“Tô sóbrio, escrevendo no silêncio, quando penso; intenso... Tragando sonhos e graça, soltando flores e não fumaça"
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Hoje em dia, sexo sem amor, é como oxigênio poluído. Atrapalha o fluxo do sentir, enquanto vence a vontade do querer.
Hoje mesmo eu disse não pro sim, na reluta do talvez, contudo, não preciso de um mês, nem do abraço, nem do beijo, da sensatez.
Hoje em dia sexo, deve ser complemento, do argumento, com condição de te amar. No parâmetro de quem precisa do todo, uma parte, é como um sopro, sem isso só um corpo que desaprendeu, à respirar.
Ontem destrinchava o amor, pra no escuro da dúvida, gozar o nirvana, se tropeço na sorte, acordo amanhã, com tu, dizendo que me ama.
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Escolhas corretas também podem trazer machucados, mas nunca serão vistas como peso na consciência.
Escolhas certas são seguras, te protegem e evitam do período sombrio pós escolha ruim.
Escolhas sensatas não mentem, não brincam com você, não jogam o jogo.
Escolha boa é princípio, cautela, como conselho de mãe.
Escolha sadia é como estudar pra prova, não precisar se arrepender, é o 10.
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Escolhas corretas também podem trazer machucados, mas nunca serão vistas como peso na consciência.
Escolhas certas são seguras, te protegem e evitam do período sombrio pós escolha ruim.
Escolhas sensatas não mentem, não brincam com você, não jogam o jogo.
Escolha boa é princípio, cautela, como conselho de mãe.
Escolha sadia é como estudar pra prova, não precisar se arrepender, é o 10.
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“Nunca mais a infancia; Nunca mais a minha avó; Nunca mais meu primo; Nunca mais a igreja no final de semana; Nunca mais o brilho nos olhos do meu pai; Nunca mais a ceia com minha mãe? Nunca mais aquela escola; Nunca mais aqueles amigos; Nunca mais banho de chuva, talvez?; Nunca mais a discussão; Nunca mais tuas mentiras; Nunca mais tua voz dizendo o que na verdade não sente; Nunca mais teus aborrecimentos; Nunca mais tua pele na minha enquanto a TV sobrepõe nosso prazer pra vizinhança; Nunca mais tuas marcas, manias e insensatez; Nunca mais teu gosto; Nunca mais teu “sim”; Nunca mais teu “não”; Nunca mais amor; Nunca mais você.”
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Não se mistura, você não precisa conhecer mais gente, não são tão caridosos, nem tão gentis quanto parecem no primeiro aperto de mãos e beijos às bochechas, de um rosto que você nunca vai conhecer de verdade e que talvez nunca tenha tido vergonha, na cara.
Não se mistura, volta pra casa, apesar de você lembrar só como é seguro estar em casa, quando nela, não está.
Não se mistura, você vai parecer estranho pra quem respira o falso, fala pela mentira e se comunica pelo o ego em forma de brincadeira, pois pra eles tudo é meme, pois pra eles tudo é banal, pois pra eles você é muito exagerado.
Não se mistura, vai beijar quem quer beijar, se segura na pequena chance do sim, já que o não você tem escolhido sozinho, mais um pouco e você morre sendo a primeira pessoa a entrar em estado vegetativo por tanto tempo no piloto automático.
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Quem diria que logo alguém como eu, que detesta as mulheres do hoje, acabaria por encontrar o amor em uma delas? Jovem, pouco falante, mas que conseguiu chamar a atenção sem qualquer esforço, com seu vestido longo e azulado, por deixar em mistério o resto do seu corpo, me seduzindo sem a roupa precisar ter tirado. Parecia que o tempo havia parado, todos olhando em sua direção, o que parecia um desfile na passarela era simplesmente você andando, sua mão entrelaçando na minha, seu dedo vestindo meu anel. Era inevitável eu não me apaixonar por você, com seu lado feminino aflorado, seus cabelos negros sobre os ombros e não ligando pro que não precisava ligar. Ficaríamos horas conversando e nos beijando, enquanto eu te alimentava em corpo, tu me alimentava em alma, até que finalmente, ao final da noite, nossos lábios se encontraram como no começo dela e fomos em direção à sua casa, para encerrarmos o dia ou para vivermos muitos outros.
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Mascarar uma admiração tão gutural capaz de confundir a civilidade.
Com uma devoção de bancada, são seus banquetes um acontecimento.
O espanto por princípio faz um intervalo
para induzir sermões derradeiros.
Sob o ciclo de ossos e cartilagens, quem sobrar no prato, conta a história.
Quiçá, seja flagrante essa boca que tento encobrir.
No meio de tanta metáfora e tanto subtexto mastigando, ou hora degustando o realismo.
Admirando em cada exibição do teu medo. Cada um dos esforços em mentir, ou fingir que não se é bom, descobrir.
E aguardar até que tenham ido embora, a minha boca transmuta um arco e em tudo que eu digo, acerto e resulta em insanidades e previsões.
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Os demônios estão ocupados com assassinos, seriais killers, suicidas, ped, estrup, os doentes patológicos que você não vê ou sabe quem são. As covardias, as mentiras, os erros desnecessários, e as fila da putisses são só falta de caráter mesmo e esses atos jamais deveriam serem aceitos ou justificados✔️.
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“Que o frio não te pegue... E não faça ver calor em um corpo que simplesmente e tão somente, usará o seu.
Que o frio não te pegue e não te ludibrie fazendo achar que qualquer contato consiga te fazer se sentir em casa.
Que o frio não te encontre e não te cubra ao ponto de tornar também frio, o teu coração.
Que você não abrace o frio, que você se pareça mais com rio, ou como chuva que cai forte, como essas de Abril.”
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Se liga, porquê a geração que você espera amor, matará as borboletas do seu estômago por hipotermia. A frieza tem seu habitat natural e em alguns corações, ela já não paga mais aluguel. Divirta-se querendo alguma verdade em um mundo que não mais a vê, com bons olhos.
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Se liga, porquê a geração que você espera amor, matará as borboletas do seu estômago por hipotermia. A frieza tem seu habitat natural e em alguns corações, ela já não paga mais aluguel. Divirta-se querendo alguma verdade em um mundo que não mais a vê, com bons olhos.
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Se você não fizer renúncias nessa sua vida de solteira, quem quer casar e virar família, vai, casar, e, virar, família. Se você não abrir mão de alguma coisa, essas mesmas coisas irão roubar você dos seus sonhos. A dor tem que dar espaço pras alegrias minúsculas, a felicidade deve também ter chance de criar uma tática, pra te roubar da tristeza que mente te olhando nos olhos. A fatalidade do amor, é segurança, a consequência do carinho, é esperança, o espelho do medo mostra amargura, mas quem venceu escolheu ser ternura. Não se esqueça que ser babaca é fácil, o mundo diz que te ensina de graça, porém quando o preço chegar, a moeda de troca é a abstinência: de vida, de calma, do sim, da alma, do belo, sereno, do toque, do pleno, do beijo, do gosto, do bem, do puro e do além.
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“Errei a respiração, mas no silencio dentro e não fora, a recuperei, só pra te dizer que eu sonhava com teus beijos, teus abraços e afagos inesperados… Elogios, cantadas, brincadeiras, e fazer o amor que rouba nosso fôlego, nosso tempo, nossa energia, mas que ainda assim, revigora. Sonhei com presentinhos simples que custam o seu salário e o meu e com presentes caros que custam a nossa presença e o nosso pensar, como cozinhar pra mim, como o brinco que eu possa preferir, como um áudio que só tua voz, poderia me mandar em um dia de trabalho um pouco mais cansativo. Eu sonhava em acordar todas as manhãs e ser o primeiro a ver seu sorriso e também em ir dormir à noite, e ser o único a dizer baixinho: “eu te amo”. Sonhava em puder dizer sim, e em ouvir o seu sim. Mas se eu não tinha você, era apenas eu escrevendo de dentro de um pesadelo”.
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A plenitude da vida, não é escolha pra mim, ela habita no meu todo como a pele que me cobre, entretanto, ser analítico, também. Se eu te amo e te quero como a única e mais importante pessoa no mundo, então eu irei analisar você, do menor, a atitude mais antinatural sua, você tem liberdade pra responder analisando meu comportamento ou com qualquer outra coisa que te ponha no campo da inteligência. A minha parte, é cuidando do futuro do meu filho, pois eu não o quero tendo pais separados, ou que se torne adulto, achando que lhe faltou algo da vida e o mesmo queira buscar isso em alguma outra coisa que a consciência possa enganá-lo, a minha parte é também tendo cautéla na mão que vou colocar uma aliança, essa é a segunda escolha mais importante da minha vida, antes disso, a decisão de habitar o mesmo mundo que vocês, que tenho feito, todos os dias há 32 anos. Não é como se eu pudesse negociar isso, ou dizer que não quero, está na planta do meu ser, o que por si só, já me faz diferente de muitos, mas não só por isso, eu nunca seria definido por um só comportamento e a pessoa que me escolhe deveria saber disso, como o porquê de eu me importar em escrever, como o porquê a música, a arte e a franqueza com a beleza, da vida, como os porquês que tanto indaguei.
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Gosto de máscaras, não daquelas que usam pra esconder o que não são, mas da que se usa no íntimo pra fazer coisas que normalmente outra pessoa não faria. Pegar o lugar pra sí, sendo parte do mistério, podendo ser, sem julgamento, com olhos livres pra serem vistos como a peça central do momento.
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“O único efeito colateral do amor, deveria ser a felicidade”. Não, você está errado, se o amor acaba depois que a pessoa falece, então você nunca a amou, se o amor acaba quando você se decepciona com o outro sem a intenção de errar, você só ama o lado bom de alguém, se você acha que as relações lindas nunca se basearam na dor da dúvida, no medo da perda e na incerteza do amanhã... Então você nunca se importou em aprender sobre o tal amor que os poetas, a ficção, as canções e a literatura tentaram expressar ao longo da história da humanidade.
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Sua vida tá passando, e você aí com uma fulana que nem sequer liga pra tua vontade de vencer, que não sabe que porra era teu pai, que não te escuta e que nunca vai ser tua amiga dentro de casa.
Pega a mochila, joga toda essa vontade de fazer dar certo e vai embora descansar, escolhas erradas combinam muito com desilusões. Amor agora, mas com cheiro de desamor logo após.
Procura se conhecer, usa lupa, dá um Google, pergunta à um idoso... Mas não perde tempo. Você está mesmo dentro da época de um mundo que declara todo dia, estar piorando.
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