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Não era amorrrrr... Era cilada cilada
Eu já amei alguém que me olhava nos olhos que também me dizia que me amava, amei alguém que falava que nunca ia desistir de mim, alguém que falava que eu era única, especial. Eu amei alguém que também deu nome para os meus filhos, que também decidiu onde iríamos comprar nosso apartamento, a raça do nosso cachorro, eu achei que eu amei alguém, e esse alguém dizia também que nunca ia me deixar, que nunca ia me abandonar, que seríamos felizes para sempre, até que esse alguém certo dia fingiu que queria cuidar das minhas feridas, feridas estas que eu mesma me fiz, por ter me sentido culpada e louca por brigar por ciúme, pensei eu, que louca eu sou!!!! é apenas uma amiga de sala, ele não me merece, ele não merece isso. No dia seguinte decidi que não desistiria fácil, e fui atrás do meu alguém, então vivenciei o momento que me mudou pra sempre, que me tirou o chão, a esperança, alegria, e confiança no amor, ele dizia que estava com saudades, mas estava trocando risos, papo, nudes, beijos com outro alguém, que não era ninguém, que era apenas uma amiga de faculdade, alguém qualquer, não me importo com ela dizia. Em um único momento tudo fez sentido, tudo mudou e eu não era mais a maluca, eu passei a ser a burra que não ouviu seus instintos. Então destroçada, eu deixei com ele tudo que eu havia construído de bom decidida que nunca mais amaria alguém, porque afinal o amor é uma grande mentira, as palavras, as promessas tudo não passa de poeira ao vento. Estava convicta que maldita foi a hora que eu confiei e amei o meu não-alguém. Então eu o bati, o empurrei, eu chorei como se meu coração fosse sair do peito, porque meu alguém nunca foi meu e muito menos me amou, mesmo depois de todas as promessas, mesmo depois de tudo, nada valeu, eu o bati e bati e bati sem parar, chorando e o empurrando porque o seu abraço deixou de ser calento, deixou de ser lar e agora tudo não passava de uma grande mentira. Eu desejava mil vezes por segundo que tudo aquilo fosse mentira e que ele pudesse me abraçar, mas não, era tudo verdade, era um pesadelo e eu não conseguia acordar, eu não conseguia me mover, não conseguia fugir. Então saiu eu pela rua sem rumo, sem chão, sem vida, chorando e chorando e chorando como se toda água do meu corpo fosse secar, me lembro de cada sensação, lembro das pessoas me oferecendo ajuda, lembro de não conseguir ouvir nada, na minha mente só ecoava milhões e milhões de vezes eu te amo marrentinha, nunca vou te deixar, você é linda, é apenas uma amiga me ligando, a gente só comeu junto depois da faculdade com a galera, nada demais, você tá exagerando, você tá vendo coisa onde não tem, eu não gosto mais da minha ex eu amo você, você tá ficando muito ciumenta, cuidado pra não ficar abusiva, cuidado pra não afastar meus amigos de mim, amadurece, deixa de ser maluca, eu só não posso atender agora, depois eu te ligo, para de paranóia fica direito, eu nunca vou te trair, eu te amo branquinha, eu, você dois filhos e um cachorro, valentina papai vai te amar...e então eu ouvi por 4 meses tudo de novo milhões de vezes até entender que eu não era a burra ou insuficiente, eu apenas tinha amado alguém que não soube amar ninguém além de si mesmo.
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Ferida aberta
Depois da ilusão de amar uma pessoa que não era minha, passei meses da minha vida tapando minhas feridas com qualquer um que quisesse me usar, negando meu sonho de encontrar meu amor verdadeiro afinal essa coisa de romance é ladainha, esquece essa idiotice de amor, isso é bobagem. E foram bocas atrás de bocas, deixa eu te usar, vai pode me usar, joga fora, te jogo fora, próximo, próxima, não me importo, meu deus que nojo o que estou fazendo, foda-se nada mais importa, eu só queria conseguir amar alguém, aquilo não era amor, aquilo era obsessão, larga dessa, que saudades de um carinho, que saudade daquele beijo que encaixa a alma, foda-se isso é ridículo, eu uso pessoas e elas me usam, tão descartável quanto aquele saco que vomitei minhas borboletas essa sou eu, quebrada, desmontada, arrastada por uma estrada que jamais pensei em caminhar
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Um novo começo
Minha busca incessante pelo meu amor verdadeiro tinha realmente chegado ao fim, e todas as palavras bonitas que me falavam soavam como doces mentiras que nunca penetravam o meu coração como antes fazia. Vivi amizade colorida, relacionamento aberto, ficadas, dadas e choradas, queria experimentar de tudo pra tampar minhas feridas abertas, nada daquilo me trazia paz, nada daquilo me dava a sensação de segurança e calor que é amar alguém de verdade, e então eu desisti de buscar, não passava de conto de fadas e mesquinharia esse lance de amar e ser amada. Entre amores inventados, entre idas e vindas a vida colocou muitas pessoas que jamais imaginaria conhecer na minha vida, pessoas que me feriram, pessoas que me usaram, mas principalmente pessoas que serviram de ponte. Ainda perdida no meu desejo incansável de não me permitir amar ninguém de novo, em meio a rejeições e negações finalmente deixei meus olhos fixarem naquele rosto desenhado a mão, no nariz afilado e boca carnuda, seu sorriso tão puro e real despertou em mim uma alegria e uma esperança que jamais consegui sentir antes, seus cabelos negros ondulados pareciam ondas do mar e me lembravam da beleza da vida trazendo consigo alegria, euforia, paixão, fôlego de vida, suspiros e gritos os quais eu jamais sonharia em viver, um daqueles presentes únicos e sublimes da vida que acontece uma vez em cada encarnação. Então finalmente te olhei, te enxerguei, te venerei. Eu te fiz em mim, fiz por mim, fiz por ti, te desenhei na alma, te busquei, te conquistei, te dei papo, e te agarrei no meu laço porque eu não poderia mais te deixar ir. E então veio as conversas, veio o beijo, os encontros, veio também os medos e anseios, mesmo que eu gritasse e pedisse que eles fossem embora eles insistiram em estar ali, eu persisti e os expulsei, eu chorei, eu os soquei, eu os pisei pedindo pra ir embora dali, e eles me falaram que dali jamais iriam sair. Então eu te amei, eu te vivi, conheci, desvendei, descobri, eu te namorei, nós nos namoramos, nos emocionamos, brigamos, xingamos, amamos, e estamos aqui, e meus medos e anseios me perseguem como um vento que invade meu peito, me tirando o ar, me tirando o fôlego, me tirando a voz, e a razão, me lembrando de que um dia eu achei que amor era aquelas migalhas que eu tinha daquele alguém, meus traumas não perguntam, não pedem licença eles me invadem espalhando medos e relembrando das vozes que ecoavam na minha cabeça eu te amo denguinho, nunca vou te deixar, você é linda, é apenas uma amiga me ligando, a gente só comeu junto depois da faculdade, é só um trabalho, uma carona, nada demais, você tá exagerando, você tá vendo coisa onde não tem, eu não gosto mais da minha ex eu amo você, você tá ficando muito ciumenta, cuidado pra não ficar abusiva, cuidado pra não afastar meus amigos de mim, amadurece, deixa de ser maluca, eu nunca vou te trair, eu te amo, eu você duas filhas e um cachorro...
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“Enquanto todos viam ela rindo e dançando, ninguém a via se destruindo e chorando. Seu sorriso afastava as lágrimas e então ela aguentava um dia inteiro com um sorriso e no final dele lágrimas encharcavam seu caminho.”
— TT.
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“Era quase irônico que uma menina que sempre fazia os outros rirem tivesse uma alma tão triste”
— Brisa quente
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por que as pessoas que eu realmente amo vão embora?
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eu to cansada de tudo e todos. eu não aguento nem me olhar no espelho mais, pois aquelas palavras vem a tona. sei que foi no passado, e deveria deixar lá mesmo, mas não consigo. não consigo simplesmente dizer tudo bem e que superei, pois meu interior vai ficar gritando que eu estou errada, que aquilo é apenas uma mentira para poder evitar perguntas desnecessárias. eu nunca fui capaz de nada, afinal se fosse capaz de algo não seria eu.
tô cansada de ser deixada como segunda opção, ser trocada frequentemente. ja deveria ter me acostumado, eu sei. mas simplesmente não consigo acustumar com essa dor e esse vazio constante.
to cansada de ouvir palavras horríveis, que me quebram, me machucam e me matam aos poucos
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Lembro que quando era mais nova sempre pedia pra morrer, pra deus, e infelizmente ainda tô aqui
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“Mas, veja bem menina, um ponto final também indica um novo começo.”
— Alexandre Andrade.   
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É muito raro encontrar quem veja o mesmo mundo que o seu.
Tartarugas até lá embaixo, John Green  (via girlcomplicated)
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