sophiasena2019
sophiasena2019
'Saudade de conversar contigo'
18 posts
The Spanish, Portuguese and Latin American Studies Section of the University of Nottingham will celebrate, on 13-14 December 2019, two of the most eminent personalities from the Portuguese literary scenario of the 20th century. News about the International Conference 'Saudade de conversar contigo' - 100 Years of Sophia and Jorge de Sena very soon!
Don't wanna be here? Send us removal request.
sophiasena2019 · 6 years ago
Link
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Photo
Tumblr media
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Link
Sena’s centenary: 02 November 2019
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Video
youtube
Great Novels: Sinais de Fogo by Jorge Sena
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Link
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Link
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Video
youtube
Rita Azevedo Gomes speaks about her film “CorrespondĂȘncias" (Portugal, 2016), inspired by the letters Sophia de Mello Breyner and Jorge de Sena wrote to each other between 1959 and 1978.
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Video
vimeo
CORRESPONDÊNCIAS, a filme by Rita Azevedo Gomes (Portugal, 2016)
The film was inspired by the letters exchanged between two leading Portuguese poets, Sophia de Mello Breyner Andresen and Jorge de Sena, during the exile of the latter (1957-78). Jorge de Sena was forced to leave Portugal due to political and other circumstances. He moved to Brazil and then to the USA, pursuing an academic career. He would never return to his home country. The correspondence between the two poets is testimony to their quest for freedom during a period when Portugal’s fascist regime was under increasing pressure. But their letters also offer an insight into the profound affinity between two human beings. Theirs was a rare friendship that both were determined to sustain, unblemished, until death. Through their poetry and their letters, the film builds a dialogue between longing and belonging, the “desire to fill years of distance with hours of conversation”. At the same time, it establishes a correspondence with our own lives fictionalized under the ties and entanglements that hold us together.
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Photo
Tumblr media
EM CRETA, COM O MINOTAURO
I Nascido em Portugal, de pais portugueses, e pai de brasileiros no Brasil, serei talvez norte-americano quando lĂĄ estiver. Coleccionarei nacionalidades como camisas se despem, se usam e se deitam fora, com todo o respeito necessĂĄrio Ă  roupa que se veste e que prestou serviço. Eu sou eu mesmo a minha pĂĄtria. A pĂĄtria de que escrevo Ă© a lĂ­ngua em que por acaso de geraçÔes nasci. E a do que faço e de que vivo Ă© esta raiva que tenho de pouca humanidade neste mundo quando nĂŁo acredito em outro, e sĂł outro quereria que este mesmo fosse. Mas, se um dia me esquecer de tudo, espero envelhecer tomando cafĂ© em Creta com o Minotauro, sob o olhar de deuses sem vergonha. II O Minotauro compreender-me-ĂĄ. Tem cornos, como os sĂĄbios e os inimigos da vida. É metade boi e metade homem, como todos os homens. Violava e devorava virgens, como todas as bestas. Filho de PasifaĂ«, foi irmĂŁo de um verso de Racine, que ValĂ©ry, o cretino, achava um dos mais belos da “langue”. IrmĂŁo tambĂ©m de Ariadne, embrulharam-no num novelo de que se lixou.] Teseu, o herĂłi, e, como todos os gregos herĂłicos, um filho da puta, riu-lhe no focinho respeitĂĄvel. O Minotauro compreender-me-ĂĄ, tomarĂĄ cafĂ© comigo, enquanto o sol serenamente desce sobre o mar, e as sombras, cheias de ninfas e de efebos desempregados, se cerrarĂŁo dulcĂ­ssimas nas chĂĄvenas, como o açĂșcar que mexeremos com o dedo sujo de investigar as origens da vida. III É aĂ­ que eu quero reencontrar-me de ter deixado a vida pelo mundo em pedaços repartida, como dizia aquele pobre diabo que o Minotauro nĂŁo leu, porque, como toda a gente, nĂŁo sabe portuguĂȘs. TambĂ©m eu nĂŁo sei grego, segundo as mais seguras informaçÔes. Conversaremos em volapuque, jĂĄ que nenhum de nĂłs o sabe. O Minotauro nĂŁo falava grego, nĂŁo era grego, viveu antes da GrĂ©cia, de toda esta merda douta que nos cobre hĂĄ sĂ©culos, cagada pelos nossos escravos, ou por nĂłs quando somos os escravos de outros. Ao cafĂ©, diremos um ao outro as nossas mĂĄgoas. IV Com pĂĄtria nos compram e nos vendem, Ă  falta de pĂĄtrias que se vendam suficientemente caras para haver vergonha de nĂŁo pertencer a elas. Nem eu, nem o Minotauro, teremos nenhuma pĂĄtria. Apenas o cafĂ©, aromĂĄtico e bem forte, nĂŁo da ArĂĄbia ou do Brasil, da Fedecam, ou de Angola, ou parte alguma. Mas cafĂ© contudo e que eu, com filial ternura, verei escorrer-lhe do queixo de boi atĂ© aos joelhos de homem que nĂŁo sabe de quem herdou, se do pai, se da mĂŁe, os cornos retorcidos que lhe ornam a nobre fronte anterior a Atenas, e, quem sabe, Ă  Palestina, e outros lugares turĂ­sticos, imensamente patriĂłticos. V Em Creta, com o Minotauro, sem versos e sem vida, sem pĂĄtrias e sem espĂ­rito, sem nada, nem ninguĂ©m, que nĂŁo o dedo sujo, hei-de tomar em paz o meu cafĂ©.
2 notes · View notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Video
youtube
youtube
youtube
youtube
youtube
Entrevista organizada e realizada por Frederick G. Williams, e gravada em videotape na Universidade da CalifĂłrnia (Santa Barbara) em 4 de maio de 1978.
[Interview to  Frederick G. Williams in University of California (Santa Barbara) on the 4th May 1978.]
2 notes · View notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Photo
Tumblr media
O anjo
O Anjo que em meu redor passa e me espia
E cruel me combate, nesse dia
Veio sentar-se ao lado do meu leito
E embalou-me, cantando, no seu peito.
Ele que indiferente olha e me escuta
Sofrer, ou que, feroz comigo luta,
Ele que me entregara Ă  solidĂŁo,
Poisava a sua mĂŁo na minha mĂŁo.
E foi como se tudo se extinguisse.
Como se o mundo inteiro de calasse,
E meu ser liberto enfim florisse,
E um perfeito silĂȘncio me embalasse.
[The angel
The angel who stalks and watches me
And cruelly fights with me, on that day
Came and sit  by my bed
Held me to his breast and sang me to sleep.
The angel who, indifferent, watches and hears
Me suffer or grapples with me,
Who had surrendered me to solitude,
Was placing his hand on my hand.
And it was as if everything stopped,
As if the whole world fell silent,
And my liberated self finally flowered,
And a perfect silence rocked me to sleep.]
Sophia translated from the Portuguese by Colin Rorrison and Margaret Jull Costa.
1 note · View note
sophiasena2019 · 6 years ago
Video
youtube
Jorge de Sena says one of his poems: “Uma pequenina luz”.
Uma pequenina luz bruxuleante nĂŁo na distĂąncia brilhando no extremo da estrada aqui no meio de nĂłs e a multidĂŁo em volta une toute petite lumiĂšre just a little light una picolla
 em todas as lĂ­nguas do mundo uma pequena luz bruxuleante brilhando incerta mas brilhando aqui no meio de nĂłs entre o bafo quente da multidĂŁo a ventania dos cerros e a brisa dos mares e o sopro azedo dos que a nĂŁo vĂȘem sĂł a adivinham e raivosamente assopram. Uma pequena luz que vacila exacta que bruxuleia firme que nĂŁo ilumina apenas brilha. Chamaram-lhe voz ouviram-na e Ă© muda. Muda como a exactidĂŁo como a firmeza como a justiça. Brilhando indeflectĂ­vel. Silenciosa nĂŁo crepita nĂŁo consome nĂŁo custa dinheiro. NĂŁo Ă© ela que custa dinheiro. NĂŁo aquece tambĂ©m os que de frio se juntam. NĂŁo ilumina tambĂ©m os rostos que se curvam. Apenas brilha bruxuleia ondeia indefectĂ­vel prĂłxima dourada. Tudo Ă© incerto ou falso ou violento: brilha. Tudo Ă© terror vaidade orgulho teimosia: brilha. Tudo Ă© pensamento realidade sensação saber: brilha. Tudo Ă© treva ou claridade contra a mesma treva: brilha. Desde sempre ou desde nunca para sempre ou nĂŁo: brilha. Uma pequenina luz bruxuleante e muda como a exactidĂŁo como a firmeza como a justiça. Apenas como elas. Mas brilha. NĂŁo na distĂąncia. Aqui no meio de nĂłs. Brilha.
From the album:  “Sophia de Mello Breyner Andresen & Jorge de Sena.. Dizem os Poetas” (℗ EdiçÔes Valentim de Carvalho, 2018)
1 note · View note
sophiasena2019 · 6 years ago
Video
youtube
Sophia says one of her poems: “Os Pássaros“.
Ouve que estranhos påssaros de noite Tenho defronte da janela: Påssaros de gritos sobreagudos e selvagens O peito cor de aurora, o bico roxo, Falam-se de noite, trazem Dos abismos da noite lenta e quieta Palavras estridentes e cruéis. Cravam no luar as suas garras E a respiração do terror desce Das suas asas pesadas.
From the album:  “Sophia de Mello Breyner Andresen & Jorge de Sena.. Dizem os Poetas” (℗ EdiçÔes Valentim de Carvalho, 2018)
1 note · View note
sophiasena2019 · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Postcard from Jorge de Sena to Sophia (1974)
1 note · View note
sophiasena2019 · 6 years ago
Text
Sophia by João César Monteiro
youtube
Sophia de Mello Breyner Andresen (João César Monteiro, 1969)
“ No que ao meu filme diz respeito, suponho que, antes do mais, ele Ă© a prova, para quem a quiser entender, que a poesia nao Ă© filmĂĄvel e nao adianta persegui-la.” Joao Cesar Monteiro.
[“Regarding my film, I suppose that, first and foremost, it is the proof, to whom wants to understand it, that poetry is impossible to be depicted, and there is no use in pursuing it.”]
1 note · View note
sophiasena2019 · 6 years ago
Text
Jorge de Sena in Lisbon
Tumblr media
(Rui Knopfli, 1977)
Entrevista de Joaquim Furtado, em 1976.
[Interviewed by Joaquim Furtado, in 1976.]
0 notes
sophiasena2019 · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Sophia de Mello Breyner Andresen was born on November 6, 1919 in Porto, where she spent her childhood. In 1939-1940, she studied Classical Philology at the University of Lisbon, and published her first verses in 1940 in Cadernos de Poesia. Following her marriage to the journalist, politician and lawyer Francisco Sousa Tavares, in 1946, she moved to Lisbon. She was the mother of five children, for whom she began writing children's stories. In addition to children's literature, Sophia also wrote short stories, articles, essays and theater. She translated Euripeds, Shakespeare, Claudel, Dante and, into French, some Portuguese poets.
In civic terms, the writer was characterized by an interventionist attitude, having actively denounced the Salazar's regime and its followers. She supported General Humberto Delgado's candidacy and was part of the Catholic movements against the former regime, having been one of the underwriters of the   "Carta dos 101 Católicos" against the Colonial War and the Catholic Church's support for Salazar's policy. She was also a founder and member of the   Comissão Nacional de Apoio aos Presos Políticos(National Commission for Supporting Political Prisoners). After the Carnation Revolution, 25th April 1974, she was elected to the   Assembleia Constituinte(Constituent Assembly), in 1975, in the Oporto circle on a Socialist Party list. Later, in 2002, she offered also public support for the independence of Timor-Leste.
Sophia's work is translated into several languages ​​and has been awarded several times, having received, among others, the   PrĂ©mio CamĂ”es 1999 (CamĂ”es Prize), PrĂ©mio Poesia Max Jacob 2001 (Poetry Max Jacob Prize) and the PrĂ©mio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Queen Sofia Prize for Ibero-American Poetry)- the first time a Portuguese has won this prestigious award. With an almost transparent and intimate poetic language, anchored at the same time in the ancient classical myths, Sophia evokes in her verses the objects, the things, the beings, the times, the seas, the days. She died on July 2, 2004 in Lisbon. Ten years later, in 2014, she was granted state honors and her remains were transferred to the   PanteĂŁo Nacional (National Pantheon).
Bibliography
Poetry
Poesia (1944, Cadernos de Poesia, nÂș 1, Coimbra; 3.ÂȘ ed. 1975)
O Dia do Mar (1947, Lisboa, EdiçÔes Ática; 3.ÂȘ ed. 1974)
Coral (1950, Porto, Livraria SimĂ”es Lopes; 2.ÂȘ ed., ilustrada por Escada, Lisboa, PortugĂĄlia, 1968)
No Tempo Dividido (1954, Lisboa, GuimarĂŁes Editores)
Mar Novo (1958, Lisboa, GuimarĂŁes Editores)
Livro Sexto (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 7.ÂȘ ed. 1991)
O Cristo Cigano (1961, Lisboa, Minotauro, ilustrado por JĂșlio Pomar)
Geografia (1967, Lisboa, Ática)
Grades (1970)
11 Poemas (1971)
Dual (1972, CoĂ­mbra Moraes Editores; 3.ÂȘ ed., Lisboa, Salamandra, 1986)
Antologia (1975)
O Nome das Coisas (1977, Lisboa, Moraes Editores)
NavegaçÔes (1983)
Ilhas (1989)
Musa (1994)
Signo (1994)
O BĂșzio de CĂłs (1997)
Mar (2001) — antologia organizada por Maria Andresen de Sousa Tavares
Primeiro Livro de Poesia (infanto-juvenil) (1999)
Orpheu e Eurydice (2001)
Poems not included in Obra Poética
“Juro que venho para mentir”; “És como a Terra-MĂŁe que nos devora”; “O mar rolou sobre as suas ondas negras”; “HistĂłria improvĂĄvel”; “GrĂĄfico”, TĂĄvola Redonda — Folhas de Poesia, nÂș 7, Julho, 1950. “Reza da manhĂŁ de Maio”; “Poema”, A Serpente — FascĂ­culos de Poesia, nÂș 1, Janeiro, 1951. “Caminho da Índia”, A Cidade Nova, suplemento dos nÂș 4–5, 3.ÂȘ sĂ©rie, Coimbra, 1958. “A viagem” [Fragmento do poema inĂ©dito “NaufrĂĄgio”], Cidade Nova, 5.ÂȘ sĂ©rie, nÂș 6, Dezembro, 1958.  “Novembro”; “Na minha vida hĂĄ sempre um silĂȘncio morto”; “Inverno”, Fevereiro — Textos de Poesia, 1972. “Brasil 77”, Loreto 13 — Revista LiterĂĄria da Associação Portuguesa de Escritores, nÂș 8, Março, 1982. “A veste dos fariseus”, Jornal dos Poetas e Trovadores — MensĂĄrio de Divulgação Cultural, nÂș 5/6, 2.ÂȘ sĂ©rie, Março/Abril, 1983. “OblĂ­quo Setembro de equinĂłcio tarde”, Portugal Socialista, Janeiro, 1984. “Canção do Amor Primeiro”, Sete Poemas para JĂșlio (Biblioteca Nacional, cota nÂș L39709), 1988. “No meu Paiz”, Escritor, nÂș 4, 1995. “D. AntĂłnio Ferreira Gomes. Bispo do Porto”; “Naquele tempo” [“Dois poemas inĂ©ditos”], Jornal de Letras, 16 Jun., 1999.
Fiction
Short stories
Contos Exemplares (1962, Lisboa, Livraria Morais Editora; 24.ÂȘ ed. 1991)
HistĂłrias da Terra e do Mar (1984, Lisboa, EdiçÔes Salamandra; 3.ÂȘ ed., Lisboa, Texto Editora, 1989)
Children’s literature
A Menina do Mar (1958)
A Fada Oriana (1958)
 A Noite de Natal (1959)[29]
 O Cavaleiro da Dinamarca (1964)
 O Rapaz de Bronze (1966)
A Floresta (1968)
O Tesouro (1970)
A Árvore (1985[30])
Theatre
O Bojador (2000, Lisboa, Editorial Caminho)
O Colar (2001, Lisboa, Editorial Caminho)
O Azeiteiro (2000, Lisboa, Editorial Caminho)
Filho de Alma e Sangue (1998, Lisboa, Editorial Caminho)
NĂŁo chores minha Querida (1993, Lisboa, Editorial Caminho)
Essay
“A poesia de CecĂ­la Meyrelles” (1956), Cidade Nova, 4.ÂȘ sĂ©rie, nÂș 6, Novembro 1956
CecĂ­lia Meyrelles (1958), in Cidade Nova
Poesia e Realidade (1960), in ColĂłquio : Revista de Artes e Letras, nÂș 8
“Hölderlin ou o lugar do poeta” (1967), Jornal de ComĂ©rcio, 30 de Dez. 1967.
O Nu na Antiguidade ClĂĄssica (1975), in O Nu e a Arte, EstĂșdios Cor, (2.ÂȘ ed., Lisboa, PortugĂĄlia; 3.ÂȘ ed. [revista], Lisboa, Caminho, 1992)
“Torga, os homens e a terra” (1976), Boletim da Secretaria de Estado da Cultura, Dezembro 1976
“Luiz de CamĂ”es. Ensombramentos e Descobrimentos” (1980), Cadernos de Literatura, nÂș 5
“A escrita (poesia)” (1982/1984), Estudos Italianos em Portugal, nÂș 45/47
Translation
A Anunciação de Maria (Paul Claudel) — 1960, Lisboa, Editorial Aster
O Purgatório (Dante) — 1962, Lisboa, Minotauro
“A Hera”, “A Ășltima noite faz-se estrela e noite” (Vasko Popa); “Às cinzas”, “Canto LI”, “Canto LXVI” (Pierre Emmanuel); “imagens morrendo no gesto da”, “Gosto de te encontrar nas cidades estrangeiras” (Edouard Maunick), O Tempo e o Modo, nÂș 22–1964
Muito Barulho por Nada (William Shakespeare) — 1964
Medeia (Eurípedes) — 1964
Hamlet (William Shakespeare) — 1965
“Os Reis Magos”, tradução de um poema do ErĂ© Frene, ColĂłquio : Revista de Artes e Letras, nÂș 43, 1967.
Quatre PoĂštes Portugais (CamĂ”es, CesĂĄrio Verde, MĂĄrio de SĂĄ-Carneiro, Fernando Pessoa) — 1970
A Vida Quotidiana no Tempo de Homero, de Émile Mireaux, Lisboa, Livros do Brasil, s.d. [1979]
Ser Feliz, de Leif Kristianson, Lisboa, Presença, 1980
Um Amigo, de Leif Kristianson, Lisboa, Presença, 1981
Medeia, de Eurípedes (inédito) [199-]
Sophia in English
Marine Rose: Selected Poems, tr. Ruth Fainlight (1987, Black Swan)
Log Book: Selected Poems, tr. Richard Zenith (1997, Carcanet)
The Perfect Hour, tr. Colin Rorrison with Margaret Jull Costa (2015, Cold Hub Press)
2 notes · View notes