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Informação importante acerca dos personagens:
Graças ao Diretório de Personagens é possível encontrar listagens variadas, contendo todos os personagens. As listagens tem por objetivo ajudar à filtrar sua pesquisa. Vá ao link “Personagens”, abaixo do menu principal e escolha o filtro que desejar. Os personagens são atualizados à cada inscrição aceita, logo, se um personagem constar como “Disponível” significa que nenhuma inscrição foi aceita, ainda que possam haver mais de uma já feita. Se um personagem constar como “Ocupado”, lamentamos mas não há volta, a menos que o seu player seja expulso do rpg. Quaisquer dúvidas podem ser tiradas através da “ASK” ou do contato da moderação (ou ainda na Central) do RPG. As inscrições também devem ser feitas na Central.
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Eu vivo de "se", revivendo possibilidades, refazendo fatos, recriando momentos, apertando o botão imaginário do "rewind" e tentando dar play em momentos que são mais especiais. Eu me sinto tão tola, como se estivesse de volta àquela idade banal onde um corte no dedo é um infarto, ou ainda quando a primeira decepção amorosa torna-se a maior desilusão da sua vida. Sou egoísta com as pessoas que amo e não deveria sê-lo, pois preciso que vivam, libertem-se, voem.
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The Dreamers directed by Bernardo Bertolucci
“I was one of the insatiables. The ones you’d always find sitting closest to the screen. Why do we sit so close? Maybe it was because we wanted to receive the images first. When they were still new, still fresh. Before they cleared the hurdles of the rows behind us. Before they’d been relayed back from row to row, spectator to spectator; until worn out, secondhand, the size of a postage stamp, it returned to the projectionist’s cabin. Maybe, too, the screen was really a screen. It screened us… from the world.”
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Me seria mais fácil esquecer da própria vida do que me esquecer de você.
O Morro dos Ventos Uivantes
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ㅤㅤ• Enquanto eu te vir, não haverão suspiros. Não haverá alívio, não haverá tranquilidade e eu jamais alcançarei a sobriedade. Enquanto você estiver por perto, não haverá serenidade, e jamais poderei considerar-me um ser completo, não-fragmentário. Enquanto você estiver aqui, vou viver naquela eterna angústia do eu, como se tivesse apenas 15 anos, nada soubesse da vida, e julgasse já ter sofrido demais. Enquanto você falar comigo, não vou poder negar as coisas que aqui dentro se comovem, como um pequeno redemoinho emocional que me arrasta ao meu epicentro, deixando-me em destroços... oh, mas tudo porque eu te procuro! Porque se você não estivesse, lá estaria eu, caçando rastros, seguindo pistas, refazendo passos, procurando sinais, averiguando evidências, tudo, tudo por só ver você um pouquinho que fosse, pra alimentar essa doença que eu mesma, doutora de porra nenhuma, detectei como "querer-obsessivo-de-você". Não foi nada demais, foram só algumas noites, foram só suspiros trocados e o ouvir do meu nome que demorou, mas você soube por inteiro. Não foi nada demais, foram só risos e aleatoriedades, pra cobrir, disfarçar, qualquer coisa que me entregasse, visto que meu sorriso e minhas bochechas vermelhas você talvez notasse. Foi apenas uma fuga, basicamente a imagem que expus, foi querer parecer insensível com medo de que você chegasse um dia a pensar - ou sonhar, ou o que mais fosse - que eu podia te amar... te amar demais. Porque eu não amo ninguém - ou pelo menos é o que eu digo, pra poder salvar o meu ego ferido de não ter você me amando também. Enquanto você respirar, aqui estarei eu, pequena fingidora, aprendiz de Fernando Pessoa, jurando a tudo e a todos sentir nada... mas sentindo tudo e todos ao mesmo tempo! Oh, se o poeta é um fingidor que finge mesmo que é a dor a dor que deveras sente... o que estarei eu a fazer? Eu estou aqui. No fundo, eu amo as minhas feridas, adoro a minha própria dor.
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“Well, when I get it the only thing that does any good is to jump in a cab and go to Tiffany’s. Calms me down right away. The quietness and the proud look of it; nothing very bad could happen to you there. If I could find a real-life place that’d make me feel like Tiffany’s, then - then I’d buy some furniture and give the cat a name!”
- Breakfast At Tiffany’s (1961)
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