Foi tando quanto
do sonho ao pranto
ao sorriso e esmero
metade
Metade de um nada
que virou tudo e tudo,
se esvaiu se foi
A voz se sucumbiu
os versos viraram pó
o moço desatava o nó
Metade de nó
Feito de nós
Nós cegos e nós atados
Nó/s
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Foi tando quanto
do sonho ao pranto
ao sorriso e esmero
metade
Metade de um nada
que virou tudo
e tudo, se esvaiu
se foi
A voz se sucumbiu
os versos viraram pó
o moço desatava o nó
Metade de nó
Feito de nós
Nós cegos e nós atados
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O fato é que o afeto me afeta, que sem duvidas o sentimento me detesta
E que de todas coisas perdidas em outras irão se encontrar, de certo, pra começar e terminar
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De toda pureza e leveza, de toda felicidade e vaidade
Esse amor sereno, se esvai como orvalho, que me deixa leve
Que me leva pra longe.. de ti
Nada me foi tirado, ou dado, ou conquistado
Algo passageiro, belo, inquieto, constante, exuberante e acima de tudo, intenso
Tudo foi perdido, esquecido, deixado.. pra trás
Então eu grito, pra que me cuide, ame, abrace, me beije
Não é por descuido, ou desamor que estive a te deixar
O meu desalento, descontentamento, insatisfação com toda essa situação que insiste em nos afastas
O jardim contínua ali, cheio de todas as purezas, que todo desencanto desista de nós, por que nós merecemos
Merecemos, nos merecemos, temos, cremos e um dia talvez seremos
Seremos
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á não se encantarão os meus olhos nos teus olhos,
já não se adoçará junto a ti a minha dor.
Mas para onde vá levarei o teu olhar
e para onde caminhes levarás a minha dor.
Fui teu, foste minha. O que mais? Juntos fizemos
uma curva na rota por onde o amor passou.
Fui teu, foste minha. Tu serás daquele que te ame,
daquele que corte na tua chácara o que semeei eu.
Vou-me embora. Estou triste: mas sempre estou triste.
Venho dos teus braços. Não sei para onde vou.
...Do teu coração me diz adeus uma criança.
E eu lhe digo adeus.
Neruda
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Talvez é assim mesmo que deve de ser, as vezes tu me perde e outrora me ganha, me rouba, me tem
Natural que as vezes me esqueça, me deixa, no canto da cabeceira, me esquece, me perde... de vista
Quem sabe ao abrir os olhos, reparas em mim e repara na alma que clama por ti
Talvez tu lembres do que foi ou o que é, do sorriso, do beijo, do acalento, do cheiro, do jeito, do peito, do momento
Ou será que de nada valeu, as lagrimas, o breu, o pranto, o encanto e quem dirá o amor
Mas e então o que fazer se a história for concluída, com pontos definitivamente finais
Afinal, de que valeu tuas curvas nas minhas, teu suor no meu, tuas mãos sobre as minhas, o beijo de adeus
Deita no meu peito
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Como é possível você me ter nas mãos e me deixar escapar?
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