos sociais, de direitos humanos, de revitalização da cultura humanista e hoje, digital.

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É na Rede Nacional de Formação para a Inclusão Digital onde se desenvolvem um conjunto de atividades de qualificação de agentes de inclusão digital, oferecidas no âmbito do Programa Telecentros.BR. O objetivo da Rede é desenvolver ações conjuntas (entre órgãos do Governo Federal, estados, municípios e sociedade civil) que possibilitem a formação continuada, em larga escala, de agentes de inclusão digital dos telecentros apoiados pelo Programa Telecentros.BR.