sobrioeu
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Sóbrio Eu
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É difícil soletrar sentimentos... Quando até as vogais doem! ❤️‍🩹🥺🥹💞💦🍃
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sobrioeu · 12 days ago
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Nós universo... 🥹❤️‍🩹
“Um dia a gente vai se encontrar de novo e o impacto desse encontro será como dois planetas colidindo. Talvez em um supermercado qualquer, numa festa de um amigo em comum, ou, quem sabe… De lados opostos na rua, esperando o semáforo nos dar a liberdade, o livre arbítrio para colidir. Faiscar. Explodir em uma expansão imensurável. Nesse momento, seremos um universo inteiro. Estaremos casados, não com um de nós, com alguém qualquer que acharemos algum defeito para diminuir a dor da substituição. Um de nós com um trabalho dos sonhos, o outro com o que deu pra conseguir, ou, procurando emprego. Algum de nós, talvez, já tenha tido filhos, esses que não possuem a tão cobiçada característica favorita que escolhemos um no outro. Será um grande choque, posso presumir. Tudo será nada, mas, o nosso nada será tudo. Um filme curto dos nossos pequeninos momentos passará em nossas cabeças como em tela de cinema, flashback maldito… Trará, sobretudo, os momentos bons. Eles e a saudade que consumirá os nossos corpos enquanto faiscamos no nada que sobrou do mundo. Tudo estará pálido, lento e em vertigens, apenas nos enxergaremos. Com sorte, cumprimentaremos um ao outro rapidamente, Eu… Ainda terei os mesmos olhos grandes e usarei o mesmo tom de batom, você… Barba por fazer e cabelo desgrenhado. Colidiremos. Desmancharemos essa galáxia inteira com uma explosão de infinitas partículas de saudade. E quanto ao depois? Continuaremos andando ué, deixaremos que nossa rotina nos engula de novo. Quem sabe um de nós olhará pra trás só para o caso de ter certeza que tudo realmente aconteceu. Sorriremos ao pensar que “depois de tantos anos se gastarem…” colidimos. E porque somos assim, tão humanos e covardes, não passará disso. Nós não passaremos de nós… Restos de planetas, pó de estrela e saudade. E a colisão não passará do simples ato de colidir, o nosso mais profundo verbo: Eu colido, tu faíscas, nós universo.”
— Desconhecido.
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sobrioeu · 2 months ago
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🥹💛
O mundo, desde que é mundo, ele sabe ser bom também!!!
Estava pensando se escrevia algo sobre Setembro Amarelo ou não. Às vezes, prefiro não tocar em assuntos delicados mas pensei que talvez alguém esteja precisando ler isso. Quem pensa que suicídio cura todas as dores que a gente não conhece ainda, nem imagina que naquele corpo o coração fraco bombeia sangue apenas para uma alma que já não está mais ali. Essa foi uma das verdades mais duras que tive que engolir este ano: se esmagaram tudo que há de bom em você durante todos esses anos, acabar com sua vida não irá puni-los. Pelo contrário, as pessoas que mais nos machucaram talvez nunca paguem por isso. Porque o mundo desde que é mundo, é assim. Causaríamos feridas e buracos e dores incuráveis naqueles que nos amam de verdade ao colocarmos um fim nos nossos sonhos enquanto os outros irão realizar um a um de seus objetivos com ou sem nós. Porque o mundo desde que é mundo, não para. Eu sei que olhando de fora da zona de perigo quando a nuvem negra já não paira sob a nossa cabeça é mais fácil compreender isso. Na verdade, zonas de perigo diminuiriam se soubéssemos respeitar os limites e os sentimentos do outro. Mas o mundo, desde que é mundo, é tóxico. Não nos culpemos por sermos assim. Os olhares de reprovação por todo o lado, a exclusão, a indiferença, o desdém, coisas que você lida desde a infância, não durarão para sempre. Os fones de ouvido ajudam a fugir da cruel realidade. Entretanto, volte a ela, assim que ela for suportável. Porque o mundo, desde que é mundo, ele sabe ser bom também.
Sejamor
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sobrioeu · 3 months ago
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Sentei-me com a missão de escrever um texto que não fosse sobre você.
Fracassei. Você já está na segunda linha.
E agora, na terceira.
E o texto, que não era sobre você, tampouco é sobre mim.
Talvez seja sobre a saudade.
Ou melhor, sobre a insônia, pois não há como dormir quando você faz isso: invade o meu texto, o meu tempo e a minha noite.
Não, definitivamente esse texto não será sobre você.
Escreverei sobre qualquer outra coisa. As corujas.
Sim! Será sobre as corujas. Lindas. Silenciosas. Com seus olhos gigantes...
Sabe quem também tem os olhos gigantes?
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sobrioeu · 4 months ago
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Você ficou no meu pensamento. Tentei te tirar da minha mente porém não consegui. Tentei te tirar do meu coração, também não consegui. A sua ausência é algo que dói muito. Lembrar de você me tira a razão. Te esquecer é algo muito difícil. Não sei se você já me esqueceu. As cartas que te mandei não foram respondidas. Não sei se você se mudou ou se apenas me ignora. Amar e ser ignorado é como estar numa multidão e não ter ninguém.
— M.
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sobrioeu · 4 months ago
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💔
“Eu me afastei de todo mundo. Isso não é nada bom, mas de alguma forma era meio o que eu sentia vontade de fazer. Eu parei de mandar mensagem para minhas amigas de outro estado e parei de responder as mensagens dos meus amigos próximos, que sempre me procuravam pra saber como andavam as coisas comigo. É como se eu tivesse parado de me importar com o mundo a minha volta e estranhamente de alguma forma, o mundo a minha volta parou de se importar comigo. E não, eu não estou reclamando. Até porque eu sei que o mundo não gira em torno de mim e muito menos em torno dos meus problemas que parecem fazer sentido só dentro da minha cabeça. Mas é estranho saber que quando você se fecha para o mundo, ele também se fecha pra você. A recíproca é verdadeira em tantas coisas na nossa vida e nós só conseguimos pensar naquelas pessoas que não retribuem o amor que damos a elas. Mas eu fiquei pensando: e todas essas pessoas que eu neguei amor ao me fechar completamente? As coisas mudaram muito por aqui. Eu ando naquela fase que eu só quero esquecer que o mundo existe porque eu tenho mania de carregar o mundo nas costas e ele ficou mais pesado do que eu poderia aguentar. É estranho demais tudo isso. Mas é que, eu cansei de me esforçar tanto pra fingir que está tudo bem comigo. A verdade é que não está nada bem e eu não sei como mudar isso.”
— Bianca Autran.
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sobrioeu · 5 months ago
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See U Soon, Vancouver
Enquanto criança, talvez houvesse a possibilidade de fazer manha, se jogar no chão, chorar e dizer que não queria ir.
Olhando a cena com olhos de adulto, e mesmo com um "amargorzinho" na alma, minimizo dizendo que tudo não passa de bobagem. Em seguida, tento trazer algum sentido ou justificativa para aquilo que talvez não precisasse. Talvez apenas sentir bastasse.
Olho o mapa-múndi à minha frente, mais especificamente o mapa do Canadá, há 30.000 pés de altura. Vejo uma linha reta que liga Vancouver ao meu próximo destino.
Mas é em Vancouver que mora essa sensação: um pequeno luto, uma tristeza leve, que não chega a doer, mas está lá, te lembrando a todo instante de sua existência.
A todo momento penso: o que estou escondendo de mim? Qual o sentimento "travestido" de outro que quero enganar?
Saí de SP há 3 meses, sob o pretexto de que precisava melhorar o inglês. Não menti de maneira alguma. Precisava, sim, e, como bom sagitariano que sou – aventureiro, com ascendente em Capricórnio –, pé no chão e obstinado, fui lá e tratei de fazer a minha lição de casa: diariamente, uma média de 6 a 8 horas de estudo por dia.
Mas, multitarefa que sou e macaco velho de sala de terapia, sabia que tinha algo mais nesse baú. O que eu fui buscar tão longe? Ou melhor, quem eu fui buscar tão longe?
A decisão de ir só tinha múltiplos sentidos, muitas buscas, muitas ânsias.
Por anos lutei contra o rótulo de ser ansioso. Achava aquilo uma fraqueza. Precisei de tempo e de semântica para entender que o ansioso tem ânsia... de viver intensamente.
Fui me buscar em Vancouver. Nada foi por acaso, inclusive a escolha de um local onde nunca tínhamos estado. Caso contrário, talvez estivesse traindo minha alma imoral, que precisa transgredir e ir além, ciente de que viemos e um dia voltaremos sozinhos. Esse é um ato individual e intransferível, mas que por vezes tentamos nos enganar, maquiar com festas, amigos, brindes e viagens – algo que, de alguma forma, nos preencha e dê sentido.
Mas o sentido está dentro da gente, nessa centelha divina que carregamos no peito. Sabe aquele quentinho que sentimos aqui dentro, quando sabemos que estamos indo na direção certa?
Aceitei encarar meus medos, saber do que sou e do que não sou capaz, andar nos limites da minha existência, olhar para o abismo.
Um dia, num domingo, saí para caminhar pelos arredores do meu bairro, entre West End e Downtown.
Passei por pessoas. O casal empurrando o carrinho com o bebê recém-chegado. Quais seriam os planos daquela nova e “verde” família? Será que o casal já tinha comido um quilo de sal, como bem disse minha sogra uma vez? Passei pela moça que voltava cedo da aula de yoga, com seu tapetinho debaixo do braço. Qual seria sua próxima programação dominical? Não tinha cara de quem ia à missa. Talvez almoço com o grupo de amigos? Será que ela se aborrecia por ainda não ter encontrado alguém? Passei pelo cara sonolento, levado pelo filho pet. Do que será que ele se arrependia da noite anterior?
Então olhei para mim e me dei conta de que eu, diante de todos aqueles, naquele lugar, era invisível. Eu não existia para eles.
Pensei: que louco, a gente existe para um pequeno grupo de pessoas.
Neste átimo, olhei a solidão nos olhos. Senti uma certa tristeza, mas, ao mesmo tempo, olhei a situação com maturidade, com serenidade, para entender que a vida é assim mesmo.
Siga o jogo da melhor maneira que puder. Não há certo ou errado quando estamos sendo fiéis a nós mesmos. Mas jogue com fairplay, sendo justo e honesto com a pessoa que mais importa: você mesmo. Somente desta forma você terá condições de exercer fairplay com os demais.
Que venham novos games. Já vejo as luzes do meu próximo destino. Hora de pousar.
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sobrioeu · 5 months ago
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❤️‍🩹
Intervalo
Observo minhas mãos. Ao olhá-las, tenho a prova tátil da minha existência. Não tenho a mesma sensação ao olhar-me no espelho ou em fotos. Estranho como nada parece realmente morrer, apenas estar me esperando em algum lugar.
Será que ainda sei deixar de existir?
Esse intervalo de tempo escurece o que penso. A claridade se apaga de uma hora para outra, e fico em vão. Não sei se dói tanto a ponto de reclamar. Às vezes, só me deito e admiro o que dá para admirar.
Aceito o toque das coisas, que vão de encontro umas às outras. O que mais eu poderia fazer senão respirar o fluxo do destino? Mesmo assim, existem perguntas sob minha pele, apalpando meu cérebro, roendo meus ossos.
É sem querer que tenho tantas dúvidas. Então, fecho os olhos e descanso. Talvez, amanhã, eu acorde em branco.
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sobrioeu · 5 months ago
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A vida tem dessas... 🥹
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sobrioeu · 5 months ago
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🥹❤️‍🩹
Eu me vi no espelho e, pela primeira vez, não olhei apenas para as falhas. Havia beleza em ser imperfeito. Havia beleza em ser eu.
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sobrioeu · 5 months ago
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❤️‍🩹
Passei bons anos batendo o pé e dizendo que ninguém mais habitaria em meu coração. Que as pessoas e o amor só servem para nos atormentar e tirar nosso melhor, nos deixando apenas com mágoas e amargura. Afinal, após se decepcionar com o amor, é natural não querer mais saber dele. É mais fácil negá-lo do que se permitir sentir a mesma dor novamente. Passei um bom tempo me esquivando das pessoas, para não deixar surgir qualquer tipo de sentimento. Me neguei a aceitá-las e a aceitar qualquer tipo de afeto que elas tivessem por mim. Acredito que fiquei tão boa nisso que, o pensamento de deixar alguém entrar na minha vida, é assustador. Mas, perceber que posso passar os anos que ainda me restam sem me sentir viva novamente por gostar de alguém, é apavorante.
É curioso como o tempo nos transforma, mesmo quando insistimos em resistir. A verdade é que, enquanto tentamos nos proteger, acabamos erguendo muros tão altos que eles não apenas afastam a dor, mas também tudo de belo que poderia vir. Ainda assim, há dias em que, por mais que eu tente ignorar, sinto uma pontinha de algo que não sei nomear. Talvez seja saudade do que nunca vivi, ou o desejo reprimido de acreditar que nem tudo é perda, que o amor pode, sim, ser reconstruído. O engraçado é que, a vida, teimosa como ela só, nos oferece brechas. Pequenos momentos que fazem o coração quase se esquecerem do medo e querer arriscar de novo. Um sorriso de alguém desconhecido, um gesto de gentileza, uma conversa despretensiosa que aquece os dias frios. E, nesse instante, percebo que, por mais que eu tente fugir, o amor encontra maneiras de se infiltrar — não o amor romântico, necessariamente, mas o amor pela vida, pelas conexões, pelo simples fato de existir.
Talvez seja essa a lição: a dor não invalida o amor, mas o prepara para ser mais maduro, mais paciente e mais profundo. Não significa que não haja medo. Ele estará lá, sempre à espreita, tentando me lembrar do que já doeu. Mas talvez eu esteja, aos poucos, aprendendo que viver sem amor é sobreviver, e que, apesar de tudo, eu quero mais do que apenas existir.
Talvez seja hora de abrir uma fresta no muro e ver o que acontece.
Vilanizar e Escriturias em Bar dos Poetas.
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sobrioeu · 5 months ago
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🍃💞💦
O Peso do Vazio
Sinto que qualquer vento mais intenso poderia me arrastar, como se eu fosse apenas uma casca oca, sustentada por pura inércia. Há um vazio dentro de mim que clama por descanso, por respiro, por um tempo que parece impossível de alcançar. Preciso de um sono profundo, daqueles que duram séculos e apagam o cansaço enraizado em cada parte do meu ser. Preciso devorar páginas e páginas de uma biblioteca inteira, absorver histórias e conhecimentos que me façam lembrar quem eu sou. Preciso me perder na imensidão do mar, sentir a areia quente sob meus pés e deixar que o som das ondas acalme a tormenta que carrego por dentro. Talvez então, com tempo e espaço suficientes, eu consiga preencher esse vazio e reencontrar a essência que, por ora, parece distante demais.
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sobrioeu · 5 months ago
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Que texto!!! 🥹❣️
Além da Superfície: O Que Ninguém Vê
Você pode dizer que me conhece, mas não faz ideia do que se esconde nas profundezas da minha mente. Pode acreditar que entende minhas cicatrizes, mas desconhece a história que as moldou, as noites insones, os sussurros de dor que ecoaram em silêncio. O mundo observa apenas a superfície, uma camada fina e cuidadosamente esculpida para parecer segura, para parecer inteira. Mas o que sou vai muito além do que os olhos podem captar.
Carregamos nossos segredos como quem carrega pedras preciosas, escondidas, protegidas, temendo que, se expostas, percam seu valor ou sejam usadas contra nós. Somos universos inteiros disfarçados de constelações isoladas, sempre esperando que alguém tenha a coragem de olhar para além do brilho aparente e enxergar a vastidão que guardamos dentro de nós.
É curioso como as pessoas se contentam com as páginas mais fáceis da nossa história, aquelas que escrevemos com letras grandes e espaçadas para que possam ler sem esforço. Elas acreditam que, por conhecerem nossos gostos superficiais, já desvendaram quem somos. Mas ninguém percebe as entrelinhas, os capítulos rasgados, os parágrafos escritos em lágrimas e arrependimentos.
Quantas vezes fui reduzida a uma versão simplificada de mim mesma, como se fosse possível condensar todas as minhas experiências, medos e esperanças em uma frase de efeito ou uma descrição rasa? As pessoas preferem o conforto das superficialidades, ignorando que, por trás de cada sorriso, há uma história que nunca foi contada, uma batalha silenciosa travada dia após dia.
Elas veem minha confiança, mas não enxergam os momentos em que duvidei de cada decisão que tomei. Observam minhas conquistas, mas desconhecem as derrotas que as antecederam. Acreditam que sou forte, sem nunca perceberem quantas vezes lutei para não desmoronar. E eu? Eu permito que pensem assim, porque é mais fácil ser um mistério do que uma ferida exposta.
Talvez seja humano evitar a complexidade alheia. Talvez seja mais cômodo rotular e seguir em frente, porque reconhecer a profundidade de outro ser humano exige tempo, paciência e um desejo genuíno de entender. Mas eu sei que sou mais do que a imagem que projetam em mim. Sou feita de camadas que nem mesmo eu, por vezes, consigo desvendar completamente.
E se existe algo que aprendi, é que não cabe a mim esperar que me compreendam por completo. Nem mesmo eu sei tudo sobre mim. Estou sempre mudando, sempre crescendo, sempre descobrindo novas facetas desse ser que sou e que nunca será estático. O que posso fazer é continuar explorando esse oceano interno, aceitando minhas contradições, abraçando cada pedaço de mim mesma, mesmo aqueles que prefiro manter escondidos.
No fim das contas, o autoconhecimento é a única verdade que podemos buscar de forma honesta. O resto é apenas ilustração, sombras e luzes projetadas no palco da vida. Então, quando disserem que me conhecem, apenas sorrirei. Porque sei que sou muito mais do que qualquer um pode imaginar. E isso, no fundo, é minha maior liberdade.
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sobrioeu · 7 months ago
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❣️
Não é porque alguns deram errado
Que estou eu fadada ao fracasso
Se eu não mudei com seus conselhos
Guarda pra você!
Ouvir e seguir são diferentes
Sua opinião pode ser divergente,
da realidade que só eu sei
pois sou eu que a vivo.
@alfreitas
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sobrioeu · 1 year ago
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🥺💔
"No Tumblr eu vejo o coração de pessoas que eu nunca vi o rosto."
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sobrioeu · 1 year ago
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😮‍💨🥺💔🍃💦
Aprendi com as quedas, que o maior machucado que temos é o interno. Leva uma vida toda pra sarar.
A.M
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sobrioeu · 1 year ago
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🥹❤️🙏💦
Eu acho bonito a delicadeza de Deus em usar coisas tão simples do dia a dia pra falar de forma tão profunda com a gente.
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sobrioeu · 1 year ago
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💦🍃🤍
“Está tudo bem em se sentir perdido as vezes, quem não se perde por aí?”
— Maria Clara Nogueira.
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