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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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#HappyTzuyuDay
© Heartlipped | do not edit. (1/2/3/4)
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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Where we are, There’s daggers in men’s smiles.
Macbeth, Act II, Scene III
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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Those who are heartless once cared too much.
Anonymous
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spa-ai-blog · 9 years ago
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moodboard O3/?? :  aika+current status (07/10/16)
↳ my heart’s a mess
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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spa-ai-blog · 9 years ago
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A madrugada tornava o silêncio da escola ainda maior e qualquer barulho parecia preocupante depois que ela tinha sido suspensa. Pelo menos, quando saía de madrugada para beber com Ryong, que andava sendo uma das melhores companhias que ela poderia querer – embora fosse uma má influência inegável –, ficava ébria e não se preocupava com aquelas coisas. Acrescentava a isso a ideia de que não deveria estar vendo Minhyuk. Tanto porque aquilo era testar seu coração de um jeito desumano quanto porque ele provavelmente não deveria vê-la. Tê-lo tão perto era um tormento... Fazia com que Aika se recordasse de abraços, de beijos, de conforto... Ela se lembrava com facilidade o quanto já tinha se sentido em segurança no abraço do ator. E agora, o que ela mais sentia era que estava em perigo.
Devia ter lidado com aquilo. Devia ter parado para sofrer adequadamente pelo seu término. Agora sentia tudo ali como se tivesse terminado com ele ontem. Era doloroso e lhe causava raiva. Queria bater em Minhyuk, brigar com ele pelo abandono. Queria chorar. Queria odiá-lo e não conseguia. Podia ter sido por motivos muito maiores, mas o desamparo com o qual ela foi deixada era irreal. Acordara tão decidida naquela manhã. Tinha separado suas sentimentos-vítima com cuidado e planejado a morte de cada um deles no álcool, pouco a pouco. Agora tudo dentro dela, cabeça e coração, era uma confusão gigantesca de novo. Queria muito abraçá-lo, deitar na cama com ele como tinha feito inúmeras vezes e ceder a posição de quem abraça para se encolher num abraço, o peito dele em suas costas. Sentia falta dele.
Contudo, nada eram flores. Não podia ignorar os acontecimentos que se sucederam após sua partida, toda a sua inconsequência. Agora até ele voltava para lembrar-lhe de algo que as pessoas denominavam como karma. Aika não tinha fé alguma, mas começava a querer recorrer àquilo para explicar sua situação como uma punição divina.
— De mal a pior. Mas pelo menos o Crystallis ficou muito mais popular e ganhamos alguns prêmios. — Suspirou; suas palavras eram vazias mesmo na parte positiva da história. A única coisa que tinha certa consigo naquela conversa, ela tinha medo de falar e optou por sanar suas dúvidas primeiro. — Minhyuk... Não quero parecer ruim... Mas por que você voltou? Isso não é uma reclamação. —  Talvez fosse, mas ela queria arranjar razões para ficar feliz. Só conseguia arranjar motivos para se afundar em mais entropia.
confessing apostasies // minhyuk + aika
Assim que havia pisado de novo naquela escola, a primeira e única coisa que Minhyuk pensou foi em sua ex-namorada, odiava ter que chamá-la assim. Queria esconder isso, mas não conseguia, estava realmente ansioso para vê-la. Sabia que tinha sido proibido de entrar em contato com ela. Sua mãe avisou “Mais um passo para fora da linha e você sai desse colégio de vez”. Não acreditava que fosse verdade, a SOPA era a única coisa capaz de aquietar o garoto, ou pelo menos de esconder as coisas que ele fazia. Entretanto, a questão não era só essa. Tinha ficado muito tempo sumido, mais ou menos um mês e meio. Acreditava que Aika não quisesse nem olhar na cara dele.
O término do namoro havia sido complicado. Em um dia Minhyuk havia contado que sua mãe tinha descoberto e precisariam terminar, sem muito mais explicações, simplesmente sumiu dias depois. Queria poder explicar melhor a situação, queria dizer que não queria desistir dela, mas não teve essa chance. Tinha voltado para a casa dos pais e estava sob os olhos de águia de sua mãe. Não podia falar com ninguém, não podia sair de casa. Tudo que não fosse trabalho estava proibido.
Por sorte tinha conseguido falar com Aika, mas ela parecia estranha. Não insistiu muito no papo, a garota mesmo disse que não estava nem um pouco relaxada e aquilo o deixou um tanto nervoso. Tudo bem, Minhyuk merecia aquilo, tinha sumido sem dar notícias, entendia que ela estivesse confusa, mas de certa forma também esperava certa compreensão. Com esse pensamento na cabeça se apressou para o lugar combinado curioso com aquela conversa.
Quando chegou próximo aos vestiários deu de cara com a garota sentada no chão e logo sorriu de volta para ela. Estava com saudades. Não conseguia explicar aquele sentimento, só queria envolvê-la em um abraço apertado como costumava a fazer. Sentou-se ao seu lado ainda com um sorriso no rosto, então a encarou por um tempo enquanto ouvia a pergunta. – Sabático? – Soltou uma risada. Não tinha descansado nem um pouco durante aquele tempo. – Me senti em uma prisão. – Confessou. – E você? Como foram as coisas por aqui enquanto estive fora? – Perguntou sorrindo de leve.
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