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Arte relacional com as crianças wiccanianas

...o contato inicial com o grupo Wicca Goiânia, terminou por levar-me a ter uma visão quando dormia: vi-me num enorme salão, rodeado de alunos e alunas, acho que na faixa dos 10 anos de idade.....eu estava ali como spin professor e transmitia a eles sobre arte....eles estava dispostos em forma de circulo, ao redor de uma mesa, onde desenvolvia seus desenhos, pinturas...e no circulo maior, já próximo da parede do enorme salão, os pais, wiccanianos, observavam....
....depois da aula, uma menina demonstrou-se bem satisfeita com o que ela havia ouvido....e pedi um trabalho que eles deveriam ser feito em casa......
....após a aula, de volta para casa, me meio a ideia de desenvolver uma arte relacional com aquelas crianças....
.... arte relacional....explico:
....todo e qualquer objeto é relacional, desde que os tenhamos para isso, sendo que o termo, foi criado pela artista Lyga Clark numa obra em que ela as pessoas eram convidadas a se relacionarem com suas obras....
....quanto a mim, lembrei-me que eu poderia usar minhas anotações de coisas que vi quando fechei os olhos....vi que eu poderia fazer com que as crianças me ajudassem a realizar tais obras, até mesmo como forma de retirar do confinamento tais anotações....
.....ao acordar, me mantive acordado sobre a cama.....ah,,,melhor falar na terceira pessoa, através de um personagem....
...ao acordar, o spin wiccaniano manteve-se acordado mas de olhos fechados: foi quando viu um amontoado de sacos de plástico:....
....como usar isso como objeto relacional na próxima aula com aquelas crianças
?????????????????????
....no momento são 13:13 horas.....este post não foi concluido...
...ao retornar da rua continuo: talvez....
*work in progress*
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Continuidade da nomenclatura: reclaiming
Reclaiming (anteriormente denominada Reclaiming Collective) é uma comunidade internacional de mulheres e homens que trabalham para unificar o espiritualismo baseado na natureza e o activismo político. Reclaiming foi fundado no meio do Movimento de Paz e o Movimento Anti-nuclear, no final da década de 70 e início da década de 80, focando-se no activismo económico, ambiental, político e social progressivo.
A abordagem espiritual da Reclaiming baseia-se na religião e magia da Deusa que é entendida como a força vital iminente, e, não como uma divindade transcendental. Tealogicamente, Reclaiming é muito diversa. O fio comum é uma adoração e defesa activa da Terra. Os ensinamentos e rituais focam-se no apoio a indivíduos e comunidades para tomarem acções
Reclaiming teve a sua origem na década de 1980, em São Francisco, através das influências do poesia de Victor Anderson e da Tradição Feri de Cora Anderson, da Tradição Diânica ensinada por Zsuzsanna Budapest, do feminismo e do anarquismo[1], movimentos de paz e ambiental.
Entre os professores da tradição temos Starhawk, autora de The Spiral Dance e muitos outros; T. Thorn Coyle, autor de Evolutionary Witchcraft; Diane Baker, co-autora de Circle Round: Raising Children in the Goddess Tradition (1998) e M. Macha Nightmare, co-autora de The Pagan Book of Living and Dying.
Actualmente, Reclaiming tem diversas comunidades afiliadas dos Estados Unidos da América, Canadá e Europa. Acampamentos de uma semanas chamados de Witchcamps junta os praticantes de Reclaing de uma dúzia de regiões. Aulas, tais como, "Elements of Magic" "Rites of Passage" e "Iron Pentacle" ("Magia dos Elementos" "Ritos de Passagem" and "Pentáculo de Ferro") partilham habilidades práticas na emancipação pessoal e processo de grupo. Reclaiming tem também produzido diversos CDs de canções e cantos pagãos e publica a revista Reclaiming Quarterly.
Críticas à reclaming
O paganismo da Reclaiming sofre algumas críticas de outros grupos e indivíduos neo-pagãos.
Uma das críticas é que os autores e pensadores da Reclaiming, tais como Starhawk, é que os homens são vistos predominamente como negativos, simplistas e fonte de problemas, particularmente nos textos iniciais. Actualmente, as tradições da Reclaiming documenta que são neutros neste tema, e, os encontros e as acções políticas podem ser presenceados por homens. Apesar disso a crítica mantém-se devido às figuras centrais nunca se terem pronunciado relativamente aos textos com ideias androfóbicas mesmo que a maioria dos envolvidos na comunidade da Reclaiming serem homens.
Existem críticas em relação às práticas de rituais nos "Witchcamps" e noutros eventos nos quais as divindades e aspectos masculinos são pouco representados nos rituais e mitos escolhidos para os "temas" dos acampamentos. Outras críticas é as regras de conduta são algumas vezes diferenciadas entre homens e mulheres, e, devem ficar circunspectos nas suas participaçoes nos rituais e actividades da comunidade.
Fonte: Wiki
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Porque prefiro a grafia “wiccaniano”, por Maversper

O adjetivo aplicado a quem pratica a religião chamada Wicca, já causou muita controvérsia nos meios pagãos do Brasil. Houve época em que, inclusive, foi criado um tipo de discriminação, quando os que utilizavam a expressão “wiccano” passaram a chamar de “falsos pagãos” os que se denominam “wiccanianos”.
Trata-se de escolher a versão portuguesa melhor para a palavra da língua inglesa “wiccan”.
Há mais de vinte anos, quando começaram a ser vertidos para o português livros de Wicca, cada tradutor optou por diversas formas diferentes. Alguns traduziam o termo simplesmente por “bruxos” ou “feiticeiros”, com a desvantagem de não estarem usando um termo que identificasse especificamente os praticantes de wicca. Outros, preferiram manter a grafia wicca tanto para designar a religião, quanto para o adjetivo referente aos adeptos, o que era incongruente.
O tradução do livro de Gerina Dunwich usou a palavra “wiccaniano”, em 1994. Mesmo antes nos meios pagãos brasileiros essa palavra era largamente utilizada para designar os praticantes de wicca.
Em 1999, ao traduzir outras obras, anos depois, o tradutor Claudio Crow Quintino propôs a adoção de um neologismo : criou a palavra “wiccano”.
Segundo ele, “wiccano seria a melhor tradução para “wiccan, porque essa palavra se assemelha em inglês a “american”, que é vertida para o português como “americano”. Continua seu raciocínio o referido tradutor dizendo que, pela lógica, se fossemos dizer wiccaniano teríamos que dizer “americaniano”. Considerou, pois, o termo “wiccaniano” um “erro de português”. Desde então, tem divulgado amplamente que “wiccaniano” uma expressão que é “uma afronta à língua portuguesa”.
Discordamos frontalmente do Sr. Claudio Crow Quintino e continuamos a chamar os praticantes de wicca de wiccanianos.
Perguntamos: o que faz uma língua é seu povo, os milhares de pessoas que sempre usaram a expressão “Wiccaniano” nos meios pagãos, ou a decisão isolada de um tradutor?
Cremos que a resposta é óbvia, mas, ao ouvir a falácia de que seria um erro de português, muita gente está, agora sim, sendo induzida a erro…. Wiccano é uma grafia possível, mas sem uso anterior que a justifique. Por que acreditar que é “mais certa”? Ou, pior ainda, que é “a única” certa?
Vamos , pois, raciocinar
Usemos como exemplo a palavra “football”, originariamente inglesa. Quando o jogo veio ao Brasil se tornou “futebol”. Mas porque não se tornou “futibol”, ‘futeboal”, futebal” ou futibóu’???? Simplesmente porque o costume determinou a grafia. Havia os puristas da língua portuguesa a condenar o anglicismo e exigir que se falasse em “ludopédio” ou “balípodo”. Você já chamou seus amigos para um partida de balípodo? Você é craque no ludopédio? Desculpe, craque , não… Expert… ops!
Vamos observar alguns exemplos.
O tradutor defende que tudo se trata de comparar a palavra wiccan, com a palavra american.
O primeiro “furo” em sua teoria é comparar uma palavra que é gentílico (relativa a naturalidade ou nacionalidade das pessoas) com Wicca, que nada tem a ver com nacionalidades. Isto se afirma porque há normas específicas para os adjetivos gentílicos, inaplicáveis aos outros totalmente.
Lembremos outras palavras em inglês e observemos quais as desinências utilizadas em sua versão portuguesa. Ao lado, imaginemos a grafia do adjetivo relativo à wicca, se defendessemos a aplicação da mesma terminação, como fez o Sr. Quintino.
CANADIAN – CANADENSE – WICCANENSE
JAPAN – JAPONÊS – WICCANÊS
PAGAN – PAGÃO – WICCÃO
ITALIAN – ITALIANO – WICCANIANO
IBERIAN – IBÉRICO – WICCÉRICO
CHRISTIAN – CRISTÃO – WICCÃO
SPANIAN – ESPANHOL – WICCOL
ASIAN – ASIÁTICO – WICCÁTICO
Outras palavras, que não são gentílico, nos oferecem ainda outras terminações:
ORPHAN – ÓRFÃO – WICCÃO
CORSARIAN – CORSÁRIO – WICCÁRICO
ASIAN – ASIÁTICO – WICCÁTICO
ARTISAN – ARTESÃO- WICCÃO
CHRISTIAN – CRISTÃO – WICCÃO
Fica muito fácil perceber que se o tradutor em questão tivesse escolhido qualquer outra palavra terminada em AN em inglês, sua decisão de tradução poderia ter sido diferente. Por que não usou “wiccático”, “wiccão”, “wiccérico”, “wiccário”, etc?
A comparação específica com a palavra canadian nos permite perceber que não há qualquer vinculação entre a terminação AN em inglês e a terminação ANO em português. Que diferença de estrutura há entre as palavras AMERICAN e CANADIAN? Absolutamente nenhuma. Enquanto uma termina em ANO a outra vem para o português terminada em ENSE. Onda a norma irrefutável alegada pelo Sr. Quintino? É mera opção pessoal, nada mais.
Na verdade, há regras linguísticas ,sim, para fazermos a versão para o português, Devemos nos basear na palavra como ela é escrita em português, e não em inglês, para obter a grafia do adjetivo. Devo basear-me em “américa” para gerar americano, e não “american” . Porque a palavra “América” tem a vogal temática oral, portanto a regra geral é o sufixo “ano ou ana” = americano. Mais alguns ex.: venezuela =venezuelano, cuba = cubano , bolivia = boliviano . A vogal é oral. Já a palavra “irã”, por exemplo, tem vogal nasal, o til se transforma em “n”(na verdade poucos sabem que o ~ é um “n” arcaico), e se é nasal forma “iraniano”. Esse seria o paralelo que autorizaria o uso de wiccaniano ( bem diferente do que afirmou alguém na lista, não há dois sufixos, ai, como outras palavras comprovam).
Se fosse aplicável a Wicca a regra da vogal oral ou nasal, a vogal da palavra Wicca seria realmente oral e estaria certo o Sr. Crow Quintino. Porém, há um “pequeno detalhe”: a A PALAVRA WICCA NÃO É PORTUGUÊS! Ou seja, a regra é inaplicável.
Tomei a liberdade de consultar um mestre em linguística e expor a ele a questão. Sua resposta foi a que segue:
“Ao se usar a forma “wiccano” como uma maneira de adaptar a palavra “wiccana” para o Português, incorre-se em um desvio da significação do sufixo “-ano”. Assim como “-ense”, “-ês”, “-ista”, o sufixo “-ano” possui o valor semântico de indicar origem, nacionalidade, naturalidade como em “piauiense”, chinês”, “americano”. Dessa forma, a opção por “wiccano” parece ter sido baseada apenas em uma transcrição fonética, o que não permite aproximá-la do significado em inglês, “praticante”. Para se obter essa significação em Português, podemos usar os sufixos “-eiro”, “-ista”, “-dor”, “-or” que são indicadores de profissão, atividade”
Ou seja, para nos mantermos fiéis ao bom português teríamos que nos chamar wiccador, wiccor, wicceiro, wiccista… heheheheh Alguém topa? Eu não!
A construção american/ wiccan/ wiccano é simplesmente arbitrária e artificial. Ou seja: apresentada como “o único português correto” nada mais é do que um neologismo de discutível aplicação. E neologismo por neologismo, sem base outra que o uso e costume das pessoas, prefiro a forma mais antiga e consagrada: wiccaniano.
Não se criam normas na língua portuguesa por decisões isoladas de um tradutor. É preciso pensar e julgar antes de aceitar os carimbos prontos de “erro de português”.
Basta pensar que antes dele outro tradutor já havia consagrado a palavra “wiccaniano”, de há muito largamente utilizada por todos os praticantes de nossa religião. E que o que faz uma língua são as pessoas que a falam. Não implica nossa discordância qualquer demérito do Sr. Quintino, apenas me reservo o direito de não aceitar suas regras, ou sugestões.
Enfim, a verdade é que a língua é dinâmica e muda constantemente. O que determina a prevalência de uma palavra? Por que o jogo se chama futebol e quase ninguém sabe o que é ludopédio? Porque as pessoas assim decidiram, nós, os que a falamos todos os dias.
Por isso, creio que nem wiccaniano, nem wiccano devem ser vistos de forma a classificá-los de corretos ou incorretos. Ambos são formas possíveis de tradução da palavra “wiccan”, embora, pelo uso de mais de uma década, a palavra wiccaniano já se tenha consagrado de há muito. Sem mencionar que “wiccano” tem um som que não agrada os ouvidos.
Esses os motivos pelos quais sou, e continuarei sendo, uma wiccaniana brasileira.
Mavesper Cy Ceridwen
https://polissemizando.wordpress.com/2014/12/22/porque-prefiro-a-grafia-wiccaniano/
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As Tradições da Arte – Tradições da Wicca, por iQuilibrio
...como foi dito no último post, esta pesquisa tem como objetivo entender o que está sendo dito no grupo Wicca Goiânia, no WhatsApp...além do mais, compartilhar isso é uma forma de evitar que tais conteúdos se percam, o que geralmente ocorre quando os sites são removidos, por exemplo devido a falta de pagamento por parte do editor...mãos à obra...

A Wicca é um caminho espiritual com diversos subgrupos que possuem uma estrutura, filosofia e práticas específicas. A estes subgrupos se dá o nome de Tradições. Poderíamos dizer que as Tradições caracterizam o tipo e o sistema de Wicca que se pratica.
O termo Tradição se aplica tanto a versão da Wicca que se pratica quanto ao grupo de Covens que praticam um determinado sistema de Bruxaria. Tais grupos são unidos por princípios, éticas, rituais, práticas mágicas e linhagem ancestral em comum.
Cada Tradição é formada por diversos Covens, que funcionam como uma extensão dela, um ramo autorizado a agir, atuar, ensinar e falar em nome da Tradição. Poderíamos comparar isso a um sistema de redes. Um Coven seria uma sucursal local de uma Tradição, da mesma forma que as agências de banco ou lojas de uma rede são uma filial de uma grande corporação.
As principais Tradições da Arte
1734
Tipicamente britânica, é baseado nas ideias do poeta Robert Cochrane, um autointitulado Bruxo hereditário que se tornou proeminente na mesma época que Gardner. 1734 é usado como um criptograma para o nome da Deusa honrada nesta Tradição.
Apesar de não ser considerada pelos seus membros uma Tradição necessariamente Wiccaniana, inegavelmente foi influenciada pela Wicca de Gardner.
Tradição Wicca ALEXANDRINA
Uma Tradição popular que começou ao redor da Inglaterra em 1960 e foi fundada por Alex Sanders. A Tradição Alexandrina é muito semelhante à Gardneriana com algumas mudanças menores e emendas. Esta Tradição trabalha à maneira de Alex e Maxine Sanders. Alex Sanders dizia ter sido iniciado por sua avó em 1933 quando ainda era uma criança. A fraude dessa história posteriormente foi descoberta, mas mesmo assim a Tradição Alexandrina foi uma das mais importantes influências na construção da Wicca.
A maioria dos rituais desta Tradição são muito formais e baseados na Magia cerimonial. É também uma Tradição polarizada, onde a Sacerdotisa representa o princípio feminino e o Sacerdote o princípio masculino.
Como na Tradição Gardneriana, a Sacerdotisa é a autoridade máxima do Coven. Embora similar a Gardneriana, a Tradição Alexandrina tende a ser mais eclética e liberal. Algumas das regras estritas Gardnerianas, tais como a exigência da nudez ritual, são opcionais.
Tradição Wicca ALGARD
Uma americana iniciada nas Tradições Gardneriana e Alexandrina, chamada Mary Nesnick, fundou esse “novo” caminho de Wicca que reúne ensinamentos de ambas Tradições, Gardneriana e Alexandrina, sob uma única insígnia.
Tradição DIÂNICA
O termo “Diânico” se refere a qualquer ramo da Bruxaria que enfatiza o feminino na natureza, vida e espiritualidade acima do masculino e isto inclui muitas, se não a maioria, das Tradições de Wicca existentes na atualidade.
Algumas Bruxas Diânicas só enfocam seus cultos na Deusa, outras na Deusa e no Deus dando supremacia ao Sagrado Feminino, quer seja nos rituais ou filosofia da Tradição. A Arte Diânica possui dois ramos distintos:
Um ramo, fundado no Texas por Morgan McFarland que dá supremacia à Deusa em sua Tealogia, mas honra o Deus Cornífero como seu Consorte Amado e abençoado. Os membros dos Covens dividem-se entre homens e mulheres. Este ramo é chamado às vezes “Old Dianic” (Velha Diânica) e há alguns Covens descendentes desta Tradição, especialmente no Texas. Outros Covens, similares na Tealogia, mas que não descendem diretamente da linha de McFarland, estão espalhados por todo EUA. Recentemente a Tradição mudou seu nome Old Dianic para McFarland Dianics.
Outro ramo, chamado às vezes de Tradição Diânica Feminista, foi fundado por Zsuzanna Budapest e focaliza exclusivamente a Deusa e somente mulheres participam de seus Covens e grupos. Geralmente seus rituais são livres e não são hierárquicos, usando a criatividade e o consenso para a realização das cerimônias.
São politicamente um grupo feminista e há uma presença lésbica forte no movimento, embora a maioria de Covens estejam abertos à mulheres de todas as orientações sexuais.
Tradição GEORGINA
Esta Tradição foi criada por George Patterson, que se auto intitulou como sendo um “Alto Sacerdote Georgino”. Quando começou o seu próprio Coven, chamou-o de Georgino, já que seu prenome era George.
Se há uma palavra que melhor pode descrever a Tradição de George ela seria “eclética”. A Tradição Georgina traz um composto de rituais Celtas, Alexandrinos, Gardnerianos e Tradicionalistas. Mesmo que a maior parte do material fornecido aos estudantes seja Alexandrino, nunca houve um imperativo para seguir cegamente seu conteúdo.
Os boletins de notícias publicados pelo fundador da Tradição estavam sempre cheio de contribuições dos povos de muitas outras Tradições. Parece que a intenção de George Patterson era fornecer uma visão abrangente aos seus seguidores.
Tradição ECLÉTICA
Um Bruxo eclético é aquele que funde ideias de muitas Tradições ou fontes. Como no caldeirão de uma Bruxa onde são somados elementos para completar a poção que é preparada, assim também são acrescentadas várias informações de várias Tradições para criar um modo mágico eclético de trabalhar.
Esta “Tradição”, que na verdade não é uma Tradição, é flexível, mas as vezes carente de fundamento. Geralmente Bruxos Solitários e auto iniciados trabalham à maneira eclética criando rituais e Covens de estrutura livre.
Tradição Wicca FERI
Há várias facções da Tradição Feri fundada por Victor Anderson no Oregon na década de 20. Sua estrutura apesar de ser diferente da Wicca em alguns pontos, é semelhante de muitas maneiras e seguramente Victor Anderson se inspirou muito na Wicca para a construção de sua Tradição.
A Deusa Estrela está no centro da filosofia Feri e a Tradição é politeísta com diferentes Deuses reconhecidos e cultuados. O conceito dos Três Eus, que expressam os diferentes estágios de nossa consciência, é um dos fundamentos da Tradição Feri.
A maioria dos praticantes da Feri trabalham solitariamente ou em grupos muito pequenos e a Tradição não possui graus de Iniciação. No entanto, algumas linhas da Feri possuem um sistema de Bastões que expressam o estágio de aprendizado e crescimento dentro da Tradição: o bastão Branco é destinado a todos os iniciados, os Elders “Anciãos” possuem o bastão verde e somente os Grandes Mestres possuem o bastão Negro. Alguns dos nomes mais famosos desta Tradição são Victor e Cora Anderson, Tom Delong (Gwydion Penderwyn), Gabriel Carrilo Starhawk, M. Macha Nightmare, T. Thorn Coyle e Storm Faerywolf.
Tradição GARDNERIANA
Fundada por Gerald Gardner nos anos de 1950 na Inglaterra, esta Tradição contribuiu muito para Arte ser o que é hoje. A estrutura de muitos rituais em numerosas Tradições é originária dos trabalhos de Gardner. Algumas das reivindicações históricas feitos pelo próprio Gardner e por algumas Bruxas Gardnerianas devem ainda ser verificadas (e em alguns casos são fortemente contestadas). Porém, esta Tradição deu suporte a muitas Bruxas modernas.
Gerald B. Gardner dizia ter sido iniciado em um Coven de Newforest, na Inglaterra em 1939. Em 1951 a última das leis inglesas contra a Bruxaria foi banida (primeiramente devido à pressão de Espiritualistas) e Gardner publicou o famoso livro “Witchcraft Today”, trazendo uma versão dos rituais e as tradições do Coven que supostamente o iniciou e isto deu nascimento à Wicca como ela é praticada na atualidade.
Esta Tradição é extremamente hierárquica. A Sacerdotisa e o Sacerdote governam o Coven, os princípios do amor e da confiança presidem os grupos e os praticantes desta Tradição trabalham “Vestidos de Céu” (nus). Nos EUA e Inglaterra os Gardnerianos são chamados de “Snobs of the Craft” (Esnobes da Arte), pois muitos deles acreditam que são os únicos descendentes diretos do Paganismo purista.
Cada Coven Gardneriano é autônomo e é dirigido por uma Sacerdotisa, com a ajuda do Sacerdote. Muitos livros escritos por Doreen Valiente têm base nesta Tradição.
HEREDITÁRIA
Os Bruxos Hereditários, ou Genéticos, são pessoas que supõem ter uma ascendência Pagã (mãe, tia, avó são os alvos mais visados). Muitas reivindicações de ancestralidade mágica são altamente questionáveis e na maioria das vezes foram constatadas como pura fraude e fantasia.
SEAX-WICA OU WICCA SAXÔNICA
Fundada em 1973 pelo prolífico autor Raymond Buckland que era, naquele momento, um Bruxo Gardneriano. A Seax Wicca é uma das Tradições precursoras dos Bruxos Solitários. Este aspecto fez dela um caminho popular entre os Bruxos.
Esta pequena lista de Tradições, obviamente, não é completa. Existem muitos outros caminhos de Wicca que aqui não foram mencionados e outras novas Tradições são criadas e fundadas diariamente.
O conteúdo deste texto foi elaborado com base nos estudos de Claudiney Prieto.
https://www.iquilibrio.com/blog/espiritualidade/wicca/tradicao-wicca/
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Glossário wiccaniano
A partir de nomes, para mim estranhos, citados no grupo Wicca Goiânia, no WhatsApp, comecei a pesquisar, até mesmo pra entender o que estava sendo dito pelos participantes do grupo
O que é Wicca - I, por Gato Místico
https://www.youtube.com/watch?v=xFHKE6g2hqg
O que Wicca - II, por Gato Místico
https://www.youtube.com/watch?v=xeg0w9rmIBY
O que é Wicca - II, por Gato Místico
https://www.youtube.com/watch?v=XUnlesUcslM
Mago Hazazel: Minha experiência com Goetia
https://www.youtube.com/watch?v=a0iWdsgpvAo
Curso online de Goetia
https://www.youtube.com/watch?v=Ie8u3mCMj0Q
Wicca alenxandrina
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Extraído do grupo Wicca Goiânia, no WhatsApp
“Na Wicca, você pode se tornar um sacerdote realizando um ritual de auto-iniciação?”
Não!
A Wica é uma Religião de Mistério e Iniciatória, além de ser um Ofício no que concerne à Arte, e portanto só pode ser transmitida por um HP ou HPS que também tenham sido devidamente Iniciados.
Ninguém pode adivinhar os Mistérios e ninguém pode se dar aquilo que não tem porque nunca recebeu.
A Iniciação na Wica é conferida entre gêneros (sempre de homem para mulher e de mulher para homem) e não pode ser adivinhada por alguém que deseja cair de pára-quedas na Religião.
Tanto a Iniciação quanto as Elevações de grau são dadas por merecimento, devido ao trabalho realizado.
Essa questão da autoiniciação ainda é um grande problema no meio pagão.
As pessoas precisam entender que a Wica, além de uma Religião que possui Fundamentos, Liturgia e Teologia específicos, é uma Religião de Transcendência do Ego - onde é feito um rígido trabalho de desenvolvimento, crescimento e evolução espirituais - e, para isso, é necessária a orientação de um Mestre.
Para a maioria, autoiniciar-se é simplesmente pegar um livro, seguir as instruções (o passo-a-passo), acender uma vela, queimar um incenso e pronto, foi Iniciada!
Sentimos muito, mas isso é pura enganação.
[15/11 9:03 PM] +55 11 97079-XXXX: Mas é real e verdade o, e mto mais desafiador [15/11 9:03 PM] +55 62 9259-XXX: Da uma lida nesses textos. [15/11 9:04 PM] +55 11 97079-XXXX: Até onde me lembro [15/11 9:04 PM] +55 11 97079-XXXX: Tradições famosas como a Reclaiming, por exemplo, permite a autoiniciação [15/11 9:04 PM] +55 11 97079-XXXX: Mas tbm esse é um tema sempre complicado [15/11 9:04 PM] +55 62 9259-XXXX: Nas Ordens Garnerianas e Alexandrinas tais práticas não são consideradas [15/11 9:04 PM] +55 11 97079-XXXX: Lá não mesmo [15/11 9:04 PM] +55 99 8469-XXXX: Mas não existem só essas [15/11 9:05 PM] +55 11 97079-XXXX: Mas não existe apenas essas ordend [15/11 9:05 PM] +55 99 8469-XXXX: E nem uma única verdade [15/11 9:05 PM] +55 11 97079-XXXX: Ordens * [15/11 9:05 PM] +55 11 97079-XXXX: Como eu disse, alguns é mais questão de pedigree [15/11 9:06 PM] +55 11 97079-XXXX: “Vejam, sou alexandrino” e se usam disso para algo [15/11 9:06 PM] +55 62 9259-XXXX: 🤔 [15/11 9:06 PM] +55 62 9259-XXXX: Explane mais a respeito da auto iniciação então [15/11 9:06 PM] +55 11 97079-XXXX: Maaaaas isso é armadilha do ego [15/11 9:06 PM] +55 11 97079-XXXX: Infelizmente muito comum na Bruxaria
........
o comentário abaixo não fiz no grupo, apenas pensei:
...que que isso, que nomes estranhos.....o que fazer senão pesquisar
?????
...além do mais, é o que, em tempos de fake news, devemos fazer diante de qualquer informação que nos chega, não é...
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*Wica - Uma Religião Iniciática*
Extraído do grupo WhatsApp *Wicca Goiânia* Por Giulia JB Por que esse ponto é tão importante? Por que não deixar as pessoas “serem felizes” e praticarem seus rituais de auto iniciação e seguir seu caminho? É coisa de clubinho? Qual o grande segredo? Qual o problema? Por que os tradicionais insistem na iniciação? Esses são questionamentos comuns que surgem quando a pessoa que, interessada no paganismo e na Wicca, lê vários livros que pregam e até ensinam rituais de auto iniciação, e que às vezes já até realizou esses rituais, se depara com o ensinamento mantido pelos que vem de uma linha tradicional de que a iniciação é uma parte indispensável da Wicca. - Como assim? Tudo que aprendi e fiz está errado? E aí os questionamentos. Pelo que tenho aprendido, vou tentar esclarecer alguns pontos que espero poder ajudar. Antes de qualquer coisa, não, isso não é uma exigência só para frustrar as pessoas que querem ser Wica mas que não tem acesso a um coven. Sim, isso pode ser muito complicado. Limitações de distância, dinheiro, tempo, disponibilidade e montanhas de outras fazem parecer que é quase impossível ser iniciado. Mas não tem jeito. A verdade é que a Wica Tradicional Britânica no Brasil ainda é muito pequena mesmo. E até em outros países, não é tão presente quanto possa parecer, e muitos não são abertos, preferindo permanecer nas sombras. Covens demoram para se desenvolver e gerar outros covens. É um trabalho que exige tempo, dedicação e pessoas dispostas, e não tem como ser apressado. Nem tudo que leva o nome de Wicca é Wica Tradicional Britânica. Junto com a onda do movimento New Age, o nome Wicca entrou na moda e foi colado em tudo quanto é pratica vagamente “bruxesca”. Muita falta de informação foi sendo passada adiante como um grande jogo de telefone sem fio. O resultado foi que autores sem uma base do que era mesmo a Wicca/Wica escreveram sobre o que estava em voga na época, que eram práticas inspiradas no paganismo e bruxaria, mas com muitas outras coisas no meio também, que incluía rituais de iniciação ‘faça você mesmo’. Não significa que eram ruins, ou que não teriam seu valor, isso só pode responder quem pratica, mas sim que muitos livros que contém rituais de auto-iniciação e tem o nome de “wicca” não são o mesmo assunto. O que diferencia um iniciado são segredos? Sim e não. Existem coisas que jamais foram divulgadas que são chaves dentro dos rituais. Porém, acredito que isso não chega a ser o pulo do gato. Com o passar dos anos muito material que antes era mantido secreto foi divulgado. Até mesmo a existência do culto e seus fundamentos já foram segredos que hoje são até ativamente divulgados para buscadores. Mas é preciso entender que não é essa informação que vai ensinar ao adepto a praticar a Wica, nem será o suficiente para formar um Sacerdote. Sim, é importante (e muito!), mas não o suficiente. A pessoa pode ler todos os textos sobre Wica e todas as versões do Livro das Sombras, que não será o suficiente. A Wica é uma religião onde grande parte dos ensinamentos são passados pela prática, e até mesmo a parte teórica só toma sentido com a prática e vivência dos ensinamentos. Uma analogia que podemos fazer é tentar explicar para alguém como seria um perfume que ela nunca sentiu. Nunca uma descrição será capaz de substituir a experiência. Daí chegamos mais perto do cerne da questão. A iniciação faz parte da religião. O ato da troca, de receber o caminho faz parte de como funciona. Especialmente por estarmos falando de uma troca entre homem e mulher/mulher e homem. E mais, de estar recebendo os ensinamentos de uma linha de sacerdotes e sacerdotisas que dedicaram suas vidas e corações para a arte. Receber uma tradição de mão em mão, a bênção do seu iniciador ou iniciadora, é um rito de passagem que contém muito mais do que só um conteúdo. Esse passar adiante é um ato que em si faz parte da essência do que é uma iniciação, que vai ensinar parte do que é a religião dos Wica. Pode parecer uma diferença sutil, mas é vital. Esse ato de confiança e amor entre pessoas faz parte dos “ingredientes”, por assim dizer, talvez o principal. E ter recebido isso de alguém que recebeu antes, que recebeu antes numa corrente que une pessoas em um fio comum, fazendo as mesmas coisas, achando ali um néctar que nutre suas almas, essa conexão - isso é insubstituível por um ritual escrito em um livro. Por isso, por saber o valor que essa conexão tem, os Wica insistem em explicar sobre a importância da iniciação. Não é para frustrar, é por saber o valor que tem. E, o que é uma iniciação? É uma magia que provoca o renascimento. Tudo é feito para provocar uma ignição dentro da pessoa que vai acender a chama para a visão dos Mistérios. Algo é mostrado que prova a existência de algo que a pessoa não podia imaginar, e isso quebra a visão de mundo que se tinha e faz tudo ser novo. O primeiro grau é um renascimento para dentro da irmandade do coven, o candidato é feito bruxo/a e sacerdote/isa, é recebido de volta entre aqueles que ama. Ali é estabelecido um laço de confiança que permite o início do treinamento. Sem essa passagem seria impossível ter as condições necessárias para o trabalho, ali a pessoa entra no Templo. Lá, aprende a manipular sua própria energia e começa otrabalho internoque fará a passagem pela provação do segundo grau possível. No segundo grau é feita a jornada para o submundo, a morte e renascimento, a verdadeira iniciação que faz o Alto Sacerdote/isa. O terceiro grau é o grau do casamento sagrado. A iniciação é um rito de passagem. Podemos falar de todas as técnicas que são usadas para provocar as mudanças que vão permitir a conexão religiosa, que mexe com a consciência, com a energia pessoal, com o físico, psicológico e emotivo, que tudo é feito de forma a ajudar esse despertar, mas não tem como descrever melhor. Como nas tradições em que jovens passam por ritos que os farão entrar no mundo dos adultos que os fortalecem para as provações da vida, é um novo nascimento, uma passagem pelo portal da vida. (Texto retirado da página : Wica gardneriana - Manifesto gardneriano)
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Regulamento *Wicca Goiânia*

Extraído do grupo Wicca Goiânia no WhathsApp
_Edição 3, ano 2018_ 📑Regulamento *Wicca Goiânia*
*1.* É essencial que todos os membros estejam cientes que o Wicca Goiânia é um grupo de estudos relacionados a *magia, paganismo, espiritualidade e suas diversas vertentes*, não podendo ser considerado coven, tradição ou clã Perguntas pertinentes ao tema serão bem vindas, porém os participantes devem estar cientes que cada um tem um ponto de vista particular e deve portanto ser respeitada a diversidade.
*2.* Membros que indicarem amigos para ingressar no grupo poderão solicitar a adição do novo membro através de conversa privada, ou divulgação do link, sendo o mesmo automaticamente responsável pelo novo membro, devendo assim explicar as regras e estar ciente de que poderá ser penalizado também por quaisquer faltas cometidas pelo seu indicado.
*3.* Haverão limpezas e exclusões periódicas por parte dos administradores, portanto é essencial ao funcionamento do grupo que os membros se mantenham ativos ao menos uma vez no mês, evitando assim a exclusão. *Em casos especiais de perda de celular, engano por parte dos admins ou motivos pessoais, os responsaveis pelo grupo deverão ser avisados no inbox.*
*4.* Todos os membros da Wicca Goiânia são importantes e fazem parte de nossa egrégora familiar e por esse motivo também são responsáveis por manter e zelar a nossa egrégora de forma consciente. Dessa forma, o trabalho de manter a casa em ordem é responsabilidade de todos nós e não somente da moderação. Ainda dentro da questão do zelo para com nossa egrégora, todos os membros tem a permissão e liberdade para compartilharem e divulgarem nossos links e convidarem novos membros, porém, é de extrema importância que o membro tenha plena *CONSCIÊNCIA* de onde está divulgando os links, dessa forma evitando que pessoas que não têm absolutamente nada haver com a egrégora cheguem até aqui desestabilizando a mesma.
*5.* Haverão reuniões online com assunto e horário previamente combinado, porém durante horário de reuniões, é estritamente proibido comentários que não sejam relacionados ao tema. Conforme estabelecido na _REGRA 01_ , o grupo possui uma temática, porém em horário livre fica se aberto pra abordagem de outros assuntos relacionados.
*6.* Cada um é responsável pela suas crenças, ensinamentos e doutrinas que estão sendo repassadas, e a partir do momento que as expõe estará sujeito a contestação e críticas. Devemos lembrar também que magia em suas varias vertentes envolve muitos assuntos que são considerados tabu, ofensivos, ou de cunho sexual, portanto esteja ciente e mantenha sempre o diálogo saudável. Caso haja atrito, os responsáveis poderão ser advertidos e possivelmente banidos. O respeito deve ser mantido acima de qualquer circunstância, não sendo tolerada discursos de ódio, intolerância religiosa ou quaisquer tipos de assuntos que denigram ou envolvam qualquer tipo de ofensa. Sendo analisado cada caso conforme a situação. [Cláusula pétrea]
*7.* *Não somos contra divulgaçao de grupos, links, palestras, ou semelhantes ligados a magia e ou espiritualidade* Porém evitem *“spammear”* o grupo e a autopromoção excessiva. [Cláusula pétrea]
⚠⚠Atenção ⚠⚠
Não aceitamos no grupo qualquer tipo de assédio, seja aqui ou no inbox. Os membros que se sentirem “ofendidos” favor procurar moderação, para analisarmos caso a caso. —🔯🔯🔯🔯— Os novos membros devem *“ESTAR CIENTES”* das regras no ato da inclusão para que não haja futuras reclamações.
Duvidas, procurar um dos Moderadores (..)
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