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Uma das coisas mais repugnantes e revoltantes que existem!
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Vim trazer uma pequena atualização do meu processo enquanto pessoa que descobriu recentemente ser autista.
Minha percepção sobre mim mesma mudou da água para o vinho, em muitos aspectos já consigo perceber algumas características e dificuldade que tenho por conta ser neuro divergente. Mas o principal, é que mesmo com dificuldades tenho feito pequenos movimentos para melhorar a minha qualidade de vida e também estou tentando ter uma paciência maior comigo mesma que antes não existia.
Enfim, é isso!
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Na última semana venho refletido muito sobre autoconhecimento, e como me senti vazia e perdida, ao pensar que não sei bem quem sou após descobrir que me encontro no espectro autista.
Tenho 29 anos e sei que o autismo esteve presente neles e eu só não sabia. Mas mesmo com esta consciência, o impacto de ser diagnosticada, de iniciar um processo na terapia para entender como me atingi e como posso lidar melhor com as questões que tenho por estar no espectro, tornam as coisas extremamente complexas e difíceis.
Enfim, vim aqui escrever mais como forma de desabafo.
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Medida Provisória.
Assisti pela primeira vez o premiado filme Medida Provisória, e apesar de hoje me reconhecer como negra de pele clara, isso ainda é algo novo. Isso porque aos 28 anos eu só consigo ter essa consciência de maneira “clara” a menos de 1 ano. Entendo que existe um abismo entre um negro de pele clara e um negro retinto no que desrespeito aos preconceitos e também aos privilégios, mas assistindo o filme senti meu coração apertado em quase 90% do tempo. Me senti acuada e eu só estava assistindo, imagino que essa sensação horrível deva ser ainda mais pesada aos negros de pele mais retintas e me pego ainda mais triste com o fato de não me sentir capaz de lutar contra essa maré de preconceitos vividos diariamente. Mas sendo breve nessa reflexão, o final da obra, propõe um fio de esperança e também mostra que apesar de tudo estamos sobrevivendo, lutando e se unindo! E que apesar desse sentimento de impossibilidade individual de fazer algo, existe um coletivo que une e fortifica a luta dos negros!
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Tributo a Fernanda Montenegro
Em menos de 13 minutos em seu tributo realizado pela emissora globo, Fernanda Montenegro evidencia o porquê é considerada um ícone da dramaturgia brasileira, digna de tal tributo! Ela lê e comenta causas que apoia e da voz sobre assuntos extremamente relevantes. Não é só a Fernanda artista que fala, é a mulher, é a mãe. É o ser humano que defende suas ideias sem ferir as dos outros. Cita-se nessa obra várias passagens das contribuições da atriz no que desrespeito a fomentação e defesa da cultura brasileira, a mesma reafirma frase dita por ela mesma em uma manifestação realizada por inúmeros artistas, em períodos sombrios aos artistas brasileiros, “Sem cultura, não há nação”. E é este o propósito que levou e leva a atriz que já foi até mesmo em sua juventude chamada para ser ministra da cultura no país. Sem dúvidas Fernanda Montenegro é um ícone brasileiro, e merece o lugar que tem na academia brasileira de letras, e o meu desejo que fica aqui nesse breve texto é de que mesmo hoje com os seus 95 anos, ainda possa nos agraciar com seu trabalho impecável.
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