𝗲𝗿𝘇𝗮 𝘀𝗰𝗮𝗿𝗹𝗲𝘁 . 𝘀𝗻𝗼𝘄 𝘄𝗵𝗶𝘁𝗲 𝘵𝘩𝘪𝘦𝘧, 𝘱𝘰𝘪𝘴𝘰𝘯 𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘴𝘵 & 𝘮𝘦𝘳𝘤𝘦𝘯𝘢𝘳𝘺 𝐂𝐔𝐑𝐒𝐄𝐃 𝐁𝐘 𝐋𝐈𝐕
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sydneywassugar:
Oh, Sydney adorava ser irritante com mocinhos sempre que a oportunidade lhe aparecia. Ela era uma vilã importante, ora essa. Já foi terrível não ter sido chamada para cumprir com seu papel na maldição desde o início, mas aquilo ela podia perdoar. Eles precisavam agir logo, claro! Era óbvio. Ou seja, o que faria agora seria concentrar-se em ser um incômodo para a sociedade, começando com a tão famosa Branca de Neve. Com aquela nova personalidade dela, era incrível como conseguia deixá-la irritada sem precisar de muito esforço; apenas aparecer em sua loja, olhar-se no espelho por vários e vários minutos, fazer meia dúzia de perguntas e nunca comprar nada. Quando a morena apareceu em sua frente, o teatro já estava prepaprado. ❛❛ —- Aaaawww, mas Erzaaaa!! ❜❜ ela fez um biquinho, os olhos claros brilhando com a ameaça da formação das lágrimas. ❛❛ —- Eu preciso de inspiração pra criar um sabor novo pras minha nova linha de sombras!! ❜❜ sim, sabor. Não que as maquiagens em si fossem comestíveis, mas elas tinham aquela sensação de parecerem doces, desde seus nomes até o cheiro. Talvez o design fosse até bom demais, mas era aquilo que ela pretendia! Uma experiência doce. ❛❛ —- E eu queria taaaanto uma parte só de açúcares naturais, sabe? Pra combinar com essa onda fit. Não tem algumas coisas pra me indicar não, fofinha? ❜❜
Erza até que se esforçava tentando ser minimamente educada com a maioria, mas a questão com Sydney já havia ido longe demais. “Mas nada!” A voz saiu alta e claramente irritadiça, fechando os próprios olhos e contando até dez em sua mente antes de fazer algum escândalo maior. “Pode parar agora com...” Uma das mãos gesticulou contra o rosto dela. “...esse seu drama exagerado e irritante aí. Acha que vou cair nas suas merdas, Sydney? Não nasci ontem, não.” Se colocando entre a loira e o espelho, Erza cruzou os braços a encarando com seriedade, não que esperasse que isso fosse adiantar muito de algo por Sydney parecia ter a maldita mentalidade de um bebê as vezes. “Sabor pra sua...” Tentou acompanhar a informação sem qualquer sentido, mas sequer se permitiu terminar a frase, erguendo novamente a mão e indicando que a outra parasse. “Sabe de uma coisa? Não dou a mínima. Guarde suas ideias malucas pra você.” Tomando a loira pelos ombros, começou a empurrá-la para fora da loja. “Tenho um bando de coisas para indicar, mas já veio aqui milhares de vezes e não comprou coisa nenhuma, apenas ficou enchendo a droga do meu saco.” Virando Sydney em sua direção, Erza apontou o indicador contra o rosto alheio. “Essa vai ser sua última chance. Se me enrolar de novo eu vou te pendurar de ponta cabeça na vitrine, entendeu... fofinha?” O sorriso sínico se abriu juntamente ao apelido ridículo.
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quem: @menciadeleon
onde: apartamento da erza
quando: numa sexta - 19h45
Jamais havia se importado em ser uma pessoa solitária, muito pelo contrário, inclusive! Erza gostava daquilo, se fosse bem sincera. Não que gostasse muito de si mesma, mas aprendera a aturar sua mente caótica em prol de não se estressar com o caos das pessoas do lado de fora. Pensando nisso, a amizade que surgira com Mencía além de uma surpresa, era uma raridade absurda, não que Erza reclamasse disso, afinal, as duas tinham coisas suficiente em comum para serem explosivas e fechadas em dupla. Assim que fechou a MAVKA e foi para seu apartamento, ajeitou o local de forma meio preguiçosa antes de ir se arrumar. Haviam combinado de aproveitar para saírem e espairecerem a correria da semana, não que a Scarlet fosse a mais animada no quesito interação ou socialização, mas resolvera arriscar. Quando a campainha tocou não demorou para gritar de volta que a porta estava aberta, observando Mencía adentrar o apartamento nos segundos seguintes. “De 0 a 10 qual sua vontade de socar uma pessoa quando sairmos hoje?” Questionou, com a boca cheia de sorvete e as pernas cruzadas acima do balcão da cozinha. “Porque a minha é tipo... 40.”
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*/𝒇𝒍𝒂𝒔𝒉𝒃𝒂𝒄𝒌 - 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑙𝑑𝑖𝑐𝑎𝑜
quem: @anthonymendez
onde: floresta encantada
quando: fim da tarde
"Quão brava ela está dessa vez?” Questionou ao desviar de um dos golpes alheios, lhe chutando a canela e girando o corpo para que o fizesse tropeçar e cair no chão. A verdade era que não houve um dia em sua vida em que Snow White não se sentira exausta, a começar por seus pais, pelas brigas em casa, as cobranças e a ignorância. Agora com sua madrasta, que mesmo que a amasse, sentia tanto peso o tempo todo e tanto cansaço pelas tarefas que lhe eram impostas que haviam dias que mal conseguia se mover. A Rainha queria que ela fosse forte, sabia disso, queria que Snow não dependesse de ninguém, que fosse uma muralha, mas o custo disso as vezes tendia a ser alto demais. “Preciso de um minuto.” Anunciou ao sentir a lâmina alheia causar um mínimo corte em sua bochecha. Estava distraída demais para lutar direito e sabia bem que ele reclamaria disso. Já estaria morta se aquele fosse um combate de verdade. “Não sei o que andam falando pra ela, mas ela está distante. Nem está falando comigo, droga!” Desabafou, com a voz baixa, mas claramente irritada, afinal, eram raras as vezes que Snow não estava com raiva. Sim, sua madrasta era rígida e sim, tinham suas diferenças, mas eram uma família e tirando as coisas ruins, se davam bem. Contudo, nas últimas semanas ouvia murmúrios estranhos nos corredores e algo no olhar da Rainha havia mudado, como se houvesse agora uma distância entre elas e que Snow White não tinha a menor ideia de como diminuir. Não queria perder a confiança dela. Não queria perder mais ninguém. “Estou sendo uma companhia de merda hoje. Desculpa.” Disse a ele, soltando um longo suspiro antes de se sentar numa pedra mais próxima, aliviada por não precisar ter os 'modos perfeitos de uma princesa' perto dele. Treinavam juntos já há anos, mas o que ficava grata mesmo era pelo apoio e amizade que haviam construído, afinal, não era como se ela fosse permitida a conviver com muita gente. “Mas fiquei feliz por ter me chamado pra cá. Fazia tempo que não te via, imaginei que estivesse ocupado. Ela parece mais irritada ultimamente, deve estar te mandando matar mais gente que o usual, né?”
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evilqueecn:
Hazel não tinha dias de bom humor. Embora por vezes fingisse sorrisos e simpatias, na maior parte de seu tempo estava sentindo-se absurdamente irritada por estar confinada naquela cidade terrível, pelo tempo que parecia passar cada vez mais e… Bem, ela não via solução para os seus problemas, que se resumiam em Branca de Neve ainda estar viva e respirar. A maçã tinha sido falha, mas estava determinada a obter sucesso em sua nova tentativa, contudo sentia como se tivesse desperdiçando tempo. Por que havia se aliado a tantos homens? A maior parte deles lhe parecia inútil, de modo que as dores de cabeça se tornavam cada vez mais constantes. Naquele dia, decidiu fechar sua pequena confeitaria mais cedo, sem paciência para tender os clientes e falar as maravilhas das tortas de maças. Desejava ir para casa, praticar seus costumeiros rituais de beleza e apreciar a própria imagem em frente a um espelho, seu passatempo preferido. Quando a porta estava quase fechada, Hazel percebeu uma aproximação. “Desculpe.” A palavra saiu áspera de seus lábios, como se machucassem. “Estou fechando a loja, apenas amanhã agora.”, proferiu ela, mas ergueu seus olhos para encarar a figura, soltando um suspiro de desdém ao perceber quem era. “Ah. Você. O que quer?” Não conseguiu disfarçar o tom de desprezo.
Certas coisas tinham explicação. Outras não tinham. Todo mundo deveria saber disso e aceitar isso, mas Erza não era bem uma pessoa que aceitava coisas sem mais nem menos. Uma de suas maiores dúvidas não era as coisas estranhas que aconteciam na cidade ou os comportamentos duvidosos e segredos que certos moradores demonstravam. Não, o que mais a incomodava era o fato de que Hazel Doznova era um incômodo constante em sua cabeça, como se algo em seu inconsciente gritasse alguma coisa em palavras que Erza não conseguia compreender. Se via a estudando sempre que estavam no mesmo lugar, querendo entender a razão estranha que tinha de querer explicar algo para ela. Algo que Erza não tinha a menor ideia do que era e isso a consumia as vezes. Assim que adentrou a loja alheia foi como acordar de um sonho, como se seus passos a houvessem guiado até lá sem que percebesse. Ouviu a voz de Hazel, mas permaneceu quieta, ainda se perguntando como viera parar ali. A aspereza alheia não lhe era amedrontadora, muito pelo contrário, se assemelhava muito com sua própria e soava até... familiar, quase. “Não sei.” Foi sincera, checando só por desencargo de consciência que não havia ninguém mais ali antes de se aproximar da mulher. “Não sei nem porque vim parar aqui, se quer saber.” Deu de ombros. “Você se lembra de quando começamos a nos dar mal?” Os olhos pararam em um ponto fixo, perdidos e distraídos. “Nós éramos próximas... não éramos?” Com uma sequência de piscadas, retornou à realidade, virando o rosto para a outra. Não era do feitio de Erza se explicar e muito menos se importar com ninguém, mas Hazel seguia sendo uma presença familiar demais e não conseguia fugir disso.
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quem: @sydneywassugar
onde: mavka (farmácia natural da erza)
quando: por volta das 17h
Tirando o fato que era uma maldita amargurada sem muita simpatia ou humor, Erza gostava de seu trabalho. Cuidava de plantas e ervas e as estudava desde que se conhecia por gente e abrir uma farmácia natural havia sido uma conquista absurda que jamais havia mensurado antes. Ainda assim, lidar com certos clientes era meio... irritante? Insuportável? Vá saber! Seguia aperfeiçoando sua falsa simpatia para não acabar falindo, mas haviam dias mais complicados para tal coisa. Estava acabando de atender um homem ao mesmo tempo que de canto de olho observava Sydney se encarando no espelho já faziam minutos longos demais. “Obrigada. Volte sempre.” Murmurou ao cliente sem muita paciência, já andando na direção da loira e parando em sua frente, bloqueando a visão do espelho. “Qual a sua?” De braços cruzados e cara fechada, Erza acabaria a chutando dali. Ora essa, se havia parado em seu estabelecimento para absolutamente nada senão se admirar então a tiraria dali. “Sydney, eu já te disse que se você viesse aqui de novo pra ficar zanzando e no fim não comprar coisa nenhuma te atiro no meio da rua. Achou que eu tava blefando?”
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Who hurt you? Why there's blood all over you? + @narcisacromwell
Erza se sentia ótima, como se um peso irritante acima dos outros houvesse enfim deslizado para fora. Se sentia leve e quase flutuante também, um sorriso raríssimo estampado no rosto e um humor bom tão atípico que até cantarolava. Bem, isso até a voz de Narcisa vir como um martelo e quebrar a frágil redoma de alegria momentânea que a cercava. Tudo bem que seu estado não era dos melhores. Tudo bem também que após cometer um crime ela deveria ter sido um pouco mais cuidadosa e prestado atenção em si mesma. Tudo bem também que, de fato, tinha sangue em suas roupas e em seu rosto. Puta que pariu. Seu bom humor murchou feito um maldito balão e o semblante nada amigável voltou em sua face. “É para uma peça! Nunca viu gente atuando por aí, não? Eu hein...” Esbravejou, dando passos para trás e não deixando a mulher chegar perto de novo e perceber que definitivamente aquilo não era sangue falso. “E pra sua informação, alguém teria que apanhar muito mesmo antes de conseguir me machucar.” Ou teria que morrer antes de conseguir, mas essa parte seria um péssimo acréscimo a conversa que já tinha de tudo para ser caótica.
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It looked kind of beautiful in fucked up sort of way. Blood on snow. The kind of thing you usually only see in stories. + @endcrkaya
Ouvia Ender falando conforme organizava as prateleiras da farmácia, era metódica o suficiente para acabar repetindo o processo de novo e de novo sempre que seu estabelecimento ficava vazio por alguns minutos. Os relatos a respeito do corpo encontrado e levado para a funerária alheia não eram interessantes o suficientes para que Erza de fato estivesse atenta aos detalhes, mas pelo resto de educação quase nula que tinha, murmurava vez ou outra alguma concordância. Isso até que uma das frases dele prendeu sua atenção, a fazendo tombar o corpo para o lado, saindo de detrás da prateleira a fim de observá-lo de fato. “Você que parece coisa de filme sendo um dono de funerária e fazendo uma poesia mórbida sobre a beleza na morte.” Uma de suas sobrancelhas arqueou, não que o estivesse julgando. Erza era mórbida desde que se conhecia por gente. “Mas te corrigindo... se acha que sangue na neve só se vê na TV você definitivamente está precisando dar uma saidinha de casa. Passe na floresta aos finais de semana e aposto que vai voltar muito inspirado.”
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Should I be concerned about why there's blood in the sink? + @circevonstein
Ao andar além da porta atrás do balcão para pegar mais ervas faltando não estava esperando ser seguida e a súbita voz de Circe quase a fez dar um pulo de susto, se virando de imediato. Os olhos acompanharam até a pia, registrando os recentes acontecimentos de poucas horas antes onde acabou fazendo muito mais bagunça do que deveria. Sua face, contudo, só exibiu certo susto por um milésimo de segundo antes de demonstrar uma careta e dar de ombros, agindo com completa normalidade. “Que nada, aquilo é animal, relaxe.” Erza sacudiu uma das mãos no ar. “Não é como se eu fosse fazer uma pessoa sangrar assim. Que horror! Sou completamente inofensiva.” Os longos fios escuros foram jogados para trás enquanto a Scarlet ajeitava a própria postura. “Por que, Circe? Anda desconfiando de mim, por acaso? Se está eu seria mais cuidadosa, se fosse você. Nenhuma de nós jamais iria querer que o sangue espalhado se tornasse o seu, eu imagino...”
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𝑬𝑹𝒁𝑨 𝑺𝑪𝑨𝑹𝑳𝑬𝑻 𝑤𝑎𝑠 𝑜𝑛𝑐𝑒 𝑺𝑵𝑶𝑾 𝑾𝑯𝑰𝑻𝑬
𝑚𝑦 𝑝𝑜𝑜𝑟 𝑚𝑜𝑡ℎ𝑒𝑟 𝑏𝑒𝑔𝑔𝑒𝑑 𝑓𝑜𝑟 𝑎 𝑠ℎ𝑒𝑒𝑝 𝒃𝒖𝒕 𝒓𝒂𝒊𝒔𝒆𝒅 𝒂 𝒘𝒐𝒍𝒇
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mouthful of white hot fire, tongue coated in poison, ragged nails painted in my own blood; there’s a hunger in me, something vicious a thirst to be celestial, godly, divine– and yet.
aphelion | a.w. (via hermionee)
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